O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
O documento discute as instalações elétricas residenciais convencionais e automatizadas. Apresenta os conceitos de circuito, fase, zona de iluminação e tipos de ligação para zonas de iluminação. Também aborda a infraestrutura necessária para implantação de um sistema de automação residencial com controle centralizado.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
1) O documento discute os conceitos básicos de instalações elétricas de baixa tensão, incluindo simbologia, esquemas de ligações, materiais e componentes.
2) É definido o que é uma instalação elétrica e são apresentados esquemas fundamentais de ligações como comando simples, de duas seções e three-way.
3) São descritos elementos como eletrodos, caixas estampadas, disjuntores e divisão de circuitos.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
O documento discute as instalações elétricas residenciais convencionais e automatizadas. Apresenta os conceitos de circuito, fase, zona de iluminação e tipos de ligação para zonas de iluminação. Também aborda a infraestrutura necessária para implantação de um sistema de automação residencial com controle centralizado.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
1) O documento discute os conceitos básicos de instalações elétricas de baixa tensão, incluindo simbologia, esquemas de ligações, materiais e componentes.
2) É definido o que é uma instalação elétrica e são apresentados esquemas fundamentais de ligações como comando simples, de duas seções e three-way.
3) São descritos elementos como eletrodos, caixas estampadas, disjuntores e divisão de circuitos.
Nbr 14039 instalacoes eletricas de alta tensao (de 1 0 k v a 36 2 kv)Pontes Eletrico
Este documento é uma emenda à norma técnica brasileira ABNT NBR 14039 sobre instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A emenda modifica seções sobre transformadores de tensão, uso de transformadores secos em edificações e volume máximo de líquido em disjuntores.
Nbr 13570 1996 - instalações elétricas em locais de afluência de públicomjmcreatore
Este documento estabelece requisitos específicos para instalações elétricas em locais com grande fluxo de público, visando garantir seu funcionamento adequado, segurança e conservação de bens. A norma se aplica a locais com capacidade mínima de 50 pessoas e define condições gerais e específicas para as instalações.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3Carlos Melo
O documento discute as ferramentas e equipamentos necessários para trabalhos elétricos, incluindo ferramentas básicas como alicate e chaves, e equipamentos como multímetros e terrômetros. Também aborda os tipos de eletrodutos, como rígidos, flexíveis e seus acessórios, além das normas para instalação correta em eletrodutos.
Este documento discute a divisão da instalação elétrica em circuitos, incluindo:
1) A importância de dividir a instalação em circuitos terminais para facilitar manutenção e reduzir interferências.
2) Os principais componentes de um quadro de distribuição e como ele é usado para dividir a instalação em circuitos.
3) Exemplos de como circuitos comuns como iluminação e tomadas podem ser divididos.
O documento descreve um projeto elétrico residencial realizado pelo engenheiro eletricista Everton Moraes. O projeto inclui a determinação da demanda de iluminação, tomadas de uso geral e específico para os cômodos, além da definição de 8 circuitos considerando a distribuição de cargas entre os pontos.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Introdução a segurança com eletricidadeeJupira Silva
A energia elétrica é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, transmitida em alta tensão através de linhas de transmissão e subestações, e distribuída aos consumidores em baixa tensão através de redes aéreas e subterrâneas. O documento descreve os processos e riscos associados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
O documento discute os critérios e parâmetros para dimensionamento de condutores elétricos em instalações BT, incluindo tipos de condutores, métodos de instalação, critérios de dimensionamento como capacidade de condução de corrente, queda de tensão e curto-circuito. Exemplos demonstram como calcular a seção de condutor usando o critério da queda de tensão para circuitos simples e com trechos.
O documento apresenta conceitos básicos de eletricidade, incluindo tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, potência elétrica e energia elétrica. Explica a diferença entre circuitos em série e paralelo e como a remoção de um elemento em cada um afeta o restante do circuito. Fornece também tabelas com a resistividade de diferentes materiais.
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predialRICARDO TAMIETTI
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predial NBR 5410
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
Levantamento de carga
Dispositivos de proteção
Linhas elétricas
Aterramento e equipotencialização
Divisão da instalação em circuitos
Dimensionamento de condutores elétricos
Dimensionamento da proteção
Dimensionamento de eletrodutos
Especificação técnica e lista de materiais
N 1996-projeto de redes eletricas em envelopes com cabos dirHigor Bastos
Este documento descreve diretrizes e especificações técnicas para projetos de redes elétricas subterrâneas da Petrobras, incluindo: (1) critérios para escolha entre cabos em envelopes de concreto ou diretamente no solo, (2) considerações sobre interferências com outras estruturas, e (3) detalhamento técnico de aspectos como profundidade, espaçamento e proteção dos cabos.
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
O documento descreve o Módulo de Comando Elétrico (MCE), um sistema para controlar cargas elétricas de até 10 Amperes usando fiação de baixa tensão. O MCE oferece maior segurança, economia e versatilidade em comparação com sistemas convencionais, controlando múltiplos pontos com um par telefônico em vez de fios energizados. Os anexos descrevem formas comuns de uso e como o MCE pode reduzir o consumo de energia ao minimizar perdas por efeito Joule.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
Nbr 14039 instalacoes eletricas de alta tensao (de 1 0 k v a 36 2 kv)Pontes Eletrico
Este documento é uma emenda à norma técnica brasileira ABNT NBR 14039 sobre instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A emenda modifica seções sobre transformadores de tensão, uso de transformadores secos em edificações e volume máximo de líquido em disjuntores.
Nbr 13570 1996 - instalações elétricas em locais de afluência de públicomjmcreatore
Este documento estabelece requisitos específicos para instalações elétricas em locais com grande fluxo de público, visando garantir seu funcionamento adequado, segurança e conservação de bens. A norma se aplica a locais com capacidade mínima de 50 pessoas e define condições gerais e específicas para as instalações.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3Carlos Melo
O documento discute as ferramentas e equipamentos necessários para trabalhos elétricos, incluindo ferramentas básicas como alicate e chaves, e equipamentos como multímetros e terrômetros. Também aborda os tipos de eletrodutos, como rígidos, flexíveis e seus acessórios, além das normas para instalação correta em eletrodutos.
Este documento discute a divisão da instalação elétrica em circuitos, incluindo:
1) A importância de dividir a instalação em circuitos terminais para facilitar manutenção e reduzir interferências.
2) Os principais componentes de um quadro de distribuição e como ele é usado para dividir a instalação em circuitos.
3) Exemplos de como circuitos comuns como iluminação e tomadas podem ser divididos.
O documento descreve um projeto elétrico residencial realizado pelo engenheiro eletricista Everton Moraes. O projeto inclui a determinação da demanda de iluminação, tomadas de uso geral e específico para os cômodos, além da definição de 8 circuitos considerando a distribuição de cargas entre os pontos.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Introdução a segurança com eletricidadeeJupira Silva
A energia elétrica é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, transmitida em alta tensão através de linhas de transmissão e subestações, e distribuída aos consumidores em baixa tensão através de redes aéreas e subterrâneas. O documento descreve os processos e riscos associados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
O documento discute os critérios e parâmetros para dimensionamento de condutores elétricos em instalações BT, incluindo tipos de condutores, métodos de instalação, critérios de dimensionamento como capacidade de condução de corrente, queda de tensão e curto-circuito. Exemplos demonstram como calcular a seção de condutor usando o critério da queda de tensão para circuitos simples e com trechos.
O documento apresenta conceitos básicos de eletricidade, incluindo tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, potência elétrica e energia elétrica. Explica a diferença entre circuitos em série e paralelo e como a remoção de um elemento em cada um afeta o restante do circuito. Fornece também tabelas com a resistividade de diferentes materiais.
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predialRICARDO TAMIETTI
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predial NBR 5410
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
Levantamento de carga
Dispositivos de proteção
Linhas elétricas
Aterramento e equipotencialização
Divisão da instalação em circuitos
Dimensionamento de condutores elétricos
Dimensionamento da proteção
Dimensionamento de eletrodutos
Especificação técnica e lista de materiais
N 1996-projeto de redes eletricas em envelopes com cabos dirHigor Bastos
Este documento descreve diretrizes e especificações técnicas para projetos de redes elétricas subterrâneas da Petrobras, incluindo: (1) critérios para escolha entre cabos em envelopes de concreto ou diretamente no solo, (2) considerações sobre interferências com outras estruturas, e (3) detalhamento técnico de aspectos como profundidade, espaçamento e proteção dos cabos.
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
O documento descreve o Módulo de Comando Elétrico (MCE), um sistema para controlar cargas elétricas de até 10 Amperes usando fiação de baixa tensão. O MCE oferece maior segurança, economia e versatilidade em comparação com sistemas convencionais, controlando múltiplos pontos com um par telefônico em vez de fios energizados. Os anexos descrevem formas comuns de uso e como o MCE pode reduzir o consumo de energia ao minimizar perdas por efeito Joule.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
NBR5410 - PREVISÃO DE CARGAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃOLTROMATMTICAMNZS
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos básicos para o projeto de instalações elétricas de baixa tensão, incluindo a constituição das instalações, elementos constituintes, roteiro de projeto, alocação de pontos de consumo, traçado de eletrodutos e definição de circuitos parciais.
O documento apresenta as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo:
- Levantamento da carga elétrica mínima de iluminação e tomadas de acordo com a área dos cômodos;
- Uso obrigatório do condutor de proteção em todos os circuitos e de tomadas com contato de aterramento;
- Exigência de disjuntores diferenciais de alta sensibilidade nos circuitos de banheiros, cozinhas e outros locais molhados.
Cefet apostila-instalacoes-eletricas-130320085024-phpapp02Ana Paula
O documento fornece diretrizes sobre instalações elétricas prediais residenciais de acordo com a NBR 5410, abordando: (1) recomendações para levantamento da carga elétrica de iluminação e tomadas, incluindo quantidade mínima de pontos e potência atribuída; (2) uso obrigatório de dispositivos DR de alta sensibilidade; (3) condutor de proteção e tomadas aterradas.
O documento apresenta as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo:
- Levantamento da carga elétrica mínima de iluminação e tomadas de acordo com a área dos cômodos;
- Uso obrigatório do condutor de proteção em todos os circuitos e de tomadas com contato de aterramento;
- Utilização obrigatória de disjuntores diferenciais de alta sensibilidade nos circuitos de banheiros, cozinhas e outros locais molhados.
Este documento resume as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo: (1) como calcular a carga elétrica mínima de iluminação e tomadas, (2) os requisitos para pontos de luz e tomadas em diferentes cômodos, e (3) como determinar a potência total da residência.
Este documento descreve as diretrizes da NBR 14039 para instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. Ele define termos, estabelece requisitos para a proteção da segurança, seleção de componentes e verificação final. Além disso, fornece informações sobre manutenção, operação e subestações.
Este documento descreve uma norma técnica brasileira (NBR 14039) para instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma estabelece requisitos para projeto, execução e operação seguros dessas instalações, cobrindo aspectos como proteção contra choques elétricos, sobrecorrentes e sobretensões. A norma substitui a versão anterior NBR 14039:2000 e entrou em vigor em 30 de janeiro de 2004.
O documento discute a previsão de cargas elétricas em instalações prediais de acordo com a norma NBR 5410. Ele explica como calcular as cargas de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico, considerando critérios como área dos cômodos e quantidade de equipamentos. Além disso, fornece valores mínimos de potência para diferentes tipos de pontos de tomada.
O documento apresenta informações sobre projetos elétricos residenciais, incluindo legislação aplicável, definições importantes, previsão de carga, divisão da instalação em circuitos e especificidades para locais de habitação.
Este documento fornece instruções sobre instalações elétricas residenciais. Ele descreve os tipos de proteção como disjuntores e interruptores diferenciais que devem ser usados em diferentes circuitos e áreas da casa. O documento também explica como representar graficamente os circuitos elétricos e a fiação na planta da residência.
Este documento apresenta os cálculos necessários para o projeto elétrico básico de uma residência, incluindo a previsão da iluminação, tomadas e carga total. É explicado como dimensionar a quantidade e potência de pontos de luz e tomadas de acordo com as normas técnicas, além de tratar de situações especiais como banheiros.
Este documento trata de instalações elétricas residenciais e contém três elementos essenciais: 1) é uma edição atualizada de manuais anteriores sobre o tema com revisão de um professor universitário, 2) fornece diretrizes sobre copyright e uso do conteúdo e 3) discute recomendações da NBR 5410 sobre proteção diferencial residual em circuitos elétricos residenciais.
Este documento fornece instruções sobre instalações elétricas residenciais. Ele descreve os tipos de proteção diferencial residual, como disjuntores e interruptores, e onde devem ser usados de acordo com as recomendações da NBR 5410. Também mostra como representar graficamente a fiação elétrica em plantas residenciais usando símbolos.
Este documento fornece instruções sobre instalações elétricas residenciais. Ele descreve os tipos de proteção como disjuntores e interruptores diferenciais e onde devem ser usados. Também mostra esquemas de ligação para lâmpadas, interruptores e tomadas.
Este documento apresenta informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo recomendações da NBR 5410 sobre o uso de dispositivos DR e exemplos de esquemas de ligação elétrica.
1) O documento apresenta informações sobre projetos elétricos residenciais, incluindo legislação aplicável, componentes de um projeto elétrico e previsão de carga.
2) É descrito o objetivo, aplicações e definições da NBR 5410, que estabelece normas para instalações elétricas em baixa tensão.
3) As etapas de previsão de carga incluem dimensionamento de pontos de iluminação, tomadas de uso geral e específico, além de divisão da instalação em circuitos.
O documento descreve os principais pontos da Norma NBR 5410, que estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão. A norma tem como objetivo garantir o funcionamento adequado e segurança das instalações elétricas residenciais e comerciais.
O documento descreve os principais componentes do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de usinas de geração, como hidrelétricas, termelétricas e nucleares, além de fontes alternativas. Também explica os níveis de tensão utilizados na transmissão e distribuição de energia no Brasil e os componentes dessas etapas como linhas, subestações e transformadores. Por fim, apresenta os principais riscos associados
Semelhante a Instalações elétricas residências, normas (20)
1. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
1 – Introdução
As instalações elétricas de baixa tensão são regidas no Brasil pela norma NBR
5410 (também conhecida por NB-3). Esta norma aplica-se às instalações elétricas com
tensão inferior a 1.000 V em corrente alternada ou 1.500 V em corrente contínua,
cobrindo:
• prédios residenciais e industriais;
• estabelecimentos industriais;
• estabelecimentos agropecuários e hortigranjeiros;
• prédios pré-fabricados;
• trailers, campings, marinas e análogos;
• canteiro de obras, feiras, locais de exposição e outras instalações temporárias;
A norma não se aplica a:
• equipamentos de tração elétrica;
• instalações elétricas de veículos automotores;
• instalações elétricas de navios e aeronaves;
• instalações de iluminação pública;
• redes públicas de distribuição;
• instalações de pára-raios em edificações.
2 - A instalação de baixa tensão
As instalações de baixa tensão podem ser alimentadas de várias maneiras:
diretamente, por uma rede pública de baixa tensão, através de um ramal de
ligação;
• a partir de uma rede pública de alta tensão, por intermédio de subestação ou
transformador exclusivos, de propriedade da concessionária. Caso típico de
prédios residenciais ou comerciais de grande porte;
• a partir de uma rede pública de alta tensão, por intermédio da subestação de
propriedade do consumidor. Caso típico das indústrias;
• por fonte autônoma, em locais distantes da rede elétrica.
A entrada de serviço é o conjunto de equipamentos instalados entre o ponto de
derivação da rede da concessionária e a proteção e a medição, inclusive. O ponto de
entrega é o ponto até o qual a concessionária se obriga pelo serviço de energia
elétrica. A entrada consumidora é o conjunto de equipamentos instalados entre o
ponto de entrega e a proteção e medição inclusive. O ramal de ligação é o conjunto de
equipamentos instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o
ponto de entrega. O ramal de entrega é o conjunto de equipamentos instalados entre o
ponto de entrega e a proteção e medição, inclusive. A Figura 1 apresenta o que foi
exposto.
•
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
1
2. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
Figura 1: Esquema básico de entrada de serviço.
Rede
Ramal de
ligação
Ponto de
derivação
Ponto
de
entrega
Proteção
Medição
Ramal de entrada
Entrada consumidora
Chama-se origem de uma instalação elétrica o ponto de alimentação da
instalação a partir do qual se aplicam as prescrições da NBR-5410. Deve-se observar
que:
• quando a instalação é alimentada diretamente por rede pública de baixa tensão, ou
por transformador ou subestação da concessionária, a origem corresponde aos
terminais de saída do dispositivo geral de comando e proteção;
• a origem de uma instalação alimentada a partir de transformador ou subestação
própria corresponde aos terminais de saída do transformador;
• em instalações alimentadas por fonte própria, a origem é considerada de forma a
incluir a fonte como parte da instalação.
A Figura 2 apresenta o esquema típico de uma instalação alimentada por rede
pública de baixa tensão, e a Figura 3 uma alimentação por rede pública em alta
tensão.
Figura 2: Esquema típico de instalação alimentada por rede de baixa tensão.
Quadro
Terminal
Ponto de
entrega
Ramal de
entrada
Caixa de medição
Circuitos
terminais
Circuito de
distribuição
Origem
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
2
3. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
Figura 3: Esquema típico de instalação alimentada por rede de alta tensão.
Ponto de
entrega
Ramal de
entrada (AT)
Transformador
Quadro
terminal
Origem
Medição
Quadro de
distribuição
Circuitos
terminais
Circuito de
distribuição
principal
Circuito de
distribuição
divisionário
Quadro de
distribuição
Através das Figuras 2 e 3, percebe-se que os circuitos podem ser divididos em
circuitos de distribuição e circuitos terminais. Um circuito de distribuição é um circuito
que alimenta um ou mais quadros de distribuição, enquanto um circuito terminal é
aquele ligado diretamente a equipamentos de utilização e/ou tomadas de corrente.
Um quadro de distribuição é um equipamento elétrico destinado a receber
energia elétrica de uma ou mais alimentação e distribui-lá a um ou mais circuitos,
podendo também desempenhar tarefas de proteção, seccionamento e medição. Um
quadro terminal é aquele destinado a alimentar exlcusivamente circuitos terminais.
Uma instalação elétrica deve ser dividida em vários circuitos, pois:
• limita as consequências de uma falta, pois haverá apenas o seccionamento do
circuito atingido;
• facilita as verificações, os ensaios e a manutenção;
• evita os perigos que podem resultar das falhas de um circuito único.
A Figura 4 mostra uma instalação elétrica com divisão de circuitos.
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
3
4. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
Figura 4: Divisão de circuitos de uma instalação elétrica
Origem da
instalação
Circuito de
distribuição principal
Circuitos terminais
O projeto de uma instalação elétrica, para qualquer tipo de prédio (residencial,
comercial, industrial) ou local, consiste, essencialmente, em selecionar, dimensionar e
localizar, de maneira racional, os condutores e outros equipamentos necessários a fim
de proporcionar, de modo seguro e efetivo, a transferência de energia elétrica desde
uma fonte até os pontos de utilização.
3 - Determinação da potência instalada
A determinação da potência do ponto de consumo de energia elétrica é função
do equipamento que será ligado neste ponto. Quando as tomadas são destinadas a
um só aparelho, basta conhecer a potência deste aparelho e especificar o ponto para
este valor. Quando o ponto for de uso comum, isto é, não é destinado especialmente a
um aparelho, toma-se como valor base para efeito de cômputo de carga 100 VA. Os
aparelhos com potência superior a 1500 VA deverão ter tomadas específicas e devem
ser previstos circuitos independentes. Além das tomadas devem ser especificadas os
pontos de iluminação, através de projeto específico de luminotécnica (para ambientes
comerciais ou industriais) ou seguindo as recomendações da NBR5410 (residências).
3.1 - Requisitos de potência para locais destinados a moradias.
Para locais destinados a moradias (residências, hotéis, motéis e similares),
deve ser previsto as seguintes cargas:
a) iluminação mínima – função da área (S) de cada recinto):
• para S ≤ 6 m2 adota-se 100 VA;
• para S > 6 m2 adota-se 100 VA para os primeiros 6 m2, adicionando-se 60 VA
para cada 4 m2 inteiros;
b) para as tomadas de uso geral, a quantidade e a potência mínima são:
• subsolos, sótãos, garagens e varandas – 1 tomada com 100 VA;
• cozinhas, copas e copas-cozinhas – n tomadas, sendo 1 para cada 3,5 m de
perímetro ou fração, sendo que acima de cada bancada com largura mínima de
30 cm deve ser prevista, pelo menos, 1 tomada; 3 tomadas com 600 VA e (n –
3) com 100 VA;
• banheiros – 1 tomada com 600 VA;
• demais locais:
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
4
5. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
•
para S ≤ 6 m2 – 1 tomada com 100 ou 600 VA, no caso de áreas de serviço
ou lavanderias;
• para S > 6 m2 – 1 tomada para cada 6 m de perímetro ou fração; 100 VA
por tomada ou, no caso de áreas de serviço ou lavanderias, 3 com 600 VA
e (n – 3) com 100 VA.
As tomadas de uso específico devem ser dimensionadas para a potência do
aparelho a ser instalado e devem ser instaladas, no máximo, a 1,5 m do local previsto
para o equipamento a ser alimentado. A Tabelas 1 e 2 resumem o exposto.
Tabela 1: Valores mínimos para potência de iluminação.
Área (S) do recinto
S < 6,0 m2
S ≥ 6,0 m2
Potência de iluminação
100 VA
100 VA para os primeiros 6 m2 + 60 VA para cada 4 m2
inteiros
Tabela 2: Valores mínimos para potência de TUGs
Recintos
Subsolos, sótãos, garagens e
varandas
Banheiros
Cozinhas, copas e copascozinhas
Salas, quartos, corredores, e
similares
Áreas de serviço ou lavanderias
Potência das TUGs
1 ponto de 100 VA
1 ponto de 600 VA
n tomadas, sendo 1 para 3,5 m, ou fração, do
perímetro. 3 tomadas de 600 VA e (n – 3) tomadas
de 100 VA
2
S > 6,0 m2
S ≤ 6,0 m
1 tomada de 100 VA 1 tomada (de 100 VA) para
cada 6m, ou fração, de
perímetro
2
S > 6,0 m2
S ≤ 6,0 m
1 tomada de 600 VA 1 tomada para cada 6m, ou
fração, de perímetro. 3
tomadas de 600 VA e (n –3)
tomadas de 100 VA.
3.2 - Requisitos de potência para locais não destinados a moradias.
A Norma NBR 5410 não estipula nenhuma condição sobre as cargas instaladas
em ambientes não residenciais. Porém, podem ser adotadas algumas recomendações
práticas:
a) para iluminação, é sempre recomendável a elaboração de projeto específico;
b) tomadas de uso geral:
• escritórios comerciais ou locais análogos com área igual ou inferior a 40 m2, a
quantidade mínima de tomadas de uso geral deve ser calculada por um dos
seguintes critérios (adota-se o que resultar em um maior número de tomadas):
• uma tomada para cada 3 m, ou fração, de perímetro;
• uma tomada para cada 4 m2, ou fração, de área;
• escritórios comerciais ou locais análogos com área superior a 40 m2, a
quantidade mínima de tomadas de uso geral deve ser calculada através do
seguinte critério: 10 tomadas para os primeiros 40 m2 e uma tomada para cada
10 m2, ou fração, da área restante;
• em lojas e locais análogos devem ser previstas tomadas de uso geral em
quantidade nunca inferior a uma tomada para cada 30 m2, ou fração, não
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
5
6. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
•
computadas as tomadas destinadas à ligação de lâmpadas, tomadas de
vitrines e as destinadas à demonstração de aparelhos;
a potência a ser atribuída a tomadas de uso geral em escritórios comerciais,
lojas e locais análogos não deverá ser inferior a 200 VA por tomada.
3.3 - Determinação da potência instalada.
A potência instalada é determinada pela soma de todas as cargas da
instalação, incluindo as cargas de iluminação, as tomadas de uso geral e as tomadas
específicas. A potência instalada pode ser determinada para toda a instalação ou para
partes específicas.
Pinstalada = Piluminação + Ptug + Ptespecíficas
Sendo:
Piluminação = potência do sistema de iluminação;
Ptug = potência das tomadas de uso geral;
Ptespecíficas = potência das tomadas para uso específico.
Exemplo 1: Determinar a potência de iluminação, potência de tomadas de uso
geral e potência instalada de um apartamento com as características seguintes:
• hall de entrada – 2 x 2 (m);
• salas (conjugadas) – 5 x 8 m;
• varanda – 1,5 x 8 m;
• lavabo – 1,5 x 1,5 m;
• corredor – 2 x 5,5 m;
• dormitório I – 4,5 x 4 m;
• banheiro I – 2,5 x 2 m;
• dormitório II – 3,5 x 4 m;
• banheiro II – 2 x 2 m;
• dormitório III – 4,5 x 4,5 m;
• copa-cozinha – 4,5 x 5,5 m;
• área de serviço – 3 x 5,5 m;
• quarto de empregada – 2 x 2,5 m;
Estão previstos os seguintes aparelhos que necessitam de tomadas de uso
específico:
• 2 chuveiros de 5000 W cada;
• forno de microondas de 2200 VA (cos φ = 0,8) na cozinha;
• lavadora de pratos de 2800 VA (cos φ = 0,8) na cozinha;
• torneira elétrica de 4000 W na cozinha;
• lavadora de roupas de 2500 VA (cos φ = 0,8) na área de serviço;
• secadora de roupas de 5000 W na área de serviço;
• 3 condicionadores de ar de 1400 W cada, um por dormitório.
Solução
a) determinação da potência dos pontos de iluminação (valores mínimos):
• área do hall = 4 m2 < 6 m2 – 1 ponto de 100 VA;
• salas – área das salas = 40 m2 ≥ 6 m2 – 6 + 4 x 8 +2 = 1 ponto de 100 VA + 8
pontos de 60 VA = 580 VA;
• varanda (área de 7,5 m2 ≥ 6 m2 ) = 6 + 1,5 = 1 ponto de 100 VA;
• lavabo (área de 2,25 m2 < 6 m2) = 1 ponto de 100 VA;
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
6
7. Instalações Elétricas – Professor Luiz Henrique Alves Pazzini
•
corredor (área de 11 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 4 + 3 = 1 ponto com 100 VA + 1 ponto com
60 VA = 160 VA;
• dormitório I (área de 18 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 3 x 4 = 1 ponto de 100 VA mais 3 pontos
de 60 VA = 280 VA;
• banheiro I (área de 5 m2 < 6 m2) = 1 ponto de 100 VA;
• dormitório II (área de 14 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 2 x 4 – 1 ponto de 100 VA + 2 pontos de
60 VA = 220 VA
• banheiro II – (área de 4 m2 < 6 m2 ) = 1 ponto de 100 VA;
• dormitório III (área de 20,25 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 3 x 4 + 3,25 – 1 ponto de 100 VA + 3
pontos de 60 VA = 280 VA;
• copa-cozinha (área de 24,75 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 4 x 4 + 2,75 – 1 ponto de 100 VA + 4
pontos de 60 VA = 340 VA
• área de serviço (área de 16,5 m2 ≥ 6 m2) – 6 + 2 x 4 + 2,5 = 1 ponto de 100 VA + 2
pontos de 60 VA = 220 VA.
• quarto de empregada (área de 5 m2 < 6 m2) = 1 ponto de 100 VA;
• total da potência aparente do sistema de iluminação – 2.680 VA;
• Potência ativa total do sistema de iluminação – 2.680 x 1,0 = 2.680 W.
b) determinação da potência das tomadas de uso geral
• área do hall = 4 m2 < 6 m2 – 1 tomada de 100 VA;
• salas – área das salas = 40 m2 ≥ 6 m2 – perímetro = 26 m ⇒ 26/6 = 4,3 = 5
tomadas de 100 VA = 500 VA;
• varanda – 1 tomada de 100 VA;
• lavabo (área de 2,25 m2) – 1 tomada com 100 VA;
• corredor (área de 11 m2 ≥ 6 m2) – 11/6 = 1, 83 = 2 tomadas de 100 VA = 200 VA;
• dormitório I (área de 18 m2 ≥ 6 m2) – 18/6 = 3 tomadas de 100 VA = 300 VA;
• banheiro I 1 tomada de 600 VA;
• dormitório II (área de 14 m2 ≥ 6 m2) – 14/6 = 2,33 – 3 tomadas de 100 VA = 300
VA;
• banheiro II – 1 tomada de 600 VA;
• dormitório III (área de 20,25 m2 ≥ 6 m2) – 20,25/6 = 3,35 – 4 tomadas de 100 VA =
300 VA;
• copa-cozinha (perímetro de 20 m) – 20/3,5 = 5,71 = 6 tomadas, sendo 3 tomadas
de 100 VA e 3 tomadas de 600 VA = 2100 VA;
• área de serviço (área de 16,5 m2 – perímetro de 17 m) – 17/6 = 2,83 – 3 tomadas
de 600 VA = 1800 VA.
• quarto de empregada (área de 5 m2) – 1 tomada de 100 VA;
• total da potência aparente das tomadas de uso geral – 7100 VA;
• Potência ativa total das tomadas de uso geral – 7100 x 0,8 = 5680 W.
c) determinação da potência ativa total das tomadas específicas.
• 2 chuveiros de 5000 W cada = 10.000 W
• forno de microondas de 2200 VA (cos φ = 0,8) na cozinha = 2.220 x 0,8 = 1.760 W
• lavadora de pratos de 2800 VA (cos φ = 0,8) na cozinha = 2.800 x 0,8 = 2.240 W
• torneira elétrica de 4000 W na cozinha = 4.000 W
• lavadora de roupas de 2500 VA (cos φ = 0,8) na área de serviço = 2.500 x 0,8 =
2.000 W
• secadora de roupas de 5000 W na área de serviço = 5.000 W;
• 3 condicionadores de ar de 1400 W cada, um por dormitório = 3 x 1.400 = 4.200 W.
• Potência ativa total das tomadas específicas – 29.200 W.
Logo: Pinstalada = Piluminação + Ptug + Ptespecíficas
Pinstalada = 2.680 + 5.680 + 29.200
Pinstalada = 37.560 W
Faculdades Integradas de São Paulo - FISP
7