O documento discute como as redes sociais refletem a sociedade líquida contemporânea, analisando o Twitter. Discorre sobre como o ciberespaço virtualiza corpo, espaço e tempo, e como as identidades são líquidas nesse ambiente. Também aborda como o Twitter funciona com tweets, hashtags e outras ferramentas, e como hostilidades podem ocorrer na rede devido ao anonimato e falta de regras.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
O documento discute três tipos de compartilhamento: compartilhamento de facilidades, compartilhamento de fatos e compartilhamento de cultura/conhecimento. Compartilhamento de facilidades envolve dividir ferramentas e recursos com outros. Compartilhamento de fatos refere-se à disseminação de notícias. Compartilhamento de cultura/conhecimento é a distribuição de obras culturais e conhecimento.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute a natureza das redes sociais e como elas diferem das redes digitais. Aponta que redes sociais são formas de organização social mais distribuídas do que centralizadas, e que é possível criar redes sociais em qualquer lugar, inclusive dentro de organizações hierárquicas. Criar redes sociais dentro dessas organizações pode subverter os mecanismos de controle e obediência.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
O documento discute três tipos de compartilhamento: compartilhamento de facilidades, compartilhamento de fatos e compartilhamento de cultura/conhecimento. Compartilhamento de facilidades envolve dividir ferramentas e recursos com outros. Compartilhamento de fatos refere-se à disseminação de notícias. Compartilhamento de cultura/conhecimento é a distribuição de obras culturais e conhecimento.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute a natureza das redes sociais e como elas diferem das redes digitais. Aponta que redes sociais são formas de organização social mais distribuídas do que centralizadas, e que é possível criar redes sociais em qualquer lugar, inclusive dentro de organizações hierárquicas. Criar redes sociais dentro dessas organizações pode subverter os mecanismos de controle e obediência.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
A Sociedade em Rede caracteriza-se por uma sociabilidade assente numa dimensão virtual possibilitada pelas novas tecnologias, transcendendo tempo e espaço. Ela encontra-se vinculada ao nosso quotidiano através da internet, que permite ler notícias, comunicar, pesquisar e partilhar conhecimento em tempo real. A Sociedade em Rede revela uma vivência social diferente através da partilha de ideias independentemente da localização física.
O documento discute os conceitos fundamentais da cibercultura, incluindo como as novas tecnologias digitais estão transformando a sociedade e a aprendizagem. A cibercultura criou um novo espaço para o aprendizado através do acesso à informação online e propiciou o surgimento da inteligência coletiva e do ciberespaço. No entanto, alguns indivíduos permanecem excluídos digitalmente, apesar de viverem na cibercultura.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute as características essenciais das redes sociais, destacando que: (1) A interação e a distribuição são mais importantes do que a participação ou centralização; (2) A imitação e o agrupamento são formas naturais de interação que geram ordem; (3) Quanto maior a interatividade, menor o tamanho do mundo social e mais empoderadas ficam as pessoas.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
Redes sociais na internet e as novas formas de sociabilidadeAline Corso
O documento discute como as redes sociais na internet criaram novas formas de sociabilidade e comunicação. As redes sociais digitais permitem que as pessoas se encontrem online para conversar sobre interesses comuns, criando ou fortalecendo laços. Embora haja preocupações sobre solidão online, estudos mostram que quanto mais relações sociais físicas alguém tem, mais amigos virtuais ela faz. As redes sociais também apoiam a democracia, troca, educação e identidade.
Os consultores da empresa Cadsoft, Glauson Mendes e Roger Carvalho, debateram com os estudantes do curso de Admisnitração da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, um tema estigante e atual: mídias e redes sociais.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O documento discute como as redes sociais podem afetar a solidão das pessoas. Embora as redes sociais possam fornecer algum conforto psicológico para pessoas solitárias, elas também podem sacrificar conversas reais em favor de simples conexões. A quantidade de interações online não necessariamente reduz a solidão subjetiva. Além disso, o número de pessoas vivendo sozinhas está aumentando em todo o mundo.
1) O documento discute três confusões comuns sobre redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a própria rede.
2) A primeira confusão é não entender que quanto mais descentralizada uma rede, maior sua conectividade e interatividade.
3) A segunda confusão é achar que redes sociais são sobre participação e não sobre interação espontânea entre pessoas.
4) A terceira confusão é pensar que uma rede social depende de um site
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagemLuis Borges Gouveia
O documento discute os desafios e oportunidades da sociedade em rede para o ensino e aprendizagem. Apresenta como a sociedade da informação evoluiu para uma sociedade em rede e como isso impacta o tempo e espaço. Também discute como a abundância de informação digital cria desafios, mas também novas estratégias para ensinar e aprender de forma mais colaborativa.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
Reflexões sobre a Comunicação Face a Face / Comunicação Mediada por Computado...Hélder Pereira
Este documento discute as vantagens e desvantagens da comunicação mediada por computador (CMC) em comparação com a comunicação face a face. Ele argumenta que, embora a CMC possa parecer superficial, ela permite novas formas de comunicação global e conectada que podem ser benéficas para a aprendizagem online. A CMC deve ser entendida em seus próprios termos e pode desenvolver interações e dimensões significativas quando usada corretamente no contexto educacional.
Este documento discute as diferenças fundamentais entre descentralização e distribuição, participação e interação, e mídias sociais e redes sociais. Também fornece indicações de leitura introdutórias sobre redes sociais e aprendizagem, incluindo autodidatismo, alterdidatismo e comunidades de aprendizagem.
Este documento discute as possibilidades do jornalismo na web, incluindo a coexistência de modalidades síncronas e assíncronas e a ampliação das redes híbridas compostas por humanos e não humanos. Também aborda como as narrativas jornalísticas são influenciadas pela internet, permitindo maior liberdade e experimentação para se aproximar dos leitores.
Este documento discute as possibilidades do jornalismo na web, incluindo a coexistência de modalidades síncronas e assíncronas e a ampliação da necessidade de processos de filtragem e validação de informações. Também aborda redes híbridas compostas por humanos e não humanos e como a internet atende sistemas diversos como comunicação, lazer e serviços.
Jornalismo em 140 caracteres: O Twitter do Imirante.com como uma ferramenta d...Leandro Santos
O documento discute o uso do Twitter pelo portal de notícias Imirante.com como ferramenta para produção de conteúdo jornalístico. O Twitter permite agilidade na divulgação de notícias e interatividade com leitores. Ele funciona como fonte de informação e contribui para a propagação de notícias no ambiente virtual.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
A Sociedade em Rede caracteriza-se por uma sociabilidade assente numa dimensão virtual possibilitada pelas novas tecnologias, transcendendo tempo e espaço. Ela encontra-se vinculada ao nosso quotidiano através da internet, que permite ler notícias, comunicar, pesquisar e partilhar conhecimento em tempo real. A Sociedade em Rede revela uma vivência social diferente através da partilha de ideias independentemente da localização física.
O documento discute os conceitos fundamentais da cibercultura, incluindo como as novas tecnologias digitais estão transformando a sociedade e a aprendizagem. A cibercultura criou um novo espaço para o aprendizado através do acesso à informação online e propiciou o surgimento da inteligência coletiva e do ciberespaço. No entanto, alguns indivíduos permanecem excluídos digitalmente, apesar de viverem na cibercultura.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute as características essenciais das redes sociais, destacando que: (1) A interação e a distribuição são mais importantes do que a participação ou centralização; (2) A imitação e o agrupamento são formas naturais de interação que geram ordem; (3) Quanto maior a interatividade, menor o tamanho do mundo social e mais empoderadas ficam as pessoas.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
Redes sociais na internet e as novas formas de sociabilidadeAline Corso
O documento discute como as redes sociais na internet criaram novas formas de sociabilidade e comunicação. As redes sociais digitais permitem que as pessoas se encontrem online para conversar sobre interesses comuns, criando ou fortalecendo laços. Embora haja preocupações sobre solidão online, estudos mostram que quanto mais relações sociais físicas alguém tem, mais amigos virtuais ela faz. As redes sociais também apoiam a democracia, troca, educação e identidade.
Os consultores da empresa Cadsoft, Glauson Mendes e Roger Carvalho, debateram com os estudantes do curso de Admisnitração da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, um tema estigante e atual: mídias e redes sociais.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O documento discute como as redes sociais podem afetar a solidão das pessoas. Embora as redes sociais possam fornecer algum conforto psicológico para pessoas solitárias, elas também podem sacrificar conversas reais em favor de simples conexões. A quantidade de interações online não necessariamente reduz a solidão subjetiva. Além disso, o número de pessoas vivendo sozinhas está aumentando em todo o mundo.
1) O documento discute três confusões comuns sobre redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a própria rede.
2) A primeira confusão é não entender que quanto mais descentralizada uma rede, maior sua conectividade e interatividade.
3) A segunda confusão é achar que redes sociais são sobre participação e não sobre interação espontânea entre pessoas.
4) A terceira confusão é pensar que uma rede social depende de um site
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagemLuis Borges Gouveia
O documento discute os desafios e oportunidades da sociedade em rede para o ensino e aprendizagem. Apresenta como a sociedade da informação evoluiu para uma sociedade em rede e como isso impacta o tempo e espaço. Também discute como a abundância de informação digital cria desafios, mas também novas estratégias para ensinar e aprender de forma mais colaborativa.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
Reflexões sobre a Comunicação Face a Face / Comunicação Mediada por Computado...Hélder Pereira
Este documento discute as vantagens e desvantagens da comunicação mediada por computador (CMC) em comparação com a comunicação face a face. Ele argumenta que, embora a CMC possa parecer superficial, ela permite novas formas de comunicação global e conectada que podem ser benéficas para a aprendizagem online. A CMC deve ser entendida em seus próprios termos e pode desenvolver interações e dimensões significativas quando usada corretamente no contexto educacional.
Este documento discute as diferenças fundamentais entre descentralização e distribuição, participação e interação, e mídias sociais e redes sociais. Também fornece indicações de leitura introdutórias sobre redes sociais e aprendizagem, incluindo autodidatismo, alterdidatismo e comunidades de aprendizagem.
Este documento discute as possibilidades do jornalismo na web, incluindo a coexistência de modalidades síncronas e assíncronas e a ampliação das redes híbridas compostas por humanos e não humanos. Também aborda como as narrativas jornalísticas são influenciadas pela internet, permitindo maior liberdade e experimentação para se aproximar dos leitores.
Este documento discute as possibilidades do jornalismo na web, incluindo a coexistência de modalidades síncronas e assíncronas e a ampliação da necessidade de processos de filtragem e validação de informações. Também aborda redes híbridas compostas por humanos e não humanos e como a internet atende sistemas diversos como comunicação, lazer e serviços.
Jornalismo em 140 caracteres: O Twitter do Imirante.com como uma ferramenta d...Leandro Santos
O documento discute o uso do Twitter pelo portal de notícias Imirante.com como ferramenta para produção de conteúdo jornalístico. O Twitter permite agilidade na divulgação de notícias e interatividade com leitores. Ele funciona como fonte de informação e contribui para a propagação de notícias no ambiente virtual.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
A @migração para o ciberespaço - a dimensão social dos mundos virtuaisInês Amaral
Este documento discute a migração das pessoas para os mundos virtuais online, onde estudam, trabalham e interagem socialmente. Explora como esses espaços virtuais emergem como novas formas de relações e práticas sociais, e como isso reformula os conceitos de território, identidade e esfera pública. Também diferencia entre jogos, mundos virtuais e mundos virtuais habitados, destacando como estes últimos se tornaram espaços para debate, ativismo, educação e comércio.
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
O Brasil lidera o mundo no uso de redes sociais, com mais de 90% da população conectada e gastando 5 horas por dia nelas. As redes sociais demonstram que brasileiros gostam de se relacionar e são influenciados por tendências globais, gerando culturas híbridas. Embora as redes sociais tenham existido antes da internet, as virtuais surgiram com o email e evoluíram para modelos atuais como Facebook e Twitter.
Cibercultura e a Inteligência Coletiva - Leandro WanderleyLeandro Couto
Artigo escrito para aquisição de nota na material de Filosofia, no curso de Sistemas de Informação do IFAL. O texto trata da cibercultura, o ciberespaço que serve de suporte para tal, alguns problemas adventos da temática e alguns casos de controle da internet, como o da China.
Comportamento do consumidor digital aula2Keila Silva
O documento discute o comportamento do consumidor digital e como as pessoas passaram de "estar conectadas" à internet para "ser conectadas", vivendo em simbiose com a rede. Também aborda a diferença entre redes sociais e mídia social, e como o desejo de compartilhar conteúdo e fenômenos colaborativos transformaram os usuários de consumidores passivos em criadores e modificadores de conteúdo. Por fim, explica como as mídias sociais nos fascinam tanto, devido à necessidade humana de usufruir do exced
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Workshop TIC@Algarve 2011 - As Redes Sociais na Internet como Ferramentas de ...Hugo Mártires
A Internet tem hoje um papel fundamental na sociedade, a ponto de constituir, um símbolo de liberdade e partilha de informação. Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à sua utilização, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, recorrendo às redes sociais.
As Redes Sociais na Internet são hoje aceites de forma unânime, apesar das criticas, como uma ferramenta provocadora de mudanças na sociedade. Ignorar a sua influência e utilização será porventura o virar costas a um momento de ruptura, que se traduz numa alteração dos processos de sociabilização dos indivíduos.
Como podem os professores tirar partido desta ferramenta nos processos de ensino/aprendizagem? Qual o papel que desempenham na educação e quais os impactos imediatos que podem provocar nos sistemas de ensino? A resposta a estas perguntas pode despoletar algumas ideias que promovam um ensino virado para o Séc. XXI.
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
A internet está revolucionando a comunicação humana. Com ela abrem-se novas formas de intercâmbio de informações, de forma interativa, assíncrona ou síncrona, com significante intimidade mesmo que sem proximidade física. Sendo assim, além do correio eletrônico, a internet abre
canais de diálogo que permitem a conversa simultânea de dezenas de pessoas.
Os serviços de BBS e chat (como o IRC), verdadeiros pontos de encontro online, têm contribuído para a formação de comunidades virtuais. Este trabalho pretende investigar como as pessoas relacionam-se entre si nessas emergentes comunidades.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como padrões de interação entre pessoas de acordo com uma organização distribuída em rede. Explica que redes sociais se caracterizam por múltiplos caminhos de conexão entre pessoas e grupos, diferentemente de hierarquias. Também destaca fenômenos comuns em redes sociais como agrupamento, enxameamento e diminuição do tamanho do mundo por meio da conectividade.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
O documento discute o uso das redes sociais para a evangelização cristã. Em especial, aborda como as redes sociais podem ser usadas para difundir mensagens cristãs de forma concisa e alcançar novos públicos. Também reflete sobre como a Igreja Católica e os salesianos têm utilizado as redes para compartilhar seus valores.
Este documento discute o papel das redes sociais na mobilização política durante a Primavera Árabe. Ele explica como as redes sociais organizaram os protestos e contornaram a censura dos meios de comunicação oficiais, permitindo que as informações sobre os protestos se espalhassem. Também analisa como o jornalismo cidadão e as novas formas de comunicação online estão transformando o jornalismo tradicional.
A Internet é um sistema de informação global interconectado por protocolos como o IP que permite comunicações usando TCP/IP e fornece serviços públicos e privados. A Internet modificou as relações sociais ao permitir novas comunidades virtuais baseadas em interesses comuns em vez de proximidade geográfica. As redes sociais online também permitem novas formas de construir redes sociais e espalhar conteúdo na web.
O documento discute as redes sociais e como elas transformaram a comunicação global. Ele explora como sites como Wikipedia, blogs, YouTube e Facebook permitiram novas formas de compartilhamento de conhecimento. O documento também analisa como as mídias sociais criaram novas profissões e afetaram o marketing e a disseminação de notícias.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Introdução
Revisão teórica
Sociedade líquida
Corpo, espaço e tempo
Ciberespaço
Redes Sociais na Internet
Metodologia
O Twitter
Capital social no Twitter
Hostilidades em rede
Conclusões
Agenda
3. Contexto
Conexão e mobilidade
Redes sociais = 39% uso de Internet (GfK)
Emerge uma nova linguagem
Proposta/Problema: como identificar e refletir
acerca das inserções de conteúdo hostil ou
preconceituoso no Twitter, a partir de alguns
exemplos, da sociedade líquida, contemporânea?
Introdução
4. Hipóteses
Liberdade percebida pelos usuários
Relações evanescentes
Sociedade globalizada, líquida
Justificativa
Reflexão a respeito da linguagem
Crescimento das hostilidades
Introdução
5. Objetivo geral
Refletir e convidar o leitor à reflexão
Objetivos específicos
A sociedade líquida
O ciberespaço
O Twitter
Introdução
6. Revisão e documentação bibliográfica
Bauman (2005, 2008, 2011), McLuhan (2005),
Wolton (2007), Santos (2006), Chauí (2010),
Sibilia (2002, 2008), Recuero (2009) e
Santaella e Lemos (2010);
DaMatta (2009), Lévy (1996, 1999), Nóbrega
(2000), Primo (2003, 2011), Viviani (2007) e
Zago (2008).
Pesquisa exploratória no Twitter
Metodologia
7. A ideia de aldeia global
O meio é a mensagem
O mito de Narciso
“O que importa nesse mito é o fato de que os homens
logo se tornam fascinados por qualquer extensão de si
mesmos em qualquer material que não seja o deles
próprios.” (MCLUHAN, 2005, p. 59).
A Sociedade de McLuhan
A idéia de aldeia global
8. O corpo sensível de Merleau-Ponty
Alma x Corpo
O corpo é temporal e espacial
Imortalidade e tempo
Virtualidade e espaço
A Sociedade de McLuhan
O corpo, o espaço e o tempo
9. Condição Pós-Moderna
Sociedade de produção consumo
Ressignificação e individualização
Deserção do Social (da história; do político e do
ideológico; do trabalho; da família e da religião)
“desde a perspectiva renascentista até a televisão, que
pega o fato ao vivo, a cultura ocidental foi uma corrida
em busca do simulacro perfeito da realidade.” (SANTOS,
2006, p.12).
A Sociedade de McLuhan
A sociedade individualizada
10. Simulacro, hiper-realização da realidade
O homem pós-moderno divide-se em
Consumista;
Hedonista e;
Narcisista.
Bauman e “a ambivalência da vida”
Facilidade de conectar e desconectar
A Sociedade de McLuhan
A sociedade individualizada
11. “A reinvindicação da liberdade de comunicar é
evidentemente fruto da longa batalha iniciada na
Renascença pelas liberdades de consciência, de
pensamento, de expressão, depois a partir dos séculos
XVII e XVIII pela liberdade editorial e de imprensa. No
século XIX, a reencontramos na luta pelas liberdades de
associação, de manifestação e de participação política.
No século XX ela está diretamente ligada ao surgimento
da democracia de massa, com o sufrágio universal e a
informação para todos.” (WOLTON, 2007, p. 38).
A Sociedade de McLuhan
A sociedade individualizada
12. Virtual x possível
Corpo, espaço e tempo virtuais
Redes sociais na Internet
Atores sociais
Identidades líquidas
“o horizonte em direção ao qual eu me empenho e pelo
qual eu avalio, censuro e corrijo os meus movimentos”.
(BAUMAN, apud MACEDO, 2010, p. 52).
O ciberespaço
O que é o ciberespaço?
13. O indivíduo é uma representação no ciberespaço
Essas representações são líquidas e mutáveis
Isso não é bom nem ruim, é apenas uma
“dualidade de papéis sociais”
Conexões (Interações, Relações ou Laços)
TUDO é mediado pelo computador
Muitas vezes distante do ator social, que nem
sempre estão conectados.
Reativas e limitadas; mútuas e construídas;
fortes e fracas e multiplexas.
O ciberespaço
Redes sociais na Internet
14. Porquê o Twitter?
TWTTR ao TWITTER
LiveJournal + atualizado
What are you doing? - Conexão e mobilidade
O que é o Twitter?
Microblogging
Celebridades Atenção da mídia
Popularização do Twitter
O Twitter
O que é o Twitter?
17. “Uma verdadeira ágora digital global: universidade,
clube de entretenimento, ‘termômetro’ social e político,
instrumento de resistência civil, palco cultural, arena de
conversações contínuas.” (SANTAELLA; LEMOS, 2010,
p. 66).
O foco do Twitter está no conteúdo
O Twitter
O que é o Twitter?
18. O tweet: Pílula de 140 caracteres
Conteúdo variado (de vários usuários ou não)
O Twitter
O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
19. Expectativa do conteúdo (Ex STF);
“as SMSs são filhas do e-mail, assim como as pílulas de
140 caracteres do Twitter são filhas das SMSs, com a
diferença de que agora essas pílulas adquiriram o
caráter populacional dos agenciamentos, de que fala
DeLanda.” (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p. 17).
O Twitter
O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
20. As Hashtags
Indexadores
Puro conteúdo
O Twitter
O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
21. O Retweet (RT)
Compartilhamento
Relevância (para o usuário e seus seguidores)
O Reply
Comentário mantendo a fonte
Tentativa de reafirmar a identidade
O Twitter
O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
23. Os Trending Topics (TTs)
O Twitter
O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
24. Reações reativas e limitadas
Exemplo: Favorite
Não há apropriação do usuário
Não há mudança
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O tweet: uma pílula social de 140 caracteres
25. Reações mútuas e construídas
O capital social no Twitter
Reputação do indivíduo
Escolha do avatar, da imagem
Escolha da narrativa, do texto
“Os membros da sociedade de consumidores são eles
próprios mercadorias de consumo, e é a qualidade de
ser uma mercadoria de consumo que os torna membros
autênticos dessa sociedade.” (BAUMAN, 2008, p. 76).
O Twitter
O capital social no Twitter
26. Hostilidades em rede
Interações nem sempre construtivas
Agravadas pela visibilidade e relevância no
ambiente virtual “livre” de regras
A possibilidade de anonimato e a falta de
punição também podem ser fatores que
agrava esse comportamento
O Twitter
Hostilidades em rede
32. Verificou-se que esta é a sociedade que preveu
McLuhan
A virtualização é uma nova chance ao indivíduo
contemporâneo
Laços nem sempre construtivos: Hostilidades
Sociedade individualizada, fluida
Firewalls reais
Destino x Carater
Conclusões
Firewalls reais para o ciberespaço
33. “A Internet é o
que você faz
dela”
“Nas mãos certas,
coisas incríveis
acontecem”
Conclusões
Firewalls reais para o ciberespaço