Convergência infinita entre interagentes e conteúdo: um modelo de análise par...Emerson Campos
Com a sofisticação das formas narrativas e o surgimento das ferramentas pós-massivas nas redes sociais online, identifica-se a partir da primeira década do século XXI um crescimento significativo no interesse do público por seriados, sendo o advento da Web 2.0 responsável por modificar e/ou potencializar a maneira pela qual os indivíduos consomem, participam e criticam estes conteúdos audiovisuais quando presentes na rede. Tomando tal assertiva, este trabalho teve como objetivo principal propor um modelo de análise capaz de verificar a relação entre espectadores-interagentes e conteúdo nos diferentes pontos das narrativas transmidiáticas seriadas. Partindo de uma revisão bibliográfica dos principais conceitos sobre o tema, realizou-se um estudo inicial na série The Walking Dead a fim de verificar a eficiência do método proposto.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencal à escrita coletivaAlex Primo
Este artigo discute três formas de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Questiona termos como "interatividade" e "usuário", argumentando que muitos estudos reduzem a interação mediada a aspectos tecnológicos. Defende que a interação verdadeira envolve diálogo entre os participantes e pode ser mediada por ferramentas como chats e fóruns.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
O documento descreve as responsabilidades de um profissional de mídia digital, incluindo criar conteúdo textual e organizar informações de forma fácil de acessar.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaDenysSch
O documento discute a produção colaborativa na Web 2.0, onde a ênfase passou da publicação para a colaboração através de recursos de interconexão e compartilhamento. A escrita coletiva é o principal valor, com quanto mais pessoas participando da construção, mais conteúdo pode ser compartilhado. Exemplos de sistemas colaborativos incluem a Wikipédia, projetos de filmes e livros coletivos, e editores de texto que permitem a construção de documentos por vários colaboradores.
Convergência infinita entre interagentes e conteúdo: um modelo de análise par...Emerson Campos
Com a sofisticação das formas narrativas e o surgimento das ferramentas pós-massivas nas redes sociais online, identifica-se a partir da primeira década do século XXI um crescimento significativo no interesse do público por seriados, sendo o advento da Web 2.0 responsável por modificar e/ou potencializar a maneira pela qual os indivíduos consomem, participam e criticam estes conteúdos audiovisuais quando presentes na rede. Tomando tal assertiva, este trabalho teve como objetivo principal propor um modelo de análise capaz de verificar a relação entre espectadores-interagentes e conteúdo nos diferentes pontos das narrativas transmidiáticas seriadas. Partindo de uma revisão bibliográfica dos principais conceitos sobre o tema, realizou-se um estudo inicial na série The Walking Dead a fim de verificar a eficiência do método proposto.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencal à escrita coletivaAlex Primo
Este artigo discute três formas de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Questiona termos como "interatividade" e "usuário", argumentando que muitos estudos reduzem a interação mediada a aspectos tecnológicos. Defende que a interação verdadeira envolve diálogo entre os participantes e pode ser mediada por ferramentas como chats e fóruns.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
O documento descreve as responsabilidades de um profissional de mídia digital, incluindo criar conteúdo textual e organizar informações de forma fácil de acessar.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaDenysSch
O documento discute a produção colaborativa na Web 2.0, onde a ênfase passou da publicação para a colaboração através de recursos de interconexão e compartilhamento. A escrita coletiva é o principal valor, com quanto mais pessoas participando da construção, mais conteúdo pode ser compartilhado. Exemplos de sistemas colaborativos incluem a Wikipédia, projetos de filmes e livros coletivos, e editores de texto que permitem a construção de documentos por vários colaboradores.
O documento discute o conceito de interatividade digital e virtual. Apresenta definições de interatividade e distingue entre interação e interatividade. Discute também os níveis de interatividade na televisão proposta por André Lemos e apresenta um estudo de caso sobre como o Twitter reagiu durante um apagão na região sudeste do Brasil.
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
Crítica da cultura da convergência: participação ou cooptação?Alex Primo
1) O documento discute a ideia de convergência midiática, criticando perspectivas excessivamente tecnicistas e defendendo uma abordagem cultural.
2) É argumentado que cada meio de comunicação mantém sua especificidade, embora haja influências recíprocas entre eles.
3) A convergência é vista como um fenômeno da cibercultura, marcado pela cultura participativa e produção colaborativa na internet.
1) O documento discute a importância da sala de aula interativa, onde o professor interrompe a tradição do falar/ditar e constrói um conjunto de territórios a serem explorados pelos alunos, permitindo a co-autoria e múltiplas conexões.
2) Isso permite que o aluno saia da passividade e se engaje no processo de troca de ações que cria conhecimento, não apenas o reproduz.
3) A sala de aula interativa prepara os alunos para a cidadania,
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Este documento fornece uma introdução à interatividade e narrativas interativas. Resume diferentes definições de interatividade e discute como ela permite que os usuários participem e controlem sua experiência com conteúdo. Também fornece exemplos de produtos interativos, incluindo vídeos, jogos e experiências na web que permitem escolhas do usuário que afetam a narrativa.
Minicurso "Ensinar e aprender na Internet: diferentes espaços de interação e colaboração", realizado durante o XII Seminário Internacional de Educação - Feevale.
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute as bibliotecas virtuais, incluindo seus problemas e controvérsias. Aborda a evolução das bibliotecas para o meio digital, os tipos de documentos disponíveis online, e alguns dos obstáculos atuais como custos econômicos e ausência de padrões para descrição de páginas na web.
O documento discute a interatividade em sistemas multimídia, definindo-a como a possibilidade de troca de informação entre uma pessoa e um sistema de comunicação. Apresenta os modos básicos de apresentar informação de forma passiva ou interativa, onde o usuário pode controlar aspectos da apresentação. Também discute níveis de interatividade como personalização, anotações e sistemas adaptativos que geram respostas ao input do usuário.
Co-Links: proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links mu...Alex Primo
1. O documento discute a teoria das redes sem escala e como ela se aplica à estrutura da Web, na qual alguns poucos sites muito populares (hubs) mantêm a coesão da rede ao ligarem diversas outras páginas.
2. É proposta uma nova tecnologia chamada co-link que permitiria a construção coletiva de links multidirecionais entre páginas da Web, ao invés de links unidirecionais determinados por um único autor.
3. A tecnologia co-link é descrita e discutida como forma de democratizar
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
HOSTILIDADES EM REDE: FIREWALLS REAIS PARA O CIBERESPAÇO (Apresentação de def...husouza
O documento discute como as redes sociais refletem a sociedade líquida contemporânea, analisando o Twitter. Discorre sobre como o ciberespaço virtualiza corpo, espaço e tempo, e como as identidades são líquidas nesse ambiente. Também aborda como o Twitter funciona com tweets, hashtags e outras ferramentas, e como hostilidades podem ocorrer na rede devido ao anonimato e falta de regras.
O hipertexto permite interconectar blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. A navegação por esses links oferece acesso a informações complementares de forma dinâmica e interativa, facilitando o aprendizado. Embora já conhecesse o hipertexto, a autora percebeu sua grande importância como ferramenta pedagógica após experimentá-lo, podendo enriquecer textos e ampliar o conhecimento dos alunos ao acrescentar links.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O documento discute o hipertexto, hipermídia e web. Ele define hipertexto como texto que faz referências a outros textos e permite navegar entre eles de forma não linear. Também define hipermídia como conjunto de mídias interativas e não lineares, incluindo texto, imagens e sons. Explora conceitos como interatividade, imersão e adimensionalidade na web.
Hipertextualidade - Novas arquiteturas noticiosasAlysson neves
O documento discute as novas arquiteturas noticiosas no contexto da hipertextualidade. Apresenta a evolução do conceito de hipertexto e como ele transformou a estrutura das notícias ao permitir a fragmentação do texto em blocos informativos ligados por hiperligações. Também propõe vários modelos de arquitetura noticiosa para a web, destacando a importância de estabelecer regras para guiar a navegação do leitor entre os blocos informativos.
O documento discute a hipertextualidade e as novas arquiteturas noticiosas na web. Apresenta o conceito de hipertexto e como ele transformou o texto em entrelaçamento de informações através de links. Também discute propostas de modelos de arquitetura para organização da notícia na web, incluindo a utilização de blocos informativos ligados por hiperligações.
Como a cultura participativa e a cultura de nichos estão influenciando a comu...Isabela Abreu
Os aspectos comportamentais contemporâneos vêm influenciando diversos pontos da nossa vida. Neste estudo, foi investigado como eles impactam as estratégias de comunicação interna.
As Redes Sociais entraram em 2014 como um novo divisor de águas: viraram de vez mídia de massa! Atingir o público-alvo de maneira contundente é a nova tônica do mercado que tem mais certeza do alvo que será atingido.
YouTube como espaço de construção da memória em rede: possibilidades e desafiosWillian Araújo
O artigo analisa o YouTube como ferramenta para construção da memória coletiva digital. Discute conceitos de memória coletiva de Halbwachs e como as novas mídias influenciam a memória. Faz uma análise do YouTube em cinco categorias, concluindo que a memória coletiva em rede é construída pela ação do sistema e dos usuários, permitindo fluxo entre o individual e o coletivo.
O documento discute o conceito de interatividade digital e virtual. Apresenta definições de interatividade e distingue entre interação e interatividade. Discute também os níveis de interatividade na televisão proposta por André Lemos e apresenta um estudo de caso sobre como o Twitter reagiu durante um apagão na região sudeste do Brasil.
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
Crítica da cultura da convergência: participação ou cooptação?Alex Primo
1) O documento discute a ideia de convergência midiática, criticando perspectivas excessivamente tecnicistas e defendendo uma abordagem cultural.
2) É argumentado que cada meio de comunicação mantém sua especificidade, embora haja influências recíprocas entre eles.
3) A convergência é vista como um fenômeno da cibercultura, marcado pela cultura participativa e produção colaborativa na internet.
1) O documento discute a importância da sala de aula interativa, onde o professor interrompe a tradição do falar/ditar e constrói um conjunto de territórios a serem explorados pelos alunos, permitindo a co-autoria e múltiplas conexões.
2) Isso permite que o aluno saia da passividade e se engaje no processo de troca de ações que cria conhecimento, não apenas o reproduz.
3) A sala de aula interativa prepara os alunos para a cidadania,
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Este documento fornece uma introdução à interatividade e narrativas interativas. Resume diferentes definições de interatividade e discute como ela permite que os usuários participem e controlem sua experiência com conteúdo. Também fornece exemplos de produtos interativos, incluindo vídeos, jogos e experiências na web que permitem escolhas do usuário que afetam a narrativa.
Minicurso "Ensinar e aprender na Internet: diferentes espaços de interação e colaboração", realizado durante o XII Seminário Internacional de Educação - Feevale.
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute as bibliotecas virtuais, incluindo seus problemas e controvérsias. Aborda a evolução das bibliotecas para o meio digital, os tipos de documentos disponíveis online, e alguns dos obstáculos atuais como custos econômicos e ausência de padrões para descrição de páginas na web.
O documento discute a interatividade em sistemas multimídia, definindo-a como a possibilidade de troca de informação entre uma pessoa e um sistema de comunicação. Apresenta os modos básicos de apresentar informação de forma passiva ou interativa, onde o usuário pode controlar aspectos da apresentação. Também discute níveis de interatividade como personalização, anotações e sistemas adaptativos que geram respostas ao input do usuário.
Co-Links: proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links mu...Alex Primo
1. O documento discute a teoria das redes sem escala e como ela se aplica à estrutura da Web, na qual alguns poucos sites muito populares (hubs) mantêm a coesão da rede ao ligarem diversas outras páginas.
2. É proposta uma nova tecnologia chamada co-link que permitiria a construção coletiva de links multidirecionais entre páginas da Web, ao invés de links unidirecionais determinados por um único autor.
3. A tecnologia co-link é descrita e discutida como forma de democratizar
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
HOSTILIDADES EM REDE: FIREWALLS REAIS PARA O CIBERESPAÇO (Apresentação de def...husouza
O documento discute como as redes sociais refletem a sociedade líquida contemporânea, analisando o Twitter. Discorre sobre como o ciberespaço virtualiza corpo, espaço e tempo, e como as identidades são líquidas nesse ambiente. Também aborda como o Twitter funciona com tweets, hashtags e outras ferramentas, e como hostilidades podem ocorrer na rede devido ao anonimato e falta de regras.
O hipertexto permite interconectar blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. A navegação por esses links oferece acesso a informações complementares de forma dinâmica e interativa, facilitando o aprendizado. Embora já conhecesse o hipertexto, a autora percebeu sua grande importância como ferramenta pedagógica após experimentá-lo, podendo enriquecer textos e ampliar o conhecimento dos alunos ao acrescentar links.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O documento discute o hipertexto, hipermídia e web. Ele define hipertexto como texto que faz referências a outros textos e permite navegar entre eles de forma não linear. Também define hipermídia como conjunto de mídias interativas e não lineares, incluindo texto, imagens e sons. Explora conceitos como interatividade, imersão e adimensionalidade na web.
Hipertextualidade - Novas arquiteturas noticiosasAlysson neves
O documento discute as novas arquiteturas noticiosas no contexto da hipertextualidade. Apresenta a evolução do conceito de hipertexto e como ele transformou a estrutura das notícias ao permitir a fragmentação do texto em blocos informativos ligados por hiperligações. Também propõe vários modelos de arquitetura noticiosa para a web, destacando a importância de estabelecer regras para guiar a navegação do leitor entre os blocos informativos.
O documento discute a hipertextualidade e as novas arquiteturas noticiosas na web. Apresenta o conceito de hipertexto e como ele transformou o texto em entrelaçamento de informações através de links. Também discute propostas de modelos de arquitetura para organização da notícia na web, incluindo a utilização de blocos informativos ligados por hiperligações.
Como a cultura participativa e a cultura de nichos estão influenciando a comu...Isabela Abreu
Os aspectos comportamentais contemporâneos vêm influenciando diversos pontos da nossa vida. Neste estudo, foi investigado como eles impactam as estratégias de comunicação interna.
As Redes Sociais entraram em 2014 como um novo divisor de águas: viraram de vez mídia de massa! Atingir o público-alvo de maneira contundente é a nova tônica do mercado que tem mais certeza do alvo que será atingido.
YouTube como espaço de construção da memória em rede: possibilidades e desafiosWillian Araújo
O artigo analisa o YouTube como ferramenta para construção da memória coletiva digital. Discute conceitos de memória coletiva de Halbwachs e como as novas mídias influenciam a memória. Faz uma análise do YouTube em cinco categorias, concluindo que a memória coletiva em rede é construída pela ação do sistema e dos usuários, permitindo fluxo entre o individual e o coletivo.
Cultura Participativa e Governação Localocinribeiro
O documento discute a transição dos modelos de comunicação de massa para modelos participativos em rede, a emergência da cultura participativa e suas implicações para a governação local. Aborda também o conceito de convergência e literacias no contexto das sociedades digitais.
O documento discute as características do rádio como meio de comunicação, abordando conceitos como fluxo contínuo, oralidade, sensorialidade e seletividade. Também apresenta os modelos de difusão broadcast, narrowcast e webcast, e aspectos como proximidade com o ouvinte e linguagem do tempo presente. Por fim, lista referências bibliográficas sobre rádio.
Diálogo como ferramenta. A publicidade na era dos Prosumers. (TCC - Marcela H...Marcela Hippe
Este documento discute como a publicidade está se adaptando ao contexto digital e às novas gerações de consumidores. A autora descreve como a Geração Y e a Geração Z consomem mídia de forma diferente e esperam diálogo e conteúdo relevante das marcas. Ela argumenta que o branded content e ouvir os consumidores, chamados de "prosumers", são chaves para o sucesso das marcas na era digital.
Apresentação do livro YouTube e a Revolução Digital, de Jean Burgess e Joshua Green, para reunião do Grupo de Pesquisa sobre Jornalismo Online (GJOL), na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Este livro analisa o fenômeno do YouTube e seu impacto na mídia e na sociedade. O YouTube é estudado como um sistema de cultura participativa, cocriado por seus usuários, proprietários e audiência. Discute-se como esses diferentes grupos entram em conflito em busca de atender a seus próprios interesses. Também são examinados os principais debates em torno da desigualdade de participação, tensões entre interesses comerciais e o bem comum, e questões éticas levantadas pela plataforma.
O documento discute interfaces e hipertexto em sistemas de produção multimídia. Aborda a evolução das interfaces desde as chaves até a metáfora do desktop e o conceito de hipertexto como um formato não linear de blocos de informação interligados. Também apresenta seis princípios do hipertexto e exemplos de hipertexto colaborativo como wikipédia e blogs.
Este artigo discute conceitos como interatividade, usuário e autoria compartilhada no contexto do hipertexto. Questiona se a interatividade é apenas uma ilusão criada pela interface e propõe que a escrita coletiva pode ocorrer de três formas no hipertexto: potencial, colaborativa e cooperativa.
Este documento discute três tópicos principais sobre interfaces digitais:
1. A tela ou interface do computador separa dois espaços distintos - o espaço digital e o espaço do usuário.
2. Metáforas visuais como ícones ajudam os usuários a navegarem interfaces de forma intuitiva, representando conceitos digitais de forma familiar.
3. A arquitetura da informação deve levar em conta as experiências e expectativas dos usuários para criar interfaces que facilitem a compreensão e uso de sistemas digita
um agente de ajuda que orienta o usuário e responde a perguntas.
O Macintosh introduziu também o conceito de desktop, ou área de trabalho, que representava
visualmente os documentos, pastas e lixeiras, como se fossem objetos reais sobre uma mesa. A interface
WIMP tornou-se o padrão para a maioria dos sistemas operacionais e ambientes gráficos de usuário
atuais.
A partir da década de 80, com o desenvolvimento da Internet e da World Wide Web, a interatividade
ganhou novas dimensões. A Web, com sua
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 passiva até a Web 2.0 colaborativa e a Web 3.0 semântica. Também descreve ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis, RSS e podcasts e como elas podem ser usadas para fins educacionais.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute o conceito de organizações virtuais, redes complexas e como a wiki e Second Life são exemplos de organizações virtuais. Também aborda transmissão digital de TV e a convergência entre mídia.
O documento discute como as cidades estão se tornando cada vez mais integradas com a tecnologia e redes digitais, levando à emergência de conceitos como "cidade inteligente" e "cidade sentiente". Isso trará profundas transformações na forma como as pessoas interagem com o ambiente construído e se locomovem pela cidade. Alguns questionam se isso poderia levar a uma versão do século 21 da cidade fantasma.
O documento discute o conceito de hipermídia de acordo com a autora Lúcia Santaella. Segundo Santaella, a hipermídia possui características como a hibridização de linguagens, organização não linear de informações e navegação baseada em mapas, além de permitir a interatividade do usuário, chamado de "interator". A hipermídia permite juntar diferentes mídias de forma sinergética e dar ao usuário controle sobre a experiência.
Este documento discute os processos comunicativos e como eles têm evoluído com as novas tecnologias digitais. A interatividade é considerada parte dos processos comunicativos, especialmente com as redes sociais, onde os receptores também produzem conteúdo. O documento explora diferentes tipos de interação e participação dos usuários na comunicação em hipertextos versus textos.
O documento discute as evoluções do jornalismo na internet, desde a primeira geração de sites jornalísticos que apenas transpunham o conteúdo impresso para o online até a quarta geração baseada em bancos de dados. Apresenta também conceitos como ciberespaço, cibercultura, webjornalismo e tipologias deste.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
O documento discute as mudanças nas mídias de função massiva para mídias de função pós-massiva e suas implicações para a educação a distância. Apresenta o panorama histórico das mídias e como elas serviram de suporte para a EaD ao longo do tempo. Também analisa tendências atuais como redes sociais, mundos virtuais e recursos educacionais abertos e como eles podem contribuir para novas abordagens pedagógicas interativas e centradas no aluno.
O documento discute como o hipertexto permite novas formas de interação com informações, tornando o usuário menos passivo e mais participativo. O hipertexto permite navegar de forma não linear entre diferentes mídias de forma aleatória e cria um "novo espectador" que pode interferir e compartilhar informações.
FOLKSONOMIA: UMA ANÁLISE DE SUA OPERACIONALIDADE E SUA POSSÍVEL APLICABILIDAD...Anderson Santana
Este documento analisa a aplicabilidade de folksonomias em dois sites que usam etiquetagem social (Last.fm e CiteULike) e conclui que ambos apresentam inconsistências nas tags. Apesar disso, o sistema do Last.fm é mais funcional por usar palavras compostas e nuvens de tags.
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaColégio Pedro II
Marco Silva convida críticos, comunicadores, educadores e gestores a dialogarem sobre interatividade. O documento discute as perspectivas da interatividade na educação, cultura e comunicação, propondo uma abordagem complexa que reconheça a participação, bidirecionalidade e potencialidade nas relações mediadas por tecnologia.
O documento discute os principais tópicos da cibercultura e redes sociais, incluindo a definição de cibercultura e ciberespaço, ferramentas colaborativas como Wikis e código aberto, licenças Creative Commons e Copyleft, tipos de redes sociais e suas definições, e estatísticas sobre uso da internet no Brasil.
Este documento discute organizações virtuais, redes sociais e a convergência da mídia digital. Resume três pontos principais:
1) Organizações virtuais permitem que empresas se organizem através de redes complexas de pessoas, ativos e conhecimento compartilhado.
2) Redes sociais como Facebook Open Graph mapeiam sites menores e permitem a interação entre usuários.
3) A convergência da mídia digital, como discutido por Henry Jenkins, leva a experiências transmidiáticas que envolvem públicos participativos.
Este documento descreve os figurinos e cenários da webserie "A SOLTEIRONA". Ele fornece detalhes sobre as roupas usadas por personagens como Mariana, Guto e Patty, e descreve os objetos encontrados nos quartos, banheiros e outros locais onde se passam as cenas.
O documento descreve a produção do filme "Heróis", sobre três soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial. O filme foi inicialmente produzido como uma websérie de cinco episódios e teve grande sucesso, vencendo prêmios. Posteriormente, foi lançado como um filme completo em DVD.
Este documento descreve o projeto "Claun", uma websérie brasileira criada por Felipe Bragança que explora temas políticos e folclóricos através da história de um grupo de mascarados conhecidos como "Bate-bolas". O documento detalha os personagens, cenários, figurinos e símbolos utilizados para representar a luta desses heróis contra a opressão e corrupção do poder capitalista.
Trabalho para a disciplina Mídias Digitais do Centro Universitário UNA. 2013/2
Breve análise da websérie nacional Lado Nix, produzida pela produtora Mambo Jack.
Blogs são diários online que permitem compartilhar informações de forma dinâmica e eficiente. Eles podem ser usados individualmente ou por equipes para comunicação interna em empresas. Ferramentas como Blogger, WordPress e Joomla facilitam a criação e gestão de blogs de forma gratuita.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
interatividade e podcast
1. _hipertexto
pierre levy . tecnologias da inteligência
Theodore Nelson (década de 1960): termo criado “para
exprimir a ideia de escrita/leitura não linear em um sistema
de informática”. Nelson criou o Xanadu , “uma espécie de
biblioteca de Alexandria de nossos dias” (p. 17); “rede original
de interfaces” (p. 22).
“O hipertexto é talvez uma metáfora válida para todas as
esferas da realidade em que significações estejam em jogo”.
(p. 15)
2. _hipertexto
pierre levy . tecnologias da inteligência
“Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por
conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou
partes de gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que
podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não
são ligados linearmente, como em uma corda com nos, mas cada
um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de
modo reticular. Navegar em um hipertexto significa, portanto,
desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada
quanto possível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma
rede inteira. Funcionalmente, um hipertexto é um tipo de
programa para a organização de conhecimentos ou dados, a
aquisição de informação e a comunicação.” (p.20)
3. _hipertexto
pierre levy . tecnologias da inteligência
Hipertexto como metáfora
“Tomando os termos leitor e texto no sentido mais amplo possível,
diremos que o objetivo de todo texto é o de provocar em seu leitor
um certo estado de excitação da grande rede heterogênea de sua
memória, ou então orientar sua atenção para uma certa zona de
seu mundo interior, ou ainda disparar a projeção de um espetáculo
multimídia na tela de sua imaginação. (...) cada vez que um
caminho de ativação é percorrido, algumas conexões são
reforçadas, ao passo que outras caem aos poucos em desuso. A
imensa rede associativa que constitui nosso universo mental
encontra-se em metamorfose permanente.” (p. 14-15)
6. _interatividade
INTERATIVIDADE
Pode ser categorizada em níveis de interação
INTERAÇÃO (dicionário Aurélio)
s.f. 1 Ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais pessoas;
ação recíproca
2.Fís. Ação mútua entre duas partiíulas ou dois corpos
3.Fís. Força que duas partículas exercem uma sobre a outra,
quando estão suficientemente próximas
7. _interatividade
montez e becker
PROCESSOS INTERATIVOS
física . psicologia . sociologia . psicologia . geografia. biologia.
artes . comunicação . informática
Física: comportamento de partículas cujo movimento é
alterado pelo movimento de outras partículas
Sociologia e Psicologia: nenhuma ação humana ou
social existe separada da interação. “Interacionismo
Simbólico”, “cooperação/coação”
Filosofia (pragmatismo): humanidade não como mero
espectador, separado da natureza, mas como um
constante e criativo interagente com ela
8. _interatividade
montez e becker
PROCESSOS INTERATIVOS
física . psicologia . sociologia . psicologia . geografia. biologia.
artes . comunicação . informática
Geografia (meteorologia): interação entre
componentes dos oceanos e atmosfera terrestre como
fatores determinantes para as variações climáticas do
planeta. Interação das placas tectônicas como origem
das montanhas e causa de terremotos.
Biologia: interação genética determina a descontínua
variação hereditária.
9. _interatividade
montez e becker
PROCESSOS INTERATIVOS
física . psicologia . sociologia . psicologia . geografia. biologia.
artes . comunicação . informática
Artes: interpenetrabilidade; obra como fusão sujeitoobjeto. “Participacionismo”. Ex.: parangolé
(corporificação da cor, “pintura viva e ambulante”)
10. _interatividade
montez e becker
hardware/software
sistema operacional
dispositivos de entrada e saída (input/output)
relação usuário-computador
“A interação pode ocorrer diretamente entre dois ou mais entes
atuantes”. A interatividade depende de intermediação de um meio
tecnológico complexo.
“interatividade é relacionada à extensão de quanto um usuário
pode participar ou influenciar na modificação imediata, na forma e
no conteúdo de um ambiente computacional.”
11. _interatividade
alex primo
Dois tipos de sistema interativo com diferentes modos de
interação: reativo e de interação mútua
Reativo: linear. Usuário reage a estímulos a partir de respostas prédefinidas, previamente selecionada pelo programador restando ao
usuário percorrer o que já foi programado e escolher entre as
alternativas possíveis apresentadas pelo sistema.
Interação mútua: “relações interdependentes e processos de
negociação, na qual cada interagente participa da construção
inventiva da interação, afetando-a mutuamente”. (ex.: chats)
12. _análise de websérie
exercício
Roteiro de curta-metragem interativo com apresentação de “mapa
de conexões”
•Estrutura espacial, com volume
•Cartografia, território, possibilidades percurso na história
•Possibilidade de interatividade no nível “reativo”
Valor: 10 pontos
13. _roteiro interativo
exercício avaliado
Análise de websérie + entrevista com realizadores (em audio para
podcast)
1. tentativa de definição, pela própria equipe de produção da
série, do que venha a ser uma websérie
2. histórico, gênero(s), periodicidade, duração do episódio
3. enredo/ personagens
4. conceito unificador
5. suportes usados (além do vídeo, há postagens de fotos,
podcasts, textos, etc.)
6. possibilidades de interação (o que eles definem como
interação, inclusive) com o público
7. estratégias de divulgação
14. _podcast
Broadcast
Difusão pública ou ampla de informações.
O broadcast é o modelo que define o caráter
massivo das mídias como o rádio e a televisão,
pois é através dele que, essencialmente, esses
meios difundem suas mensagens, buscando
atingir o maior número possível de
espectadores, indistintivamente. (VANASSI,
2010, p. 42)
15. _podcast
Narrowcast
Difusão para públicos específicos, direcionado,
programação segmentada. Difusão privada, limitada.
Ex.: rádios comunitárias, corporativas ou educacionais.
de
16. _podcast
Webcast
Difusão para públicos gerais ou específicos via internet.
Instaura novas temporalidades – diferentes do tempo imediato
do Broadcast e Narrowcast. Streamning (fluxo contínuo) e on
demand.
As mensagens não são apenas segmentadas pelos
mercados mediante as estratégias do emissor, mas
também são cada vez mais diversificadas pelos
usuários da mídia de acordo com seus interesses, por
intermédio da exploração das vantagens das
capacidades interativas. Como dizem alguns
especialistas, no novo sistema horário nobre é o meu
horário (CASTELLS, 1999, p. 457).
17. _podcast
Webcast
Difusão para públicos gerais ou específicos via internet.
Instaura novas temporalidades – diferentes do tempo imediato
do Broadcast e Narrowcast. Streamning (fluxo contínuo) e on
demand.
As mensagens não são apenas segmentadas pelos
mercados mediante as estratégias do emissor, mas
também são cada vez mais diversificadas pelos
usuários da mídia de acordo com seus interesses, por
intermédio da exploração das vantagens das
capacidades interativas. Como dizem alguns
especialistas, no novo sistema horário nobre é o meu
horário (CASTELLS, 1999, p. 457).
18. _podcast
Linguagem radiofônica
Proximidade: linguagem verbal adotada busca a aproximação
com o ouvinte
Enunciação em tempo real: “hora certa”, linguagem do tempo
presente.
Modos de fala:
simultâneo – para audiência em geral
direto – para “o” ouvinte em particular
triangular – ouvinte chamado a participar
21. _podcast
Definição do iTunes
Um podcast é um programa em episódios
apresentado via Internet, usando um
protocolo XML chamado RSS. Os episódios
de podcast podem ter a forma de arquivos
de áudio, de vídeo, documentos ou
qualquer combinação dos três. O
publicador ou provedor deixa o programa
disponível publicando os episódios e os
documentos XML em um servidor web. O
consumidor assina o podcast usando um
aplicativo cliente como o iTunes, que lê
periodicamente o arquivo XML e baixa os
episódios novos.
22. _podcast
Definição do UOL
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19678.shtml
Os podcasts --também chamados de podcastings-- são
arquivos de áudio transmitidos via internet. Neles, os
internautas oferecem seleções de músicas ou falam sobre os
mais variados assuntos --exatamente como acontece nos
blogs. A palavra que determina esta nova tecnologia surgiu da
fusão de iPod (toca-MP3 da Apple) e broadcast (transmissão
via rádio). Os podcasts --também chamados de
podcastings-- são arquivos de áudio transmitidos via
internet. Neles, os internautas oferecem seleções de
músicas ou falam sobre os mais variados assuntos -exatamente como acontece nos blogs. A palavra que
determina esta nova tecnologia surgiu da fusão de iPod
(toca-MP3 da Apple) e broadcast (transmissão via rádio).
23. _podcast
Definição do TECMUNDO
http://www.tecmundo.com.br//1252-o-que-e-podcast-.htm#ixzz2fOzWm8Pt
Podcast é uma forma de transmissão de arquivos
multimídia na Internet criados pelos próprios usuários.
Nestes arquivos, as pessoas disponibilizam listas e
seleções de músicas ou simplesmente falam e expõem
suas opiniões sobre os mais diversos assuntos, como
política ou o capítulo da novela. Pense no podcast como
um blog, só que ao invés de escrever, as pessoas falam.
Podendo ser ouvidos a qualquer hora, os podcasts criam
uma espécie de radio virtual direcionada para assuntos
específicos, ou seja, de acordo com as características de
cada ouvinte. Além do mais, esses arquivos podem ser
escutados perfeitamente em um player portátil.
24. _podcast
the guardian
Em publicação no ano de 2004, o jornal britânico The guardian
definiu um novo modelo de comunicação na internet e em
mídias móveis por meio de arquivos de áudio: o podcast é,
para o jornal, a união de iPod (mp3 player da Apple) +
broadcasting (transmissão em massa).
Adam Cury (ex-vj da MTV): viabilidade comercial por meio de
distribuição via RSS.
25. _feed rss
tech mundo
http://www.tecmundo.com.br/rss/252-o-que-sao-feeds-.htm#ixzz2fP16TN3x
Rich Site Sumary (RSS 1.0) ou Really Simple
Syndication (RSS 2.0) são os formatos de
distribuição mais utilizados atualmente. A
origem da palavra “feed” vem mesmo do
inglês e significa “alimentar”. No caso, o
internauta que não tem tempo para navegar
por vários sites à procura de conteúdo seria
“alimentado” com todas as atualizações que
ele normalmente buscaria. Dessa forma, o
assinante de feeds não precisa ir ao portal
para ler determinada postagem, recebendo
tudo diretamente no seu leitor de feeds. Ou
seja, você deixa de correr atrás do conteúdo
e ele passa a seguir você.
26. _podcasts
podcasts
info: produzido pela equipe da revista INFO/Exame
http://info.abril.com.br/multimidia/podcasts/
olhar digital: sobre tecnologia
http://olhardigital.uol.com.br/podcasts/
Rapaduracast: produzido pela equipe do Cinema com Rapadura
http://www.cinemacomrapadura.com.br/rapaduracast/
Cinema em Cena: blog de crítica cinematográfica
http://www.cinemaemcena.com.br/plus/modulos/noticias/?cdcategoria=31