SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA
Criado e Desenvolvido por:
Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim
Todos os direitos são reservados ©2017
tioronnicabral.blogspot.com.br
ANGIOSPERMASANGIOSPERMAS
Atualmente são conhecidas cerca de
350 mil espécies de plantas - desse
total, mais de 250 mil são
angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego
angeios, que significa 'bolsa', e
sperma, 'semente'. Essas plantas
representam o grupo mais variado em
número de espécies entre os
componentes do Reino Plantae ou
Metaphyta.
ANGIOSPERMASANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMASANGIOSPERMAS
Cerca de 235 000 espécies (70% do número total de plantas), das quais 40.000 no
Brasil.
- Fanerógamas: com órgão reprodutor visível (flor).
- Espermatófitas: com semente e fruto.
- Traqueófitas (vasculares).
- Independentes de água para fecundação.
- Formam o tubo polínico (sifonogamia).
- Hábitat – maioria terrestre, muitas dulcícolas, raramente marinhas.
- Disseminação por frutos e sementes.
- Divididas em: monocotiledôneas e dicotiledôneas.
As angiospermas são classificadas de acordo com o número de cotilédones em
suas sementes. Assim, não classificadas em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
Além do número de cotilédones nas sementes, as monocotiledôneas e
dicotiledôneas apresentam uma série de diferenças. São elas:
Monocotiledôneas
Dicotiledôneas
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
OBS:
- MonocotiledôneasMonocotiledôneas:
apenas crescimento
longitudinal (primário).
Suas raízes podem se
chamar fasciculada ou
cabeleira.
- DicotiledôneasDicotiledôneas:
crescimento longitudinal e
em espessura (primário e
secundário). Suas pétalas
são 4 ou 5 e seus
múltiplos.
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
meiose
Estame (2n)
Célula mãe do
micrósporo (2n)
Micrósporos
(n)
Grãos de
pólen
Flor de um esporófito (2n)
Grão de pólen
(n)
Célula
geradora
Célula do
tubo
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
Gametófito MasculinoGametófito Masculino
Flor do esporófito (2n)
Pistilos (2n)
Óvulo (2n)
Célula mãe do
megásporo
(2n)
Megásporo
funcional (n)
Antípodas (n)
Sinérgides (n) Oosfera
(n)
Núcleos
polares (n)
meiose
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
Gametófito MasculinoGametófito Masculino
FECUNDAÇÃOFECUNDAÇÃO
CICLO DE VIDACICLO DE VIDA
Observações importantes:
- Gametófito feminino: saco embrionário.
- Gameta feminino: oosfera (uma das células do saco embrionário).
- Gametófito masculino: grão de pólen.
- Gameta masculino: duas células espermáticas (núcleos reprodutivos).
- 1º núcleo espermático (n) + oosfera (n) = zigoto (2n).
- 2º núcleo espermático (n) + núcleo polares (n e n) = endosperma secundário (3n).
- Fruto: ovário desenvolvido.
- Semente: óvulo fecundado e desenvolvido.
CICLO DE VIDACICLO DE VIDA
- Anemófila (vento).
- Entomófila (insetos).
- Ornitófila (aves).
- Quiropterófila (morcego).
- Hidrófila (água).
POLINIZAÇÃOPOLINIZAÇÃO
- Autoesterilidade: incompatibilidade
entre grão de pólen e carpelo da
mesma planta.
- Dicogamia: consiste no
amadurecimento dos órgãos
reprodutores em épocas diferentes.
Protrandria ou protoginia.
- Dioicia: aparecimento de indivíduos
com sexos separados: uma planta
masculina e outra feminina;
- Heterostilia: ocorrência, nas flores,
de estames com filetes curtos e
estiletes longos;
- Hercogamia: ocorre uma barreira
física, que separa o androceu do
gineceu;
MECANISMO QUE IMPEDEMMECANISMO QUE IMPEDEM
AAUTOFECUNDAÇÃOAAUTOFECUNDAÇÃO
Exercício 1
No óvulo maduro a seguir, de uma Angiosperma, é correto afirmar que:
a) 1 é considerado o gametófito feminino.
b) 3 são núcleos polares diploides.
c) 2, após a fecundação, vai formar o endosperma.
d) 4 é a oosfera que, após a fecundação, vai originar o embrião.
e) as células espermáticas, ao penetrarem no óvulo, fecundarão 2 e 4.
Exercício 2
Observe o esquema a seguir e assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(s).
01. A corresponde às plantas denominadas pteridófitas.
02. As samambaias são representantes de B.
04. C representa as gimnospermas.
08. A roseira é um exemplo de D.
16. E e F correspondem, respectivamente, às Criptógamas e às Fanerógamas.
32. Todos os representantes deste Reino possuem, obrigatoriamente, clorofila.
Somatório: 62
Exercício 3
Um vegetal conhecido como "cipó-chumbo" tem aspecto filamentoso e produz flores e
frutos. Suas raízes são do tipo haustório e penetram até o floema da planta sobre a qual
vive. O "cipó-chumbo" é uma:
a) angiosperma epífita, cujas raízes lhe dão suporte, não causando nenhum prejuízo à outra
planta.
b) angiosperma hemiparasita, pois retira a seiva bruta da planta sobre a qual vive.
c) gimnosperma parasita, que retira a seiva elaborada da outra planta.
d) gimnosperma hemiparasita, que retira a seiva bruta da planta hospedeira.
e) angiosperma parasita, que retira a seiva elaborada da outra planta.
Exercício 4
Em relação à propagação das angiospermas, são feitas as seguintes afirmações:
I - A presença do gineceu e do androceu na mesma flor permite, durante o processo de
reprodução, uma variabilidade genética maior.
II - Flores com corolas vistosas, glândulas odoríferas e glândulas nectaríferas geralmente
estão adaptadas à polinização pelo vento.
III - Geralmente os agentes polinizadores e disseminadores de frutos e sementes são o
vento, a água e os animais.
Assinale a alternativa correta:
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.
Exercício 5
(PUC RJ/2008) Em relação aos indivíduos do reino vegetal, pode-se afirmar que os(as):
a) briófitas não dependem diretamente da água para sua reprodução.
b) fungos são vegetais aclorofilados.
c) flores das pteridófitas são frutos modificados.
d) gimnospermas possuem flores e frutos verdadeiros.
e) frutos das angiospermas se originam a partir do desenvolvimento do ovário.
Exercício 6
(Mack/2008) Todas as plantas apresentam alternância de gerações, isto é, uma fase
assexuada, seguida de uma sexuada. Nas Briófitas, a fase Gametofítica predomina sobre a
fase Esporofítica. Nas demais plantas (Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas), a fase
Esporofítica é a predominante sobre a Gametofítica. Células haploides de uma
Angiosperma podem ser observadas:
a) na parede do ovário e no grão de pólen
b) no interior do óvulo e no grão de pólen
c) no endosperma da semente e no tubo polínico.
d) no saco embrionário e na parede da antera.
e) no pistilo e no filete do estame.
Exercício 7
(FGV SP/2009) Em algumas espécies de plantas, ocorre autoincompatibilidade entre o grão
de pólen e o estigma da mesma flor. Esse mecanismo, geneticamente determinado, impede
que nessas espécies ocorra a:
a) polinização.
b) partenogênese.
c) autofecundação.
d) fecundação interna.
e) fecundação cruzada.
Exercício 8
(VUNESP) Observe as estruturas vegetais mostradas na figura a seguir.
Identifique os números das figuras correspondentes aos vegetais monocotiledôneos.
Justifique a sua resposta.
As figuras 1, 3 e 6 representam estruturas de vegetais monocotiledônios pois estes
apresentam, respectivamente às figuras: flores com verticilos organizados em função do
número três ou múltiplos de três (trímeras), folhas com nervuras paralelas (paralelinérveas)
e raízes em cabeleira (fasciculadas).
Exercício 9
O dono de um viveiro de plantas pediu ao seu empregado que separasse algumas monocotiledôneas das
dicotiledôneas na vitrine. Para auxiliá-lo, o patrão lhe deu as dicas de que "a semente de milho tem dois
cotilédones e a semente de feijão apenas um" e uma pequena cartela guia, porém incompleta e sem
nomes, conforme representada a seguir.
angiospermas
Para ajudar o pobre empregado a cumprir CORRETAMENTE a sua tarefa, resolva os itens seguintes:
a) As dicotiledôneas estão indicadas pelos números.
b) As plantas com flores trímeras devem ficar na vitrine juntamente com as.
c) Que tipo de nervura deverá haver nas folhas das plantas para que elas não fiquem juntas com as que
têm raízes fasciculadas?
d) Pode não ser uma dica prática, mas o empregado poderá considerar que o caule de milho tem a
disposição dos feixes líbero-lenhosos difusa e o caule do feijão tem estes feixes regulares?
e) Mesmo que a cartela guia seja completada, cite um bom argumento técnico de botânica para que o
dono da loja mude de ramo.
Exercício 9
O dono de um viveiro de plantas pediu ao seu empregado que separasse algumas monocotiledôneas das
dicotiledôneas na vitrine. Para auxiliá-lo, o patrão lhe deu as dicas de que "a semente de milho tem dois
cotilédones e a semente de feijão apenas um" e uma pequena cartela guia, porém incompleta e sem
nomes, conforme representada a seguir.
Para ajudar o pobre empregado a cumprir CORRETAMENTE a sua tarefa, resolva os itens seguintes:
a) São angiospermas dicotiledôneas os vegetais indicados pelos números II e IV.
b) Plantas com flores trímeras são angiospermas monocotiledôneas e deverão ficar na vitrine com as de
números I e III.
c) Angiospermas dicotiledôneas possuem nervuras reticuladas em suas folhas e raízes pivotantes.
d) Sim. Monocotiledôneas como o milho possuem feixes condutores difusos no caule, ao contrário, as
dicotiledôneas como o feijão apresentam feixes líbero-lenhosos organizados.
e) O dono da loja deve mudar de ramo já que acredita que plantas monocotiledôneas como as sementes
do milho apresentam "dois" cotilédones, enquanto as dicotiledôneas como o feijão possuem apenas
"um" cotilédone.
Exercício 10
O feijão é uma semente de grande importância na alimentação humana. Entretanto, até
atingir a fase de semente, o óvulo fecundado tem seus componentes (I, II, III e IV)
modificados profundamente.
Após a fecundação, os componentes indicados no óvulo darão origem, respectivamente, às
seguintes partes da semente:
a) endosperma, tegumento, embrião, hilo.
b) endosperma, embrião, tegumento, hilo.
c) embrião, hilo, endosperma, tegumento.
d) endosperma, tegumento, hilo, embrião.
e) embrião, tegumento, endosperma, hilo.
Exercício 11
(UNICAMP) Frutos carnosos imaturos são na maioria verdes e duros. Durante o amadurecimento,
ocorre a decomposição da clorofila e a síntese de outros pigmentos, resultando em uma coloração
amarelada ou avermelhada. Com o amadurecimento também ocorre o amolecimento devido à
degradação de componentes da parede celular e aumento nos níveis de açúcares.
a) Qual a vantagem adaptativa das modificações que ocorrem durante o amadurecimento dos frutos
carnosos?
b) De que estrutura da flor se origina a porção carnosa de um fruto verdadeiro?
c) A maçã, apesar de carnosa, não é fruto verdadeiro. Explique de que estrutura ela se origina.
Os frutos carnosos, quando amadurecem, tornam-se atraentes e fornecem alimento para os animais que
vão promover a dispersão das sementes.
O fruto verdadeiro é originado a partir do desenvolvimento do ovário.
A maçã não é considerada um fruto verdadeiro porque a parte carnosa (comestível) origina-se do
desenvolvimento do receptáculo floral e não do ovário da flor.
Exercício 12
(UFMG) Observe a figura:
a) Que estrutura da flor originou o tomate?
b) Cite uma vantagem evolutiva das plantas que possuem fruto?
c) Qual é o provável mecanismo de dispersão dos vegetais que possuem frutos coloridos, suculentos e
nutritivos?
d) Qual é a estrutura indicada pela seta, no esquema, e qual é a sua função?
O tomate é um fruto, portanto originou-se do ovário da flor.
O fruto auxilia na dispersão da semente, ou seja, da espécie.
Os frutos coloridos, suculentos e nutritivos são disseminados geralmente por animais, processo
denominado de zoocoria.
A estrutura indicada é a semente, cujas funções são a reprodução e proteção do embrião vegetal.
Exercício 13
(UFG) Observe as figuras a seguir que ilustram os frutos de duas espécies de dicotiledôneas:
a) Qual a parte da flor que deu origem ao pseudofruto na Figura A e ao fruto na Figura B?
b) Explique como ocorre o processo de fecundação nesses vegetais, após a polinização.
Na figura A, a parte comestível do pseudofruto desenvolveu-se a partir do receptáculo floral e, na figura
B, o fruto desenvolveu-se a partir do ovário (gineceu).
O grão de pólen, germinando sobre o estigma, dá origem ao tubo polínico que carrega os dois núcleos
gaméticos masculinos (espermáticos).O tubo polínico penetra no óvulo através da micrópila. Um dos
núcleos gaméticos masculino fecunda a oosfera, originando o ovo ou zigoto, que se desenvolverá como
embrião. O outro núcleo gamético masculino une-se aos núcleos polares, dando origem a um tecido
triplóide, formador do endosperma ou albume.
Exercício 14
Observe o esquema da flor a seguir e marque a alternativa incorreta a respeito dessa
estrutura reprodutora:
a) 1 e 2 representam, respectivamente, a antera e o filete.
b) 3 representa o estigma, uma parte do gineceu.
c) A estrutura 4 é chamada de pistilo.
d) O ovário está representado pelo número 5.
e) A estrutura 6 é conhecida por sépala.
Exercício 15
(Enem-MEC) Caso os cientistas descobrissem alguma substância que impedisse a
reprodução de todos os insetos, certamente nos livraríamos de várias doenças em que esses
animais são vetores. Em compensação teríamos grandes problemas como a diminuição
drástica de plantas que dependem dos insetos para polinização, que é o caso das:
a) algas.
b) briófitas como os musgos.
c) pteridófitas como as samambaias.
d) gimnospermas como os pinheiros.
e) angiospermas como as árvores frutíferas.
Exercício 16
Um casal de namorados, numa prática condenável, gravou os seus nomes a um metro do
solo, em uma árvore de dois metros de altura. Anos depois, voltando ao local, verificaram
que a mesma árvore media agora quatro metros de altura. É válido procurar a antiga
inscrição:
a) a 1 metro do solo;
b) a 2 metros do solo;
c) a 3 metros do solo;
d) a qualquer altura, pois nada se pode prever;
e) acima de 1 metro do solo.
Exercício 17
(UFRRJ/2004) Leia o texto a seguir, sobre evolução dos processos reprodutivos das plantas
e responda.
Os cientistas afirmam que as plantas terrestres evoluíram a partir de algas verdes que
conquistaram o ambiente terrestre. Basicamente, a tendência manifestada na reprodução foi
eliminar sua dependência da água.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. "Fundamentos da biologia moderna". São Paulo: Moderna, 1995.
a) Que estrutura tornou os vegetais superiores independentes da água, para a sua
reprodução?
b) De que maneira age a estrutura que torna os vegetais superiores independentes da água?
Tubo polínico, uma expansão do grão de pólen.
Age à maneira de um sifão, conduzindo o gameta masculino ao encontro de gameta
feminino. Ocorre a fecundação e surge um embrião, que ficará protegido dentro da
semente.
OBRIGADOOBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hormonios vegetal
Hormonios vegetalHormonios vegetal
Hormonios vegetalURCA
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalM. Martins
 
Angiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaAngiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaTurma Olímpica
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesBruno Rodrigues
 
INTRODUÇÃO À BOTÄNICA
INTRODUÇÃO À BOTÄNICAINTRODUÇÃO À BOTÄNICA
INTRODUÇÃO À BOTÄNICAMarcos Lopes
 
Epistasia
EpistasiaEpistasia
EpistasiaURCA
 
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragasTaxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragasCentro Educacional Êxito
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Circuito simples
Circuito simplesCircuito simples
Circuito simplesDaiCorreia
 
Fusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosFusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosUERGS
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesNormas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesAz. O.
 

Mais procurados (20)

Hormonios vegetal
Hormonios vegetalHormonios vegetal
Hormonios vegetal
 
Semente e germinação
Semente e germinaçãoSemente e germinação
Semente e germinação
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
 
Angiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaAngiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato Paiva
 
Grupo 2sementes ppt
Grupo 2sementes  pptGrupo 2sementes  ppt
Grupo 2sementes ppt
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementes
 
Raiz
RaizRaiz
Raiz
 
Morfologia floral
Morfologia floralMorfologia floral
Morfologia floral
 
INTRODUÇÃO À BOTÄNICA
INTRODUÇÃO À BOTÄNICAINTRODUÇÃO À BOTÄNICA
INTRODUÇÃO À BOTÄNICA
 
Epistasia
EpistasiaEpistasia
Epistasia
 
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragasTaxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
Taxonomia, morfologia e sistemática de insetos-pragas
 
Aula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetaisAula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetais
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Circuito simples
Circuito simplesCircuito simples
Circuito simples
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Fusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosFusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungos
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesNormas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes
 
Análises de Grãos
Análises de GrãosAnálises de Grãos
Análises de Grãos
 
Flores 2012 aula
Flores 2012 aulaFlores 2012 aula
Flores 2012 aula
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetalAula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal
 

Semelhante a Angiospermas

Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceis
Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceisExerciciosgimnosp.e.angiosfaceis
Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceisMichelle Miranda
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
BriofitasURCA
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt
2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt
2º ano - Aula - Fanerógamas.pptMayaraOliveira228
 
Reino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoReino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoletyap
 
Grandes grupos-vegetais Exercícios
Grandes grupos-vegetais ExercíciosGrandes grupos-vegetais Exercícios
Grandes grupos-vegetais ExercíciosBriefCase
 
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas   2014 exercicios sobre plantasAngiospermas   2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantasPatricia Sanches
 
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas   2014 exercicios sobre plantasAngiospermas   2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantasPatricia Sanches
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
GimnospermasURCA
 
Angiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brAngiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brEduardoEmiliano
 
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETAL
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETALEXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETAL
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETALAlexandre Pusaudse
 

Semelhante a Angiospermas (20)

Exercicios angiospermas
Exercicios angiospermasExercicios angiospermas
Exercicios angiospermas
 
Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceis
Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceisExerciciosgimnosp.e.angiosfaceis
Exerciciosgimnosp.e.angiosfaceis
 
7º ano ciências plantas
7º ano ciências plantas7º ano ciências plantas
7º ano ciências plantas
 
Classificação do reino plantae
Classificação do reino plantaeClassificação do reino plantae
Classificação do reino plantae
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt
2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt
2º ano - Aula - Fanerógamas.ppt
 
Reino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoReino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamento
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Grandes grupos-vegetais Exercícios
Grandes grupos-vegetais ExercíciosGrandes grupos-vegetais Exercícios
Grandes grupos-vegetais Exercícios
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas   2014 exercicios sobre plantasAngiospermas   2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
 
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas   2014 exercicios sobre plantasAngiospermas   2014 exercicios sobre plantas
Angiospermas 2014 exercicios sobre plantas
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Angiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brAngiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_br
 
Angiospermas2
Angiospermas2Angiospermas2
Angiospermas2
 
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETAL
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETALEXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETAL
EXERCÍCIOS - REPRODUÇÃO VEGETAL
 
Quizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
Quizz da Botânica - Características Gerais das PlantasQuizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
Quizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 

Mais de URCA

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas SimplesURCA
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações QuímicasURCA
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de MateriaisURCA
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízesURCA
 
Aborto
AbortoAborto
AbortoURCA
 
Dsts
DstsDsts
DstsURCA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
PteridófitasURCA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
TaxonomiaURCA
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reproduçãoURCA
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivosURCA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctistaURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino FungiURCA
 
Répteis
RépteisRépteis
RépteisURCA
 
Protocordados e cordados
Protocordados e cordadosProtocordados e cordados
Protocordados e cordadosURCA
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
PoríferosURCA
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
PlatelmintosURCA
 

Mais de URCA (20)

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas Simples
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações Químicas
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de Materiais
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízes
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivos
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Protocordados e cordados
Protocordados e cordadosProtocordados e cordados
Protocordados e cordados
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Angiospermas

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas. A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do Reino Plantae ou Metaphyta. ANGIOSPERMASANGIOSPERMAS
  • 4. ANGIOSPERMASANGIOSPERMAS Cerca de 235 000 espécies (70% do número total de plantas), das quais 40.000 no Brasil. - Fanerógamas: com órgão reprodutor visível (flor). - Espermatófitas: com semente e fruto. - Traqueófitas (vasculares). - Independentes de água para fecundação. - Formam o tubo polínico (sifonogamia). - Hábitat – maioria terrestre, muitas dulcícolas, raramente marinhas. - Disseminação por frutos e sementes. - Divididas em: monocotiledôneas e dicotiledôneas.
  • 5. As angiospermas são classificadas de acordo com o número de cotilédones em suas sementes. Assim, não classificadas em monocotiledôneas e dicotiledôneas. Além do número de cotilédones nas sementes, as monocotiledôneas e dicotiledôneas apresentam uma série de diferenças. São elas: Monocotiledôneas Dicotiledôneas CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
  • 6. OBS: - MonocotiledôneasMonocotiledôneas: apenas crescimento longitudinal (primário). Suas raízes podem se chamar fasciculada ou cabeleira. - DicotiledôneasDicotiledôneas: crescimento longitudinal e em espessura (primário e secundário). Suas pétalas são 4 ou 5 e seus múltiplos. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
  • 7. meiose Estame (2n) Célula mãe do micrósporo (2n) Micrósporos (n) Grãos de pólen Flor de um esporófito (2n) Grão de pólen (n) Célula geradora Célula do tubo REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO Gametófito MasculinoGametófito Masculino
  • 8. Flor do esporófito (2n) Pistilos (2n) Óvulo (2n) Célula mãe do megásporo (2n) Megásporo funcional (n) Antípodas (n) Sinérgides (n) Oosfera (n) Núcleos polares (n) meiose REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO Gametófito MasculinoGametófito Masculino
  • 11. Observações importantes: - Gametófito feminino: saco embrionário. - Gameta feminino: oosfera (uma das células do saco embrionário). - Gametófito masculino: grão de pólen. - Gameta masculino: duas células espermáticas (núcleos reprodutivos). - 1º núcleo espermático (n) + oosfera (n) = zigoto (2n). - 2º núcleo espermático (n) + núcleo polares (n e n) = endosperma secundário (3n). - Fruto: ovário desenvolvido. - Semente: óvulo fecundado e desenvolvido. CICLO DE VIDACICLO DE VIDA
  • 12. - Anemófila (vento). - Entomófila (insetos). - Ornitófila (aves). - Quiropterófila (morcego). - Hidrófila (água). POLINIZAÇÃOPOLINIZAÇÃO
  • 13. - Autoesterilidade: incompatibilidade entre grão de pólen e carpelo da mesma planta. - Dicogamia: consiste no amadurecimento dos órgãos reprodutores em épocas diferentes. Protrandria ou protoginia. - Dioicia: aparecimento de indivíduos com sexos separados: uma planta masculina e outra feminina; - Heterostilia: ocorrência, nas flores, de estames com filetes curtos e estiletes longos; - Hercogamia: ocorre uma barreira física, que separa o androceu do gineceu; MECANISMO QUE IMPEDEMMECANISMO QUE IMPEDEM AAUTOFECUNDAÇÃOAAUTOFECUNDAÇÃO
  • 14. Exercício 1 No óvulo maduro a seguir, de uma Angiosperma, é correto afirmar que: a) 1 é considerado o gametófito feminino. b) 3 são núcleos polares diploides. c) 2, após a fecundação, vai formar o endosperma. d) 4 é a oosfera que, após a fecundação, vai originar o embrião. e) as células espermáticas, ao penetrarem no óvulo, fecundarão 2 e 4.
  • 15. Exercício 2 Observe o esquema a seguir e assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(s). 01. A corresponde às plantas denominadas pteridófitas. 02. As samambaias são representantes de B. 04. C representa as gimnospermas. 08. A roseira é um exemplo de D. 16. E e F correspondem, respectivamente, às Criptógamas e às Fanerógamas. 32. Todos os representantes deste Reino possuem, obrigatoriamente, clorofila. Somatório: 62
  • 16. Exercício 3 Um vegetal conhecido como "cipó-chumbo" tem aspecto filamentoso e produz flores e frutos. Suas raízes são do tipo haustório e penetram até o floema da planta sobre a qual vive. O "cipó-chumbo" é uma: a) angiosperma epífita, cujas raízes lhe dão suporte, não causando nenhum prejuízo à outra planta. b) angiosperma hemiparasita, pois retira a seiva bruta da planta sobre a qual vive. c) gimnosperma parasita, que retira a seiva elaborada da outra planta. d) gimnosperma hemiparasita, que retira a seiva bruta da planta hospedeira. e) angiosperma parasita, que retira a seiva elaborada da outra planta.
  • 17. Exercício 4 Em relação à propagação das angiospermas, são feitas as seguintes afirmações: I - A presença do gineceu e do androceu na mesma flor permite, durante o processo de reprodução, uma variabilidade genética maior. II - Flores com corolas vistosas, glândulas odoríferas e glândulas nectaríferas geralmente estão adaptadas à polinização pelo vento. III - Geralmente os agentes polinizadores e disseminadores de frutos e sementes são o vento, a água e os animais. Assinale a alternativa correta: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) I, II e III.
  • 18. Exercício 5 (PUC RJ/2008) Em relação aos indivíduos do reino vegetal, pode-se afirmar que os(as): a) briófitas não dependem diretamente da água para sua reprodução. b) fungos são vegetais aclorofilados. c) flores das pteridófitas são frutos modificados. d) gimnospermas possuem flores e frutos verdadeiros. e) frutos das angiospermas se originam a partir do desenvolvimento do ovário.
  • 19. Exercício 6 (Mack/2008) Todas as plantas apresentam alternância de gerações, isto é, uma fase assexuada, seguida de uma sexuada. Nas Briófitas, a fase Gametofítica predomina sobre a fase Esporofítica. Nas demais plantas (Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas), a fase Esporofítica é a predominante sobre a Gametofítica. Células haploides de uma Angiosperma podem ser observadas: a) na parede do ovário e no grão de pólen b) no interior do óvulo e no grão de pólen c) no endosperma da semente e no tubo polínico. d) no saco embrionário e na parede da antera. e) no pistilo e no filete do estame.
  • 20. Exercício 7 (FGV SP/2009) Em algumas espécies de plantas, ocorre autoincompatibilidade entre o grão de pólen e o estigma da mesma flor. Esse mecanismo, geneticamente determinado, impede que nessas espécies ocorra a: a) polinização. b) partenogênese. c) autofecundação. d) fecundação interna. e) fecundação cruzada.
  • 21. Exercício 8 (VUNESP) Observe as estruturas vegetais mostradas na figura a seguir. Identifique os números das figuras correspondentes aos vegetais monocotiledôneos. Justifique a sua resposta. As figuras 1, 3 e 6 representam estruturas de vegetais monocotiledônios pois estes apresentam, respectivamente às figuras: flores com verticilos organizados em função do número três ou múltiplos de três (trímeras), folhas com nervuras paralelas (paralelinérveas) e raízes em cabeleira (fasciculadas).
  • 22. Exercício 9 O dono de um viveiro de plantas pediu ao seu empregado que separasse algumas monocotiledôneas das dicotiledôneas na vitrine. Para auxiliá-lo, o patrão lhe deu as dicas de que "a semente de milho tem dois cotilédones e a semente de feijão apenas um" e uma pequena cartela guia, porém incompleta e sem nomes, conforme representada a seguir. angiospermas Para ajudar o pobre empregado a cumprir CORRETAMENTE a sua tarefa, resolva os itens seguintes: a) As dicotiledôneas estão indicadas pelos números. b) As plantas com flores trímeras devem ficar na vitrine juntamente com as. c) Que tipo de nervura deverá haver nas folhas das plantas para que elas não fiquem juntas com as que têm raízes fasciculadas? d) Pode não ser uma dica prática, mas o empregado poderá considerar que o caule de milho tem a disposição dos feixes líbero-lenhosos difusa e o caule do feijão tem estes feixes regulares? e) Mesmo que a cartela guia seja completada, cite um bom argumento técnico de botânica para que o dono da loja mude de ramo.
  • 23. Exercício 9 O dono de um viveiro de plantas pediu ao seu empregado que separasse algumas monocotiledôneas das dicotiledôneas na vitrine. Para auxiliá-lo, o patrão lhe deu as dicas de que "a semente de milho tem dois cotilédones e a semente de feijão apenas um" e uma pequena cartela guia, porém incompleta e sem nomes, conforme representada a seguir. Para ajudar o pobre empregado a cumprir CORRETAMENTE a sua tarefa, resolva os itens seguintes: a) São angiospermas dicotiledôneas os vegetais indicados pelos números II e IV. b) Plantas com flores trímeras são angiospermas monocotiledôneas e deverão ficar na vitrine com as de números I e III. c) Angiospermas dicotiledôneas possuem nervuras reticuladas em suas folhas e raízes pivotantes. d) Sim. Monocotiledôneas como o milho possuem feixes condutores difusos no caule, ao contrário, as dicotiledôneas como o feijão apresentam feixes líbero-lenhosos organizados. e) O dono da loja deve mudar de ramo já que acredita que plantas monocotiledôneas como as sementes do milho apresentam "dois" cotilédones, enquanto as dicotiledôneas como o feijão possuem apenas "um" cotilédone.
  • 24. Exercício 10 O feijão é uma semente de grande importância na alimentação humana. Entretanto, até atingir a fase de semente, o óvulo fecundado tem seus componentes (I, II, III e IV) modificados profundamente. Após a fecundação, os componentes indicados no óvulo darão origem, respectivamente, às seguintes partes da semente: a) endosperma, tegumento, embrião, hilo. b) endosperma, embrião, tegumento, hilo. c) embrião, hilo, endosperma, tegumento. d) endosperma, tegumento, hilo, embrião. e) embrião, tegumento, endosperma, hilo.
  • 25. Exercício 11 (UNICAMP) Frutos carnosos imaturos são na maioria verdes e duros. Durante o amadurecimento, ocorre a decomposição da clorofila e a síntese de outros pigmentos, resultando em uma coloração amarelada ou avermelhada. Com o amadurecimento também ocorre o amolecimento devido à degradação de componentes da parede celular e aumento nos níveis de açúcares. a) Qual a vantagem adaptativa das modificações que ocorrem durante o amadurecimento dos frutos carnosos? b) De que estrutura da flor se origina a porção carnosa de um fruto verdadeiro? c) A maçã, apesar de carnosa, não é fruto verdadeiro. Explique de que estrutura ela se origina. Os frutos carnosos, quando amadurecem, tornam-se atraentes e fornecem alimento para os animais que vão promover a dispersão das sementes. O fruto verdadeiro é originado a partir do desenvolvimento do ovário. A maçã não é considerada um fruto verdadeiro porque a parte carnosa (comestível) origina-se do desenvolvimento do receptáculo floral e não do ovário da flor.
  • 26. Exercício 12 (UFMG) Observe a figura: a) Que estrutura da flor originou o tomate? b) Cite uma vantagem evolutiva das plantas que possuem fruto? c) Qual é o provável mecanismo de dispersão dos vegetais que possuem frutos coloridos, suculentos e nutritivos? d) Qual é a estrutura indicada pela seta, no esquema, e qual é a sua função? O tomate é um fruto, portanto originou-se do ovário da flor. O fruto auxilia na dispersão da semente, ou seja, da espécie. Os frutos coloridos, suculentos e nutritivos são disseminados geralmente por animais, processo denominado de zoocoria. A estrutura indicada é a semente, cujas funções são a reprodução e proteção do embrião vegetal.
  • 27. Exercício 13 (UFG) Observe as figuras a seguir que ilustram os frutos de duas espécies de dicotiledôneas: a) Qual a parte da flor que deu origem ao pseudofruto na Figura A e ao fruto na Figura B? b) Explique como ocorre o processo de fecundação nesses vegetais, após a polinização. Na figura A, a parte comestível do pseudofruto desenvolveu-se a partir do receptáculo floral e, na figura B, o fruto desenvolveu-se a partir do ovário (gineceu). O grão de pólen, germinando sobre o estigma, dá origem ao tubo polínico que carrega os dois núcleos gaméticos masculinos (espermáticos).O tubo polínico penetra no óvulo através da micrópila. Um dos núcleos gaméticos masculino fecunda a oosfera, originando o ovo ou zigoto, que se desenvolverá como embrião. O outro núcleo gamético masculino une-se aos núcleos polares, dando origem a um tecido triplóide, formador do endosperma ou albume.
  • 28. Exercício 14 Observe o esquema da flor a seguir e marque a alternativa incorreta a respeito dessa estrutura reprodutora: a) 1 e 2 representam, respectivamente, a antera e o filete. b) 3 representa o estigma, uma parte do gineceu. c) A estrutura 4 é chamada de pistilo. d) O ovário está representado pelo número 5. e) A estrutura 6 é conhecida por sépala.
  • 29. Exercício 15 (Enem-MEC) Caso os cientistas descobrissem alguma substância que impedisse a reprodução de todos os insetos, certamente nos livraríamos de várias doenças em que esses animais são vetores. Em compensação teríamos grandes problemas como a diminuição drástica de plantas que dependem dos insetos para polinização, que é o caso das: a) algas. b) briófitas como os musgos. c) pteridófitas como as samambaias. d) gimnospermas como os pinheiros. e) angiospermas como as árvores frutíferas.
  • 30. Exercício 16 Um casal de namorados, numa prática condenável, gravou os seus nomes a um metro do solo, em uma árvore de dois metros de altura. Anos depois, voltando ao local, verificaram que a mesma árvore media agora quatro metros de altura. É válido procurar a antiga inscrição: a) a 1 metro do solo; b) a 2 metros do solo; c) a 3 metros do solo; d) a qualquer altura, pois nada se pode prever; e) acima de 1 metro do solo.
  • 31. Exercício 17 (UFRRJ/2004) Leia o texto a seguir, sobre evolução dos processos reprodutivos das plantas e responda. Os cientistas afirmam que as plantas terrestres evoluíram a partir de algas verdes que conquistaram o ambiente terrestre. Basicamente, a tendência manifestada na reprodução foi eliminar sua dependência da água. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. "Fundamentos da biologia moderna". São Paulo: Moderna, 1995. a) Que estrutura tornou os vegetais superiores independentes da água, para a sua reprodução? b) De que maneira age a estrutura que torna os vegetais superiores independentes da água? Tubo polínico, uma expansão do grão de pólen. Age à maneira de um sifão, conduzindo o gameta masculino ao encontro de gameta feminino. Ocorre a fecundação e surge um embrião, que ficará protegido dentro da semente.

Notas do Editor

  1. Ronnielle Cabral. www.tioronni.com.br <número>