O documento discute a interpretação teológica de Israel após o exílio babilônico. Aborda a esperança teológica de Israel no período pré-exílico, com foco na promessa feita a Abraão e na esperança no reino de Deus. Também analisa o período do domínio assírio sobre Israel e a atuação dos profetas no século VIII a.C., especialmente Amós, que denunciou a exploração do povo.
Historia de israel aula 14 e 15 reino dividido e exilioRICARDO CARDOSO
A divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão levou à formação do Reino de Judá, liderado por Roboão, e do Reino de Israel, liderado por Jeroboão. O Reino de Israel teve várias dinastias instáveis e sofreu influência da idolatria, enquanto o Reino de Judá permaneceu fiel à Casa de Davi e teve maior estabilidade política sob reis como Asa e Ezequias. Ambos os reinos enfrentaram desafios de reinos vizinhos como a Assíria.
Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
O documento descreve a origem e história do Reino de Israel desde antes de 1220 a.C. até sua queda para os impérios assírio e babilônico. Detalha a migração dos hebreus para Canaã e Egito, a formação da confederação tribal israelita, a ascensão dos reinos unidos e divididos sob Saul, Davi e Salomão, e seu declínio devido às pressões dos assírios e babilônicos.
O documento descreve o período anterior a Saul no Reino Unido de Israel, incluindo a conquista inicial da terra, os ciclos de queda e libertação sob juízes, e a falta de liderança que levou o povo a pedir um rei. Também resume a estrutura do reinado de Saul e como Davi expandiu o controle real sobre mais tribos.
O documento descreve a história de Israel e Judá durante o período dos juízes e dos primeiros reis, começando com a crise causada pelos filisteus e culminando na divisão do reino após o reinado de Salomão. Detalha os reinados de Saul, Davi e Salomão, assim como as características e causas da separação entre os reinos do norte e do sul.
Juízes, os reinos de Israel, divisão, reunificação e os profetasemilsonribeiro
O documento fornece informações sobre:
1) Uma escola bíblica gratuita em Brasília que oferece cursos sobre teologia;
2) Seus objetivos de promover o ensino da Bíblia e formar cidadãos cristãos;
3) Como entrar em contato com a escola.
2 Reis - O Reino Dividido + Queda Reino do NorteAmor pela EBD
O documento apresenta uma cronologia dos principais eventos do Antigo Testamento, desde a Criação até o Exílio, com uma tabela sobre os livros do AT. Há também informações sobre os reis de Judá e Israel após a divisão do reino, com destaque para a queda do Reino do Norte devido à dominação assíria.
O documento descreve a história de Israel, desde o período tribal até o período pós-exílico, abordando aspectos como a conquista da terra prometida, o período dos juízes, a monarquia unida e dividida, o exílio e o retorno. São destacados os principais líderes e características de cada época, como a descentralização do poder tribal, a opressão cananéia, a instauração da monarquia com Saul, Davi e Salomão e a queda dos reinos de Israel e Judá.
Historia de israel aula 14 e 15 reino dividido e exilioRICARDO CARDOSO
A divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão levou à formação do Reino de Judá, liderado por Roboão, e do Reino de Israel, liderado por Jeroboão. O Reino de Israel teve várias dinastias instáveis e sofreu influência da idolatria, enquanto o Reino de Judá permaneceu fiel à Casa de Davi e teve maior estabilidade política sob reis como Asa e Ezequias. Ambos os reinos enfrentaram desafios de reinos vizinhos como a Assíria.
Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
O documento descreve a origem e história do Reino de Israel desde antes de 1220 a.C. até sua queda para os impérios assírio e babilônico. Detalha a migração dos hebreus para Canaã e Egito, a formação da confederação tribal israelita, a ascensão dos reinos unidos e divididos sob Saul, Davi e Salomão, e seu declínio devido às pressões dos assírios e babilônicos.
O documento descreve o período anterior a Saul no Reino Unido de Israel, incluindo a conquista inicial da terra, os ciclos de queda e libertação sob juízes, e a falta de liderança que levou o povo a pedir um rei. Também resume a estrutura do reinado de Saul e como Davi expandiu o controle real sobre mais tribos.
O documento descreve a história de Israel e Judá durante o período dos juízes e dos primeiros reis, começando com a crise causada pelos filisteus e culminando na divisão do reino após o reinado de Salomão. Detalha os reinados de Saul, Davi e Salomão, assim como as características e causas da separação entre os reinos do norte e do sul.
Juízes, os reinos de Israel, divisão, reunificação e os profetasemilsonribeiro
O documento fornece informações sobre:
1) Uma escola bíblica gratuita em Brasília que oferece cursos sobre teologia;
2) Seus objetivos de promover o ensino da Bíblia e formar cidadãos cristãos;
3) Como entrar em contato com a escola.
2 Reis - O Reino Dividido + Queda Reino do NorteAmor pela EBD
O documento apresenta uma cronologia dos principais eventos do Antigo Testamento, desde a Criação até o Exílio, com uma tabela sobre os livros do AT. Há também informações sobre os reis de Judá e Israel após a divisão do reino, com destaque para a queda do Reino do Norte devido à dominação assíria.
O documento descreve a história de Israel, desde o período tribal até o período pós-exílico, abordando aspectos como a conquista da terra prometida, o período dos juízes, a monarquia unida e dividida, o exílio e o retorno. São destacados os principais líderes e características de cada época, como a descentralização do poder tribal, a opressão cananéia, a instauração da monarquia com Saul, Davi e Salomão e a queda dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a conquista da terra prometida por Josué após a morte de Moisés. Narra como Josué liderou os israelitas na travessia milagrosa do rio Jordão e nas vitórias sobre cidades como Jericó e Ai, apesar de um revés inicial. Também menciona que Josué fez um acordo com os habitantes de Gibeão, que se fingiram de uma terra distante.
1) O texto discute a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, com Judá e Efraim disputando a primazia.
2) Detalha batalhas históricas entre Israel e seus vizinhos, como Egito, Assíria e Moabe, mencionando artefatos arqueológicos que as corroboram.
3) Aborda a queda do Reino do Norte após invasões assírias, culminando na destruição de Samaria por Sargão II em 722 a.C.
O documento descreve a história do Reino do Norte (Israel) após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Detalha os vários reis de Israel, como Acabe, Jezabel, Jorão, Jeú e outros, e como muitos deles desobedeceram a Deus e promoveram a idolatria. Também fala sobre os profetas Elias e Eliseu e seu papel em denunciar a desobediência do povo durante esse período turbulento.
Espiritismo e estudos bíblicos rei saul finalLUCAS CANAVARRO
O documento discute a história dos hebreus, incluindo suas 12 tribos originais, os juízes que os governaram, e os primeiros reis Saul e Davi. Também menciona profetas como Moisés, Samuel e outros, e explica conceitos como o Cativeiro da Babilônia e a Diáspora.
O documento resume os principais pontos sobre os livros de 1 e 2 Reis:
1) Os livros narram a história dos reinos de Israel e Judá desde a morte de Davi até o cativeiro em Babilônia;
2) O período abrange cerca de 400 anos, desde 970 a.C. até 560 a.C., incluindo o reinado de Salomão e os reis subsequentes;
3) O objetivo é relacionar a história à observância da aliança entre Deus e Israel, enfatizando a conexão entre obediência e
O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Samuel, descrevendo seu título, data de autoria e esboço geral de conteúdo. A introdução discute possíveis autores como Samuel, Abiatar ou um dos filhos dos profetas e fornece contexto histórico sobre o período coberto. O esboço lista os 24 capítulos e os principais eventos em cada um.
Os Hebreus foram o povo escolhido por Deus no Antigo Testamento que habitou a Palestina e parte do Egito, sofrendo perseguições. Dividiram-se em dois reinos após a morte de Salomão e foram conquistados por diversos impérios. Esperavam a vinda de um Messias e desenvolveram sua fé monoteísta nos Dez Mandamentos e no livro sagrado da Bíblia ao longo de 1500 anos.
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
Acesse demais arquivos de slides e vídeos com comentários no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Se você gostar deste vídeo, favor clicar no ícone "gostei", que fica logo abaixo, lado esquerdo do vídeo.
O documento resume os livros de 1 e 2 Reis, narrando a ascensão e queda do Reino de Israel. Aborda o estabelecimento do reino unido sob Salomão, sua divisão em dois reinos após sua morte, e o declínio dos reinos de Israel e Judá devido à idolatria e afastamento de Deus ao longo dos séculos seguintes.
O documento descreve a divisão do reino de Israel após a morte do rei Salomão. Seu filho Roboão governou Judá enquanto Jeroboão governou Israel, iniciando os reinos separados de Judá e Israel. O documento fornece detalhes sobre os reis e profetas de ambos os reinos até sua queda, com Israel caindo para os assírios em 722 aC e Judá para os babilônios em 597 aC.
1) Os livros de Samuel estabelecem Israel como um reino teocrático sob a liderança de Samuel, Saul e Davi.
2) Samuel provavelmente escreveu parte do primeiro livro e ungiu Saul e Davi como os primeiros reis de Israel.
3) Os livros cobrem desde o nascimento de Samuel até o fim do reinado de Davi e a consolidação do reino sob sua liderança.
O documento fornece um resumo dos principais períodos históricos dos Livros Históricos do Antigo Testamento, incluindo a conquista da terra de Canaã, o período dos Juízes, o reinado unificado de Saul, Davi e Salomão e a divisão posterior do reino. Também apresenta breves biografias de figuras como Saul e Davi.
O documento apresenta um cronograma dos reis e profetas do Reino do Sul (Judá). Detalha os nomes e alguns aspectos dos reinados de 20 monarcas, desde Roboão até Zedequias, incluindo a duração de seus reinados e relações com profetas e adoração a Deus.
O documento descreve a história do povo hebreu segundo o Antigo Testamento, desde Adão e Eva até Moisés. Detalha a ida dos hebreus para o Egito, a saída do Egito sob a liderança de Moisés após os Dez Mandamentos no Monte Horeb, e as leis estabelecidas por Moisés.
Historia de israel aula 16 e 17 profetas e retorno do exílioRICARDO CARDOSO
O Império Persa dominou a região após a queda da Babilônia. Sob Ciro, os judeus retornaram à terra de Israel em três ondas lideradas por Zorobabel, Esdras e Neemias para reconstruir o Templo e restabelecer Jerusalém.
1) O documento resume o livro bíblico de Daniel, descrevendo seu contexto histórico, temas, profecias e importância de Cristo.
2) Daniel viveu no exílio na Babilônia e recebeu revelações de Deus sobre o futuro dos impérios gentios.
3) O livro contém profecias sobre a vinda do Messias e o estabelecimento do reino eterno de Deus.
O documento resume o período patriarcal, incluindo Abraão, Isaque e Jacó. Detalha o contexto histórico na Mesopotâmia e Canaã, a origem do nome "hebreus", e a cronologia dos principais eventos com os patriarcas, como a promessa da terra e circuncisão.
O documento discute a visão antiga do povo hebreu sobre a monarquia em Israel, o contexto histórico e arqueológico dos reinados de Saul e Davi, e as descobertas em locais como Jerusalém e Megido. Ele também menciona a influência fenícia na região.
O documento descreve a origem e características do povo hebreu desde Abraão em 1800 a.C. até a diáspora judaica. Os hebreus eram pastores nômades liderados por patriarcas. Mais tarde, foram escravizados no Egito e libertos por Moisés, que os conduziu à terra prometida de Canaã. Após períodos sob juízes e reis, os reinos de Israel e Judá foram conquistados e seus povos dispersos.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, guiados por Abraão no século XIX a.C., deslocaram-se para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram-se como agricultores e fundaram o reino de Israel, recebendo de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Após períodos de domínio assírio e babilônico, os judeus foram conquistados pelos romanos no século I a.C.
Arquivo de slides de conteúdo ministrado pelo pastor Natalino das Neves na 4a EBO de Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, pastor presidente Paulo Krempfer
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
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O documento descreve a conquista da terra prometida por Josué após a morte de Moisés. Narra como Josué liderou os israelitas na travessia milagrosa do rio Jordão e nas vitórias sobre cidades como Jericó e Ai, apesar de um revés inicial. Também menciona que Josué fez um acordo com os habitantes de Gibeão, que se fingiram de uma terra distante.
1) O texto discute a divisão do Reino de Israel após a morte de Salomão, com Judá e Efraim disputando a primazia.
2) Detalha batalhas históricas entre Israel e seus vizinhos, como Egito, Assíria e Moabe, mencionando artefatos arqueológicos que as corroboram.
3) Aborda a queda do Reino do Norte após invasões assírias, culminando na destruição de Samaria por Sargão II em 722 a.C.
O documento descreve a história do Reino do Norte (Israel) após a divisão dos reinos de Israel e Judá. Detalha os vários reis de Israel, como Acabe, Jezabel, Jorão, Jeú e outros, e como muitos deles desobedeceram a Deus e promoveram a idolatria. Também fala sobre os profetas Elias e Eliseu e seu papel em denunciar a desobediência do povo durante esse período turbulento.
Espiritismo e estudos bíblicos rei saul finalLUCAS CANAVARRO
O documento discute a história dos hebreus, incluindo suas 12 tribos originais, os juízes que os governaram, e os primeiros reis Saul e Davi. Também menciona profetas como Moisés, Samuel e outros, e explica conceitos como o Cativeiro da Babilônia e a Diáspora.
O documento resume os principais pontos sobre os livros de 1 e 2 Reis:
1) Os livros narram a história dos reinos de Israel e Judá desde a morte de Davi até o cativeiro em Babilônia;
2) O período abrange cerca de 400 anos, desde 970 a.C. até 560 a.C., incluindo o reinado de Salomão e os reis subsequentes;
3) O objetivo é relacionar a história à observância da aliança entre Deus e Israel, enfatizando a conexão entre obediência e
O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Samuel, descrevendo seu título, data de autoria e esboço geral de conteúdo. A introdução discute possíveis autores como Samuel, Abiatar ou um dos filhos dos profetas e fornece contexto histórico sobre o período coberto. O esboço lista os 24 capítulos e os principais eventos em cada um.
Os Hebreus foram o povo escolhido por Deus no Antigo Testamento que habitou a Palestina e parte do Egito, sofrendo perseguições. Dividiram-se em dois reinos após a morte de Salomão e foram conquistados por diversos impérios. Esperavam a vinda de um Messias e desenvolveram sua fé monoteísta nos Dez Mandamentos e no livro sagrado da Bíblia ao longo de 1500 anos.
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O documento resume os livros de 1 e 2 Reis, narrando a ascensão e queda do Reino de Israel. Aborda o estabelecimento do reino unido sob Salomão, sua divisão em dois reinos após sua morte, e o declínio dos reinos de Israel e Judá devido à idolatria e afastamento de Deus ao longo dos séculos seguintes.
O documento descreve a divisão do reino de Israel após a morte do rei Salomão. Seu filho Roboão governou Judá enquanto Jeroboão governou Israel, iniciando os reinos separados de Judá e Israel. O documento fornece detalhes sobre os reis e profetas de ambos os reinos até sua queda, com Israel caindo para os assírios em 722 aC e Judá para os babilônios em 597 aC.
1) Os livros de Samuel estabelecem Israel como um reino teocrático sob a liderança de Samuel, Saul e Davi.
2) Samuel provavelmente escreveu parte do primeiro livro e ungiu Saul e Davi como os primeiros reis de Israel.
3) Os livros cobrem desde o nascimento de Samuel até o fim do reinado de Davi e a consolidação do reino sob sua liderança.
O documento fornece um resumo dos principais períodos históricos dos Livros Históricos do Antigo Testamento, incluindo a conquista da terra de Canaã, o período dos Juízes, o reinado unificado de Saul, Davi e Salomão e a divisão posterior do reino. Também apresenta breves biografias de figuras como Saul e Davi.
O documento apresenta um cronograma dos reis e profetas do Reino do Sul (Judá). Detalha os nomes e alguns aspectos dos reinados de 20 monarcas, desde Roboão até Zedequias, incluindo a duração de seus reinados e relações com profetas e adoração a Deus.
O documento descreve a história do povo hebreu segundo o Antigo Testamento, desde Adão e Eva até Moisés. Detalha a ida dos hebreus para o Egito, a saída do Egito sob a liderança de Moisés após os Dez Mandamentos no Monte Horeb, e as leis estabelecidas por Moisés.
Historia de israel aula 16 e 17 profetas e retorno do exílioRICARDO CARDOSO
O Império Persa dominou a região após a queda da Babilônia. Sob Ciro, os judeus retornaram à terra de Israel em três ondas lideradas por Zorobabel, Esdras e Neemias para reconstruir o Templo e restabelecer Jerusalém.
1) O documento resume o livro bíblico de Daniel, descrevendo seu contexto histórico, temas, profecias e importância de Cristo.
2) Daniel viveu no exílio na Babilônia e recebeu revelações de Deus sobre o futuro dos impérios gentios.
3) O livro contém profecias sobre a vinda do Messias e o estabelecimento do reino eterno de Deus.
O documento resume o período patriarcal, incluindo Abraão, Isaque e Jacó. Detalha o contexto histórico na Mesopotâmia e Canaã, a origem do nome "hebreus", e a cronologia dos principais eventos com os patriarcas, como a promessa da terra e circuncisão.
O documento discute a visão antiga do povo hebreu sobre a monarquia em Israel, o contexto histórico e arqueológico dos reinados de Saul e Davi, e as descobertas em locais como Jerusalém e Megido. Ele também menciona a influência fenícia na região.
O documento descreve a origem e características do povo hebreu desde Abraão em 1800 a.C. até a diáspora judaica. Os hebreus eram pastores nômades liderados por patriarcas. Mais tarde, foram escravizados no Egito e libertos por Moisés, que os conduziu à terra prometida de Canaã. Após períodos sob juízes e reis, os reinos de Israel e Judá foram conquistados e seus povos dispersos.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, guiados por Abraão no século XIX a.C., deslocaram-se para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram-se como agricultores e fundaram o reino de Israel, recebendo de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Após períodos de domínio assírio e babilônico, os judeus foram conquistados pelos romanos no século I a.C.
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Este documento discute a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo. Apresenta que o crente deve viver de modo moderado e ter domínio sobre seus desejos para agradar a Deus. Também aborda os perigos da prostituição e glutonaria e a necessidade de santificação e abandono dos excessos.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves–
IBADEP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Curso sob a responsabilidade da CIEADEP – Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná
1) A lição discute a importância da temperança como fruto do Espírito Santo, ensinando moderação em todas as áreas da vida.
2) É ensinado a evitar glutonaria e prostituição através do autocontrole dado pelo Espírito Santo.
3) Jesus é dado como exemplo de alguém cheio do Espírito Santo que venceu as tentações da carne.
Lição 10 - Mansidão torna o crente apto para evitar pelejasErberson Pinheiro
A lição discute a mansidão como um fruto do Espírito que torna o crente apto a evitar pelejas. A mansidão significa ser humilde, amável e cortez, não covardia. Jesus, Moisés e Estevão são exemplos bíblicos de mansidão. Combater as pelejas requer ser cheio do Espírito Santo e seguir o exemplo de Cristo.
Este documento discute a salvação oferecida por Deus a toda a humanidade através de Jesus Cristo. A salvação é gratuita por meio da graça de Deus, mas as pessoas têm livre-arbítrio para aceitar ou rejeitar esta salvação. Aqueles que crêem em Jesus e aceitam Sua morte em seu lugar receberão a vida eterna, enquanto os que rejeitam Jesus permanecerão condenados.
O documento discute a importância da temperança para os crentes viverem de forma moderada e equilibrada. Apresenta a temperança como um fruto do Espírito em oposição à glutonaria e prostituição. Recomenda que os crentes fujam dos excessos mundanos e vivam de acordo com a vontade de Deus.
1) Para o crente frutificar é preciso estar ligado a Cristo, a Videira Verdadeira. Cristo é representado como a videira e os crentes como os ramos.
2) O propósito de uma vida frutífera é glorificar o Pai.
3) No texto de João 15, Cristo é a videira e os discípulos são os ramos.
Este documento discute a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo, contrastando-a com a glutonaria e prostituição. Apresenta a temperança como autocontrole que leva a uma vida equilibrada e que agrada a Deus, enquanto a glutonaria e prostituição são pecados contra o corpo. Também destaca Jesus como o modelo perfeito de alguém cheio do Espírito Santo e livre das paixões da carne.
Este documento fornece um resumo de uma lição bíblica sobre a ilusória prosperidade dos ímpios. A lição discute que embora os ímpios pareçam prosperar, seus destinos finais serão diferentes dos justos. A lição também aborda os paradoxos da vida, a incerteza do futuro e a importância de vivermos por um ideal.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."Marcos Nascimento
Chamado por YHWH para dar uma mensagem, mas sofrendo oposição de quase todos os lados Amós deixou Judá para ir a Israel, provavelmente sediando seu trabalho em Betel, onde estava localizado o principal templo de adoração do bezerro e palácio de verão do rei. Amós profetizou a um povo que sentia tranqüilidade e bem-estar. Ele não era “ninguém” aos olhos dos poderosos. mas, manteve suas convicções no Deus de Israel. Enfrentou a fúria dos seus perseguidores, e manteve-se firme até o fim. O Profeta não Profeta- Foi um grande salto- ele colhia figos de sicômoro e tratava de animais, e passou a coloca-se á frente a elite política e religiosa da nação, denunciando seus pecados e advertindo sobre os juízos de Deus Sem credenciais terrestres, sem apoio dos “homens,” Amós disse o que precisava ser dito, não importava quanto seu trabalho fosse doloroso e ingrato.
Sua mensagem pautada na consciência de quem era YHWH Reto e Justo Juiz em suas leis morais julgam os homens responsáveis por seus atos. Se os homens não observarem e obedecerem a seus juízos terá de enfrentar o julgamento. O profeta confronta e denuncia a injustiça social chama o povo ao arrependimento e aponta para um futuro glorioso e restaurador. Todavia não deram ouvidos e foram vitimados com tudo que YHWH falou.
O documento discute como Deus revela seus segredos aos profetas e guia o povo de Israel. Ele fala sobre como Deus forma os montes e cria o vento, e incentiva o povo a buscar o bem e não o mal para viverem. Também menciona que dias difíceis virão com fome não de comida, mas sim de ouvir a palavra de Deus.
O documento descreve eventos bíblicos proféticos que ocorrerão no futuro, incluindo uma Grande Tribulação de sete anos iniciada por um acordo falso de paz com Israel e selos mencionados no Livro de Apocalipse que serão abertos, culminando no sétimo selo.
O documento descreve a história do Império Assírio e dos reinos de Israel e Judá, desde o século X a.C. até meados do século VII a.C. Detalha os principais reis assírios, israelitas e judaicos neste período, assim como os profetas que atuaram, como Amós, Oséias, Isaías e Miqueias. Relata também as guerras entre estes reinos e a crescente influência assíria, culminando na queda de Israel e ameaças a Judá.
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3Rubens Sohn
O documento descreve o período dos reis em Israel, desde a instituição da monarquia com Saul e Samuel até a queda dos reinos do norte e do sul. O reino do norte foi dividido após a morte de Salomão devido às decisões impopulares de Roboão e eventualmente caiu sob o domínio assírio. O reino do sul permaneceu em Jerusalém por mais tempo, mas também enfrentou períodos de decadência e corrupção.
O documento fornece uma visão panorâmica dos livros de 1 e 2 Reis, descrevendo: 1) Informações básicas sobre os livros; 2) Uma visão dos reinos unido, do norte e do sul de Israel; 3) Alguns reis notáveis de Judá como Asa, Josafá e Ezequias. O documento também discute curiosidades como a menção de outros textos e o início do ministério profético, além de doutrinas e conexões com o Novo Testamento.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o livro de 1 Samuel, incluindo sua estrutura e personagens principais.
2) A história de Samuel é dividida em três partes: como profeta e juiz de Israel, a história da Arca de Deus, e Samuel como juiz.
3) O esboço do livro inclui a história de Saul como primeiro rei de Israel e a tensão entre Davi e Saul, culminando na morte deste último.
O documento apresenta o plano de um curso sobre Reis e Profetas do Antigo Testamento, abordando: 1) o reino unificado de Israel sob Saul, Davi e Salomão; 2) a divisão do reino; 3) os reinos do norte e do sul e os respectivos profetas. O cronograma dos reis e a transição do período dos juízes para a monarquia também são discutidos.
O documento descreve o contexto histórico e religioso do profeta Oseias no Reino do Norte (Israel). O período era de instabilidade política devido à sucessão de reis assassinados e de declínio espiritual pela idolatria e afastamento de Deus. Oseias denunciou os pecados do povo e anunciou o juízo divino, mas também prometeu a restauração caso se arrependessem.
Lição 02- O Contexto da Profecia de IsaíasMaxsuel Aquino
O documento descreve o contexto histórico, político, cultural e religioso no qual Isaías escreveu seu livro, marcado pela divisão do Reino de Israel, a ascensão dos impérios assírio e babilônico e a idolatria de alguns reis, apesar da reforma religiosa de Ezequias. O texto também cita passagens bíblicas comentadas por Isaías sobre as injustiças da época.
O documento apresenta uma lição sobre o livro de Daniel. Ele discute a história por trás do livro, incluindo a formação de Israel, o período de governo teocrático e monárquico, e os fatos que levaram ao exílio na Babilônia. O objetivo é fornecer um panorama geral do livro de Daniel e explicar sua autoria e importância à luz da escatologia bíblica.
O documento descreve os livros de Esdras e Neemias, que narram o retorno dos judeus do cativeiro na Babilônia e a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Esdras liderou o segundo grupo de exilados que retornou, enquanto Neemias reconstruiu os muros da cidade e promoveu reformas religiosas e sociais. Ambos trabalharam para restaurar Jerusalém espiritualmente e fisicamente após décadas de exílio.
O documento apresenta uma lição sobre o livro de Daniel. Ele discute a história por trás do livro, incluindo a formação de Israel, o período teocrático e monárquico. Também aborda os fatos que levaram ao exílio na Babilônia e apresenta objetivos, detalhes e esboço da lição sobre o livro de Daniel.
1. O documento apresenta os principais temas a serem abordados no sermão: a Arca da Aliança, a Monarquia e a Aliança Davídica.
2. Sobre a Arca da Aliança, destaca-se sua importância religiosa para Israel e como foi transportada de forma indevida, levando à morte de Uzá.
3. A Monarquia marcou o fim do período dos Juízes, mas Israel queria um rei como as outras nações, o que era uma apostasia. Salomão construiu o Temp
Licao 6 3 t - 2019 - a mordomia da adorac-ao para faceVilma Longuini
Este documento apresenta 13 lições sobre mordomia cristã, cobrindo tópicos como o corpo, alma, espírito, família, igreja, adoração, dízimos, tempo, trabalho e finanças. O objetivo é explicar como adorar a Deus em espírito e verdade, conforme João 4:23-24. A história da divisão dos reinos de Israel e Judá é resumida para contextualizar a lição sobre a adoração.
1. O documento discute a crise no reino de Davi com a sedição de Adonias e como Salomão foi ungido rei. 2. Ele também fala sobre Salomão pedir sabedoria a Deus para reinar com justiça e sobre a construção do Templo com a ajuda de Hirão.
cronologia do novo testamento e antigo testamentovarjaomelo
O documento apresenta uma cronologia do Antigo Testamento desde os reis de Israel e Judá até o cativeiro na Babilônia. Ele descreve os três períodos de deportação para a Babilônia em 606 a.C., 598 a.C. e 586 a.C., levando figuras como Daniel, Ezequiel e Jeremias. O documento também discute os profetas Amós, Oseias e Jeremias durante esse período e experiências de Daniel na corte babilônica.
1. O documento discute a crise no reino de Davi com a sedição de Adonias e como Salomão foi ungido rei.
2. Ele também aborda como Salomão buscou sabedoria de Deus para reinar com justiça e evitar futuras crises, e como usou essa sabedoria para construir o Templo.
3. O objetivo é mostrar que Deus concede sabedoria para vencer crises difíceis.
O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas do Oriente Médio: Fenícios, Persas e Hebreus. Resume aspectos geográficos, econômicos, sociais, políticos, culturais e religiosos de cada uma, incluindo mapas, imagens e perguntas.
1) O documento descreve a história do povo hebreu desde sua chegada à Palestina até 2000 a.C. até a destruição do Templo de Jerusalém pelo rei babilônico Nabucodonosor em 586 a.C.
2) A organização política dos hebreus passou pelos períodos dos Patriarcas, Juízes e Reis, tendo figuras importantes como Abraão, Moisés, Davi e Salomão.
3) O Templo de Jerusalém tinha elementos como o altar de sacrifícios, a mesa dos pã
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
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Deus vos abençoe.
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Semelhante a Interpretação teológica de israel a partir do exílio babilônico parte 1 (20)
O documento apresenta três tópicos principais sobre a primeira carta aos coríntios:
1) Orientações sobre a celebração da Ceia do Senhor, incluindo a repreensão de dissensões e o modelo dado por Jesus.
2) O poema do amor, mostrando que o amor é maior que profecias, línguas e ciência.
3) A ressurreição e o destino do cristão salvo, incluindo a fé na ressurreição de Jesus, o corpo glorioso dos salvos e o arrebatamento dos vivos.
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista, pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
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Paulo exorta a igreja de Corinto a se afastar do pecado e manter a pureza por meio da disciplina. A disciplina é necessária para curar espiritualmente aqueles que erram e preservar a santidade da igreja, evitando que o pecado se espalhe. Ela deve ser aplicada com amor, misericórdia e o objetivo de restaurar a pessoa.
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Paulo plantou a semente do evangelho em Corinto enquanto Apolo regou e ajudou os cristãos a crescerem na fé. Embora Paulo e Apolo tenham papéis distintos, somente Deus pode dar o crescimento espiritual. A obra de Deus envolve muitos cooperadores trabalhando juntos com humildade.
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1) The passage discusses the spiritual immaturity of Christians in Corinth which led to divisions and quarrels.
2) It warns that replacing Christ as the foundation can stall spiritual growth, and ignoring God's judgment can compromise eternal life.
3) Christians are encouraged to seek divine wisdom, cultivate unity, and continue growing in humility until the Day of the Lord.
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Paulo não se baseava na sabedoria humana em sua pregação, mas no poder do Espírito Santo. Ele tinha uma excelente formação, mas confiava apenas na mensagem do Evangelho e na capacitação divina.
1) A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para salvar aqueles que crêem.
2) A verdadeira sabedoria vem de Deus, não da sabedoria humana, e está em conhecer a Cristo crucificado.
3) Paulo ensina que a loucura aparente da cruz revela na verdade a sabedoria de Deus em salvar a humanidade.
1. A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem.
2. A verdadeira sabedoria vem de Deus e não pode ser obtida através do legalismo religioso ou determinação humana, somente Cristo é a sabedoria de Deus.
3. A cruz de Cristo derrota o orgulho humano e conduz os salvos à sabedoria de Deus, revelando a glória de Deus.
O documento discute as divisões e partidarismos na igreja de Corinto que demonstravam a imaturidade espiritual dos membros. Paulo pede união e que foquem em Cristo, não em líderes humanos. Qualquer divisão prejudica a missão da igreja.
Paulo aborda as divisões internas da igreja de Corinto. Ele pede união entre os membros e critica a formação de grupos rivais baseados em líderes como Paulo, Apolo e Pedro. Paulo questiona se Cristo foi dividido e se foi crucificado por eles, alertando sobre o perigo de menosprezar a cruz de Cristo.
Paulo saúda a igreja de Corinto e agradece a Deus pela graça concedida a eles através de Cristo. Ele também alerta que eles precisam permanecer fiéis até o dia do Senhor para serem aprovados. Finalmente, Paulo menciona que todos na igreja receberam dons espirituais, mas esses dons não definem sua espiritualidade e devem ser usados para servir uns aos outros.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista das lições, Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
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- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. INTRODUÇÃO
• Chaves de leitura bíblica.
• A história do povo de Israel é construída por
meio da crença em um Deus presente na rotina
diária da nação e com promessas para um
mundo real.
• A perda da independência e as várias
diásporas desse povo mudaram a forma de
pensar e de registrar a fé do povo.
• Conflitos com a influência estrangeira.
Influência que vai impactar também na formação
do cristianismo.
4. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• A história do povo de Israel é baseada na
esperança:
• Em um Deus presente na história e não um Deus
espiritualizado e inatingível.
• Concreta e histórica.
• Em um Deus presente que se interessa em
atender seus anseios concretos.
• Dinâmica da esperança que começa com a
revelação de um Deus que promete terra e um
lugar para viver a um homem chamado Abraão e
sua descendência.
5. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• A história bíblica de Abraão = início no
chamado e conclusão com sua morte (Gn 12-1-
25.11).
• Todavia, seu nome é citado pela primeira vez
em Gn 11.27, na genealogia de Terá, seu pai.
• “Abandono” do pai vivo?
• Segundo Gn 12.1-3, o chamado de Abraão ocorre em Harã;
• Terá faleceu com 205 anos;
• Abraão foi chamado quando ele tinha 75 anos e seu
pai 140 anos (70 anos – Gn 11.26 – 205 anos )
6. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Uma ruptura radical na vida de Abraão e sua
família.
• A orientação era para deixar o que era
conhecido, palpável e concreto para se apegar
a algo desconhecido e incerto.
• A construção de uma relação de amizade que
vai produzir uma experiência de fé exemplar
para seus descendentes.
• Gn 17.9-14 = participação ativa de Abraão no
imperativo de Deus: “quanto a ti”.
• Sinal da aliança com Abraão sobre sua promessa.
7. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Abraão não iria ver a promessa da conquista da
terra ser cumprida em sua integralidade.
• Transmissão da fé pelos patriarcas.
• Após um período de opressão em terra
estrangeira (Egito) surge a promessa de
libertação sociopolítica.
• O Êxodo se concretiza (Ex 3,6-10).
• Israel passa a contar sua história a partir deste
evento (1 Rs 6,1; Dt 9,7; Jz 19,30; Jr 7,25, ...)
8. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• O Êxodo passa a ser uma forma da revelação de
Deus (Ex 20,2; Os 11,1; 12,10; 13,4; Dt 6,12;
13,6; Jz 2,1; 1Rs 12,28; ...).
• Em Israel, a referência para Deus era “aquele
que redimiu Israel da escravidão do Egito”.
• Na caminhada pelo deserto, o povo tem a
convicção da presença de Deus.
• ESPERANÇA: O reino de Deus em meio ao
“povo escolhido” = formação de um sistema
igualitário das doze tribos.
9. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Período dos juízes: esperança que “baseada
nas promessas de Deus se torna o motor que
incentiva o agir”.
• Para defender-se, as tribos convocavam um
exércido de guerreiros voluntários (Jz 5; Jz 6-8;
Jz 10-11; ...). Mas:
• Corrupção dos juízes (1 Sm 8,5;...);
• Incapacidade dos guerreiros voluntários de fazer
frente as exércitos dos filisteus (Saul – 1 Sm 11).
• Samuel inicialmente rejeita pedido de
nomeação de um rei (1 Sm 8,4-7), depois
autoriza. Mas adverte... (1 Sm 8,10-17).
10. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Samuel no discurso de despedida reconhece
como um erro, mas aceita, porém, ... (1 Sm
12.12,14).
• Saul é rejeitado (1 Sm 15.28-35). Javé continua
sendo o soberano absoluto.
• Reinado de Davi = promessas são parcialmente
concretizadas. O povo se torna respeitado e vive
com certa liberdade e paz.
• Davi, inicialmente, extorquia tributos dos
edomitas, moabitas e filisteus, aliviando as
tribos.
11. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Situação que passa a ser lembrada em várias
oportunidades na história futura deste povo
(motivação para reformas).
• Com a concretização de grande parte das
promessas vem a estagnação, comodismo e
abusos de poder.
• A dinâmica da esperança cede lugar à
instituição que se julga cada vez mais
independente, a realeza (monarquia).
• Impacto na vida econômica e social da nação.
• Duplo fardo: impostos e trabalhos forçados.
12. Organização social no estágio tribal
IAHWEH
Tribo Tribo Tribo Tribo
Lealdadeexclusiva
Aldeias
14. IAHWEH
Reinado de Davi – nação-Estado
Edomitas
Moabitas
Filisteus
Aldeias
organizadas
por tribos
Teologia Davídica
15. IMPORTANTE
• A partir de Davi a teologia em Israel teve dois focos:
• O êxodo como libertação do povo de Deus;
• A eleição de Davi como filho de Yahweh e defensor de seu
povo.
18. RELEMBRANDO...
• Um povo movido pela promessa feita ao patriarca
Abrão, referencial de fé e experiência com Deus.
• A sociedade tribal israelita - era baseada nas
relações de parentesco, criando fortes vínculos
sociais entres seus membros e exigindo solidariedade
mútua de modo muito rigoroso.
19. RELEMBRANDO...
• A organização monárquica - baseava-se na
centralização do poder nas mãos do governante
dinástico, recriando a oposição cidade x campo e
minando a solidariedade antes estabelecida pela
retribalização israelita.
• A relação agora é de exploração do Estado sobre os
camponeses, exploração que inclui desde a
apropriação do excedente dos produtos e o
trabalho compulsório.
21. • Império assírio dominou todo o mundo bíblico
antigo, entre os séculos IX e VII a. C.
• Nínive, capital da Assíria, foi fundada por Ninrode,
depois que ele deixou a Babilônia.
• Escavações arqueológicas comprovaram que
fortificações e palácios foram construídos nos dias
dos reinados de Salmaneser I (1260 A.C.) e Tiglate-
Pileser I (1114—1076 A.C.).
• Assurbanipal (já em 669 A.C.) fez dessa cidade a sua
principal residência.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
22. • Os assírios tinham uma ambição sem limites. Povo
guerreiro e cruel, reconhecidos por não
demonstrarem sentimentos humanos em sua
expressão facial.
• Fundadores de rigorosa organização de províncias
controladas por um poder central.
• Inovação: transferência dos povos conquistados
para enfraquecê-los (nacionalidade e religiosidade).
• Utilizam métodos de brutalidade e selvageria para
intimidar e humilhar os demais povos. Deixavam
atrás de si povoações em vida e terras
completamente queimadas.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
23. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei
vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros
cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos.
Fiz um montão de vivos e um montão de cabeças; até
as cabeças enfiadas em paus em torno da cidade.
Queimei seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei
a cidade, queimei-a no fogo e a arrasei
completamente”.
(ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
24. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“[...] E, mesmo quando a realeza é representada em
pleno descanso, não há como não perceber os requintes
de crueldade presentes: numa dessas cenas, o rei
Assurbanipal está descansando num jardim
acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música.
E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo
de uma parreira, podia ser observada, presa a uma
árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última
expedição contra Elam”.
(ROSSI, 2007, p.12)
25. • No auge de sua prosperidade era cercada por uma
muralha interior cuja circunferência era de cerca de
doze quilômetros.
• Sua população era de mais de cento e setenta e
cinco mil pessoas.
• Oséias, último rei do reino do norte, negou pagar
tributo aos assírios e acabou aprisionado. Samaria,
sua capital, foi invadida e arrasada, aproximadamente
em 722 a.C.
• Os registros assírios documentam que nada menos de
27.290 habitantes da cidade de Samaria foram
deportados, e que estrangeiros foram enviados para
vir habitar no lugar deles.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
26. • Em 701 a.C. Ezequias resistiu aos assírios
(Senaqueribe). Entretanto, quarenta e seis cidades de
Judá foram capturadas.
• Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino
vassalo da Assíria.
• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Por fim, o poder assírio caiu em 612 a.C. ante aos
babilônicos.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
28. CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C.
(SILVA, 1998, 104)
797-782 : Joás, rei de Israel
796-767 : Amasias, rei de Judá
753-745 : enfraquecimento da Assíria
782/1-753 : Jeroboão II, rei de Israel
ca. 760 : o profeta Amós
767-739 : Ozias, rei de Judá
755-725 : o profeta Oseias
753 (6 meses) : Zacarias, rei de Israel
753/2 (1 mês) : Salum, rei de Israel
753/2-742 : Menahem, rei de Israel
745-727 : Tiglat-Pileser III, rei da Assíria
742/1-740 : Pecahia, rei de Israel
740/39-731 : Pecah, rei de Israel
29. CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C.
(SILVA, 1998, 104)
740-701 : o profeta Isaías
739--734 : Joatão, rei de Judá
734/3-716 : Acaz, rei de Judá
734-733 : guerra siro-efraimita
727-701 : o profeta Miqueias
731-722 : Oseias, rei de Israel
726-722 : Salmanasar V, rei da Assíria
722 : tomada de Samaria (assírios)
721-705 : Sargão II, rei da Assíria
716/15-699/98 : Ezequias, rei de Judá
716/15 : reforma de Ezequias
711 : Sargão II toma Azoto
705-681 : Senaquerib, rei da Assíria
30. CONTEXTO - ISRAEL DO SÉCULO VIII a. C.
• A ética javista vai sendo progressivamente
abandonada e a baalização é incentivada pela
classe dominante.
• Quando se aprofunda a crise do javismo e os
camponeses estão sendo duramente explorados,
surgem os profetas.
• Eles denunciam a ruptura das relações de
solidariedade, apontando o comportamento
dominante como idolátrico e despótico.
31. CONTEXTO SÉCULO VIII a. C.
• Os profetas percebem a inadequação existente entre
o javismo que se diz praticar em Israel e as ações
sociais reais anti-javistas que de fato predominam.
• Denunciam o mau funcionamento das instituições
do Estado monárquico e pregam uma recuperação
dos valores do javismo para salvar o país.
33. • Um dos mais clássicos exemplos de atuação
profética que progressivamente, se inquieta com a
situação reinante e parte para o protesto.
• Pastor, vaqueiro e cultivador de sicômoros, homem
rude e simples, Amós era de Técua, cidade de Judá,
comissionado para atuar no reino do norte até ser
expulso do santuário por contrariar os interesses
reais.
• As chamadas "visões simbólicas" de seu livro
apresentam esta maturação vocacional do pastor de
Técua.
PROFETA AMÓS
34. • A época em que atuou Amós é a da aparente
prosperidade criada pelo governo de Jeroboão II em
Israel.
• O Estado alargou suas fronteiras geográficas,
políticas e comerciais e aprofundou a divisão
campo/cidade, típica do regime tributário.
• O javismo foi sendo abandonado e aumentou a
exploração dos camponeses.
• Dirigindo-se aos seus ouvintes do norte, Amós acusa-
os de espoliar o pequeno camponês, que está
perdendo sua herança e sua liberdade.
PROFETA AMÓS
35. • Olhando ao redor de Israel, Amós vê uma série de crimes e
desmandos cometidos por reinos e cidades vizinhas.
• Mas vê em Israel um processo mais acelerado de
despotismo e o denuncia com todas as letras.
• O núcleo do livro de Amós é composto por uma série de
palavras e ameaças contra Israel.
• O profeta denuncia o luxo dos ricos, sua costumeira prática
da injustiça contra os pobres, o falso culto prestado a
Iahweh e a falsa segurança religiosa que seus ouvintes
imaginam possuir.
PROFETA AMÓS
37. • Os responsáveis pela desagregação social, membros da
elite dominante, são devidamente denunciados por
Oseias.
• Parte de uma aparente experiência pessoal - um
casamento desastrado - para denunciar a ruptura da
fidelidade israelita à aliança javista e a procura dos ídolos
que se generaliza no Israel de sua época.
• Infelizmente, o profeta não foi ouvido pela maioria e o
reino do norte conheceu seu fim definitivo poucos anos
após o término de sua pregação.
PROFETA OSÉIAS
38. • Apesar da crítica social e da veemente condenação da
idolatria, Oseias vislumbra uma possibilidade de saída da
crise, pois crê na misericórdia de Iahweh que não
abandonará o seu povo.
• Oseias apela, no final de seu livro, de várias maneiras e
com imagens poéticas de grande sensibilidade, à volta ao
javismo, para salvação.
PROFETA OSÉIAS
39. • Vivendo numa época de grande instabilidade
política, Oseias assiste durante sua vida a
sucessivos golpes de Estado e à crescente e
desastrosa interferência assíria na região.
• Reino Norte é praticamente destruído em 722 a.C.
pelos assírios. O último rei foi Oséias.
PROFETA OSÉIAS
41. • Quando assume o governo, Ezequias, de fato,
promove uma reforma bastante interessante.
• Todavia, se levanta contra o poderio assírio de
Senaquerib, que arrasa o país em 701 a.C. e, por
pouco, não toma Jerusalém.
• Isaías denuncia a falsa confiança de Jerusalém nas
alianças com o Egito e na esperada derrota assíria.
PROFETA ISAÍAS
42. • Isaías prevê que Judá fracassará, como de fato
fracassou, transformando-se num joguete de grandes
potências e escusos interesses.
• Iahweh está comprometido com a cidade de
Jerusalém e salvará o seu povo, conduzindo-o a um
reino de paz onde, um dia, não haverá mais
opressão.
• Na mesma época em que Isaías pregava em
Jerusalém surgiu ali outro importante profeta,
originário de Morasti-Gat, situada na região limítrofe
com os filisteus, o camponês Miqueias.
PROFETA ISAÍAS
43. • Miqueias, na sua franca linguagem camponesa,
denuncia duramente as autoridades de Jerusalém
como responsáveis pela crise imensa porque passa
o país.
• Quem deveria defender os injustiçados, promovia a
injustiça.
• Não existia a mínima preocupação de exercer a
justiça e respeitar o direito do pobre que é, na sua
expressão, colocado na panela e cozinhado pelos
poderosos de turno.
PROFETA MIQUÉIAS
44. • Daí a discussão com seus adversários que, a
serviço do poder, desmentem o profeta morastita e
procuram constantemente reafirmar que não há
razão para preocupação, pois tudo corre bem.
• Miqueias faz verdadeira cruzada contra esta
"teologia da opressão".
• Miqueias ataca o falso discurso javista celebrado no
culto hipócrita e exige a prática do direito e da
solidariedade javista como o único caminho que
poderá salvar o seu povo e o seu país.
PROFETA MIQUÉIAS
46. CONTEXTO
• Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a
independência de Judá, na realidade não conseguiu.
• Adesão crescentes de práticas e costumes
estrangeiros e pagãos.
• Manasses (698 a 643) contribuiu sensivelmente para
esse crescimento (2Rs 21:3-9) e derramamento de
sangue inocente (2Rs 21:16).
47. CONTEXTO
• Amon (643 a 640), descendente de Manassés, deu
seguimento às políticas do pai, mas sua tendência anti-
assíria causou seu assassinato pelos membros da
corte.
• Amon foi substituído por Josias, que teve dois grupos
que durante sua menoridade disputavam o poder:
• O povo da terra – camponeses proprietários que haviam
colocado Josias no poder (2Rs 21:24) – defendiam a
tradição judaíta e favoráveis à dinastia davídica.
• Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a manutenção da
situação social e religiosa por meio de alianças estrangeiras
(Egito ou Assíria = grupos).
50. INTRODUÇÃO
• O livro de Naum tem, basicamente, um duplo
propósito.
1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive mediante a
providência vingadora de Deus; e
2. Poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria
libertada da opressão assíria.
• Data provável: entre 668 e 654 a.C.
51. CONTEXTO
• Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino
vassalo da Assíria.
• Muito provável que Naum tenha vivido sob o reinado
do rei Manassés (698-643 a.C.).
• Naum deve ter percebido a perversa política pró-
assíria, que produziu muita corrupção e a decadência
do chamado “povo de Iahweh”, especialmente a elite
judaíta.
• Manassés = introdução de cultos à Baal, ao Deus Sol
e aos astros, como também práticas de adivinhação e
magias. Além de oferecer o próprio filho em sacrifício à
Moloque.
52. CONTEXTO
• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez
mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve
por consentimento, o controle de Judá e da Síria.
• A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças
aos esforços combinados dos medos, babilônios e citas.
Mas só caiu por causa das brechas feitas em suas
muralhas defensivas pelas águas de enchente (Na 2:6-
8).
• Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da
cidade.
53. Texto Tema Subtemas
1:1-2:1
Deus age na
história
• Abertura do livro (1:1)
• O senhorio de Deus sobre a
história (1:2-8)
• Deus está atento às tramas
dos opressores (1:9-2:1)
2:2-3:19
A ruina do
opressor e a
celebração
dos
oprimidos
• O poder opressor em
queda (2:2-3:7)
• Nenhum império é
indestrutível (3:8-17)
• Os oprimidos celebram a
queda dos opressores
(3:18-19)
55. SOFONIAS
• No tempo do rei Josias (1:1), que reinou no período de
640-609 a.C.
• Atuou, provavelmente, antes da reforma política,
religiosa, econômica e social realizada por Josias (621
a.C.) – 2 Rs 23:4ss.
• Antes da vocação de Jeremias (627 a.C.), que ocorreu
no décimo terceiro ano do reinado de Josias (Jr 1:2).
• Período provável: 640 a 630 a.C.
56. Texto Tema Subtemas
1:2-2:3
Iahweh
desmascara a
corrupção
• A corrupção religiosa (1:4-6)
• Corrupção dos poderoso (1:7-9)
• O alicerce da corrupção (1:10-11)
• O julgamento e a sentença
condenatória (1:14-18)
• Haverá escapatória? (2:1-3)
2:4-3:8
A amplitude
do
julgamento
• Oeste: Filisteus (2:4-7)
• Leste: Moab e Amon (2:88-11)
• Sul: Egito (2:12)
• Norte: Assíria (2:13-15)
• Jerusalém, a corrupta (3:1-8)
3:9-20
A esperança
vem dos
oprimidos
• Conversão dos povos (3:9-10)
• O remanescente preservado (3:11-13)
• Deus no meio do povo (3:14-18a)
• Promessas de Deus (3:18b-20)
Fonte: Balancin e Storniollo (2011) - Adaptado
57. Haverá escapatória (2:1-3)
• Última oportunidade antes do julgamento, uma
conversão radical.
Descaso com
Iahweh
Procura de
riqueza
INJUSTIÇA
Procurar a
Iahweh
Procurar a
pobreza
JUSTIÇA
Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 18) - adaptado
58. A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
Jerusalém
(3:1-8)
NORTE
Assíria
(2:13-15)
OESTE
Filisteus
(2:4-7)
LESTE
Moab e Amon
(2:8-11)
SUL
Egito
(2:12) Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) - adaptado
60. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Até o exílio a teologia preponderante é de um
Deus que age e controla a história, um senhor
absoluto, cujo projeto escatológico é construído
dentro do próprio tempo contínuo do mundo.
• Confiança na inviolabilidade de Jerusalém.
• A queda do Estado de Judá foi o evento que teve
maior efeito de transformação sobre o javismo.
• O desastre do exílio se transformou em um
trampolim para as novas teologias pelas quais
Israel entendia sua experiência histórica como
povo de Deus.
62. BLANK, Reinol J. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus
(Escatologia II). São Paulo: Paulus, 2001.
CAZELLES, Henri. História política de Israel: desde as origens até
Alexandre magno. São Paulo: Paulinas, 1986.
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos: Da época da
divisão do reino até Alexandre Magno. V 2. São Leopoldo:
Sinodal, 1997.
FOHRER, G. História da religião de Israel. São Paulo: Paulinas,
1983.
GOTTWALD, N.K. Introdução sócio-literária à Bíblia Hebraica. São
Paulo: Paulinas, 1988.
REFERÊNCIAS
63. KLEIN, Ralph W. Israel no Exílio: uma interpretação teológica.
Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2012.
LIENEMANN-PERRIN, Christine. Missão e diálogo inter-religioso.
São Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005.
PIXLEY, Jorge. A História de Israel a partir dos pobres. Petrópolis:
Vozes, 1989.
SCHWANTES, M. Breve história de Israel. São Leopoldo: Oikos,
2008.
SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Jó: o desafio da verdadeira
religião. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
REFERÊNCIAS