O documento discute o conceito de opressão e como ela se manifesta em diferentes contextos, como no design de produtos e interfaces. A opressão ocorre de forma estrutural e sistemática, marginalizando certos grupos, e pode ser incorporada em símbolos e normas da sociedade. É necessário reconhecer como as opressões se intersectam e se reproduzem mutuamente para que possam ser efetivamente superadas.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Aula elaborada para o 3 ano de Filosofia do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como instrumento pedagógico para o debate acerca do conceito de ALIENAÇÃO. Acompanha atividade.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Aula elaborada para o 3 ano de Filosofia do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como instrumento pedagógico para o debate acerca do conceito de ALIENAÇÃO. Acompanha atividade.
Avaliação elaborada para o 3º ano do Ensino médio regular do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como requisito parcial para a composição da avaliação final do 1º bimestre. Indústria cultural e cultura de massa.
Comunicação Social: Jornalismo FIAM
Disciplina Cultura Comunicação e Mídia
Conteúdo:
O que é Cultura?
1.1. A cultura como dispositivo comunicacional
1.2. Etnocentrismo e Relativismo Cultural
1.3. Identidades e diferenças
A cultura na Contemporaneidade
A identidade cultural na pós modernidade (Stuart Hall)
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Mary Alvarenga
Atividades de Filosofia sobre os temas:
Trabalho, alienação e consumo;
Em busca da felicidade;
A busca da verdade;
A metafisica da modernidade;
O métodos das ciências da natureza.
Avaliação elaborada para o 3º ano do Ensino médio regular do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como requisito parcial para a composição da avaliação final do 1º bimestre. Indústria cultural e cultura de massa.
Comunicação Social: Jornalismo FIAM
Disciplina Cultura Comunicação e Mídia
Conteúdo:
O que é Cultura?
1.1. A cultura como dispositivo comunicacional
1.2. Etnocentrismo e Relativismo Cultural
1.3. Identidades e diferenças
A cultura na Contemporaneidade
A identidade cultural na pós modernidade (Stuart Hall)
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Mary Alvarenga
Atividades de Filosofia sobre os temas:
Trabalho, alienação e consumo;
Em busca da felicidade;
A busca da verdade;
A metafisica da modernidade;
O métodos das ciências da natureza.
Slides sobre vários aspectos da prototipação de artefatos e dispositivos digitais, em IHC e Design de Interação, mas especialmente para interfaces digitais.
Projeto Entropia: MindGame e conversas entre Jogos e Interação (relatório)Rodrigo Freese Gonzatto
Relatório final do Projeto de Interação de Rodrigo Gonzatto e Edmarlon Semprebom apresentado no final de 2010 para conclusão da especialização em Design de Interação no Instituto Faber-Ludens/Fisam/UnC.
O que é isto, a Interação? (Design de Interação e Interação Humano-Computador)Rodrigo Freese Gonzatto
Slides sobre Design de Interação e a questão da interação, o conceito de interagir em uma perspectiva histórica de suas "ondas", paradigmas e abordagens. Trata do conceito de interação e a compreensão do computador como pela Ergonomia, Interação Humano-Computador (IHC), Design de Interação (DxI), Experiência do Usuário (UX), apontando também a área atualmente. Utilizei estes slides na palestra sobre DxI na Semana de Informática 2014 da UTFPR-Curitiba, e venho atualizando eles desde então. Última atualização em abril de 2017.
Slides sobre a Filosofia da Técnica de Andrew Feenberg. Originalmente estes slides continham apenas a apresentação de slides de uma disciplina de Sociologia da Técnica voltada para Design de Interação. Atualizei os slides com foco na Filosofia da Técnica de Andrew Feenberg e alguns apontamentos de Langdon Winner. Veja meus outros slides para outros tópicos sobre o tema.
O ser humano, por natureza, se sente inferior ao mundo
que o cerca, e a ele mesmo. As diferenças entre os seres humanos, seja
socioeconomicamente, morfologicamente etc., causam comparações e
formulações sobre quais comportamentos devem ter o ser humano. Ao
longo da evolução humana, várias culturas surgiram, cada qual com suas
religiões, políticas, comportamentos capazes de fazer o ser humano se
adaptar ao meio ambiente, com suas intempéries e perigos naturais, e
tentar compreender a si mesmo, o seu propósito existencial. Porém, a
tentativa de adaptação ao meio ambiente, e as próprias interrogações
existências, não gerou harmonias ao convívio social. O que se presencia
no século XXI são conflitos entre a “arquitetura da discriminação” e os
direitos humanos
Hoje 70 milhões de brasileiros tem acesso à internet. Mais de 50 milhões de usuários no Brasil acessam o Facebook. Este número representa ¼ da população do país. Certamente nossos filhos, que tem mais facilidade no uso de computadores e na navegação na internet, são os principais usuários de redes sociais como Facebook e Twitter (as duas principais redes sociais do momento).
Disso surge uma pergunta: qual a influencia que o uso das redes sociais tem na vida de nossos filhos?
Desenhando o mundo ideal e mundo real um estudo sobre lésbicas, trabalho e in...Henrique Caproni
No presente trabalho, buscamos analisar a
experiência de mulheres lésbicas de Juiz de Fora,
município de Minas Gerais, no âmbito do trabalho,
da sociedade e do sujeito, a partir de desenhos por
elas elaborados. Discutimos sobre a vivência da
sexualidade e a lesbofobia como aspectos presentes em suas vidas e no trabalho, considerando que
se inserem em um contexto heteronormativo. Realizamos uma pesquisa qualitativa com a elaboração de desenhos e entrevistas que possibilitaram a
construção de categorias: ser lésbica, inclusão e inserção social, desenvolvimento pessoal e proissional, e mundo real e mundo ideal. Esses desenhos
se mostraram como uma técnica rica e interessante para possibilitar o acesso a suas dimensões
subjetivas e simbólicas relativas àssuas vivências
sociais e laborais. Por im, defendemos uma postura relexiva e crítica, tanto na sociedade como
nas organizações, acerca dos padrões socialmente
construídos e valorizados que podem marginalizar
ou estigmatizar aqueles que fogem desses padrões
Semelhante a Interações opressivas (Design & Opressão) (20)
Consciência ingênua e crítica em Vieira Pinto e Paulo Freire [atualizado]Rodrigo Freese Gonzatto
[Material atualizado em junho de 2022] Recurso educacional sobre relação entre modos de consciência (crítica e ingênua), suas gradações e relações no pensamento dos autores: Álvaro Vieira Pinto e de Paulo Freire.
Material elaborado para disciplina ''Seminário de Estudos Avançados - Tecnologia e Educação em Álvaro Vieira Pinto'' (PPGEdu/PUCRS) 2021/2 e atualizado em 2022/1.
Princípios de linguagem visual para Design de Interfaces. Um pouco de semiótica e vários exercícios para entender Gestalt aplicada para composição de interfaces. Ao final, alguns princípios para tipografia, grid, alinhamento, hierarquia de informação, etc.
Paulo Freire em diálogo com Álvaro Vieira Pinto: a conscientização frente à q...Rodrigo Freese Gonzatto
Palestra sobre interações entre as ideias de Vieira Pinto e Paulo Freire diante da questão da Tecnologia. Ministrada no seminário "Paulo Freire: um arauto da liberdade, do diálogo e da utopia", em 04 de junho de 2019, em evento promovido pelo Grupo de Pesquisa Pensamento Educacional Brasileiro: Histórias e Políticas" do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCPR (Curitiba).
Produzir nossa própria existência: Reflexões para a produção em/sobre Álvaro ...Rodrigo Freese Gonzatto
Fala sobre presente e futuro da comunidade de pesquisa sobre Vieira Pinto no Brasil. Apresentado no 3o Colóquio Álvaro Vieira Pinto, no dia 14 de dezembro de 2018, em Porto Alegre (RS).
Usuários e Produção da Existência: contribuições de Álvaro Vieira Pinto e Pau...Rodrigo Freese Gonzatto
Apresentação utilizada na banca de defesa de tese de doutorado de Rodrigo Freese Gonzatto, em 28 de setembro de 2018. Trata sobre a história e características do conceito de usuário em Interação Humano-Computador e Design de Interação. A noção de usuário é analisada criticamente perante a ideia de produção da existência, dos filósofos brasileiros Vieira Pinto e Paulo Freire.
Sobre o conceito de amanualidade em Simone de Beauvoir e Vieira Pinto a parti...Rodrigo Freese Gonzatto
Slides da apresentação de trabalho (resumo) no XV Congresso de Filosofia Contemporânea da PUCPR - Fenomenologia da Vida em 31 de outubro de 2017, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo inteiroRodrigo Freese Gonzatto
Slides da comunicação oral do artigo (completo) Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo consciente, apresentada no XV Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2017). Baseado em Paulo Freire e em Augusto Boal.
Slides do minicurso ministrado no XV Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2017) em 24 de outubro 2017, por Rodrigo Gonzatto e Frederick van Amstel, sobre proposta de uso de vídeos como criação.
Slides sobre o conceito de Técnica e Tecnologia, abordando diversas concepções, mas oferecendo enfoque ao conceito de tecnologia do filósofo brasileiro Álvaro Vieira Pinto, que apresenta a técnica como existencial do ser humano.
2. Identidade e existência:
quem sou? que sou?
Sou
brasileiro
Não
sou… ?
Eles são
diferentes
porque…
Brasileiros
são …. ?
Exemplo sobre identidade nacional
3. Nós e eles: o “outro”
Identidade, pertencimento e diferença
Mapa baseado no texto "A produção social da identidade e da diferença" deTomazTadeu da Silva.
De: Jéssica Bischoff, disponível em: lacosdeidentidade.blogspot.com.br/2012/04/mapa-conceitual-sobre-diferenca.html
4. Diferenças e poder
• Diferenças são classificadas (quem classifica?)
• Diferenças são hierarquizadas (como se hierarquiza?)
importante x sem valor
melhor x pior
queremos x não queremos
evidencia x oculta (visível x invisível)
acima x abaixo
antes x depois
universal (geral) x particular (específico)
ativo x passivo
5. Grupos: inclusão ou exclusão?
• Classe e poder econômico
• Sexo e gênero (identidade, orientação, etc)
• Raça e etnia
• Idade e geração
• Corpo, deficiência e capacitismo
• Geopolítica, nação e origem (ex. migração, centro/periferia)
• Hábitos, tradições e cultura
• Religião e crenças … entre outros!
6. Opressão como conceito
• Opressão não no sentido cotidiano, mas como conceito
• A opressão é processo de desumanização. Não é
apenas algo que não se gosta, um desconforto, um
problema, nem mesmo uma contradição (apesar de estes
serem “sintomas" de opressão”)
• Opressões se interseccionam umas com as outras
(interseccionalidade)
• A opressão é histórica, e não algo de apenas um
momento específico
• A opressão é estrutura de relação, e não pontual de algo
(um objeto, uma pessoa, uma instituição)
• A opressão diz respeito a grupos de pessoas, não a
indivíduo isolado
7. O que é opressão?
(Paulo Freire)
Freire entende opressão como negação da vocação do ser
humano de "ser mais". Negação da liberdade, de "ser para
si” que o obriga a “ser menos”.
A opressão é condição desumanizadora, nega autonomia.
Opressão diz respeito a miséria, desigualdade social,
exploração do trabalho, autoritarismo, marginalização,
dependência.
8. O que é opressão?
(Iris Marion Young)
Opressão é "fenômeno estrutural que faz com que
determinados grupos estejam, por causa de práticas sociais
sistemáticas e muitas vezes inconscientes, sempre em posição
de desvantagem perante os grupos dominantes.“
“Opressão faz referência a fenômenos estruturais que
imobilizam ou diminuem um grupo”
Opressão são pessoas reduzindo o potencial de outras
pessoas de serem plenamente humanas
5 formas de opressão: violência, exploração, marginalização,
desempoderamento e imperialismo cultural
9. Características da opressão
• "Opressão como o ato de submeter pessoas abaixo
de certo nível existencial, ou de não permitir que
ultrapassem o mesmo.”
• A imagem da opressão não é apenas a de "tiranos
cruéis com más intenções". Está ligada ao dia-a-dia
(Young)
• Opressões são incorporadas em normas, hábitos e
símbolos (Young e Freire): língua, educação, etc
• Uma característica da opressão: não participação
efetiva do oprimido nas decisões que impactam na
sua existência.
10. Relação opressor e oprimido
• Quem é/são o/s opressor/es?
• Quem é/são o/s oprimido/s?
• Como (oprimido e opressor) interagem:
mediados pelo mundo
(objetos, símbolos, linguagem, língua, normas corpo, etc)
• Para visualizar a relação oprimido e opressor, é preciso
visualizar: grupos, estrutura, história, interseções e
interesses.
11. Dialética do senhor e do escravo
Opressão oprime opressor e oprimido
• O opressor se beneficia com a opressão,
mas também sofre com ela:
• A opressão impede grupo oprimido e
grupo opressor de ser (de construir sua
existência) para além da opressão.
• O oprimido aspira ser opressor, quando
não vê alternativas de lidar com a
realidade, aceitando a opressão
• Dialética do senhor e do escravo (Hegel)
[próximo slide]
12. Dialética do senhor e do escravo
de Hegel
• Escravo é quem nada tem de seu. O que
tem é trabalhar para o senhor.
(identidade: tese)
• O senhor é aquele que possui coisas
suas. Mas não tem o reconhecimento do
escravo. (anti-tese)
• Se o escravo se torna senhor, e o senhor
se torna escravo, a relação não mudará
de forma. (não há síntese)
• O modo como esta libertação se dá
decide a existência futura. (síntese)
14. Você já trabalhou em
telemarketing?
Você já precisou ligar para
um call center?
Ou recebeu uma ligação
de telemarketing?
15.
16. Centrais de Teleatividades (CTAs),
Call center ou Telemarketing
• Atividade multitarefa:“digitação de dados, atendimento ao
supervisor, escuta, reposta e argumentação ao cliente e, ainda,
atenção à empresa contratante” (VENCO, 2009, p. 156)
• Trabalho mal remunerados, vigiado (escutas simultâneas, sem
conhecimento da operadora), repetitivo, intimidativo,
impessoal, e padronizado, marcado pela pressão de tempo e de
metas rígidas de produção. (VENCO, 2009)
• Preferência por mulheres (especialmente com mais idade) e
LGBTs. Porquê?
17. Centrais de Teleatividades (CTAs),
Call center ou Telemarketing
• Mulheres recebem menos que homens
• Menor possibilidade de ascensão de carreira (ocupam menos
cargos de supervisão e gerência)
• A partir de entrevistas,Venco (2009) se deparou com
justificativas pelas "ditas qualidades da mulher (…) como a
paciência, a capacidade de ouvir, a delicadeza no trato com os
clientes e, (…) homens e mulheres, preferem falar ao telefone
com uma mulher.
• Redução da qualificação profissional da mulher à atributos
tácitos.
18. Centrais de Teleatividades (CTAs),
Call center ou Telemarketing
• "homens não são educados na família e na sociedade para se
submeterem ou para obedecerem” (VENCO, 2009, p.161)
• Mulheres com idade superior e com filhos são perfil
“preferencial”. Elas anseiam conquistar um espaço não-
doméstico (o trabalho) e querem provar sua capacidade
profissional perante a família e à sociedade, que não reconhece
• LGBT’s também tem "preferência", porque não conseguem
empregos em lugares que as pessoas os veem pessoalmente, e
no telemarketing só precisam mostrar “a voz”.
• A ideia é de que um trabalho precário e pouco valorizado, só
será aceito e realizado com alta produtividade por pessoas já
em condições pessoais de pressão e opressão.
19. Interfaces podem ser opressoras?
• Um objeto possui valores?
Induzem comportamento/
valores?
• Sim: objeto influencia
comportamento
• Não: mas objeto não determina
o comportamento
• Sim e Não: o objeto é um dos
influenciadores
• Conjuntos de objetos
reafirmam e facilitam certos
valores, ainda que seja possível
contestá-los
24. Interfaces manifestam relações de
opressão
• Nas interfaces que se manifestam
as relações de opressões
• Interfaces são a cristalização de
interesses em disputa, postos no
mundo (materializados) para
funcionar
• Podem reafirmar e reforçar certas
questões/valores/sistemas,
posicionando elas como
“normais”,“default”, "padrão"
25. Exemplo: sistema de reconhecimento facial
de faces humanas
Qual a noção de humano que foi corporificado
neste sistema?
https://motherboard.vice.com/pt_br/article/o-preconceito-inerente--tecnologia-de-reconhecimento-facial
Caso da HP
https://www.youtube.com/watch?v=t4DT3tQqgRM
https://www.youtube.com/watch?v=F3eoIpUJNU0
26. Mulheres de pele clara eram a referência de cor
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/08/Como-a-ind%C3%BAstria-da-fotografia-determinou-que-o-
%E2%80%98normal%E2%80%99-%C3%A9-a-pele-branca
Kodak Shirleys
publicidade de
chocolate e móveis
60’ s 70's
27. Como se apagavam indígenas das fotos antes da era do
Photoshop
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/cultura/
1443141572_008552.html
higienismo
28. "That's a problem.” [Shawn Alexander Allen]'s game, Treachery in Beatdown City, for example, goes out of its
way to depict many more kinds of skin tones than those you'd see in the NES aesthetic it pays homage to.
"People that are not black don't think about the
different shades of blackness or browness," says Allen,
29.
30. O que é interação opressiva?
• Das interfaces às interações
• Falar de "interação opressiva", não “interação
opressora”
• A relação de interação oprime, mas não é a interação
que é opressora → é uma relação entre pessoas
mediada por artefatos postos para perpetuar ou
superar opressões
31. Machismo no ambiente gamer
Porque algumas mulheres gamers
usam nicknames que não identificam gênero,
ou não jogam usando dispositivos de voz?
32. Here's the tournament list, from the organisation's Facebook event page:
Male Competition: Dota 2, Starcraft 2, Hearthstone, Ultra Street Fighter IV
Female Competition: Starcraft 2,TekkenTagTournament 2
33.
34. Como se superam as opressões?
• Anúncio/Denúncia (Freire)
• Teatro do oprimido (Boal)
• Conscientização:
distanciamento que permite a
crítica
• Proposta de nova forma de
relação que supera a opressão
(mas não a ignora ou
invisibiliza)
35. • A opressão não foi superada se apenas uma pessoa
de um grupo a superou:
supera-se quando o grupo supera
• Interseccionalidade: opressões de diferentes tipos se
desenvolvem em conjunto (pergunta: a opressão foi
superada se ainda se mantém outra opressão?)
Como se superam as opressões?
37. Stop Thief Chair do Design Against Crime Research Centre (DACRC)
produto na abordagem de Anti-crime Design ou Design Against Crime
38. Mobiliário urbano em Londres (Bairro Camden, Covent Garden).
Projeto do Design Against Crime Research Centre (University of the Arts)
Objetivo de "resistir ao comportamento criminal e anti-social como graffiti, colagem de flyers, skate, lixo, trafico de drogas
(não dá pra esconder) e pessoas em situação de rua dormindo (desconfortavel para deitar)
39.
40.
41. Imagem do projeto Arquitetura da Inclusão, disponível em https://issuu.com/anapaulanigro/docs/merged__2_