Este documento discute a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo, contrastando-a com a glutonaria e prostituição. Apresenta a temperança como autocontrole que leva a uma vida equilibrada e que agrada a Deus, enquanto a glutonaria e prostituição são pecados contra o corpo. Também destaca Jesus como o modelo perfeito de alguém cheio do Espírito Santo e livre das paixões da carne.