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INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
Prof. Silmar Carlos da Silva
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• Consultor - Sebraetec – Inovação e Tecnologia.
• Ex Consultor Senai – APL – Lavanderias
silmar@resute.com.br - 9111-1111
Atuações
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Interdisciplinar.
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provas ou atribuído nota diretamente.
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Bibliografias básicas
• 1. CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
• 2. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Prediais. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
• 3. MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografias complementares
• 1. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
• 2. MACINTYRE. J.F. Ventilação industrial. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
• 3. MILLER, R.; MILLER, M.R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
• 4. NUVOLARI, A.; et alli. Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento e
reúso agrícola. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
• 5. BIFANO, H.M.; BOTELHO, M.H.C. Operação de caldeiras -
gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
Bibliografias
Luminotécnica
Luminotécnica
Introdução
• Iluminação é essencial para as pessoas desenvolverem
suas atividades;
• Excesso ou falta de iluminação são prejudiciais;
• As condições de iluminação do ambiente de trabalho
são determinados pelo ministério do trabalho, segundo
normas da ABNT;
• NBR 5213 normatiza os parâmetros de iluminação;
Luminotécnica
Luminotécnica é o estudo das técnicas de
iluminação artificial, através da energia elétrica.
Este estudo verifica a quantidade da iluminação
de qualquer ambiente seja ele uma área de trabalho
ou não, com o objetivo de fornecer:
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Luminotécnica
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onda da radiação, mas também com a luminosidade.
A curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de
menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de
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• FLUXO LUMINOSO ou FLUXO RADIANTE
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Fluxo Luminoso
Obs.: os dois exemplos são de lâmpadas de
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diferentes: tipo 54 e tipo 840
Reflexão
1. O ângulo do raio de incidência com
a normal à superfície no ponto de
incidência é igual ao ângulo do raio
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2. O raio incidente, o raio refletido e a
normal a superfície no ponto de
incidência estão em um mesmo
plano.
A superfície refletora é suficientemente lisa, tais como o
espelho e o alumínio polido
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Reflexão Composta. O ângulo de maior intensidade
da luz refletida é igual ao ângulo
de incidência. Este tipo de
reflexão ocorre quando a
superfície é levemente irregular
ou rugosa.
Refletores brancos
de luminárias.
Reflexão
Reflexão Difusa.
Reflexão Mista.
É produzida quando a luz que
incide sobre uma superfície é
refletida em todas as
direções, sendo que o raio
refletido normal a superfície é
o de maior intensidade.
Este tipo de reflexão é produzido em superfícies com o papel branco fosco, paredes e
tetos de gesso, na neve, etc
É uma reflexão intermediária
entre a especular e a difusa, em
que parte do raio incidente é
refletida e parte se difunde. Este
tipo de reflexão se verifica nos
metais não polidos, papel
brilhante e superfícies
envernizadas
Fatores de Reflexão
Superfície Refletora Refletância (Fator de Reflexão) %
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Alumínio Polido
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Cobre
Ferro
Porcelana esmaltada
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60 – 92
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35 – 80
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O Fator de Reflexão ou refletância, é a relação entre a intensidade de
luz refletida e a incidente. A tabela a seguir apresenta alguns valores típicos
de refletância.
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Instalações Industriais: Aula 01 - Introdução e Luminotécico - Silmar

  • 1. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Silmar Carlos da Silva Aula 01 Apresentação da disciplina e conteúdo Introdução Luminotécnica
  • 2. Apresentações Prof. Silmar Carlos da Silva • Engenheiro de Produção Industrial – PUC GOIÁS • MBA em Logística Empresarial – Uni Anhanguera. Roteirização de cargas fracionadas por meio de algoritmo genético • Diretor – Orbia PGI Produtos de Gestão Industrial ltda. • Diretor – Resute Assessoria e Tecnologia Ltda • Consultor - Sebraetec – Inovação e Tecnologia. • Ex Consultor Senai – APL – Lavanderias silmar@resute.com.br - 9111-1111
  • 3. Atuações • Layout Industrial – Reestruturação e Implantação • Custos Industriais • Apontamento de Produção • Elaboração e Implantação de PPCP • Organização de Estoque • Implantação de Departamento de Engenharia • Projeto de Produto • ART e CAT para Projetos de Produto • Projetos de Softwares / ERP
  • 4. Ementa, Plano de Aula e Conteúdo Programático
  • 5. Plano de Ensino Conteúdo programático • Iluminação industrial e instalações elétricas: elementos de projeto e dimensionamento de condutores elétricos, lâmpadas elétricas, iluminação de interiores, uso racional de energia, elementos de proteção e controle, leituras de plantas baixas. • Instalações hidráulicas, leituras de plantas, identificação de elementos de projeto (válvulas e acessórios). • Instalações de gás canalizado, normas e exigências de segurança, leitura de plantas.
  • 6. Plano de Ensino Conteúdo programático • Captação e tratamento de água: potabilidade, grandezas características das condições da água, tratamento de água para fins industriais. • Instalações e tratamento de esgoto industrial, noções básicas, exigências ambientais, fossas sépticas e lagoas de decantação. • Instalações de ar condicionado e refrigeração, aplicações da refrigeração e do ar condicionado, fundamentos da termodinâmica e da transferência de calor.
  • 7. Plano de Ensino Conteúdo programático • Instalações de linhas de vapor. • Instalações de ar comprimido. • Instalações de gás combustível. • Ventilação Industrial. Classificação de sistemas de ventilação. Ventilação geral. Ventilação local
  • 8. Sistema de Avaliação 1ª Avaliação – PESO 4,0 (N1) 2ª Avaliação – PESO 6,0 (N2)* Provas Escritas: (P1+P2)/2 Valor 7,0 Provas Escritas: (P3+P4)/2 Valor 7,0 Trabalhos teóricos e práticos - Valor 3,0 Trabalhos teóricos e práticos - Valor 3,0 Total: 10,0 Total: 10,0 * Avaliação N2 poderá sofrer alterações com a inclusão de notas da Avaliação Interdisciplinar.
  • 9. Atividades Extra Disciplina A.E.D • Visitas, resenhas, pesquisas, etc. • Representam presença de 10% da carga horária • São conteúdos de aula, podendo ser cobrado em provas ou atribuído nota diretamente. • As atividades serão determinadas ao longo do semestre.
  • 10. Bibliografias básicas • 1. CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • 2. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Prediais. Rio de Janeiro: LTC, 1995. • 3. MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografias complementares • 1. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • 2. MACINTYRE. J.F. Ventilação industrial. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. • 3. MILLER, R.; MILLER, M.R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • 4. NUVOLARI, A.; et alli. Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. • 5. BIFANO, H.M.; BOTELHO, M.H.C. Operação de caldeiras - gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Bibliografias
  • 12. Luminotécnica Introdução • Iluminação é essencial para as pessoas desenvolverem suas atividades; • Excesso ou falta de iluminação são prejudiciais; • As condições de iluminação do ambiente de trabalho são determinados pelo ministério do trabalho, segundo normas da ABNT; • NBR 5213 normatiza os parâmetros de iluminação;
  • 13. Luminotécnica Luminotécnica é o estudo das técnicas de iluminação artificial, através da energia elétrica. Este estudo verifica a quantidade da iluminação de qualquer ambiente seja ele uma área de trabalho ou não, com o objetivo de fornecer: • Bom desempenho visual; • Conforto visual e agradabilidade; • Economia.
  • 14. Luminotécnica Leva em consideração: • O nível de iluminamento; • O sistema de iluminação; • O ambiente; • A refletância das paredes e teto; • A distribuição de luminárias no recinto.
  • 15. Luminotécnica A cor é uma interpretação subjetiva psicofisiológica do espectro eletromagnético visível. Os objetos não possuem cores definidas, a cor de um objeto é resultado da iluminação incidente sobre o mesmo. A cor que percebemos é devida a propriedades ópticas de refletir, refratar e absorver as cores da luz que incide sobre o objeto.
  • 16. Luz, fonte de radiação que emite ondas eletromagnéticas. Elas possuem diferentes comprimentos, e o olho humano é sensível a somente alguns. Luz é, portanto, a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual. A sensibilidade visual para a luz varia não só de acordo com o comprimento de onda da radiação, mas também com a luminosidade. A curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de sensação luminosa quando há pouca luz, enquanto as radiações de maior comprimento de onda (laranja e vermelho) se comportam ao contrário. Luminotécnica
  • 17. Luminotécnica Comprimentos de Onda Um nanómetro (ou nanômetro), milimícron ou milimicro é a sub unidade do metro, correspondente a 1×10−9 metro, ou seja, um milionésimo de milímetro ou um bilionésimo do metro.
  • 19. Luminotécnica Fluxo Luminoso: • Em uma analogia com a hidráulica, seria como um chafariz esférico, dotado de inúmeros furos na sua superfície. • Os raios luminosos corresponderiam aos esguichos de água dirigidos a todos as direções e decorrentes destes furos.
  • 20. Luminotécnica • FLUXO LUMINOSO ou FLUXO RADIANTE ( Lúmem ou Lm ): é a potência de radiação total emitida por uma fonte de luz por segundo, em todas as direções, sob a forma de luz. Símbolo: j Unidade: lúmen (lm)
  • 21. Fluxo Luminoso Obs.: os dois exemplos são de lâmpadas de 36 W, mas modelos (tecnologias) diferentes: tipo 54 e tipo 840
  • 22. Reflexão 1. O ângulo do raio de incidência com a normal à superfície no ponto de incidência é igual ao ângulo do raio de reflexão. 2. O raio incidente, o raio refletido e a normal a superfície no ponto de incidência estão em um mesmo plano. A superfície refletora é suficientemente lisa, tais como o espelho e o alumínio polido Reflexão especular. Reflexão Composta. O ângulo de maior intensidade da luz refletida é igual ao ângulo de incidência. Este tipo de reflexão ocorre quando a superfície é levemente irregular ou rugosa. Refletores brancos de luminárias.
  • 23. Reflexão Reflexão Difusa. Reflexão Mista. É produzida quando a luz que incide sobre uma superfície é refletida em todas as direções, sendo que o raio refletido normal a superfície é o de maior intensidade. Este tipo de reflexão é produzido em superfícies com o papel branco fosco, paredes e tetos de gesso, na neve, etc É uma reflexão intermediária entre a especular e a difusa, em que parte do raio incidente é refletida e parte se difunde. Este tipo de reflexão se verifica nos metais não polidos, papel brilhante e superfícies envernizadas
  • 24. Fatores de Reflexão Superfície Refletora Refletância (Fator de Reflexão) % Ouro Prata Brilhante Alumínio Polido Alumínio eletro-abrilhantado Cobre Ferro Porcelana esmaltada Espelhos Pintura branco gelo Bege claro Amarelo claro Tetos acústicos brancos Verde claro Azul claro Marrom, Azul escuro Preto (pintura) 60 – 92 92 – 97 86 – 90 90 – 92 35 – 80 50 -55 60 – 80 80 -85 70 – 80 70 – 80 60 -75 60 -75 70 -80 45 -55 5 – 20 3 – 4 O Fator de Reflexão ou refletância, é a relação entre a intensidade de luz refletida e a incidente. A tabela a seguir apresenta alguns valores típicos de refletância.
  • 28. Trabalho 01: Apresentação Apresentação da NBR 5413 Grupos de até 05 Pessoas 01 Indústria por grupo Identificar a iluminância (lux) para cada setor desta. Entregar e mostrar no quadro.