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Episódio lírico d’  Os Lusíadas .  Baseia-se na história verídica do romance de Inês de Castro e do infante D. Pedro, filho de D. Afonso IV. Ano Lectivo 2008-2009 Língua Portuguesa Prof. António Alves
[object Object],Está dividido em três partes :  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Deste caso “triste e dino da memória” só o amor “puro” e “fero” é responsável (Canto III, est. 119). Introdução:
Inês é apresentada num ambiente de tranquilidade, felicidade, saudade dos tempos felizes passados com o Príncipe.  Vive-se um tempo de amor correspondido entre Inês e Pedro (Canto III, est. 120, 121).
São apresentadas as causas da oposição do rei D. Afonso IV e condenação de Inês: ,[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Face aos argumentos de súplica e de defesa de Inês, o rei hesita (Canto III, est. 130, vv. 1, 2), mas face à insistência do povo e dos algozes (Canto III, est. 130, vv. 3,4), é perpetrado o bárbaro assassínio de Inês de Castro pelos algozes, (Canto III, est. 130, vv. 5-8, est. 131, 132), comparando esta cruel acção com a bárbara morte da  linda moça Policena .
[object Object],* Quando os “horríficos algozes” trazem Inês à sua presença, já está inclinado a perdoar (“já movido a piedade” (Canto III, est. 124, v.2); * mas o povo incita-o a matá-la (Canto III, est. 124, vv. 3-4); * No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras “Queria perdoar-lhe o rei benigno” (Canto III, est. 130, v.1), mas o povo e o destino não deixaram (Canto III, est. 130, vv. 3-4).
[object Object],* Inês de Castro é comparada depois de morta a uma flor silvestre que, colhida e maltratada por uma criança, perde a cor e o perfume (Canto III, est. 134); * A história trágica da morte de Inês é imortalizada em Coimbra, local onde aconteceu. Durante muito tempo, as ninfas do Mondego recordaram Inês com lágrimas que se transformaram numa fonte a que chamaram “dos amores de Inês” (Canto III, est. 135).
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],*  Ao longo da acção, surgem os sentimentos fundamentais da tragédia: o horror e a piedade; * Respeito pela lei das três unidades: acção, espaço, tempo; * Intervenção do Destino, da Fatalidade;  *  A função do coro pode ver-se nas intervenções emocionais do poeta, que vai comentando apaixonadamente o desenrolar da acção (Canto III, est. 119, vv. 5-8; e toda a parte final, desde os dois últimos versos da estrofe 130 até ao fim). * Personagens da classe nobre: “depois de ser morta foi  rainha” (Canto III, est. 118, v.8)

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