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BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA
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INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
A grande variedade das evidências da evolução fornece ampla e rica
informação dos processos naturais pelos quais toda a variedade de vida se
desenvolveu.
Fósseis são importantes para estimar quando as várias linhagens se
desenvolveram. Como a fossilização é de rara ocorrência, normalmente
requerendo as partes duras do corpo dos espécimes e da morte próxima a
um local onde sedimentos estão sendo depositados, o registro fóssil
somente fornece informações intermitentes sobre a evolução da vida.
Evidências de organismos anteriores ao desenvolvimento de partes duras
do corpo como conchas, ossos e dentes são especialmente raras, mas
existem na forma de antigos microfósseis de alguns organismos de corpo
mole.
FONTE: pt.wikipedia.org
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
FÓSSEIS
O termo "fóssil" vem do latim "fossilis", que significa "extraído da Terra".
Sendo assim, podemos definir um fóssil como Fósseis Corpóreos, ou restos
(ossos, conchas) e Fósseis-traço ou vestígios (pegadas, ovos, tubos,
moldes de conchas) de organismos que viveram no passado, dentre outras
definições.
Geralmente são formados pela mineralização através do calor e da pressão
que recobrem o organismo.
FÓSSIL DE RÉPTIL
COPRÓLITO ÂMBAR
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
FÓSSEIS
Fóssil de tigre-dente-de-sabre. Fóssil de Bicho-preguiça gigante.
Filhote e mamute preservado no gelo.
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
ADAPTAÇÕES
As adaptações que os diversos organismos vivos possuem são um aspecto
central no estudo da biologia. Todas as características que adéquam os
seus possuidores a algo, geralmente, são ditas adaptativas e permitem que
os seres vivos desenvolvam uma certa harmonia com o ambiente,
ajustando-se, assim, para a sua sobrevivência em um determinado local.
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
CAMUFLAGEM
A camuflagem é o conjunto de técnicas e métodos que permitem a um dado
organismo ou objeto permanecer indistinto do ambiente que o cerca. Têm-
se como exemplos desde as cores amadeiradas do bicho-pau até as
manchas verdes-marrons nos uniformes dos soldados modernos.
Homocromia: como exemplo,
podemos citar os ursos polares, que
têm o pelo branco que confunde-se
com a neve.
Homotipia: O bicho-pau, que
tem forma de graveto e fica em
árvores que têm galhos
semelhantes à forma de seu
corpo.
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
CAMUFLAGEM
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
MIMETISMO
Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a
forma do corpo. Dá-se o nome de mimetismo a esta capacidade.
Batesiano: Quando um animal
inofensivo ou palatável evolui
semelhante a um animal perigoso ou
desagradável. Ex: falsa coral.
Mülleriano: Quando as espécies
apresentam uma coloração de
advertência ou repugnância. Ex:
corais venenosas
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
MIMETISMO
Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a
forma do corpo. Dá-se o nome de mimetismo a esta capacidade.
Peckhamiano: Ocorre quando a
espécie mimética é o predador, que
engana sua presa para se aproximar
o suficiente a ponto de capturá-la.
Ex: aranhas que imitam formigas
Wasmanniano: Nesse mimetismo
a espécie mimética não afeta
negativamente a espécie imitada já
que cada uma utiliza-se de presas
distintas e a presença do mímico
não tem efeito algum sobre o
sucesso reprodutivo do modelo.
Seriam basicamente comensalistas.
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ÓRGÃOS HOMÓLOGOS – EVOLUÇÃO DIVERGENTE
São órgão que apresentam a mesma origem embrionária e diferentes
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São órgão que apresentam a mesma origem embrionária e diferentes
funções.
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA
Como diferentes ambientes
exercem diferentes pressões
seletivas, logo teremos uma
diversificação das espécies
em regiões diferentes. Com
o tempo, cada população
tende a se adaptar cada vez
melhor a seu ambiente
específico, divergindo
crescentemente do ancestral
original.
INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO
CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA
o contrário da irradiação
adaptativa (caracterizada pela
diferenciação de organismos a
partir de um ancestral comum
dando origem a vários grupos
diferentes adaptados a explorar
ambientes diferentes) a evolução
convergente ou convergência
evolutiva é caracterizada pela
adaptação de diferentes
organismos a uma condição
ecológica igual, assim, as formas
do corpo do golfinho, dos peixes,
especialmente tubarões, e de um
réptil fóssil chamado ictiossauro
são bastante semelhantes,
adaptadas à natação. Neste
caso, a semelhança não é sinal
de parentesco, mas resultado da
adaptação desses organismos ao
ambiente aquático.
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EMBRIOLOGIA
COMPARADA
A análise comparativa do
desenvolvimento embrionário
de animais fornece outro tipo
de evidência de evolução.
No início do desenvolvimento
embrionário dos cordados,
podemos observar a formação
de estruturas anatomicamente
semelhantes. Pode-se
verificar que as fendas
branquiais, por exemplo,
ocorrem em todos os grupos,
sejam eles aquáticos ou não.
Nos peixes, essas fendas
darão origem às brânquias
funcionais; nos vertebrados
terrestres, entretanto, as
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Introdução a evolução

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS A grande variedade das evidências da evolução fornece ampla e rica informação dos processos naturais pelos quais toda a variedade de vida se desenvolveu. Fósseis são importantes para estimar quando as várias linhagens se desenvolveram. Como a fossilização é de rara ocorrência, normalmente requerendo as partes duras do corpo dos espécimes e da morte próxima a um local onde sedimentos estão sendo depositados, o registro fóssil somente fornece informações intermitentes sobre a evolução da vida. Evidências de organismos anteriores ao desenvolvimento de partes duras do corpo como conchas, ossos e dentes são especialmente raras, mas existem na forma de antigos microfósseis de alguns organismos de corpo mole. FONTE: pt.wikipedia.org
  • 4. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO FÓSSEIS O termo "fóssil" vem do latim "fossilis", que significa "extraído da Terra". Sendo assim, podemos definir um fóssil como Fósseis Corpóreos, ou restos (ossos, conchas) e Fósseis-traço ou vestígios (pegadas, ovos, tubos, moldes de conchas) de organismos que viveram no passado, dentre outras definições. Geralmente são formados pela mineralização através do calor e da pressão que recobrem o organismo. FÓSSIL DE RÉPTIL COPRÓLITO ÂMBAR
  • 5. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO FÓSSEIS Fóssil de tigre-dente-de-sabre. Fóssil de Bicho-preguiça gigante. Filhote e mamute preservado no gelo.
  • 6. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO ADAPTAÇÕES As adaptações que os diversos organismos vivos possuem são um aspecto central no estudo da biologia. Todas as características que adéquam os seus possuidores a algo, geralmente, são ditas adaptativas e permitem que os seres vivos desenvolvam uma certa harmonia com o ambiente, ajustando-se, assim, para a sua sobrevivência em um determinado local.
  • 7. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO CAMUFLAGEM A camuflagem é o conjunto de técnicas e métodos que permitem a um dado organismo ou objeto permanecer indistinto do ambiente que o cerca. Têm- se como exemplos desde as cores amadeiradas do bicho-pau até as manchas verdes-marrons nos uniformes dos soldados modernos. Homocromia: como exemplo, podemos citar os ursos polares, que têm o pelo branco que confunde-se com a neve. Homotipia: O bicho-pau, que tem forma de graveto e fica em árvores que têm galhos semelhantes à forma de seu corpo.
  • 8. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO CAMUFLAGEM
  • 9. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO MIMETISMO Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a forma do corpo. Dá-se o nome de mimetismo a esta capacidade. Batesiano: Quando um animal inofensivo ou palatável evolui semelhante a um animal perigoso ou desagradável. Ex: falsa coral. Mülleriano: Quando as espécies apresentam uma coloração de advertência ou repugnância. Ex: corais venenosas
  • 10. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO MIMETISMO Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a forma do corpo. Dá-se o nome de mimetismo a esta capacidade. Peckhamiano: Ocorre quando a espécie mimética é o predador, que engana sua presa para se aproximar o suficiente a ponto de capturá-la. Ex: aranhas que imitam formigas Wasmanniano: Nesse mimetismo a espécie mimética não afeta negativamente a espécie imitada já que cada uma utiliza-se de presas distintas e a presença do mímico não tem efeito algum sobre o sucesso reprodutivo do modelo. Seriam basicamente comensalistas.
  • 11. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO ÓRGÃOS HOMÓLOGOS – EVOLUÇÃO DIVERGENTE São órgão que apresentam a mesma origem embrionária e diferentes funções.
  • 12. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO ÓRGÃOS ANÁLOGOS – EVOLUÇÃO CONVERGENTE São órgão que apresentam a mesma origem embrionária e diferentes funções.
  • 13. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA Como diferentes ambientes exercem diferentes pressões seletivas, logo teremos uma diversificação das espécies em regiões diferentes. Com o tempo, cada população tende a se adaptar cada vez melhor a seu ambiente específico, divergindo crescentemente do ancestral original.
  • 14. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA o contrário da irradiação adaptativa (caracterizada pela diferenciação de organismos a partir de um ancestral comum dando origem a vários grupos diferentes adaptados a explorar ambientes diferentes) a evolução convergente ou convergência evolutiva é caracterizada pela adaptação de diferentes organismos a uma condição ecológica igual, assim, as formas do corpo do golfinho, dos peixes, especialmente tubarões, e de um réptil fóssil chamado ictiossauro são bastante semelhantes, adaptadas à natação. Neste caso, a semelhança não é sinal de parentesco, mas resultado da adaptação desses organismos ao ambiente aquático.
  • 15. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO ÓRGÃOS VESTIGIAIS Órgãos atrofiados e sem função em determinados organismos, mas que correspondem a órgãos desenvolvidos e funcionais em outros organismos Ex: apêndice vermiforme, membrana semilunar
  • 16. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃOINTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO EMBRIOLOGIA COMPARADA A análise comparativa do desenvolvimento embrionário de animais fornece outro tipo de evidência de evolução. No início do desenvolvimento embrionário dos cordados, podemos observar a formação de estruturas anatomicamente semelhantes. Pode-se verificar que as fendas branquiais, por exemplo, ocorrem em todos os grupos, sejam eles aquáticos ou não. Nos peixes, essas fendas darão origem às brânquias funcionais; nos vertebrados terrestres, entretanto, as fendas originam estruturas da cabeça e do pescoço.