SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Sistema Elétrico de
Potencia
Considerações Básicas:
• Deve-se, pois, dispor de sistemas de controle da produção de
modo que a cada instante seja produzida a energia necessária
a atender à demanda e às perdas na produção e no
transporte.
• No Brasil, devido ao grande potencial hídrico existente,
predomina a produção de energia elétrica pela transformação
de energia hidráulica em elétrica, usinas hidroelétricas.
• Centros de geração estão afastados dos centros de carga, logo
é necessário um sistema de transmissão robusto e o mais
eficiente possível.
Sistema Elétrico de Potencia:
Geração
• A tensão é gerada tipicamente em 13,8kV, mas pode ser
desde 2kV até 22kV.
• Gerador síncrono é a maquina mais utilizada.
• Turbina hidráulica ou vapor.
• Geração distribuída( solar, eólica).
• Usinas Térmicas: Tempo de construção e investimento baixos,
e elevado custo operacional.
• Usinas Hidrelétricas: Tempo de construção e investimento
altos , e baixo custo operacional.
Transmissão
• O valor da tensão é estabelecido em função da distância a ser
percorrida e do montante de energia a ser transportado.
• Opera interligado
• Vantagens: Confiabilidade do sistema, possibilidade de
intercambio entre areas( quando uma região esta no período de
chuvas, exporta energia para regiões no período de seca)
• Desvantagens: Complexidade do sistema aumenta.
• O Brasil possui uma linha de corrente continua em itaipu.
Subtransmissão
• Este elo tem a função de captar a energia das subestações de
subtransmissão e transferi-la às SEs de distribuição e aos
consumidores, em tensão de subtransmissão, através de
linhas trifásicas.
• usualmente, a tensão é de 138 kV ou 69 kV ou, mais
raramente, em 34,5 kV.
• Os consumidores em tensão de subtransmissão são
representados, usualmente, por grandes instalações
industriais, estações de tratamento e bombeamento de água.
Casos Típicos
• A baixo 4 situações de linhas de subtransmissão alimentando
transformadores da SE de distribuição:
• Na ocorrência de defeito ou manutenção em um dos
transformadores, abrem-se as chaves a montante e jusante
do trafo para isolá-lo e fecha-se a chave entre as barras dos
trafos. Um trafo deve ser capaz de suprir a carga do outro na
situação de contingencia.
• Distribuindo os circuitos de saída em vários barramentos,
temos maior flexibilidade na transferência de blocos de carga
entre os transformadores.
Distribuição Primária
• Opera radialmente com possibilidade de transferencia de carga
entre circuitos, em situações de manutenção.(chaves de manobra
automaticas).
• Opera em geralmente 13,8 ou 34kV.
• Dentre os consumidores primários destacam-se indústrias de porte
médio, conjuntos comerciais (shoppingcenters), instalações de
iluminação pública etc.
• Podem ser aéreas ou subterrâneas, as primeiras de uso mais
difundido, pelo seu menor custo, e, as segundas, encontrando
grande aplicação em áreas de maior densidade de carga, por
exemplo zona central de uma metrópole, ou onde há restrições
paisagísticas.
Rede area primaria radial
• Supondo um defeito entra as chaves 1 e 2 do circuito 1
• 1: abrir o disjuntor na saida da SE OBS: o circuito 2 poderia ser de outra SE
• 2: Isolar o defeito e deve possuir capacidade termica
• 3: religar o disjuntor da SE para absorver a carga extra.
• 4: ligar a chave 03
Rede primaria seletiva
• Cada bloco de carga pode ser transferido de um circuito para
o outro se necessario
• Assim em condições normais de carga cada circuito deve
operar com 50% do limite termico do alimentador.
Rede Primária Subterrânea em malha
aberta:
• Na ocorrencia de qualquer defeito, isola-se o trecho em
defeito, e depois fecha-se a chave NA para alimentar o
restante do sistema.
Rede Secundaria e Transformador de
Distribuição
• Normalmente tem primário em triangulo e secundário em estrela
com neutro
• Valores de potencia padronizados: 10,0 – 15,0 – 30,0 – 45,0 – 75,0–
112,5 e 150 kVA.
• Tensão padrão: 127/220V ou 220/380V
• Primário é protegido por elos fusíveis.
• A rede de distribuição secundária usualmente não conta com
recurso para o atendimento de contingências.
Fluxo de Potência
Fluxo de Potencia
• Importante no planejamento e na operação no SEP.
• Na analise estática da rede, apenas o estado de regime
permanente da rede é obtido.
Linhas de Transmissão:
• Em sistemas de ultra alta tensão X = (20 a 30). R
• Em sistemas de baixa tensão ( distribuição) X = r
• Os fluxos de P e Q numa linha não estão necessariamente no
mesmo sentido.
Linha de transmissão:
Barras
• São nós do sistema elétrico.
• Podem ser subestações ou qualquer outro ponto de interesse
da rede.
Cargas
• Podem ser do tipo impedância, corrente ou potencia
constante( ZIP).
Tipos de Elementos
• Ligados entre um nó e a referencia( terra):
• Geradores, cargas, capacitor ou reator shunt
• Ligados entre dois nós:
• Linhas e transformadores
Formulação Básica do Problema de Fluxo
de Potência
• Temos as barras PQ, PV, Vo
Barra Referencia (slack)
Fluxo de potencia na barra
• Os fluxos de P e Q são positivos quando saem da barra e
entram na linha
• A potencia liquida( que segue adiante) da barra é a gerada
menos a consumida pela barra.
Formação da matriz Admitância
• Sistema de 2 barras, portanto matriz admitancia é 2X2.
Análise de Sistema eletrico de potencia.
Análise de Sistema eletrico de potencia.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Análise de Sistema eletrico de potencia.

slides - sae.pdf
slides - sae.pdfslides - sae.pdf
slides - sae.pdffilipeisep
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxAlan539599
 
Geração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoGeração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoJim Naturesa
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
 
ABB - Capacitores e Controladores
ABB - Capacitores e ControladoresABB - Capacitores e Controladores
ABB - Capacitores e Controladoressafetycontrol
 
Sep 1 cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidade
Sep 1   cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidadeSep 1   cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidade
Sep 1 cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidadeEwerton Farias
 
Aula_14_SistemaEnergetico.pptx
Aula_14_SistemaEnergetico.pptxAula_14_SistemaEnergetico.pptx
Aula_14_SistemaEnergetico.pptxLTROMATMTICAMNZS
 
Sistema elétrico de Potência.pptx
Sistema elétrico de Potência.pptxSistema elétrico de Potência.pptx
Sistema elétrico de Potência.pptxLeandroRiosLeo1
 
Instalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisInstalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisAnderson Rodrigues
 
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...EVEC Engenharia e Comercio
 
Manual instal eletricas_prova
Manual instal eletricas_provaManual instal eletricas_prova
Manual instal eletricas_provaPedro Cruz
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
 

Semelhante a Análise de Sistema eletrico de potencia. (20)

Curso nr10 básico
Curso nr10 básicoCurso nr10 básico
Curso nr10 básico
 
slides - sae.pdf
slides - sae.pdfslides - sae.pdf
slides - sae.pdf
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
 
Sep NR-10
Sep NR-10Sep NR-10
Sep NR-10
 
SEP.pptx
SEP.pptxSEP.pptx
SEP.pptx
 
Geração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoGeração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - Introdução
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energia
 
ABB - Capacitores e Controladores
ABB - Capacitores e ControladoresABB - Capacitores e Controladores
ABB - Capacitores e Controladores
 
Sep 1 cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidade
Sep 1   cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidadeSep 1   cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidade
Sep 1 cap 2 introducao a sep -modo de compatibilidade
 
Aula_14_SistemaEnergetico.pptx
Aula_14_SistemaEnergetico.pptxAula_14_SistemaEnergetico.pptx
Aula_14_SistemaEnergetico.pptx
 
Sistema elétrico de Potência.pptx
Sistema elétrico de Potência.pptxSistema elétrico de Potência.pptx
Sistema elétrico de Potência.pptx
 
0SEP-Introducao.pdf
0SEP-Introducao.pdf0SEP-Introducao.pdf
0SEP-Introducao.pdf
 
Instalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisInstalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciais
 
Comprar nobreak industrial
Comprar nobreak industrialComprar nobreak industrial
Comprar nobreak industrial
 
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...
Transformador para o padrão rural de energia (redutor de tensão de 254V para ...
 
Electricidade
ElectricidadeElectricidade
Electricidade
 
Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1
 
Manual instal eletricas_prova
Manual instal eletricas_provaManual instal eletricas_prova
Manual instal eletricas_prova
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
 
Apostila equipamento
Apostila equipamentoApostila equipamento
Apostila equipamento
 

Último

Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaWilliamCruz402522
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp txrafaelacushman21
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (7)

Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aula
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 

Análise de Sistema eletrico de potencia.

  • 2. Considerações Básicas: • Deve-se, pois, dispor de sistemas de controle da produção de modo que a cada instante seja produzida a energia necessária a atender à demanda e às perdas na produção e no transporte. • No Brasil, devido ao grande potencial hídrico existente, predomina a produção de energia elétrica pela transformação de energia hidráulica em elétrica, usinas hidroelétricas. • Centros de geração estão afastados dos centros de carga, logo é necessário um sistema de transmissão robusto e o mais eficiente possível.
  • 3.
  • 5. Geração • A tensão é gerada tipicamente em 13,8kV, mas pode ser desde 2kV até 22kV. • Gerador síncrono é a maquina mais utilizada. • Turbina hidráulica ou vapor. • Geração distribuída( solar, eólica). • Usinas Térmicas: Tempo de construção e investimento baixos, e elevado custo operacional. • Usinas Hidrelétricas: Tempo de construção e investimento altos , e baixo custo operacional.
  • 6. Transmissão • O valor da tensão é estabelecido em função da distância a ser percorrida e do montante de energia a ser transportado. • Opera interligado • Vantagens: Confiabilidade do sistema, possibilidade de intercambio entre areas( quando uma região esta no período de chuvas, exporta energia para regiões no período de seca) • Desvantagens: Complexidade do sistema aumenta. • O Brasil possui uma linha de corrente continua em itaipu.
  • 7. Subtransmissão • Este elo tem a função de captar a energia das subestações de subtransmissão e transferi-la às SEs de distribuição e aos consumidores, em tensão de subtransmissão, através de linhas trifásicas. • usualmente, a tensão é de 138 kV ou 69 kV ou, mais raramente, em 34,5 kV. • Os consumidores em tensão de subtransmissão são representados, usualmente, por grandes instalações industriais, estações de tratamento e bombeamento de água.
  • 8. Casos Típicos • A baixo 4 situações de linhas de subtransmissão alimentando transformadores da SE de distribuição:
  • 9. • Na ocorrência de defeito ou manutenção em um dos transformadores, abrem-se as chaves a montante e jusante do trafo para isolá-lo e fecha-se a chave entre as barras dos trafos. Um trafo deve ser capaz de suprir a carga do outro na situação de contingencia.
  • 10. • Distribuindo os circuitos de saída em vários barramentos, temos maior flexibilidade na transferência de blocos de carga entre os transformadores.
  • 11. Distribuição Primária • Opera radialmente com possibilidade de transferencia de carga entre circuitos, em situações de manutenção.(chaves de manobra automaticas). • Opera em geralmente 13,8 ou 34kV. • Dentre os consumidores primários destacam-se indústrias de porte médio, conjuntos comerciais (shoppingcenters), instalações de iluminação pública etc. • Podem ser aéreas ou subterrâneas, as primeiras de uso mais difundido, pelo seu menor custo, e, as segundas, encontrando grande aplicação em áreas de maior densidade de carga, por exemplo zona central de uma metrópole, ou onde há restrições paisagísticas.
  • 13. • Supondo um defeito entra as chaves 1 e 2 do circuito 1 • 1: abrir o disjuntor na saida da SE OBS: o circuito 2 poderia ser de outra SE • 2: Isolar o defeito e deve possuir capacidade termica • 3: religar o disjuntor da SE para absorver a carga extra. • 4: ligar a chave 03
  • 14. Rede primaria seletiva • Cada bloco de carga pode ser transferido de um circuito para o outro se necessario • Assim em condições normais de carga cada circuito deve operar com 50% do limite termico do alimentador.
  • 15. Rede Primária Subterrânea em malha aberta: • Na ocorrencia de qualquer defeito, isola-se o trecho em defeito, e depois fecha-se a chave NA para alimentar o restante do sistema.
  • 16. Rede Secundaria e Transformador de Distribuição • Normalmente tem primário em triangulo e secundário em estrela com neutro • Valores de potencia padronizados: 10,0 – 15,0 – 30,0 – 45,0 – 75,0– 112,5 e 150 kVA. • Tensão padrão: 127/220V ou 220/380V • Primário é protegido por elos fusíveis. • A rede de distribuição secundária usualmente não conta com recurso para o atendimento de contingências.
  • 17.
  • 19. Fluxo de Potencia • Importante no planejamento e na operação no SEP.
  • 20. • Na analise estática da rede, apenas o estado de regime permanente da rede é obtido.
  • 21. Linhas de Transmissão: • Em sistemas de ultra alta tensão X = (20 a 30). R • Em sistemas de baixa tensão ( distribuição) X = r • Os fluxos de P e Q numa linha não estão necessariamente no mesmo sentido.
  • 23. Barras • São nós do sistema elétrico. • Podem ser subestações ou qualquer outro ponto de interesse da rede.
  • 24. Cargas • Podem ser do tipo impedância, corrente ou potencia constante( ZIP).
  • 25. Tipos de Elementos • Ligados entre um nó e a referencia( terra): • Geradores, cargas, capacitor ou reator shunt • Ligados entre dois nós: • Linhas e transformadores
  • 26. Formulação Básica do Problema de Fluxo de Potência • Temos as barras PQ, PV, Vo
  • 28.
  • 29. Fluxo de potencia na barra • Os fluxos de P e Q são positivos quando saem da barra e entram na linha • A potencia liquida( que segue adiante) da barra é a gerada menos a consumida pela barra.
  • 30. Formação da matriz Admitância
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. • Sistema de 2 barras, portanto matriz admitancia é 2X2.