Criação proteção e uso legal de informação em ambientes da World Wide WebRenata de Sousa
Este documento descreve a história da Internet e da Web, e como esses ambientes digitais têm permitido novas formas de criação e compartilhamento de informações. Especificamente:
1) A Internet surgiu para conectar computadores de forma universal, independente de localização. Isso permitiu o desenvolvimento da Web nos anos 90.
2) A Web 2.0 e serviços como blogs, wikis, Flickr e YouTube possibilitaram novas práticas colaborativas onde usuários criam e compartilham conteúdo.
3) Essas novas formas col
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
Este documento fornece um resumo da metodologia da netnografia em 3 frases:
1) A netnografia é uma adaptação da etnografia para estudar culturas e interações sociais no ambiente virtual, envolvendo a imersão do pesquisador na comunidade online.
2) A metodologia envolve a observação participante das interações dos membros, coleta de dados por meio de entrevistas e análise do conteúdo gerado pelos usuários.
3) Os desafios incluem a assincronicidade das conversas,
O documento discute os conceitos de interatividade seletiva e interatividade comunicativa no jornalismo digital. A interatividade seletiva refere-se à capacidade do leitor de selecionar e controlar os conteúdos recebidos, enquanto a interatividade comunicativa permite que o leitor produza e compartilhe conteúdos com outros, como comentários e publicações. O autor argumenta que esses dois tipos de interatividade devem ser analisados separadamente e que meios de comunicação podem oferecer diferentes níveis em cada um.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
Criação proteção e uso legal de informação em ambientes da World Wide WebRenata de Sousa
Este documento descreve a história da Internet e da Web, e como esses ambientes digitais têm permitido novas formas de criação e compartilhamento de informações. Especificamente:
1) A Internet surgiu para conectar computadores de forma universal, independente de localização. Isso permitiu o desenvolvimento da Web nos anos 90.
2) A Web 2.0 e serviços como blogs, wikis, Flickr e YouTube possibilitaram novas práticas colaborativas onde usuários criam e compartilham conteúdo.
3) Essas novas formas col
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
Este documento fornece um resumo da metodologia da netnografia em 3 frases:
1) A netnografia é uma adaptação da etnografia para estudar culturas e interações sociais no ambiente virtual, envolvendo a imersão do pesquisador na comunidade online.
2) A metodologia envolve a observação participante das interações dos membros, coleta de dados por meio de entrevistas e análise do conteúdo gerado pelos usuários.
3) Os desafios incluem a assincronicidade das conversas,
O documento discute os conceitos de interatividade seletiva e interatividade comunicativa no jornalismo digital. A interatividade seletiva refere-se à capacidade do leitor de selecionar e controlar os conteúdos recebidos, enquanto a interatividade comunicativa permite que o leitor produza e compartilhe conteúdos com outros, como comentários e publicações. O autor argumenta que esses dois tipos de interatividade devem ser analisados separadamente e que meios de comunicação podem oferecer diferentes níveis em cada um.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
Seminário midiatização e cotidiano 17.09.2012claudiocpaiva
O documento discute a midiatização e as interações mediadas na era digital, abordando tópicos como a hermenêutica da comunicação, a convergência midiática, a cultura de convergência e as novas formas de sociabilidade nas redes sociais.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
O documento discute as mudanças culturais decorrentes da interface entre seres humanos e máquinas no século XXI, abordando conceitos como pós-humano, cultura digital e cibercultura. Apresenta a evolução das formas de cultura ao longo da história, desde a cultura oral até a cultura digital, destacando como as novas tecnologias têm promovido a descentralização, fragmentação e personalização da cultura.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
A mídia produz significados que influenciam a identidade dos indivíduos e a sociedade. A cultura digital envolve fenômenos como realidade virtual, comunicação online e entretenimento digital, moldando grande parte da experiência contemporânea. A Internet revolucionou a vida das pessoas ao tornar a conexão online onipresente e essencial.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
Este documento discute o uso de mídias locativas em narrativas artísticas e culturais de maneira simples e de baixo custo, possibilitando interações híbridas no território físico e virtual. Ele analisa como produzir, distribuir e consumir informações através da mobilidade usando mídias locativas e apresenta exemplos de articulações entre obras de arte e tecnologia.
O documento discute as mudanças trazidas pela sociedade midiática e a comunicação em rede. Apresenta breves biografias de autores que abordam temas como a saturação de estímulos midiáticos, a mercantilização da cultura, as identidades em transformação e a coexistência de velhas e novas tecnologias de comunicação. Também reflete sobre a cultura do espetáculo, a incomunicação crescente e o poder e a liberdade na era da informação.
O documento discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Embora as novas tecnologias sejam importantes, a linguagem e a comunicação são os verdadeiros responsáveis pelas mudanças culturais. As eras culturais não são lineares, mas sim cumulativas, à medida que novas mídias integram formas comunicativas e culturais existentes.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica, analisando o contexto macro (científico, histórico, social e cultural) das épocas. Ela busca compreender melhor a composição histórica dos fenômenos midiáticos, especialmente nos estudos em cibercultura, triangularizando história, tempo e arquivo.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
Communications Engineering. A proposal for collaborative and transversal rese...Sebastião Squirra
The extraordinary facilities that technologies are promoting in the communications processes denote that communication field must approach the engineering sciences. The ubiquitous presence of digital tools largely usual in a single day-life and in the communciation practices indicates the need for immersion of researchers in understanding the structure of communications in order to offer technical insights from objective anlysis, entering in the segment of the conceptual development and research instruments that they use in their actions. What is proposed is the establishmente of scientific iniciatives involving research groups and researchers in these áreas, encouraging the conduct of investigations in collaborative format and transverse dimension.
Afrodite no Ciberespaço. A era das Convergências. E-bookclaudiocpaiva
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cibercultura dividida em duas partes. A primeira parte discute as essências e substratos da cibercultura, incluindo tópicos como convergência social e tecnológica, fandom, transmídia e redes sociais. A segunda parte analisa construções informativas e jornalísticas no ciberespaço, abordando interatividade, produção de notícias, Twitter e participação em comunidades online. O trabalho busca mapear as práticas comunicativas mediadas por
Sistemas de Informação e Cultura de ConvergênciaUFRGS
Este documento discute a convergência de mídia e sistemas de informação no contexto da cultura participativa. Aponta que a convergência envolve o fluxo de conteúdo através de várias plataformas, a cooperação entre mercados de mídia e comportamentos de audiência. Também discute como os usuários contribuem ativamente para a construção coletiva do conhecimento e como os sistemas de informação da Web 2.0 disseminam informação e permitem que os usuários sejam produtores de conteúdo.
JORNADA O SOM COMO MATÉRIA PARA PROCESSOS COLETIVOSDiogo de Moraes
Este documento anuncia um evento no Museu Lasar Segall sobre processos coletivos utilizando o som como matéria. O evento contará com apresentações do coletivo Ultra-Red e do artista Ricardo Basbaum, almoço coletivo e protocolos de escuta com o Ultra-Red. O objetivo é explorar intersecções entre os trabalhos dos convidados e práticas de mediação cultural e documentação.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Seminário midiatização e cotidiano 17.09.2012claudiocpaiva
O documento discute a midiatização e as interações mediadas na era digital, abordando tópicos como a hermenêutica da comunicação, a convergência midiática, a cultura de convergência e as novas formas de sociabilidade nas redes sociais.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
O documento discute as mudanças culturais decorrentes da interface entre seres humanos e máquinas no século XXI, abordando conceitos como pós-humano, cultura digital e cibercultura. Apresenta a evolução das formas de cultura ao longo da história, desde a cultura oral até a cultura digital, destacando como as novas tecnologias têm promovido a descentralização, fragmentação e personalização da cultura.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
A mídia produz significados que influenciam a identidade dos indivíduos e a sociedade. A cultura digital envolve fenômenos como realidade virtual, comunicação online e entretenimento digital, moldando grande parte da experiência contemporânea. A Internet revolucionou a vida das pessoas ao tornar a conexão online onipresente e essencial.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
Este documento discute o uso de mídias locativas em narrativas artísticas e culturais de maneira simples e de baixo custo, possibilitando interações híbridas no território físico e virtual. Ele analisa como produzir, distribuir e consumir informações através da mobilidade usando mídias locativas e apresenta exemplos de articulações entre obras de arte e tecnologia.
O documento discute as mudanças trazidas pela sociedade midiática e a comunicação em rede. Apresenta breves biografias de autores que abordam temas como a saturação de estímulos midiáticos, a mercantilização da cultura, as identidades em transformação e a coexistência de velhas e novas tecnologias de comunicação. Também reflete sobre a cultura do espetáculo, a incomunicação crescente e o poder e a liberdade na era da informação.
O documento discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Embora as novas tecnologias sejam importantes, a linguagem e a comunicação são os verdadeiros responsáveis pelas mudanças culturais. As eras culturais não são lineares, mas sim cumulativas, à medida que novas mídias integram formas comunicativas e culturais existentes.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica, analisando o contexto macro (científico, histórico, social e cultural) das épocas. Ela busca compreender melhor a composição histórica dos fenômenos midiáticos, especialmente nos estudos em cibercultura, triangularizando história, tempo e arquivo.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
Communications Engineering. A proposal for collaborative and transversal rese...Sebastião Squirra
The extraordinary facilities that technologies are promoting in the communications processes denote that communication field must approach the engineering sciences. The ubiquitous presence of digital tools largely usual in a single day-life and in the communciation practices indicates the need for immersion of researchers in understanding the structure of communications in order to offer technical insights from objective anlysis, entering in the segment of the conceptual development and research instruments that they use in their actions. What is proposed is the establishmente of scientific iniciatives involving research groups and researchers in these áreas, encouraging the conduct of investigations in collaborative format and transverse dimension.
Afrodite no Ciberespaço. A era das Convergências. E-bookclaudiocpaiva
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cibercultura dividida em duas partes. A primeira parte discute as essências e substratos da cibercultura, incluindo tópicos como convergência social e tecnológica, fandom, transmídia e redes sociais. A segunda parte analisa construções informativas e jornalísticas no ciberespaço, abordando interatividade, produção de notícias, Twitter e participação em comunidades online. O trabalho busca mapear as práticas comunicativas mediadas por
Sistemas de Informação e Cultura de ConvergênciaUFRGS
Este documento discute a convergência de mídia e sistemas de informação no contexto da cultura participativa. Aponta que a convergência envolve o fluxo de conteúdo através de várias plataformas, a cooperação entre mercados de mídia e comportamentos de audiência. Também discute como os usuários contribuem ativamente para a construção coletiva do conhecimento e como os sistemas de informação da Web 2.0 disseminam informação e permitem que os usuários sejam produtores de conteúdo.
JORNADA O SOM COMO MATÉRIA PARA PROCESSOS COLETIVOSDiogo de Moraes
Este documento anuncia um evento no Museu Lasar Segall sobre processos coletivos utilizando o som como matéria. O evento contará com apresentações do coletivo Ultra-Red e do artista Ricardo Basbaum, almoço coletivo e protocolos de escuta com o Ultra-Red. O objetivo é explorar intersecções entre os trabalhos dos convidados e práticas de mediação cultural e documentação.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Pibic 2011 2012 projeto de pesquisa (a ser atualizado)claudiocpaiva
Este projeto de pesquisa irá estudar como as mídias digitais podem promover o desenvolvimento social através da modernização tecnológica. O projeto mapeará sites e hipertextos para analisar como eles podem ser usados para aprimorar o ensino e a pesquisa em comunicação. O objetivo é explorar como as mídias digitais podem ser usadas para aumentar a competência comunicativa e o acesso ao conhecimento.
Ativos Socioculturais e Interconexão - Piracicaba e LimeiraAndré Martinez
1) O documento discute os contextos colaborativos para a geração de ativos socioculturais.
2) Estes contextos incluem linguagens, instrumentos e conteúdos; patrimônio vivo e identidade cultural; emancipação econômica; articulação em redes; governança participativa; pesquisa-ação; e gestão da diversidade por meio do diálogo.
3) O objetivo é compreender como os empreendimentos socioculturais podem promover o aprendizado social e o desenvolvimento comunitário de forma
Digital humanities - seminário apresentado na Pós Graduação da ECA / USPMargot Pavan
Para Kirschenbaum (2010), Digital Humanities, também conhecida como Computing Humanities, são um campo de estudo, pesquisa, ensino e inovação preocupados com a interseção entre a Computação e as disciplinas das Ciências Humanas. É metodológico por natureza e interdisciplinar em escopo.
Envolve investigação, análise, síntese e apresentação de informação no formato eletrônico. Estuda como as mídias afetam as disciplinas nas quais são usadas e como contribuem com o conhecimento da computação.
Este documento discute as humanidades digitais negras e como as tecnologias digitais podem ser usadas para resgatar conhecimentos negros e combater invisibilidades. O documento apresenta Tarcízio Silva, um pesquisador das humanidades digitais negras, e discute como projetos como o Black Press Research Collective usam métodos digitais para resgatar a imprensa negra histórica. Também explora como as visualizações de dados foram usadas por pioneiros como W.E.B. Du Bois e Ida B. Wells para defender a
Este documento propõe o projeto "CCajuru Cultural" para digitalizar e disponibilizar online os acervos culturais de Carmo do Cajuru durante a pandemia, por meio de um blog. O projeto visa preservar e difundir o patrimônio cultural local por meio de textos, imagens, vídeos e podcasts sobre a Casa da Cultura, Biblioteca, Museu e manifestações culturais do município.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Ricardo Pimenta
O documento discute o impacto da digitalização na produção do conhecimento nas humanidades e a emergência das humanidades digitais. Apresenta como as ferramentas digitais transformaram a pesquisa, organização e disseminação da informação nas ciências humanas. Também destaca iniciativas do IBICT para promover as humanidades digitais no Brasil, como cursos, ferramentas e repositórios de dados abertos.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasCláudia
'Convergência midiática e comunicação: cenários, atores e práticas' é uma obra composta por onze artigos, que, ao utilizarem a convergência midiática como fio condutor, abordam os seguintes temas: comunicação em tempos de redes sociais; web e política; movimentos sociais; narrativa transmídia; interatividade em plataformas online; indústria do entretenimento; crowdfunding; e inclusão digital.
O livro conta com a participação de 18 pesquisadores de diversas instituições de ensino superior brasileiras e internacionais, como: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Porto (UP), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
1) O documento discute os novos contextos educacionais na era da informação e como a Web Social está impactando o comportamento informacional e a produção do conhecimento.
2) Ele explora como a acessibilidade da informação na web quebra barreiras de espaço e tempo e como o conhecimento pode se expandir através da escrita colaborativa.
3) Duas teorias são comparadas: a Doutrina da Intencionalidade, que lida com encontrar informação, e a Cauda Longa, que lida com descobrir informação acidental
1. O documento discute estratégias e tendências de marketing mobile, incluindo planejamento, estratégia, tática, integração de canais sociais, locais e móveis, e casos de campanhas bem-sucedidas.
2. Tendências em marketing mobile incluem mídia fragmentada, preferência por smartphones, foco em marketing de conteúdo e o papel contínuo do Facebook.
3. O documento fornece diretrizes para avaliar a viabilidade do marketing mobile para clientes e como integrar dispositivos, plataformas e públicos-
O documento discute estratégias e tendências de marketing mobile, apresentando casos de sucesso, pesquisas e conceitos como a colmeia de sociabilidade midiática. Apresenta dados sobre o crescimento do uso de smartphones no Brasil e nos EUA e a importância da integração entre dispositivos móveis, redes sociais e localização.
[1] O documento fornece informações sobre como os consumidores usam smartphones no Brasil. Ele discute como os smartphones se tornaram onipresentes no cotidiano das pessoas e transformaram o comportamento do consumidor, especialmente no que diz respeito a pesquisa, entretenimento e compras.
[2] O documento também explora como os smartphones ajudam os usuários a navegar no mundo, permitindo que procurem informações locais e tomem decisões com base nelas. Além disso, discute como os smartphones mudaram o modo como os consumidores fazem compras
O documento discute estratégias e tendências de marketing mobile, apresentando casos de sucesso e dados sobre o uso de dispositivos móveis no Brasil e nos EUA. Também aborda a importância da integração entre marketing mobile, social media e local para engajamento do público-alvo.
MBA UnP - Mídias Sociais: Estratégias e Tendências - Primeira AulaAlexandre Honório
O documento discute as estratégias e tendências das mídias sociais, apresentando definições, conceitos e pesquisas sobre o tema. Aborda a evolução histórica das redes sociais, tendências atuais como narrativas transmidiáticas e a integração entre consumidores, dispositivos móveis e redes. Aponta também as principais redes sociais atualmente e suas características.
Jornalismo 2.0 e monitoramento de mídias sociais (exemplos)Alexandre Honório
O documento discute o jornalismo 2.0 e como as mídias sociais transformaram a produção jornalística em um processo mais colaborativo e horizontal. Apresenta exemplos como a cobertura dos atentados de 11 de março na Espanha e da Primavera Árabe no Egito, quando cidadãos colaboraram ativamente para contornar a falta de informação oficial. Também discute teóricos que enxergam essa mudança como parte de uma reconfiguração do ecossistema comunicacional, tornando a produção de notí
Jornalismo 2.0 e Monitoramento de mídias sociais (ferramentas)Alexandre Honório
Um passeio teórico e prático em torno de ferramentas para Monitoramento de Mídias Sociais para a aula dentro do Curso de Especialização "Estratégias de Comunicação em Mídias Sociais" da Estácio/Fatern
Jornalismo 2.0 e Monitoramento de mídias sociais (introdução)Alexandre Honório
O documento discute estratégias de comunicação em mídias sociais e apresenta um modelo tradicional de jornalismo. Ele será dividido em quatro etapas, abordando o jornalismo 2.0, exemplos de sua articulação com redes, ferramentas para manusear fluxos de informação e atividades de avaliação.
O documento discute o capítulo 2 do livro "Hacer Clic" de Carlos Scolari, que analisa as metáforas em torno do conceito de interface. Scolari propõe a análise de quatro metáforas - conversacional, instrumental, superficial e espacial - que representam diferentes perspectivas sobre interfaces. Cada metáfora evidencia certas propriedades das interfaces e oculta outras.
O documento discute o conceito de "produsage" proposto por Axel Bruns em seu livro sobre blogs, Wikipedia, Second Life e além. Bruns define produsage como um modelo de produção descentralizado, colaborativo e baseado na participação dos usuários em redes.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Scans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
1. Scans e o entorno hipertecnológico e
midiático-colaborativo de um artefato
cultural expandido
Apresentação de Tese como requisito parcial para a
obtenção do título de Doutor em Comunicação -
PPGCOM/UFPE
Alexandre Honório da Silva
2. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Introdução
Assim, esta é uma tese sobre as transformações de
um meio, do que dele tem-se feito hipertecnológica e
colaborativamente e de como sua transição
imprevista encontrará eco no que se desenvolvera
com outras formas culturais contemporaneamente
expandidas.
Nesta tese procuramos apresentar o que se dá
quando um ecossistema envolvido por práticas e
saberes tecnológico-comunicacionais convergentes
encontra uma forma cultural-midiática e o que
emerge deste encontro…
3. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Estrutura da tese
A presente tese foi estruturada em quatro partes:
• A primeira, composta por três capítulos, dedicada à apresentação e
problematização inicial acerca do objeto de nossa investigação: o que é, suas
particularidades e os referenciais teóricos iniciais;
• Na terceira parte, temos um capítulo teórico-referencial, um capítulo dedicado
à análise quantitativa dos dados coletados em comunidades, grupos e fóruns
que lidam com nosso objeto e outro dedicado à etapa da investigação
realizada no exterior;
• Na segunda parte, em dois capítulos, desenvolvemos algumas hipóteses da
investigação: da articulação destas em torno do objeto de nossa pesquisa e
das diferentes impressões que emergem com as questões levantadas;
• Por fim, a quarta e última parte é dedicada às conclusões e à reunião das
referências bibliográficas.
4. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Metodologia
Para esta tese recorremos a uma abordagem mista de investigação: ela procura
estabelecer um certo equilíbrio entre a análise teórico-referencial, a ênfase descritivo-
explicativa de um fenômeno e seus atores e a imersão no terreno concebido/disputado
por estes mesmos sujeitos.
Porém, além destas perspectivas, outras teorias e pensamentos também
atravessaram esta investigação - seja nas idéias e reflexões alinhadas aos estudos da
mídia, nos estudos culturais latino-americanos ou das subculturas do consumo e
hipertecnologias - e, cremos, estas a alimentaram em nossa busca por expor um
artefato com suas minúcias e conexões com outros fenômenos de seu gênero…
Pretendíamos, sobretudo, desenvolver o estudo de uma forma midiática buscando um
aprofundamento qualitativo-quantitativo - seja recorrendo à análise teórica a partir de
uma perspectiva ecológica e cultural-midiática ou através de uma observação
participante de viés virtual-etnográfico -, uma vez que lidávamos com comunidades e
usuários de um artefato colaborativo e subcultural-midiático.
Entretanto, precisamos apresentar nosso objeto de investigação e uma pergunta:
afinal, o que é um scan?
5. Nosso objeto, os scans…
O termo scan deriva do inglês scanlation (Manovich, 2011)
e define, ainda, o processo de tradução de uma
publicação do idioma original desta para outro como uma
das etapas desta mesma prática.
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Por scan definimos o artefato midiático-colaborativo
resultado da digitalização, adaptação e distribuição de
publicações - especialmente, HQs - vertidas de seu
suporte original impresso/analógico para o digital. Uma
prática ilegal, diga-se: mas que se desenvolvera entre os
aficionados desta mídia…
E, para além de tal definição, observamos os scans como
expansões tecnológico-convergentes de um artefato
cultural e midiático…
6. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Objetivos
Em linhas gerais, buscamos demonstrar nesta tese que, como outras
formas culturais expandidas/ampliadas contemporânea e
hipertecnologicamente, os scans enredam, mais que o culto em torno
de um produto ou meio, algo, ao mesmo tempo, hiperindividual e
subcultural.
Ao demonstrarmos esta perspectiva, consideramos também que, mais
que apenas um artefato cultural transposto de um suporte a outro, os
processos que envolvem os scans demonstram algo além: por isso,
destacamos nossas primeiras hipóteses em relação a tal prática...
No caso dos scans, são os vínculos entre os envolvidos por sua lógica
midiático-colaborativa particular o que nos chama a atenção: o entorno
subcultural dos scans alimenta e estimula/ordena as relações
concebidas e mantidas por aqueles usuários/consumidores envolvidos
por seus diferentes instantes de experimentação (BAYM, 2010, p. 161).
7. Algumas hipóteses…
Um artefato cultural
ampliado;
Uma prática subcultural
comunitário-colaborativa;
A expansão tecnológico-
convergente do fandom de
HQs.
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
8. Um artefato cultural ampliado…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Um artefato, por sua vez, que traz muitas vezes as
marcas da colaboração/atuação de seus
consumidores: muitas das publicações vertidas para
scans traz, para além da participação, a atuação dos
seus impressas nos conteúdos distribuídos através
de grupos, fóruns e comunidades…
O scan, como sugerimos é um artefato midiático-
colaborativo entre duas esferas de convívio/
interação: entre o analógico e o digital. O artefato
original, reconfigurado, tornou-se um objeto
expandido, um meio de participação e também um
domínio de experimentação igualmente ampliado
9. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
“While many content creators are struggling with the
growing prominence of such grassroots audience
practices, an array of online communication tools have
arisen to facilitate informal and instantaneous sharing.
These platforms offer new capacities for people to pass
along media artifacts — and, in the process, to seek
models to generate revenue through the activities of their
users.”
(JENKINS; FORD; GREEN, 2013, p. 30)
10. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Um artefato cultural ampliado…
Digitalização de
publicações e edição das
imagens;
Primeiro momento…
Definição das equipes ou
de tradutores, revisores,
diagramadores, etc;
Segundo momento…
Adaptação, tradução,
(re)editoração, revisão e
distribuição dos scans.
Terceiro momento…
11. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Digitalização, restauração
e preservação
Disponibilidade digital de
cronologia
Curadoria colaborativo-
comunitária de conteúdo
Um artefato cultural ampliado…
12. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Perfil do Usuário de Scans - Costuma comprar HQs depois de ler sua versão digital ou scan?
40
80
Não Sim, mas raramente Sim, com frequência
Não
Sim, mas raramente
Sim, com frequência
13. Uma prática subcultural comunitário-
colaborativa…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Compreendemos o scan como um artefato
midiático-colaborativo porque ele expressa os usos
hiperindividuais que seus usuários/entusiastas fazem
dos saberes e práticas hipertecnológico-
convergentes disponíveis.
Entendemos que, recorrendo a tais saberes, o
entorno subcultural dos scans estabelecera um
artefato bastante peculiar: algo resignificado com os
usos e saberes dos seus; algo que estimula/ordena
as relações mantidas por tais usuários/entusiastas a
partir do compartilhamento dos diferentes processos
que envolvem tal artefato (BAYM, 2010, p. 161).
14. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
“O scan é este (…) um composto colaborativo-
compartilhado concebido de uma forma cultural
reconhecida por seus consumidores e entusiastas: um
composto tecnológico-convergente manifesto através
do esforço comunitário e dos saberes de seus
entusiastas que convertem este em um artefato-lugar
transformado pelos usos e apropriações - e que
ascende à condição de esfera subcultural possível.”
(DA SILVA, 2015, p. 29)
15. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Uma prática subcultural comunitário-
colaborativa…
Grupos Fóruns/ComunidadesColaboradores/Fãs
16. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Perfil do Usuário de Scans - A Quanto Tempo Interage com estas Comunidades e Grupos?
20
40
60
Menos de seis meses Seis meses a um ano Mais de um ano Entre dois e cinco anos Mais de cinco anos
Menos de seis meses
Seis meses a um ano
Mais de um ano
Entre dois e cinco anos
Mais de cinco anos
17. A expansão tecnológico-convergente
do fandom de HQs…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Os scans se desenvolveram às margens do domínio
de experimentação das HQs: foi a partir de seu
fandom e dos saberes apropriados/adaptados por
aqueles que nutrem tal domínio (DUFFETT, 2013, p.
199).
O scan é o composto aparente deste fandom
expandido não só porque encerra em si uma
promessa de algo ampliado tecnologicamente, mas
por fazer daqueles usuários/entusiastas, mais que
apenas consumidores envolvidos por este domínio,
participes dos processos e da lógica que enredam-
no.
18. “Fans are techno-literate, liberating the experience of
viewership through self-conscious knowledge about the
technology of mediation. Fans use digital technology not
only to create, to change, to appropriate, to poach or to
write, but also to share, to experience together, to
become alive with the community.”
(BOOTH, 2010, p. 39)
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
19. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Perfil do Usuário de Scans - Há quanto tempo coleciona HQs?
50
100
Menos de 5 anos Entre 5 de 10 anos Entre 10 e 15 anos Mais de 15 anos
Menos de 5 anos
Entre 5 de 10 anos
Entre 10 e 15 anos
Mais de 15 anos
20. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Perfil do Usuário de Scans - Por Que Recorre aos Scans?
10
20
30
40
50
O custo das HQs é inviável Prefiro as edições digitais Para selecionar o que importa Interação com outros usuários
O custo das HQs é inviável
Prefiro as edições digitais
Para selecionar o que importa
Interação com outros usuários
21. Algumas considerações sobre os scans e
seu entorno…
Os scans oferecem pistas para que
compreendamos outras formas/
artefatos e o que seus usuários/
consumidores têm feito destes
compostos interativo-
comunicacionais recentes;
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Os scans, seus usuários e entorno,
estabelecem vínculos, ampliam e
expandem conversações por vezes
atreladas a um artefato midiático-
colaborativo ou a um interesse
comum;
Artefatos midiático-colaborativos
expandidos como os scans seriam
exemplos de uma mesma trama
hipermoderna/hipermediada de
sujeitos em busca de pertencimento
e de uma afirmação de si através
deste.
22. “O que percebemos no entrelinhado dos usos do que se
vê expresso nas páginas digitalizadas de um scan é algo
que as diferentes audiências têm feito dos diversos
compostos e ambientes sócio-interativos: a constante
busca por identidade, afirmação e pertencimento como
expressões de uma urgência hiperindividual;”
(DA SILVA, 2015, p. 41)
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
23. Pistas para compreensão de outros
artefatos expandidos…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
As práticas e saberes que envolvem os scans são
semelhantes àquelas desenvolvidas em torno de
outras formas culturais: um exemplo disso é a cultura
de legendagem de séries ou mesmo a de
compartilhamento de arquivos audiovisuais.
A diferença que transforma os scans em algo além
da perspectiva destas duas práticas
hipertecnológico-culturais reside na percepção de
que eles, os scans, emergem como elementos de
vinculação, de aproximação, de convívio entre
diferentes usuários organizados em torno de uma
mesma prática colaborativa…
24. Conversações e colaboração atreladas
a um artefato comum…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
A publicação ao lado é fruto do projeto Golden Age -
A Era de Ouro dos Quadrinhos que, em novembro de
2013, obteve o financiamento coletivo (via
catarse.me) da edição impressa de vários scans…
Seus idealizadores reuniram várias HQs sob domínio
público - muitas delas em scans - e, recorrendo às
práticas e técnicas comuns a estes artefatos,
lançaram uma compilação impressa que também
funciona como síntese desta subcultura.
O pertencimento buscado por aqueles envolvidos
pelos scans e por seu entorno subcultural resulta de
um entrechoque a identidade destes, a natureza das
afiliações que produzem e a afirmação através de
suas práticas e do artefato que os conecta…
25. Uma mesma trama hipermoderno-
hipermediada…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Artefatos como os scans envolvem os seus através
de diferentes dinâmicas, mas, estas, parecem prover
a estes diferentes sabores. Um destes é a percepção
de uma pertença atrelada à colaboração, à
participação…
Há uma componente hipermoderno/hipermediada em
tal processo, uma vez que o incremento da técnica,
do desejo por colaboração a partir do consumo
(LIPOVETSKY; SERROY, 2010, p. 40), interligam-se
em uma mesma trama de saberes compartilhados,
de práticas que ultrapassam paradigmas em um
ecossistema de artefatos e saberes reconfigurados/
adaptados (SCOLARI, 2008, p. 114)
26. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Produção e Disponibilidade de Scans - SoQuadrinhos - Diária
0
10
20
30
40
50
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Produção e Disponibilidade de Scans - Darkseid Club - Diária
0
10
20
30
40
50
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
27. Considerações adicionais acerca do lugar
hipertecnológico dos scans…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Domínios de experimentação
midiático-colaborativas como
as redes sociais guardam
similaridades com os scans e
seu entorno porque nestes,
além da componente
conversacional-interativa, há
ainda o culto a um artefato
ampliado comum;
Sugerimos que os scans
emulam uma atmosfera de
apropriação transmidiática:
neles, seus usuários vertem não
apenas um artefato cultural ou
sua lógica para uma outra
esfera de experimentação, mas
os fazem buscando a expansão
deste “fazer” colaborativo.
28. “Se o sujeito hipermoderno/hipermediado envolvido
pelos scans (…) é alguém afeito e em sintonia com seu
artefato/ambiente hipertecnologicamente adaptado (…),
se investe dos valores compartilhados através de tal
artefato para estabelecer seu norte de interação-
participativa e (…) procura renovar a manifestação de
seu fazer/pertencer.”
(DA SILVA, 2015, p. 71)
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
29. Um artefato e as conversações que o
aproximam de outros de seu gênero…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Os scans emulam vínculos e conversações que se
misturam com o próprio artefato subcultural onde tais
se estabelecem: são, a um só tempo, nós e
interligações de múltiplas redes mediadas por algo…
Este mesmo algo, por sua vez, reflete os modos de
sujeitos, consumidores e atores em rede que buscam
um protagonismo emulado através de seus
dispositivos, saberes e práticas (RAINIE; WELLMAN,
2012, p. 6).
O pertencer que os scans imprimem resulta da busca
dos seus por identificação com um artefato, pelas
afiliações possíveis neste e pela afirmação enredada
através destes: um protagonismo ancorado nas
componentes intrínsecas aos scans e seu entorno…
30. Relacionamentos
O quanto estamos
dispostos a nos
relacionar?
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Presença
Qual a nossa
disponibilidade
para o outro?
Reputação
O quanto as ações
de outros importa
para nós?
Identidade
O que cada usuário
está disposto a
revelar?
Grupos
Como e sob que
forma nos
organizamos?
Compartilhamento
O que distribuímos
com e para os
outros?
Conversações
Como nos
comunicamos com
o outro?
YouTube
Facebook LinkedIn
Scans
31. O viés transmidiático de um artefato
midiático-colaborativo…
Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Defendemos que há uma componente transmidiática
inerente aos scans, mas esta lida com a construção
ancorada à maneira como os seus se valem dos limites de
um meio e dos outros níveis de revelação e
experimentação destes (JENKINS, 2008, p. 135)…
Afirmamos, os scans lidam com uma certa apropriação
transmidiática: para além do que afirmam Jenkins (2008)
ou Scolari (2013), tal a lógica está atrelada a outras
“narrativas” - àquelas atreladas às vivências/experiências
comunitário-colaborativas de seus usuários.
Pela definição de Jenkins (2008, p. 135) algo é transmídia
quando é expandido e envolve uma multiplicidade de
suportes. Assim, apropriar-se transmidiaticamente de algo
dirá respeito não só aos suportes, mas às práticas e
saberes dispostos em um jogo hipertecnológico que
engendra os usos de um artefato e a ampliação do
contexto de experimentação deste.
32. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Perfil do Usuário de Scans
20
40
60
80
100
Apenas leitor Tradutor Revisor Diagramador Um pouco de cada atividade
Apenas leitor
Tradutor
Revisor
Diagramador
Um pouco de cada atividade
65 57,02%
12 10,53%
3 2,63%
10 8,77%
24 21,05%
33. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Conclusões
• Os scans lidam com a noção ligada tanto à experimentação das HQs quanto
à ampliação da experiência compartilhada desta mídia em sua expansão -
esta alicerçada aos modos hipertecnológicos e conversacionais-interativos;
• Lidam com a questão da proximidade que mantemos com os diferentes
artefatos de seu gênero; com os vínculos que se estabelecem em torno deles
e seu significado está exatamente na ligação entre os sujeitos mediados por
uma forma cultural;
• São artefatos hipermodernos/hipermediados, vez que flertam não só com
elementos fundadores e intrínsecos a seu cerne expandido, mas moldam
formas e espaços culturais diversos em instâncias de experimentação
ampliada;
• E, sim, oferecem pistas para interpretarmos não apenas as práticas e saberes
que envolvem seu entorno, mas para reconhecê-las como componentes de
diferentes outros artefatos dispersos em um ecossistema hipertecnológico-
cultural elaborado.
34. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
Agradecimentos
• Agradeço a dedicada e amiga orientação do Professor José Afonso da Silva
Júnior pelo apoio ao longo de toda esta jornada;
• Ao PPGCOM/UFPE por abrigar esta investigação e por toda a estrutura e
cuidados dispensados;
• Aos integrantes das bancas de qualificação e de defesa por aceitarem o
convite e participarem deste momento;
• À minha esposa Kênia Castro e meu filho Heitor que, mesmo à distância,
habitam meus pensamentos;
• E um agradecimento especial aos amigos que também me acompanharam
neste percurso.
35. Alexandre Honório da SilvaScans e o entorno hipertecnológico e midiático-colaborativo de um artefato cultural expandido
FIM