Este documento apresenta conceitos fundamentais de luminotécnica, tipos e características de lâmpadas e fatores que influenciam a qualidade da iluminação. Inclui também o método dos lumens para cálculo de sistemas de iluminação.
Este documento apresenta o cálculo de iluminação para uma sala de escritório de advogados de 8m x 6m x 2,8m utilizando o método dos lúmens. Ele determina a iluminância desejada de 500 lux para escritórios, calcula o número de luminárias necessárias em 10 unidades e propõe sua distribuição uniforme a cada 1,6m x 3m.
O documento discute conceitos fundamentais de luminotécnica como fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância, lâmpadas e luminárias. Detalha diferentes tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio e LED, descrevendo suas características e aplicações.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
O documento discute diferentes tipos de iluminação, incluindo luz natural, iluminação direta e indireta, e vários tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de LED e de descarga. Ele também aborda conceitos como fluxo luminoso, iluminância, intensidade luminosa e aplicações típicas de diferentes tipos de lâmpadas e luminárias.
O documento discute a luz como onda eletromagnética, explicando que todas as ondas se propagam com a mesma velocidade no vácuo. Apresenta o espectro eletromagnético e espectro visível, além de detalhar como a visão humana percebe cores através dos cones e bastonetes na retina. Por fim, aborda conceitos como fluxo luminoso, eficiência energética e iluminância para comparar diferentes tipos de lâmpadas.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Este documento discute conceitos básicos de luminotécnica e tipos de lâmpadas elétricas. Apresenta grandezas como intensidade luminosa, fluxo luminoso, iluminância e luminância. Detalha tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga, discutindo suas características. Por fim, aborda aspectos do projeto de iluminação como previsão de carga, métodos de cálculo e exemplos.
Este documento apresenta o cálculo de iluminação para uma sala de escritório de advogados de 8m x 6m x 2,8m utilizando o método dos lúmens. Ele determina a iluminância desejada de 500 lux para escritórios, calcula o número de luminárias necessárias em 10 unidades e propõe sua distribuição uniforme a cada 1,6m x 3m.
O documento discute conceitos fundamentais de luminotécnica como fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância, lâmpadas e luminárias. Detalha diferentes tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio e LED, descrevendo suas características e aplicações.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
O documento discute diferentes tipos de iluminação, incluindo luz natural, iluminação direta e indireta, e vários tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de LED e de descarga. Ele também aborda conceitos como fluxo luminoso, iluminância, intensidade luminosa e aplicações típicas de diferentes tipos de lâmpadas e luminárias.
O documento discute a luz como onda eletromagnética, explicando que todas as ondas se propagam com a mesma velocidade no vácuo. Apresenta o espectro eletromagnético e espectro visível, além de detalhar como a visão humana percebe cores através dos cones e bastonetes na retina. Por fim, aborda conceitos como fluxo luminoso, eficiência energética e iluminância para comparar diferentes tipos de lâmpadas.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Este documento discute conceitos básicos de luminotécnica e tipos de lâmpadas elétricas. Apresenta grandezas como intensidade luminosa, fluxo luminoso, iluminância e luminância. Detalha tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga, discutindo suas características. Por fim, aborda aspectos do projeto de iluminação como previsão de carga, métodos de cálculo e exemplos.
O documento apresenta o cálculo para projetar o sistema de iluminação de um escritório de 5,50m x 6,20m x 2,85m de altura utilizando luminárias pendentes com lâmpadas fluorescentes T5. Ele define a quantidade de lux necessária, calcula o índice do ambiente como 1,88 e o fator de utilização da luminária como 0,51 antes de determinar que serão necessárias 16 lâmpadas em 8 luminárias para iluminar o espaço de acordo com os padrões.
O documento discute métodos para calcular iluminância usando a lei do inverso do quadrado da distância. Dois exemplos mostram como calcular a iluminância de uma lâmpada halógena sobre um balcão (913 lux a 3,7m de altura) e de luminárias fluorescentes sobre uma mesa de trabalho (210 lux a 30 graus).
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
O documento descreve métodos para cálculo de iluminação, incluindo o método ponto a ponto e o método dos lumens. O método ponto a ponto calcula a iluminância em pontos específicos baseado na curva de distribuição de intensidade luminosa da fonte. O método dos lumens determina o número de luminárias necessárias para atingir um nível de iluminância desejado usando coeficientes de utilização e manutenção. O documento fornece exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Manual prático sobre iluminação editado pela OSRAM, abordando questões práticas, teoria essencial e conceitos inerentes à segurança do trabalho e ergonomia.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
Este documento resume uma aula sobre geração, transmissão e consumo de energia elétrica. Aborda os principais tipos de geração no Brasil incluindo hidrelétricas, termelétricas convencionais e nucleares, além de energias eólica e solar. Explica o funcionamento dessas usinas, seus impactos e vantagens.
O documento discute o que é um multiplexador, seu funcionamento e aplicações. Um multiplexador é um dispositivo que seleciona um sinal de entrada dentre vários e direciona para uma única saída. Ele permite selecionar uma informação digital específica de múltiplas fontes por meio de linhas de seleção controladas. Multiplexadores são circuitos combinatórios amplamente utilizados em sistemas digitais.
O documento descreve a história e o funcionamento de diferentes tipos de lâmpadas, incluindo as incandescentes, fluorescentes e LED. As lâmpadas incandescentes são as menos eficientes mas mais baratas, enquanto as fluorescentes oferecem um equilíbrio entre eficiência e preço. As lâmpadas LED são as mais eficientes mas também as mais caras.
O documento descreve uma aula sobre o método dos lumens para projeto de iluminação elétrica predial. O método dos lumens é explicado detalhadamente com exemplos passo a passo de como dimensionar a iluminação geral distribuída de um ambiente usando este método.
O documento discute a previsão de cargas elétricas em instalações prediais de acordo com a norma NBR 5410. Ele explica como calcular as cargas de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico, considerando critérios como área dos cômodos e quantidade de equipamentos. Além disso, fornece valores mínimos de potência para diferentes tipos de pontos de tomada.
O documento descreve o método ponto a ponto para cálculo de iluminação, que envolve duas leis: 1) o iluminamento diminui com o quadrado da distância à fonte luminosa, 2) o iluminamento é menor se a superfície não for perpendicular à luz, sendo proporcional ao cosseno do ângulo. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminância em um ponto a 30° de inclinação e 2m de altura usando os dados de uma luminária e lâmpada fluorescente.
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)Sala da Elétrica
Este documento explica três métodos para calcular a corrente de curto-circuito (Icc) em um sistema elétrico: 1) Usando tabelas de referência, 2) Um fator multiplicativo da corrente nominal, 3) Cálculo exato usando a corrente nominal e a impedância do transformador. Ao escolher um disjuntor, é importante considerar seu valor de Icc para proteger contra curtos-circuitos.
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
O documento descreve o processo de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A geração ocorre em usinas através da conversão de energia em rotação mecânica, que é transformada em eletricidade por geradores. A transmissão envia a energia por linhas de alta tensão até subestações, onde transformadores reduzem a tensão para a distribuição a consumidores.
. O documento apresenta a teoria e experimentos relacionados à difração e interferência de ondas;
. É descrita a teoria da difração segundo o princípio de Huygens e são mostrados experimentos com fio de cabelo, redes e CD;
. Os resultados dos experimentos são apresentados em tabelas com os valores de senθ e n para determinar os diâmetros e distâncias entre fios.
1) O documento descreve símbolos gráficos usados em diagramas elétricos de acordo com a norma NBR5444.
2) Inclui símbolos para dutos, distribuição, interruptores, tomadas, luminárias e outros componentes elétricos.
3) Fornece detalhes sobre como representar diferentes componentes elétricos nos diagramas.
O documento discute vários tipos de lâmpadas, suas características e aplicações. Aborda lâmpadas de incandescência, halogéneo, néon, vapor de sódio de baixa e alta pressão, vapor de mercúrio de baixa e alta pressão, mistas, iodetos metálicos e LED. Detalha aspectos como temperatura de cor, vida útil, eficiência luminosa e índice de reprodução de cores para cada tipo.
Este documento apresenta os procedimentos para planejamento de uma instalação elétrica, incluindo desenho da planta baixa, previsão de cargas elétricas, símbolos para elementos de instalação e especificações técnicas para projeto.
O documento descreve as propriedades luminotécnicas e elétricas de LEDs, incluindo:
1) A temperatura de cor é uma medida da tonalidade da luz, variando de amarelo a branco conforme a escala de Kelvin.
2) O índice de reprodução de cores mede a capacidade da luz em imitar a luz natural do sol.
3) Grandezas elétricas como tensão, potência e corrente são medidas em volts, watts e amperes, respectivamente.
O documento discute a iluminação com LEDs, descrevendo como eles funcionam, as vantagens em relação a outras fontes de luz, como duram mais, consomem menos energia e são mais seguros. Também lista os principais parâmetros a considerar em LEDs e as desvantagens em relação a outras fontes de luz.
O documento apresenta o cálculo para projetar o sistema de iluminação de um escritório de 5,50m x 6,20m x 2,85m de altura utilizando luminárias pendentes com lâmpadas fluorescentes T5. Ele define a quantidade de lux necessária, calcula o índice do ambiente como 1,88 e o fator de utilização da luminária como 0,51 antes de determinar que serão necessárias 16 lâmpadas em 8 luminárias para iluminar o espaço de acordo com os padrões.
O documento discute métodos para calcular iluminância usando a lei do inverso do quadrado da distância. Dois exemplos mostram como calcular a iluminância de uma lâmpada halógena sobre um balcão (913 lux a 3,7m de altura) e de luminárias fluorescentes sobre uma mesa de trabalho (210 lux a 30 graus).
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
O documento descreve métodos para cálculo de iluminação, incluindo o método ponto a ponto e o método dos lumens. O método ponto a ponto calcula a iluminância em pontos específicos baseado na curva de distribuição de intensidade luminosa da fonte. O método dos lumens determina o número de luminárias necessárias para atingir um nível de iluminância desejado usando coeficientes de utilização e manutenção. O documento fornece exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Manual prático sobre iluminação editado pela OSRAM, abordando questões práticas, teoria essencial e conceitos inerentes à segurança do trabalho e ergonomia.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
Este documento resume uma aula sobre geração, transmissão e consumo de energia elétrica. Aborda os principais tipos de geração no Brasil incluindo hidrelétricas, termelétricas convencionais e nucleares, além de energias eólica e solar. Explica o funcionamento dessas usinas, seus impactos e vantagens.
O documento discute o que é um multiplexador, seu funcionamento e aplicações. Um multiplexador é um dispositivo que seleciona um sinal de entrada dentre vários e direciona para uma única saída. Ele permite selecionar uma informação digital específica de múltiplas fontes por meio de linhas de seleção controladas. Multiplexadores são circuitos combinatórios amplamente utilizados em sistemas digitais.
O documento descreve a história e o funcionamento de diferentes tipos de lâmpadas, incluindo as incandescentes, fluorescentes e LED. As lâmpadas incandescentes são as menos eficientes mas mais baratas, enquanto as fluorescentes oferecem um equilíbrio entre eficiência e preço. As lâmpadas LED são as mais eficientes mas também as mais caras.
O documento descreve uma aula sobre o método dos lumens para projeto de iluminação elétrica predial. O método dos lumens é explicado detalhadamente com exemplos passo a passo de como dimensionar a iluminação geral distribuída de um ambiente usando este método.
O documento discute a previsão de cargas elétricas em instalações prediais de acordo com a norma NBR 5410. Ele explica como calcular as cargas de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico, considerando critérios como área dos cômodos e quantidade de equipamentos. Além disso, fornece valores mínimos de potência para diferentes tipos de pontos de tomada.
O documento descreve o método ponto a ponto para cálculo de iluminação, que envolve duas leis: 1) o iluminamento diminui com o quadrado da distância à fonte luminosa, 2) o iluminamento é menor se a superfície não for perpendicular à luz, sendo proporcional ao cosseno do ângulo. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminância em um ponto a 30° de inclinação e 2m de altura usando os dados de uma luminária e lâmpada fluorescente.
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)Sala da Elétrica
Este documento explica três métodos para calcular a corrente de curto-circuito (Icc) em um sistema elétrico: 1) Usando tabelas de referência, 2) Um fator multiplicativo da corrente nominal, 3) Cálculo exato usando a corrente nominal e a impedância do transformador. Ao escolher um disjuntor, é importante considerar seu valor de Icc para proteger contra curtos-circuitos.
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
O documento descreve o processo de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A geração ocorre em usinas através da conversão de energia em rotação mecânica, que é transformada em eletricidade por geradores. A transmissão envia a energia por linhas de alta tensão até subestações, onde transformadores reduzem a tensão para a distribuição a consumidores.
. O documento apresenta a teoria e experimentos relacionados à difração e interferência de ondas;
. É descrita a teoria da difração segundo o princípio de Huygens e são mostrados experimentos com fio de cabelo, redes e CD;
. Os resultados dos experimentos são apresentados em tabelas com os valores de senθ e n para determinar os diâmetros e distâncias entre fios.
1) O documento descreve símbolos gráficos usados em diagramas elétricos de acordo com a norma NBR5444.
2) Inclui símbolos para dutos, distribuição, interruptores, tomadas, luminárias e outros componentes elétricos.
3) Fornece detalhes sobre como representar diferentes componentes elétricos nos diagramas.
O documento discute vários tipos de lâmpadas, suas características e aplicações. Aborda lâmpadas de incandescência, halogéneo, néon, vapor de sódio de baixa e alta pressão, vapor de mercúrio de baixa e alta pressão, mistas, iodetos metálicos e LED. Detalha aspectos como temperatura de cor, vida útil, eficiência luminosa e índice de reprodução de cores para cada tipo.
Este documento apresenta os procedimentos para planejamento de uma instalação elétrica, incluindo desenho da planta baixa, previsão de cargas elétricas, símbolos para elementos de instalação e especificações técnicas para projeto.
O documento descreve as propriedades luminotécnicas e elétricas de LEDs, incluindo:
1) A temperatura de cor é uma medida da tonalidade da luz, variando de amarelo a branco conforme a escala de Kelvin.
2) O índice de reprodução de cores mede a capacidade da luz em imitar a luz natural do sol.
3) Grandezas elétricas como tensão, potência e corrente são medidas em volts, watts e amperes, respectivamente.
O documento discute a iluminação com LEDs, descrevendo como eles funcionam, as vantagens em relação a outras fontes de luz, como duram mais, consomem menos energia e são mais seguros. Também lista os principais parâmetros a considerar em LEDs e as desvantagens em relação a outras fontes de luz.
O documento descreve os principais tipos de lâmpadas usadas em iluminação, dividindo-as entre lâmpadas incandescentes e lâmpadas de descarga. Detalha os componentes, princípios de funcionamento e aplicações das lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de néon, mistas e de vapor metálico.
O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo potência elétrica, transmissão e distribuição de energia, padrões de tensão, iluminância, luminância, eficiência luminosa e tipos de lâmpadas. Também apresenta métodos de cálculo de iluminação e fatores que interferem nela, como cores dos revestimentos.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento descreve diferentes tipos de lâmpadas, suas características e aplicações, incluindo lâmpadas incandescentes, fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio e multivapor metálico. Também discute luminárias, reatores e eficiência luminosa.
O documento descreve diferentes tipos de lâmpadas, incluindo suas características, aplicações e vantagens. É apresentada uma descrição detalhada sobre lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, halógenas e LEDs.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
Este documento fornece um resumo das principais linhas de produtos de iluminação interna da Philips. O documento descreve luminárias de LED para uso residencial e comercial, incluindo as linhas LuxSpace, DayZone e eW Downlight, que oferecem soluções de iluminação eficientes e de alta qualidade para aplicações como escritórios, lojas e hospitais.
O documento descreve os principais tipos de lâmpadas e suas características, incluindo lâmpadas incandescentes, halógenas, fluorescentes, de descarga, LEDs e de fibra óptica. Também discute efeitos de iluminação como luz direta, indireta e dirigida.
O documento discute lâmpadas LED, incluindo sua evolução histórica, materiais utilizados em sua fabricação, tipos, corrente elétrica, potência e vantagens em relação a outras tecnologias de iluminação como longa vida útil, economia de energia e menor impacto ambiental.
O documento discute as vantagens dos LEDs em relação a outras tecnologias de iluminação. Os LEDs desperdiçam menos energia na produção de luz, possuem vida útil muito maior, e podem proporcionar economias significativas de energia e redução de custos quando usados para iluminação pública, comercial e residencial. A troca de lâmpadas ineficientes por LEDs trará benefícios econômicos e ambientais.
O documento descreve as características e aplicações de duas lâmpadas de vapor de sódio, de baixa e alta pressão. A lâmpada de baixa pressão emite luz branca dourada, tem alta eficiência energética de até 120 lm/W e longa vida útil. É amplamente usada em iluminação externa como em estradas e aeroportos. A lâmpada de alta pressão tem espectro mais rico e menor rendimento, mas é útil para iluminação pública por ter formatos refletores.
Este documento discute conceitos fundamentais de iluminação e projeto de instalações elétricas. Ele explica os principais tipos de iluminação, fornecimento de energia, quadros elétricos, disjuntores, circuitos e materiais utilizados como condutores, interruptores e lâmpadas. O documento também fornece detalhes sobre como projetar a iluminação de um ambiente com base em suas dimensões, nível de iluminamento desejado e outros fatores.
Uma lâmpada fluorescente funciona convertendo energia elétrica em radiação ultravioleta através da ionização de gases em um tubo de vidro, que por sua vez excita um revestimento de fósforo para produzir luz visível. Essas lâmpadas são mais eficientes do que as incandescentes, durando mais e consumindo menos energia. No entanto, devem ser descartadas corretamente devido aos materiais como mercúrio contidos nelas.
Projeto luminotecnico no_contexto_da_eficiencia_energeticaThayne Carvalho
O documento descreve um estudo de caso de um projeto de iluminação eficiente para um supermercado novo. Ele analisa as opções de iluminação para diferentes áreas do supermercado levando em conta fatores como tipo de lâmpada, vida útil, custo, consumo de energia e conforto visual. O estudo compara 7 opções de iluminação para a sobreloja, térreo e área externa considerando um período de 10 anos.
1) O documento descreve os principais tipos de lâmpadas elétricas, incluindo lâmpadas incandescentes, fluorescentes, vapor de mercúrio e outros tipos de lâmpadas de descarga.
2) As lâmpadas incandescentes produzem luz aquecendo um filamento até ficar incandescente, enquanto as lâmpadas de descarga produzem luz através de uma descarga elétrica em um gás ionizado.
3) Os principais tipos de lâmpadas de descarga descritos são
O documento discute sistemas de iluminação eficiente, definindo termos como fluxo luminoso, iluminância e eficiência luminosa. Ele explica os princípios gerais da luz e da fotometria, além de sistemas de iluminação natural e artificial, incluindo lâmpadas, luminárias e equipamentos auxiliares. O documento também fornece detalhes sobre projetos de iluminação eficientes e métodos de cálculo luminotécnico.
1. Apostila auxiliar da disciplina ENE-065 para o curso de Engenharia Elétrica da UFJF
Manual de Luminotécnica
Prof. Rodrigo Arruda Felício Ferreira
2010
2. i
Sumário
Grandezas e conceitos ........................................................................................................................... 1
Tipos e características de lâmpadas............................................................................................ 4
Tipos de Lâmpadas..................................................................................................................................... 4
Características das lâmpadas e acessórios........................................................................................ 8
Fatores de influência na qualidade da iluminação .........................................................11
Método dos Lumens (General Electric)...................................................................................16
Considerações iniciais.............................................................................................................................16
Exemplo de aplicação..............................................................................................................................26
Referências bibliográficas................................................................................................................28
3. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
1
Grandezas e conceitos
As grandezas e conceitos a seguir relacionados são fundamentais para o entendimento dos
elementos da luminotécnica. As definições são extraídas do Dicionário Brasileiro de Eletricidade,
reproduzidas das normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. A cada
definição, seguem-se as unidades de medida e símbolo gráfico do Quadro de Unidades de
Medida, do Sistema Internacional - SI, além de interpretações e comentários destinados a
facilitar o seu entendimento.
Fluxo Luminoso
Símbolo: φ
Unidade: lúmen (lm)
Fluxo Luminoso é a radiação total da fonte luminosa, entre os limites de
comprimento de onda de luz visível (380 e 780m). O fluxo luminoso é a
quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lumens, na tensão
nominal de funcionamento.
Intensidade Luminosa
Símbolo: I
Unidade: candela (cd)
Se a fonte luminosa irradiasse a luz uniformemente em
todas as direções, o Fluxo Luminoso se distribuiria na forma
de uma esfera. Tal fato, porém, é quase impossível de
acontecer, razão pela qual é necessário medir o valor dos
lumens emitidos em cada direção. Essa direção é
representada por vetores, cujo comprimento indica a
Intensidade Luminosa. Portanto é o Fluxo Luminoso
irradiado na direção de um determinado ponto.
4. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
2
Iluminância (Iluminamento)
Símbolo: E
Unidade: lux (lx)
A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície a qual incide, define uma nova grandeza
luminotécnica, denominada de Iluminamento ou Iluminância. Expressa em lux (lx), indica o fluxo
luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância
desta fonte. Em outras palavras a equação que expressa esta grandeza é:
ϕ
=E
A
.
Luminância
Símbolo: L
Unidade: cd/m2
Das grandezas mencionadas, nenhuma é visível, isto é,
os raios de luz não são vistos, a menos que sejam
refletidos em uma superfície e aí transmitam a
sensação de claridade aos olhos. Essa sensação de
claridade é chamada de Luminância. Em outras
palavras, é a Intensidade Luminosa que emana de uma
superfície, pela sua superfície aparente.
A equação que permite sua determinação é:
α
=
⋅cos
I
L
A
5. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
3
onde:
L = Luminância, em cd/m²
I = Intensidade Luminosa, em cd
A = área projetada, em m²
a = ângulo considerado, em graus
Como é difícil medir-se a Intensidade Luminosa que provém de um corpo não radiante (através
de reflexão), pode-se recorrer a outra fórmula, a saber:
ρ
π
⋅
=
E
L
onde:
ρ = Refletância ou Coeficiente de Reflexão;
E = Iluminância sobre essa superfície.
Como os objetos refletem a luz diferentemente uns dos outros, fica explicado porque a mesma
Iluminância pode dar origem a Luminâncias diferentes. Vale lembrar que o Coeficiente de
Reflexão é a relação entre o Fluxo Luminoso refletido e o Fluxo Luminoso incidente em uma
superfície. Esse coeficiente é geralmente dado em tabelas, cujos valores são função das cores e
dos materiais utilizados
6. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
4
Tipos e características de lâmpadas
Tipos de Lâmpadas
Lâmpadas Incandescentes
Funcionam através da passagem da corrente elétrica por um filamento de tungstênio, que com o
aquecimento, gera a luz.
o Eficiência: extremamente baixa
o Vida útil: 800 horas
o Índice de Reprodução de cores (IRC): 100%
o Uso: geral, residencial, plafons, arandelas, abajures, luminárias de pé
o Tensão de rede: 110 ou 220v
o Podem ser dimmerizadas
Lâmpadas Halógenas
Funcionam em tensão de rede (110v/220v ou baixa tensão, possuem filamento de tungstênio e
trabalham em conjunto com o gás halogênio).
o Eficiência: alta eficiência (baixa tensão de rede)
o IRC: 100%
o Vida útil: 2.500 horas
o Tensão de rede: 110v/220v e 12v
o Uso: residencial decorativo e comercial
o Lâmpadas de baixa tensão (12v) tem o controle de abertura de faixo (dicróicas e AR) e
potência.
7. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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o Podem ser dimmerizadas, aumentam a vida útil, reduz o consumo, reduz fluxo luminoso
e a luz fica mais amarela.
Lâmpada halógena Lâmpada AR70 50W 12v
Lâmpadas Fluorescentes
Funcionam a base de gases, trifósforos (combinação de fósforos e terras raras) para possibilitar
alta eficiência, boa aparência e baixo consumo. Reatores são necessários. Quatro grupos:
tubulares (comuns e alta resolução), eletrônicas (reatores integrados), circulares e compactas.
Lâmpadas (18W/36W/58).
o Eficiência: alta eficiência
o IRC: 85%
o Vida útil: de 7.500 à 10.000 horas
o Tensão de rede: 110/220v
o Uso: residencial e comercial
o Podem ser dimmerizadas com reatores específicos
Lâmpada Fluorescente tubular T5 / Lâmpada Fluorescentes Compacta Integrada / Lâmpada
Fluorescente Espiral / Lâmpada Fluorescente Circular
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Lâmpadas de Descarga
Uma descarga (alta pressão) elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos (gases
sódio, xenon, mercúrio) do tubo de descarga a produzirem luz, levam reatores e ignitores em sua
composição. Necessitam de 2 a 15 min. para seu acendimento completo.
Seus tipos são:
o Multivapores Metálicos: são lâmpadas que combinam iodetos metálicos, com altíssima
eficiência energética, excelente IRC, longa durabilidade e baixa carga térmica. Sua
luz é muito branca e brilhante.
o Vapor de Sódio: com eficiência energética de até 130 lm/W,de longa durabilidade,é a
mais econômica fonte de luz. Com formatos tubulares e elipsoidais, emitem luz branca e
dourada, baixo IRC, usadas em portos, estradas, estacionamentos, ferrovias, etc.
o Vapor de Sódio Branca: emissão de luz branca, decorrente da combinação dos vapores
de sódio e xenon, resultando numa luz brilhante como as halógenas e aparência de cor
das incandescentes. Excelente IRC,usadas em hotéis, edifícios históricos, teatros, stands,
etc.
o Vapor Mercúrio: aparência branca azulada, eficiência de até 55lm/W, usadas em vias
públicas e indústrias.
o Lâmpadas Mistas: composta por filamento e um tubo de descarga, funcionam em 220v,
sem uso de reator. Alternativa para a substituição das lâmpadas incandescentes.
Vapor de Sódio Ovóide / Vapor Metálico Tubular
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LED´s
Lighting Emitted Diodes. Led´s são dispositivos semicondutores que convertem energia elétrica
diretamente em energia luminosa, através de chips de minúscula dimensão.
Aquecidos, estes materiais condutores são constituídos de cristais de silício e é encapsulado por
uma resina de epóxi transparente para direcionar a emissão da luz e proteger o elemento
semicondutor.
A composição para Led´s coloridos (vermelho,azul,verde,laranja e âmbar) se faz dos elementos
químicos (gálio, arsênio, fósforo, alumínio e nitrogênio). A cor branca foi a mais recente a ser
desenvolvida.
De baixo consumo, vida útil extremamente longa, os led´s estão cada vez mais eficientes
superando a eficiência das lâmpadas incandescentes. Os led´s são monocromáticos, emitem luz
somente numa faixa do espectro da luz, por isso não se aplica IRC, nem temperatura de cor.
Lâmpada Dicróica Bipino | 18leds
o Potência: 0,1W à 0,5W
o Vida útil: 100.000 horas
o Tensão de rede: 10v ou 24v (necessita de fonte alimentadora)
o Uso: iluminação de destaque, residencial, comercial e público. Sinalizadores de trânsito,
fachadas de prédios, balizadores, iluminação de casas noturnas, etc.
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Fibra Ótica
É um filamento de vidro ou de elementos poliméricos utilizado para transmitir pulsos de luz.
Não pode ser dimmerizada.
o Eficiência: baixa
o Vida útil: 3.000 horas
o Tensão de rede: 110/220v
o Uso: em iluminação de destaque, comercial e residencial.
Características das lâmpadas e acessórios
Serão apresentadas a seguir características que diferenciam as lâmpadas entre si, bem como
algumas características dos acessórios utilizados com cada sistema.
Eficiência Energética
Símbolo: hw (ou K, conforme IES)
Unidade: lm / W (lúmen / watt)
As lâmpadas se diferenciam entre si não só pelos diferentes Fluxos Luminosos que elas irradiam,
mas também pelas diferentes potências que consomem. Para poder compará-las, é necessário
que se saiba quantos lúmens são gerados por watt absorvido. A essa grandeza dá-se o nome de
Eficiência Energética (antigo “Rendimento Luminoso”).
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Nota: DULUX, Metálica HQI, LUMILUX e Sódio NAV são marcas registradas da Osram.
Temperatura de cor correlata
Símbolo: TCC
Unidade: K (Kelvin)
Em aspecto visual, admite-se que é bastante difícil a avaliação comparativa entre a sensação de
Tonalidade de Cor de diversas lâmpadas. Para estipular um parâmetro, foi definido o critério
Temperatura de Cor (Kelvin) para classificar a luz. Assim como um corpo metálico que, em seu
aquecimento, passa desde o vermelho até o branco, quanto mais claro o branco (semelhante à
luz diurna ao meio-dia), maior é a Temperatura de Cor (aproximadamente 6500K). A luz
amarelada, como de uma lâmpada incandescente, está em torno de 2700 K. É importante
destacar que a cor da luz em nada interfere na Eficiência Energética da lâmpada, não sendo
válida a impressão de que quanto mais clara, mais potente é a lâmpada.
Convém ressaltar que, do ponto de vista psicológico, quando dizemos que um sistema de
iluminação apresenta luz “quente” não significa que a luz apresenta uma maior temperatura de
cor, mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um exemplo deste tipo de
iluminação é aquela utilizada em salas de estar, quartos ou locais onde se deseja tornar um
ambiente mais aconchegante.
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Da mesma forma, quanto mais alta for a temperatura de cor, mais “fria” será a luz. Um
exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em escritórios, cozinhas ou locais em que se
deseja estimular ou realizar alguma atividade. Esta característica é muito importante de ser
observada na escolha de uma lâmpada, pois dependendo do tipo de ambiente há uma
temperatura de cor mais adequada para esta aplicação.
Índice de reprodução de cores
Símbolo: IRC ou Ra
Unidade: R
Objetos iluminados podem nos parecer diferentes, mesmo se as fontes de luz tiverem idêntica
tonalidade. As variações de cor dos objetos iluminados sob fontes de luz diferentes podem ser
identificadas através de outro conceito, Reprodução de Cores, e de sua escala qualitativa Índice
de Reprodução de Cores (Ra ou IRC). O mesmo metal sólido, quando aquecido até irradiar luz, foi
utilizado como referência para se estabelecer níveis de Reprodução de Cor. Define-se que o IRC
neste caso seria um número ideal = 100. Portanto, quanto maior a diferença na aparência de cor
do objeto iluminado em relação ao padrão (sob a radiação do metal sólido) menor é seu IRC.
Com isso, explica-se o fato de lâmpadas de mesma Temperatura de Cor possuírem Índice de
Reprodução de Cores diferentes.
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Fatores de influência na qualidade da iluminação
Nível de Iluminância Adequada
Quanto mais elevada a exigência visual da atividade, maior deverá ser o valor da Iluminância
Média (Em) sobre o plano de trabalho. Deve-se consultar a norma NBR-5413 [2] para definir o
valor de Em pretendido (discussão mais detalhada posteriormente, na apostila).
Deve-se considerar também que, com o tempo de uso, se reduz o Fluxo Luminoso da lâmpada
devido tanto ao desgaste, quanto ao acúmulo de poeira na luminária, resultando em uma
diminuição da Iluminância. Por isso, quando do cálculo do número de luminárias, estabelece-se
um Fator de Depreciação d, o qual, elevando o número previsto de luminárias, evita que, com o
desgaste,o nível de Iluminância atinja valores abaixo do mínimo recomendado.
Reprodução de Cores
A cor de um objeto é determinada pela reflexão de parte do espectro de luz que incide sobre ele.
Isso significa que uma boa Reprodução de Cores está diretamente ligada à qualidade da luz
incidente, ou seja, à equilibrada distribuição das ondas constituintes do seu espectro.
É importante notar que, assim como para Iluminância média, existem normas que
regulamentam o uso de fontes de luz com determinados índices, dependendo da atividade a ser
desempenhada no local.
Tonalidade de Cor da Luz ou Temperatura de Cor
Um dos requisitos para o conforto visual é a utilização da iluminação para dar ao ambiente o
aspecto desejado. Sensações de aconchego ou estímulo podem ser provocadas quando se
combinam a correta Tonalidade de Cor da fonte de luz ao nível de Iluminância pretendido.
Estudos subjetivos afirmam que para Iluminâncias mais elevadas são requeridas lâmpadas de
Temperatura de Cor mais elevada também. Chegou-se a esta conclusão baseando-se na própria
natureza, que ao reduzir a luminosidade (crepúsculo), reduz também sua Temperatura de Cor. A
ilusão de que a Tonalidade de Cor mais clara ilumina mais, leva ao equívoco de que com as
“lâmpadas frias” precisa-se de menos luz.
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Pé-direito útil
Pé-direito útil é o valor do pé-direito total do recinto (H), menos a altura do plano de trabalho
(hpl.tr.), menos a altura do pendente da luminária (hpend). Isto é, a distância real entre a
luminária e o plano de trabalho.
Proporção Harmoniosa entre Luminâncias
Acentuadas diferenças entre as Luminâncias de diferentes planos causam fadiga visual, devido
ao excessivo trabalho de acomodação da vista, ao passar por variações bruscas de sensação de
claridade. Para evitar esse desconforto, recomenda-se que as Luminâncias de piso, parede e teto
se harmonizem numa proporção de 1:2:3,e que, no caso de uma mesa de trabalho,a Luminância
desta não seja inferior a 1/3 da do objeto observado, tais como livros, etc.
Limitação de Ofuscamento
Duas formas de ofuscamento podem gerar incômodos:
• Ofuscamento direto, através de luz direcionada diretamente ao campo visual.
• Ofuscamento reflexivo, através da reflexão da luz no plano de trabalho, direcionando-a
para o campo visual.
Considerando que a Luminância da própria luminária é incômoda a partir de 200 cd/m², valores
acima deste não devem ultrapassar o ângulo indicado na figura abaixo. O posicionamento e a
16. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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Curva de Distribuição Luminosa devem ser tais que evitem prejudicar as atividades do usuário
da iluminação.
Efeitos Luz e Sombra
Deve-se tomar cuidado no direcionamento do foco de uma luminária, para se evitar que essa crie
sombras perturbadoras, lembrando, porém, que a total ausência de sombras leva à perda da
identificação da textura e do formato dos objetos. Uma boa iluminação não significa luz
distribuída por igual.
Ar-Condicionado e Acústica
O calor gerado pela iluminação não deve sobrecarregar a refrigeração artificial do ambiente. Há
um consenso que estabelece que um adulto irradia o calor equivalente a uma lâmpada
incandescente de 100W. Portanto, fontes de luz mais eficientes colaboram para bem-estar, além
de se constituir numa menor carga térmica ao sistema de condicionamento de ar. O sistema de
iluminação pode comprometer a acústica de um ambiente através da utilização de equipamentos
auxiliares (reatores e transformadores eletromagnéticos). Uma solução bastante eficiente, com
ausência total de ruídos é o emprego de sistemas eletrônicos nas instalações.
Iluminação Direta ou Indireta
A iluminação sempre pode ser de maneira direta ou indireta, veja cada situação:
Direta: é dirigida diretamente para o alvo a ser iluminado. Pode ser implementada com spots,
luminárias de mesa, abajures, entre outros. Lembre-se que quanto maior a distancia entre a
fonte e o objeto a ser iluminado, menor é a intensidade da iluminação e maior é a área atingida
pelos raios de luz.
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Indireta: ilumina o ambiente como um todo. Como não tem um foco dirigido, é uma luz de
ambientação. Uma iluminação pode conter focos de luz diretos e indiretos num mesmo
ambiente. Os primeiros sobre objetos específicos, fazendo com que estes objetos sejam
realçados e ambientados com luzes indiretas.
Tipo de
Iluminação
Direta Semi-direta
Direta-
Indireta
Semi-
indireta
Indireta
Componente
p/ cima (%)
0-20 20-40 40-60 60-80 80-100
Componente
p/ baixo (%)
80-100 60-80 40-60 20-40 0-20
Equipamentos auxiliares utilizados em iluminação
• Luminária: abriga a lâmpada e direciona a luz.
• Soquete: tem como função garantir fixação mecânica e a conexão elétrica da lâmpada.
• Transformador: equipamento auxiliar cuja função é converter a tensão de rede (tensão
primária) para outro valor de tensão (tensão secundária). Um único transformador
poderá alimentar mais de uma lâmpada, desde que a somatória das potências de todas as
lâmpadas a ele conectadas, não ultrapasse a potência máxima do mesmo.
• Reator: equipamento auxiliar ligado entre a rede e as lâmpadas de descarga, cuja função
é estabilizar a corrente através da mesma. Cada tipo de lâmpada requer um reator
específico.
• Reator para corrente contínua: oscilador eletrônico alimentado por uma fonte de
corrente contínua, cuja função é fornecer as características necessárias para perfeito
funcionamento das lâmpadas.
• Starter: elemento bimetálico cuja função é pré-aquecer os eletrodos das lâmpadas
fluorescentes, bem como fornecer em conjunto com reator eletromagnético
convencional, um pulso de tensão necessário para o acendimento da mesma. Os reatores
eletrônicos e partida rápida não utilizam starter.
• Ignitor (ou starter): dispositivo eletrônico cuja função é fornecer à lâmpada um pulso de
tensão necessário para acendimento da mesma.
• Capacitor: acessório que tem como função corrigir o fator de potência de um sistema que
utiliza reator magnético. Da mesma forma que para cada lâmpada de descarga existe seu
reator específico, existe também um capacitor específico para cada reator.
• Dimmer: tem como função variar a intensidade da luz de acordo com a necessidade.
18. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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Método dos Lumens (General Electric)
Considerações iniciais
Parte das seguintes considerações
a) Quando se considera a iluminação de um compartimento, interessa especialmente
conhecer o iluminamento médio no chão, mas, quando se tratar de salas de trabalho,
deve-se considerar o iluminamento médio no plano de trabalho (mesas, bancada,
máquinas, etc.). O plano de trabalho ou plano útil está situado, geralmente, entre 0,80 m
e 1,00 m de altura do piso. Níveis de iluminamento médio adotados são descritos na
tabela 8.21 extraída de [7].
b) Em um compartimento contendo uma ou várias fontes luminosas, há emissão de um
fluxo luminoso φ e apenas parte desse fluxo atinge diretamente o plano de trabalho ou o
plano do chão. Parte deste é absorvido/refletido por teto, paredes e objetos localizados
no local. Assim, o fluxo total φ para iluminar o plano de trabalho é:
φ
×
=
×
E S
u d
onde:
S – área do compartimento, em m2;
E – iluminamento desejado, em lx;
u – fator de utilização;
d - fator de depreciação.
Fator de utilização, u
O fator u, sempre menor que 1, é denominado coeficiente de utilização ou fator de utilização, e é
a razão entre o fluxo utilizado e o fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas.
O coeficiente de utilização depende:
• Da distribuição e da absorção de luz, efetuadas pelos aparelhos de iluminação (globos,
refletores, etc.);
19. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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• Das dimensões do local. Esta dependência exprime-se através de um coeficiente que se
denomina índice do local;
• Das cores das paredes e do teto, caracterizado pelo fator de reflexão.
Índice do local
Por meio da tabela 8.22 (retirada de [7]), determina-se o índice do local. Para tanto, é necessário
definir:
• A largura e comprimento do local;
• A altura do teto, se a iluminação for indireta ou semi-indireta;
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• A distância do foco luminoso ao chão.
Deve-se ressaltar que é necessário levar em conta o tipo de compartimento para o qual está
sendo realizado o projeto. Como foi dito anteriormente, em caso de salas de trabalho, deve-se
determinar a distância entre o foco luminoso e o plano de trabalho.
Fator de reflexão
Obtido o índice do local, para se determinar o coeficiente de utilização, utiliza-se a tabela 8.23
definindo-se o tipo de luminária e o índice do local. Além disso, consideram-se também os
fatores de reflexão de teto e paredes, listados na tabela 8.24 ou 8.25.
Fator de depreciação
O fluxo emitido por um aparelho de iluminação decresce com o uso. Este fato tem três causas:
1) A diminuição do fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas ao longo da vida útil das
mesmas;
2) A poeira e sujeira que se depositam sobre os aparelhos e lâmpadas quando expostas;
3) A diminuição do poder refletor das paredes e tetos, em conseqüência de acúmulo de
sujeira ou escurecimento progressivo.
A tabela 8.23, em sua primeira coluna, apresenta valores de fator de depreciação d, definido pela
relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária ao fim de um período de manutenção
e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu uso.
27. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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Número de luminárias, n
Após definir o tipo de luminária, o número de lâmpadas por luminária ln fica estabelecido. O
número de luminárias, portanto, será dado por:
φ
ϕ
=
⋅l
n
n
onde:
φ - Fluxo luminoso total;
ϕ - Fluxo luminoso de cada lâmpada da luminária;
ln - Número de lâmpadas por luminária.
Arredonda-se n para o valor inteiro imediatamente superior ou para um valor superior de forma
a estabelecer a melhor distribuição possível de luminárias no local.
28. Manual de Luminotécnica ENE 065 – Instalações Elétricas I
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Exemplo de aplicação
Exemplo extraído de [7].