Divulgação dos Indicadores Econômicos do Agronegócio gaúcho. Para conferir a análise completa, acesse http://goo.gl/xHHtj3
Data: 11/02/2016 - Local: FEE
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Apresentação do agronegócio brasileiro senadora Kátia Abreu - português 05.08...Juliano Hoffmann
O documento descreve a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que representa cerca de 5 milhões de produtores rurais brasileiros. A CNA defende os interesses do setor agropecuário e promove o desenvolvimento rural através de programas de treinamento e pesquisa. O documento também fornece estatísticas e projeções sobre a importância do agronegócio brasileiro.
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
O documento apresenta indicadores do agronegócio gaúcho no primeiro trimestre de 2016, incluindo estatísticas de emprego formal e exportações. As exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre, uma queda de 10,5% em relação ao mesmo período de 2015. O emprego formal no agronegócio brasileiro caiu 2,3 mil empregos no primeiro trimestre de 2016.
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
- O documento discute a inserção internacional do agronegócio brasileiro, apresentando seu conceito, histórico dos ciclos agrícolas no Brasil, dados recentes de comércio exterior e os principais importadores e exportadores. Também aborda as perspectivas e problemas para o Brasil.
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Apresentação do agronegócio brasileiro senadora Kátia Abreu - português 05.08...Juliano Hoffmann
O documento descreve a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que representa cerca de 5 milhões de produtores rurais brasileiros. A CNA defende os interesses do setor agropecuário e promove o desenvolvimento rural através de programas de treinamento e pesquisa. O documento também fornece estatísticas e projeções sobre a importância do agronegócio brasileiro.
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
O documento apresenta indicadores do agronegócio gaúcho no primeiro trimestre de 2016, incluindo estatísticas de emprego formal e exportações. As exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre, uma queda de 10,5% em relação ao mesmo período de 2015. O emprego formal no agronegócio brasileiro caiu 2,3 mil empregos no primeiro trimestre de 2016.
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
- O documento discute a inserção internacional do agronegócio brasileiro, apresentando seu conceito, histórico dos ciclos agrícolas no Brasil, dados recentes de comércio exterior e os principais importadores e exportadores. Também aborda as perspectivas e problemas para o Brasil.
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
Este documento resume o capítulo sobre a agricultura brasileira no relatório "Perspectivas Agrícolas 2015-2024" da OCDE-FAO. O relatório analisa as perspectivas e desafios da agricultura brasileira na próxima década, projetando forte crescimento da produção impulsionado pela produtividade. Entre os desafios estão garantir que os avanços reduzam a pobreza e a desigualdade de forma sustentável.
Agrocafé Runos do Agronegócio Brasileiro - palestra Roberto RodriguesRevista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas para o agronegócio brasileiro em 2014. Apresenta o cenário internacional e nacional, com projeções de crescimento econômico e indicadores macroeconômicos. Destaca as vantagens comparativas do Brasil no setor, como tecnologia tropical, disponibilidade de terra e água. Por fim, analisa especificamente a safra de café, esperando-se uma colheita menor devido à estiagem, poda intensa e estresse das plantas.
O documento descreve as ações e políticas públicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Brasil para promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Detalha as responsabilidades de departamentos como a fiscalização de insumos agrícolas, defesa sanitária vegetal e políticas de fitossanidade para regulamentar pragas e proteger a agricultura.
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
Situação em 2009 e Perspectivas da Agricultura no Brasil para 2010iicabrasil
1. Em 2009, o Brasil se recuperou dos efeitos da crise financeira de 2008, com aumento da produção, queda das taxas de juros e aumento das reservas internacionais.
2. No entanto, a balança comercial piorou, comprimindo o saldo das transações correntes. O agronegócio teve leve aumento na produção, mas seu saldo comercial também diminuiu devido à crise de demanda e à valorização cambial.
3. O governo reagiu à crise com políticas sociais para o desenvolvimento
Este documento apresenta os resultados da rede InterPIG sobre os custos de produção de suínos em diversos países em 2011. A rede envolve instituições de 15 países e tem como objetivos comparar índices técnicos, preços e custos entre os países para apoiar estudos de competitividade. São apresentados os coeficientes técnicos que caracterizam a produção nos países participantes, como produtividade, conversão alimentar e mão de obra.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.Revista Cafeicultura
O documento discute as tendências e desafios do agronegócio brasileiro no século 21. Apresenta dados sobre o crescimento da produção agrícola brasileira, discussões sobre sustentabilidade, tecnologia, investimento e programas sociais. Defende que o agronegócio precisa ser competitivo de forma sustentável.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
O documento discute as perspectivas das commodities agrícolas no mercado globalizado, apresentando dados sobre a produção e exportação de principais commodities brasileiras como soja, milho, carne bovina e suco de laranja. Apresenta projeções de oferta e demanda destes produtos até 2023, indicando expectativa de crescimento contínuo, principalmente nas exportações.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
O documento fornece uma introdução ao agronegócio, discutindo conceitos, características, divisões e histórico. Ele também aborda tendências, potencial e previsões para o setor no Brasil.
Projeções do agronegócio 2016-2017 a 2026-2027 (versão preliminar)Luiz Valeriano
Este documento apresenta projeções do agronegócio brasileiro para o período de 2016/2017 a 2026/2027. Foi elaborado por uma equipe do Ministério da Agricultura e da Embrapa com base em modelos e estudos de diversas instituições nacionais e internacionais. Contém projeções para produtos como grãos, algodão, arroz, feijão, milho, trigo, soja, café, leite, açúcar, laranja, carnes, celulose, fumo e frutas, além de resultados a
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2018Luiz Valeriano
1. Este relatório apresenta a segunda estimativa da safra brasileira de café de 2018, com previsão de produção de 58 milhões de sacas e crescimento de 29,1%.
2. As estimativas indicam aumento da produção de arábica para 44,3 milhões de sacas e de conilon para 13,7 milhões de sacas, devido ao ciclo de alta bienalidade e condições climáticas favoráveis.
3. Os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo devem liderar a produção n
O documento fornece um resumo sobre o perfil do produtor agropecuário brasileiro e suas motivações. Apresenta dados que mostram o crescimento do setor agropecuário no Brasil e sua importância para a economia. Descreve a metodologia utilizada na pesquisa, que incluiu entrevistas com 645 produtores rurais de 16 estados brasileiros. Fornece informações sobre o porte e região dos produtores, culturas, cooperativismo, dados pessoais e comportamento financeiro.
O documento discute as principais políticas públicas e desafios que impactam o agronegócio brasileiro, incluindo a eficiência e produtividade, sanidade e qualidade, investimentos, carga tributária, infraestrutura de transporte, mudanças geográficas de produção, barreiras técnicas, sustentabilidade e marketing.
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoMarília Gomes
O documento fornece informações sobre suínos, incluindo: 1) Surgiram há mais de 40 milhões de anos e são a principal fonte de proteína animal consumida no mundo; 2) No Brasil são o 4o maior produtor e exportador; 3) Os principais estados produtores são Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
Painel 3 - Cenários para o mercado de commodities - André Pessoa24x7 COMUNICAÇÃO
André Pessoa, da Agroconsult, apresenta o resultado das análises sobre o mercado de commodities no Brasil e no mundo durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA, em 16/06/2016, em São Paulo.
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
Este documento resume o capítulo sobre a agricultura brasileira no relatório "Perspectivas Agrícolas 2015-2024" da OCDE-FAO. O relatório analisa as perspectivas e desafios da agricultura brasileira na próxima década, projetando forte crescimento da produção impulsionado pela produtividade. Entre os desafios estão garantir que os avanços reduzam a pobreza e a desigualdade de forma sustentável.
Agrocafé Runos do Agronegócio Brasileiro - palestra Roberto RodriguesRevista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas para o agronegócio brasileiro em 2014. Apresenta o cenário internacional e nacional, com projeções de crescimento econômico e indicadores macroeconômicos. Destaca as vantagens comparativas do Brasil no setor, como tecnologia tropical, disponibilidade de terra e água. Por fim, analisa especificamente a safra de café, esperando-se uma colheita menor devido à estiagem, poda intensa e estresse das plantas.
O documento descreve as ações e políticas públicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Brasil para promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Detalha as responsabilidades de departamentos como a fiscalização de insumos agrícolas, defesa sanitária vegetal e políticas de fitossanidade para regulamentar pragas e proteger a agricultura.
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
Situação em 2009 e Perspectivas da Agricultura no Brasil para 2010iicabrasil
1. Em 2009, o Brasil se recuperou dos efeitos da crise financeira de 2008, com aumento da produção, queda das taxas de juros e aumento das reservas internacionais.
2. No entanto, a balança comercial piorou, comprimindo o saldo das transações correntes. O agronegócio teve leve aumento na produção, mas seu saldo comercial também diminuiu devido à crise de demanda e à valorização cambial.
3. O governo reagiu à crise com políticas sociais para o desenvolvimento
Este documento apresenta os resultados da rede InterPIG sobre os custos de produção de suínos em diversos países em 2011. A rede envolve instituições de 15 países e tem como objetivos comparar índices técnicos, preços e custos entre os países para apoiar estudos de competitividade. São apresentados os coeficientes técnicos que caracterizam a produção nos países participantes, como produtividade, conversão alimentar e mão de obra.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.Revista Cafeicultura
O documento discute as tendências e desafios do agronegócio brasileiro no século 21. Apresenta dados sobre o crescimento da produção agrícola brasileira, discussões sobre sustentabilidade, tecnologia, investimento e programas sociais. Defende que o agronegócio precisa ser competitivo de forma sustentável.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
O documento discute as perspectivas das commodities agrícolas no mercado globalizado, apresentando dados sobre a produção e exportação de principais commodities brasileiras como soja, milho, carne bovina e suco de laranja. Apresenta projeções de oferta e demanda destes produtos até 2023, indicando expectativa de crescimento contínuo, principalmente nas exportações.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
O documento fornece uma introdução ao agronegócio, discutindo conceitos, características, divisões e histórico. Ele também aborda tendências, potencial e previsões para o setor no Brasil.
Projeções do agronegócio 2016-2017 a 2026-2027 (versão preliminar)Luiz Valeriano
Este documento apresenta projeções do agronegócio brasileiro para o período de 2016/2017 a 2026/2027. Foi elaborado por uma equipe do Ministério da Agricultura e da Embrapa com base em modelos e estudos de diversas instituições nacionais e internacionais. Contém projeções para produtos como grãos, algodão, arroz, feijão, milho, trigo, soja, café, leite, açúcar, laranja, carnes, celulose, fumo e frutas, além de resultados a
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2018Luiz Valeriano
1. Este relatório apresenta a segunda estimativa da safra brasileira de café de 2018, com previsão de produção de 58 milhões de sacas e crescimento de 29,1%.
2. As estimativas indicam aumento da produção de arábica para 44,3 milhões de sacas e de conilon para 13,7 milhões de sacas, devido ao ciclo de alta bienalidade e condições climáticas favoráveis.
3. Os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo devem liderar a produção n
O documento fornece um resumo sobre o perfil do produtor agropecuário brasileiro e suas motivações. Apresenta dados que mostram o crescimento do setor agropecuário no Brasil e sua importância para a economia. Descreve a metodologia utilizada na pesquisa, que incluiu entrevistas com 645 produtores rurais de 16 estados brasileiros. Fornece informações sobre o porte e região dos produtores, culturas, cooperativismo, dados pessoais e comportamento financeiro.
O documento discute as principais políticas públicas e desafios que impactam o agronegócio brasileiro, incluindo a eficiência e produtividade, sanidade e qualidade, investimentos, carga tributária, infraestrutura de transporte, mudanças geográficas de produção, barreiras técnicas, sustentabilidade e marketing.
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoMarília Gomes
O documento fornece informações sobre suínos, incluindo: 1) Surgiram há mais de 40 milhões de anos e são a principal fonte de proteína animal consumida no mundo; 2) No Brasil são o 4o maior produtor e exportador; 3) Os principais estados produtores são Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
Painel 3 - Cenários para o mercado de commodities - André Pessoa24x7 COMUNICAÇÃO
André Pessoa, da Agroconsult, apresenta o resultado das análises sobre o mercado de commodities no Brasil e no mundo durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA, em 16/06/2016, em São Paulo.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
Apresentação do Ministro Antônio Andrade na solenidade de lançamento do Plano...Portal Canal Rural
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e será gratuita para usuários existentes.
Agência Nacional de Tecnologia e Assistência Técnica RuralPalácio do Planalto
Apresentação feita pelos ministros do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, na cerimônia de lançamento do Plano Safra da agricultura familiar, realizada no Palácio do Planalto, em 06/06/13.
1) O documento discute as perspectivas do agronegócio brasileiro, com foco no crescimento da demanda global por alimentos e no potencial do Brasil para atender essa demanda.
2) Apresenta dados sobre o crescimento populacional e urbanização mundial, e como isso impulsiona a demanda por alimentos, bem como os preços agrícolas internacionais.
3) Destaca o desempenho do agronegócio brasileiro, com forte crescimento da produção de grãos, carnes e cana-de-açúcar, gra
O documento discute a agroenergia como um novo paradigma agrícola mundial, abordando seus impactos econômicos, sociais e ambientais e mitos relacionados aos biocombustíveis. Apresenta cenários da agricultura mundial, tendências demográficas e de demanda, e o potencial da agroenergia para contribuir com a segurança energética e alimentar global de forma sustentável.
Apres sen katia_mma_demandas_cna_agronegocio_08_11_12Juliano Hoffmann
1) O documento discute o agronegócio brasileiro e sua importância para a economia, com ênfase nas exportações e principais mercados importadores.
2) Apresenta dados sobre a produção, consumo interno e exportações de grãos como soja e milho, e como o centro de produção tem se deslocado para o centro-oeste.
3) Discutem os desafios logísticos do setor como alto custo de transporte e falta de infraestrutura.
A micro e pequena empresa exportadora no Brasil – desafios e oportunidades - ...24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as exportações de micro e pequenas empresas brasileiras entre 1998 e 2013. Ele apresenta dados mostrando que, embora o número de MPEs exportadoras tenha crescido nesse período, sua participação no valor total das exportações brasileiras permanece baixa, em torno de 1%. O documento também discute os desafios enfrentados pelas MPEs para exportar e a importância do apoio do governo para aumentar a participação dessas empresas nas exportações.
O documento descreve a evolução da gestão no agronegócio brasileiro. Começa com a criação do modelo de agronegócios na Universidade de Harvard nos EUA e como o Brasil adotou o termo mais tarde. Aponta que a gestão é hoje o maior desafio para o campo, mas também a maior carência. Finalmente, discute como a adoção de novas tecnologias e a profissionalização da gestão são essenciais para a competitividade do setor.
1) O documento discute soluções para problemas comuns na gestão agropecuária, como falta de informações em tempo hábil. 2) É apresentado um sistema de Business Intelligence chamado Prodix BI Agro que fornece indicadores visuais para acompanhar metas e tomar decisões gerenciais de forma simplificada. 3) O sistema é acessível via web e fornece painéis personalizáveis com dados do ERP e outras fontes para auxiliar na gestão financeira, de produção, custos e resultados das propriedades rurais.
Este documento descreve um curso de pós-graduação em Gestão de Agronegócios oferecido pela Verbo Educacional, com o objetivo de qualificar profissionais para cargos de gestão no agronegócio. O curso tem duração de 2 anos e meio e abrange temas como gestão organizacional, recursos humanos, planejamento e fundamentos do agronegócio. A Verbo Educacional possui unidades em Porto Alegre, São Paulo e Curitiba.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute a reconstrução do agronegócio no Brasil. Ele aborda: 1) as projeções de aumento da produção global de alimentos e a liderança do Brasil nesse aumento; 2) a importância da tecnologia e da gestão no campo para aumentar a produtividade de forma sustentável; 3) a necessidade de organização do setor e articulação entre instituições; 4) o papel das políticas públicas de infraestrutura, crédito rural, seguro rural e comércio exterior para apoiar o agronegócio.
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovatec JF
O documento discute a inovação tecnológica sustentável no agronegócio do leite. Apresenta desafios como o aumento da produtividade de forma ambientalmente correta e a inserção competitiva no mercado global, enquanto promove o desenvolvimento social e econômico local.
O documento descreve as funções e qualificações de um secretário, incluindo planejar, organizar, coordenar e controlar. Ele também deve ter discrição, lealdade e não revelar segredos da empresa. Como atribuições, um secretário deve estabelecer rotinas de trabalho, organizar agendas, recepcionar pessoas e preparar reuniões.
Marketing e qualidade desafios do novo agronegócio brasileiro - versão 2013...Paulo Henrique Leme
O documento discute as oportunidades de trabalho no agronegócio brasileiro, especialmente em marketing e negócios. Apresenta o crescimento do setor no Brasil e desafios como diversificar exportações e usar tecnologia. Também destaca a importância de entender novos consumidores, gestão da qualidade, indicações geográficas e governança para agregar valor aos produtos.
ICONE/FIESP: Previsões Agronegócio Brasil 2022 - mai/2012AgroTalento
1) O Brasil aumentará sua participação nas exportações mundiais de soja, carne de frango e açúcar em 2022, porém a produção e exportações crescerão a taxas menores do que nos últimos 10 anos, com exceção da carne bovina.
2) A produtividade média dos grãos crescerá 11,4% entre 2011-2022, preservando 5,2 milhões de hectares e reduzindo a incorporação de novas áreas em 63%.
3) A capacidade de produção de fertilizantes no Brasil aumentará 79%
Apresentação do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17, nesta terça-feira (3), no Palácio do Planalto.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Marketing e qualidade - os desafios do novo agronegócio para o século XXI - ...Paulo Henrique Leme
Palestra que une as abordagens do marketing e da qualidade no agronegócio, demonstrando sua importância como desafios para o novo agronegócio brasileiro para o século XXI.
Marketing e gestão;
Cooperação;
Sustentabilidade;
Os pilares da qualidade;
Certificação;
Foco no consumidor final.
Palestra ministrada aos alunos da PUC-Poços em outubro de 2010.
Palestra realizada no IBCO no evento "Dia do Consultor Organizacional", realizado em 26 de junho de 2015.
Título: Agronegócio Rio Grande do Sul e Brasil. Uma breve visão do contexto, dos desafios e das oportunidades para o consultor.
O documento discute a situação do Plano Estadual de Defesa Agropecuária de Goiás. Ele analisa as crescentes exigências dos mercados consumidores, compatibiliza as ações com o Plano Nacional de Defesa Agropecuária e coleta subsídios para aperfeiçoar e priorizar as ações de forma integrada entre o setor público e privado.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento descreve o Sistema FARSUL, que inclui a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural no Rio Grande do Sul e a Casa Rural. O agronegócio é um setor importante da economia do Rio Grande do Sul, respondendo por cerca de 40% do PIB do estado e sendo um grande exportador, especialmente de soja, carne e arroz.
O documento apresenta estatísticas do emprego formal e das exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2016. As exportações tiveram queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, puxadas principalmente pelos setores de carnes, fumo e cereais. O emprego formal no agronegócio gaúcho também teve redução de 1,8% no trimestre.
Conjuntura Econômica - Uma Visão do PIB e VBP em Mato GrossoSistema Famato
Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) sobre o Valor Bruto da Produção de Mato Grosso e a participação do agronegócio no PIB do Estado.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O estudo classifica os produtos conforme seu nível de intensidade tecnológica e tem por objetivo contribuir para a elaboração de políticas públicas, que aumentem a competitividade do comércio exterior paulista. As informações foram cedidas pelo Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic).
Minas Pecuária - Francisco Augusto Lara de Souza - Coordenador do Programa Minas Pecuária /
Saulo Tognolo Araújo - Coordenador do Programa Minas Pecuária
O documento discute o agronegócio brasileiro, sua estrutura heterogênea e desafios. Resume que o agronegócio é um importante setor da economia brasileira, respondendo por cerca de um terço do PIB e das exportações do país. No entanto, há desafios relacionados à logística, meio ambiente, educação e inovação tecnológica que precisam ser enfrentados para o crescimento sustentável do setor.
O documento discute o agronegócio brasileiro, agricultura familiar e a estrutura heterogênea do setor agrícola. Resume os principais pontos como: 1) O agronegócio brasileiro contribui com 37% do PIB e exporta US$ 76 bilhões; 2) A agricultura familiar responde por 50% da produção total apesar de ter propriedades menores; 3) Há desafios como logística, meio ambiente, educação e inovação para o futuro do setor.
O VBP agropecuário brasileiro em 2020 teve um recorde de R$ 716,6 bilhões, 8,8% acima de 2019. As lavouras cresceram 11,6% puxadas por soja, milho, café e laranja, enquanto a pecuária aumentou 3,4% com destaque para carne bovina e suína. Soja e milho responderam por 34,8% do VBP total.
Agua para a Agricultura no Brasil. AIBA Zanellaequipeagroplus
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura brasileira, destacando que: (1) Apenas 0,76% do território brasileiro é irrigado, representando 10,6% da área de lavoura, (2) O Brasil possui potencial para ampliar a irrigação em 29 milhões de hectares, (3) A irrigação contribui para aumentar a produtividade e a segurança alimentar do país.
Desafios E Estrat Desenvolvimento Amazonia CompletaAdagenor Ribeiro
1. O documento fornece informações sobre os desafios e estratégias de desenvolvimento do estado do Maranhão, localizado na Amazônia Legal brasileira.
2. A economia do Maranhão é baseada principalmente na agricultura, pecuária e extrativismo, com destaque para a produção de minérios, grãos e alimentos.
3. O documento discute os desafios do estado em diversificar sua economia, atrair investimentos e melhorar indicadores sociais, identificando instrumentos de planejamento e projetos estruturantes que pode
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
O documento resume o desempenho das exportações do agronegócio brasileiro entre janeiro e julho de 2020, com crescimento de 9,2% em relação ao mesmo período de 2019, impulsionado principalmente pelas exportações de soja, açúcar e carne. A China foi o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro no período. As exportações do agronegócio devem atingir recorde de US$ 105,7 bilhões em 2020, com saldo comercial também recorde de US$ 93,5 bilh
O documento resume o desempenho das exportações do agronegócio brasileiro entre janeiro e maio de 2020, comparando com os mesmos períodos de 2017 a 2019. As exportações de soja, açúcar, arroz, carne bovina, suína e de frango aumentaram nesse período, enquanto as de milho e algodão diminuíram.
O documento descreve a renda e produção agrícola no Brasil entre 2000-2011, destacando que: (1) o PIB da agropecuária cresceu continuamente até 2008, com queda em 2009 devido à crise, recuperando-se em 2010-2011; (2) o agronegócio representou entre 21-29% do PIB brasileiro no período; (3) o Valor Bruto da Produção agrícola aumentou de R$142,8 bilhões em 2006 para R$204,9 bilhões em 2011, puxado por safra rec
Semelhante a Indicadores Econômicos do Agronegócio (02/2016) (20)
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
2. www.fee.rs.gov.br
A FEE está divulgando pela primeira vez as estatísticas do emprego
formal celetista e das exportações do agronegócio do Brasil e do
Rio Grande do Sul.
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da
instituição.
Trimestralmente ocorrerá a apresentação dos resultados para a
imprensa e demais interessados.
INTRODUÇÃO
3. www.fee.rs.gov.br
A produção das estatísticas da FEE é inspirada no conceito do
agronegócio, que, além da agropecuária, abrange:
a. as atividades de produção de insumos e de bens de capital para a
agropecuária (fertilizantes, defensivos, máquinas agrícolas);
b. as atividades da indústria de transformação que se utilizam de matéria-
prima agropecuária (alimentos, biocombustíveis, fumo);
c. as atividades especializadas na oferta de serviços agropecuários e na
armazenagem e distribuição dos produtos do agronegócio.
INTRODUÇÃO
5. www.fee.rs.gov.br
Tanto as estatísticas de emprego formal, quanto as de exportações, são
calculadas em dois níveis de abrangência:
a. Agronegócio – versão ampla: abrange as atividades produtivas do
núcleo do agronegócio e das atividades interdependentes a montante
(segmento “antes da porteira”) e a jusante (segmento “depois da
porteira”).
b. Agronegócio – versão restrita: no segmento “depois da porteira”,
contempla apenas as atividades que se ocupam da primeira e da
segunda transformações da matéria-prima agropecuária.
Os resultados apresentados na sequência referem-se à versão restrita
do agronegócio.
INTRODUÇÃO
6. www.fee.rs.gov.br
O detalhamento dos procedimentos metodológicos adotados para a
produção das estatísticas está disponível no site da FEE:
Nota metodológica – Emprego formal celetista do
agronegócio
Nota metodológica – Exportações do agronegócio
www.fee.rs.gov.br/indicadores/agronegocio
INTRODUÇÃO
7. www.fee.rs.gov.brEXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Centro de
Estudos Avançados em Economia Aplicada divulgam periodicamente
estatísticas de exportações do setor no Brasil.
Porém, essas estatísticas restringem-se aos produtos da agropecuária
(“dentro da porteira”) e da agroindústria (“depois da porteira”).
A percepção dessa limitação foi decisiva para que a FEE passasse a
calcular e divulgar estatísticas e indicadores de exportação do agronegócio
brasileiro e gaúcho.
8. www.fee.rs.gov.br
INSUMOS, MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS DE
USO AGROPECUÁRIO
(4,2%)
PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL
(23,1%)
PRODUTOS DE
ORIGEM VEGETAL
(72,7%)
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
2015
FONTE: NEA/FEE
Descrição
2014 2015 Variação Variação
(%)(US$) (US$) (US$)
Insumos, máquinas e equipamentos de uso
agropecuário
718.388.051 492.077.224 -226.310.827 -31,5
Produtos de origem animal 3.013.635.895 2.696.954.403 -316.681.492 -10,5
Produtos de origem vegetal 8.686.910.085 8.475.687.133 -211.222.952 -2,4
TOTAL 12.418.934.031 11.664.718.760 -754.215.271 -6,1
12. www.fee.rs.gov.brEXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Insumos, máquinas e equipamentos de uso agropecuário”
Descrição
2014 2015 Variação Variação Contribuição
(US$) (US$) (US$) (%) (%)
INSUMOS, MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS DE USO
AGROPECUÁRIO
718.388.051 492.077.224 -226.310.827 -31,5 -30,0
Sementes e mudas 16.514.588 7.779.961 -8.734.627 -52,9 -1,2
Adubos e fertilizantes 78.080.160 63.139.783 -14.940.377 -19,1 -2,0
Silos e equipamentos para secagem,
limpeza e seleção de grãos
39.570.903 22.008.545 -17.562.358 -44,4 -2,3
Máquinas e implementos agrícolas 477.923.126 283.864.982 -194.058.144 -40,6 -25,7
Tratores agrícolas 254.515.092 179.979.106 -74.535.986 -29,3 -9,9
Colheitadeiras 109.167.079 39.445.754 -69.721.325 -63,9 -9,2
Semeadeiras e plantadeiras 69.983.800 27.670.369 -42.313.431 -60,5 -5,6
Outros 106.299.274 115.283.953 8.984.679 8,5 1,2
FONTE: NEA/FEE
13. www.fee.rs.gov.br
Sementes e mudas
(1,6%)
Adubos e
fertilizantes
(12,8%)
Defensivos agrícolas
(0,6%)
Medicamentos
veterinários
(0,0%)
Rações
(1,4%) Silos e equipamentos
para secagem,
limpeza e seleção de
grãos (4,5%)
Máquinas e
implementos
agrícolas
(57,7%)
Máquinas e
equipamentos para a
produção animal
(0,7%)
Demais máquinas e
equipamentos
agropecuários e
suas partes (20,7%)
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Insumos, máquinas e equipamentos de uso agropecuário” - 2015
FONTE: NEA/FEE
14. www.fee.rs.gov.brEXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Produtos de origem animal”
Descrição
2014 2015 Variação Variação Contribuição
(US$) (US$) (US$) (%) (%)
PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL
3.013.635.895 2.696.954.403 -316.681.492 -10,5 -42,0
Carnes 2.241.464.203 1.981.569.512 -259.894.691 -11,6 -34,5
Carne bovina 228.566.729 212.329.805 -16.236.924 -7,1 -2,2
Carne suína 460.360.921 428.183.517 -32.177.404 -7,0 -4,3
Carne de frango 1.388.664.410 1.231.251.874 -157.412.536 -11,3 -20,9
Carne de peru 54.653.793 41.022.555 -13.631.238 -24,9 -1,8
Lácteos 38.471.492 89.782.000 51.310.508 133,4 6,8
Leite em pó 30.220.729 87.822.919 57.602.190 190,6 7,6
Couros e peleteria 603.581.833 493.029.474 -110.552.359 -18,3 -14,7
Couros e peles 603.407.221 492.906.486 -110.500.735 -18,3 -14,7
Outros 130.118.367 132.573.417 2.455.050 1,9 0,3
FONTE: NEA/FEE
15. www.fee.rs.gov.br
Animais vivos (exceto
pescados) (0,3%)
Carnes
(73,5%)
Pescados
(0,8%)
Lácteos
(3,3%)
Ovos e gemas
(0,4%)
Produtos apícolas
(0,1%)
Couros e peleteria
(18,3%)
Gorduras e óleos de
origem animal
(0,1%)
Albumina, gelatinas e
outras substâncias
proteicas
(1,2%)
Demais produtos de
origem animal
(2,0%)
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Produtos de origem animal” - 2015
FONTE: NEA/FEE
16. www.fee.rs.gov.brEXPORTAÇÕES
Descrição
2014 2015 Variação Variação Contribuição
(US$) (US$) (US$) (%) (%)
PRODUTOS DE ORIGEM
VEGETAL
8.686.910.085 8.475.687.133 -211.222.952 -2,4 -28,0
Cereais, farinhas e
preparações
713.264.866 727.747.899 14.483.033 2,0 1,9
Cereais 703.800.884 718.649.785 14.848.901 2,1 2,0
Trigo 97.521.212 309.840.317 212.319.105 217,7 28,2
Milho 234.735.754 65.120.280 -169.615.474 -72,3 -22,5
Arroz 370.081.082 338.735.099 -31.345.983 -8,5 -4,2
Soja 5.374.308.735 5.286.979.244 -87.329.491 -1,6 -11,6
Soja em grão 3.985.547.562 4.094.411.549 108.863.987 2,7 14,4
Farelo de soja 1.158.207.171 980.181.438 -178.025.733 -15,4 -23,6
Óleo de soja 230.554.002 212.386.257 -18.167.745 -7,9 -2,4
Fumo e seus produtos 1.901.338.149 1.607.206.808 -294.131.341 -15,5 -39,0
Fumo não manufaturado 1.772.762.743 1.495.137.520 -277.625.223 -15,7 -36,8
Produtos florestais 267.105.050 456.680.679 189.575.629 71,0 25,1
Celulose 129.510.573 305.681.235 176.170.662 136,0 23,4
Biocombustíveis 22.678.288 519.944 -22.158.344 -97,7 -2,9
Biodiesel 22.510.831 28.427 -22.482.404 -99,9 -3,0
Outros 252.426.755 248.558.809 -3.867.946 -1,5 -0,5
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Produtos de origem vegetal” - 2015
FONTE: NEA/FEE
17. www.fee.rs.gov.br
Soja
(62,4%)
Fumo e seus
produtos
(19,0%)
Cereais, farinhas e
preparações
(8,6%)
Produtos florestais
(5,4%)
Demais produtos de
origem vegetal
(1,3%)
Chá, mate e
especiarias
(0,9%)Outros
(2,5%)
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
Macrossetor “Produtos de origem vegetal” - 2015
FONTE: NEA/FEE
18. www.fee.rs.gov.br
Market share das exportações do agronegócio gaúcho (2015)
China, 36.5%
Vietnã, 3.8%
Coreia do Sul, 3.6%
Venezuela, 3.4%
Rússia, 3.0%
Estados Unidos,
3.0%
Arábia Saudita,
2.7%
Bélgica, 2.5%
Holanda; 2,4%
Demais países;
39,1%
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
FONTE: NEA/FEE
19. www.fee.rs.gov.br
Exportações do agronegócio gaúcho em janeiro de 2016
EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO RS
FONTE: NEA/FEE
Descrição Jan./2015 Dez./2015 Jan./2016
Participa-
ção (%)
Var. %
jan.16-
jan.15
Var. %
jan.16-
dez.15
INSUMOS, MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS DE USO
AGROPECUÁRIO
40.346.057 41.319.979 18.006.565 3,7 -55,4 -56,4
Máquinas e implementos agrícolas 26.702.719 24.456.874 9.270.967 1,9 -65,3 -62,1
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 166.855.543 232.390.880 163.373.507 33,5 -2,1 -29,7
Carnes 121.117.657 165.931.501 120.481.773 24,7 -0,5 -27,4
Couros e peleteria 31.280.292 47.782.543 29.596.906 6,1 -5,4 -38,1
PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 399.571.357 352.810.131 305.834.740 62,8 -23,5 -13,3
Produtos florestais 8.509.418 54.125.356 92.959.762 19,1 992,4 71,7
Soja 152.552.007 97.472.813 84.088.214 17,3 -44,9 -13,7
Fumo e seus produtos 91.610.513 71.540.911 58.711.797 12,1 -35,9 -17,9
Cereais, farinhas e preparações 118.619.237 93.437.288 46.545.857 9,6 -60,8 -50,2
TOTAL 606.772.957 626.520.990 487.214.812 100,0 -19,7 -22,2
(em US$ FOB)
20. www.fee.rs.gov.br
A ausência de informações que permitam o acompanhamento conjuntural
do mercado de trabalho no agronegócio brasileiro motivou a produção das
estatísticas de emprego formal celetista do setor.
Sabe-se que uma parcela significativa da população ocupada na
agropecuária brasileira não possui vínculo formal de trabalho, sendo
constituída de pessoas com laço de parentesco com o responsável pela
unidade de produção (familiar ou não familiar).
Nos últimos anos, simultaneamente à expansão da produção rural
brasileira, verificou-se a gradativa elevação no número de trabalhadores
formais no setor agropecuário, principalmente nas Regiões Norte e Centro-
Oeste.
EMPREGO FORMAL CELETISTA DO AGRONEGÓCIO
EMPREGO FORMAL
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A agropecuária responde por cerca de 3% dos vínculos ativos formais de
trabalho no Brasil (1,49 milhão de empregos).
Esse contingente de trabalhadores, ainda que não seja representativo da
ocupação total na agropecuária, já justificaria sua análise e seu
acompanhamento periódicos.
Além disso, há um amplo conjunto de atividades industriais e de serviços
especializados, conectados a montante e a jusante da agropecuária, que
responde por uma parcela expressiva do emprego formal no Brasil (~10%).
EMPREGO FORMAL CELETISTA DO AGRONEGÓCIO
EMPREGO FORMAL
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Evolução do estoque de emprego formal celetista no agronegócio do Brasil
BRASIL
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
3,467
3,649 3,733 3,791 3,909
4,086 4,066 4,181 4,224 4,178
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Em milhares de vínculos
O agronegócio brasileiro perdeu 46.078 postos de trabalho em 2015, o que representa uma
queda estimada de 1,1% no estoque.
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BRASIL
EMPREGO FORMAL
SEGMENTOS E SETORES
Estoque
Participação
(%)
Variação
(%)
Influência
(p. p.)
2014 2015 2015 2014-15 2015
Segmento "dentro da porteira" 1.475.998 1.486.134 35,6 0,7 0,2
Pecuária 510.234 518.672 12,4 1,7 0,2
Segmento "antes da porteira" 262.306 253.425 6,1 -3,4 -0,2
Fabricação de tratores, máquinas e
equipamentos agropecuários
79.331 68.762 1,6 -13,3 -0,3
Segmento "depois da porteira" 2.485.768 2.438.435 58,4 -1,9 -1,1
Abate e fabricação de produtos de carne 460.581 463.838 11,1 0,7 0,1
Fabricação de produtos de panificação 117.401 120.470 2,9 2,6 0,1
Fabricação de produtos intermediários de
madeira
116.297 108.841 2,6 -6,4 -0,2
Fabricação de produtos têxteis (naturais) 70.573 62.833 1,5 -11,0 -0,2
Fabricação de biocombustíveis 120.662 110.160 2,6 -8,7 -0,2
Fabricação e refino de açúcar 303.555 284.129 6,8 -6,4 -0,5
TOTAL 4.224.072 4.177.994 100,0 -1,1 -1,1
FONTE: NEA/FEE
Emprego formal celetista nos setores do agronegócio do Brasil – 2014-15
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BRASIL
EMPREGO FORMAL
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Saldo Estoque
Participação
(%)
Variação
(%)
Influência
(p. p.)
2014 2015 2014 2015 2015 2014-15 2015
São Paulo -13.510 -3.356 999.747 996.391 23,8 -0,3 -0,1
Minas Gerais 2.738 -4.431 534.430 529.999 12,7 -0,8 -0,1
Paraná 7.541 899 422.643 423.542 10,1 0,2 0,0
Rio Grande do Sul 2.350 -3.983 318.676 314.693 7,5 -1,2 -0,1
Santa Catarina 6.151 -1.959 233.449 231.490 5,5 -0,8 0,0
Goiás 2.482 -3.084 224.984 221.900 5,3 -1,4 -0,1
Mato Grosso 112 -3.830 193.214 189.384 4,5 -2,0 -0,1
Bahia 1.547 -3.882 175.959 172.077 4,1 -2,2 -0,1
Pernambuco 2.918 -6.837 167.233 160.396 3,8 -4,1 -0,2
Mato Grosso do Sul 1.811 -419 138.065 137.646 3,3 -0,3 0,0
Rio de Janeiro 1.978 -796 116.399 115.603 2,8 -0,7 0,0
Pará 2.756 -4.049 117.330 113.281 2,7 -3,5 -0,1
TOTAL 16.971 -46.078 4.224.072 4.177.994 100,0 -1,1 -1,1
Emprego formal celetista no agronegócio do Brasil – 2014-15
FONTE: NEA/FEE
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252,991
268,932 275,774 279,873
296,941 305,949 305,476
316,084 318,676 314,693
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
Evolução do estoque de emprego formal celetista no agronegócio do RS
RS
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
O agronegócio gaúcho perdeu 3.983 postos de trabalho em 2015, o que representa uma
queda estimada de 1,2% no estoque.
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RS
EMPREGO FORMAL
SEGMENTOS E SETORES
ESTOQUE
PARTICIPAÇÃO
%
VARIAÇÃO %
INFLUÊNCIA
(p.p.)
2014 2015 2015 2014-15 2014-15
Segmento "dentro da porteira" 81.421 82.365 26,2 1,2 0,3
Lavouras temporárias 32.469 32.738 10,4 0,8 0,1
Pecuária 24.272 25.012 7,9 3,0 0,2
Apoio à agropecuária e à produção
florestal
9.820 10.617 3,4 8,1 0,3
Segmento "antes da porteira" 43.575 39.880 12,7 -8,5 -1,2
Fabricação de tratores, máquinas e
equipamentos agropecuários
28.256 23.514 7,5 -16,8 -1,5
Segmento "depois da porteira" 193.680 192.448 61,2 -0,6 -0,4
Abate e fabricação de produtos de carne 57.872 58.813 18,7 1,6 0,3
Moagem e fabricação de produtos
amiláceos
14.732 15.015 4,8 1,9 0,1
Fabricação de produtos de panificação 10.249 10.306 3,3 0,6 0,0
Curtimento e preparações de couro 10.209 9.719 3,1 -4,8 -0,2
Comércio atacadista de produtos
agropecuários e agroindustriais
38.631 38.645 12,3 0,0 0,0
TOTAL 318.676 314.693 100,0 -1,2 -1,2
[U1]A unidade de medida vai sempre entre parênteses?
FONTE: NEA/FEE
Emprego formal celetista nos setores do agronegócio do RS – 2014-15
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RS
EMPREGO FORMAL
RANKING SETORES
SEGMENTO DO
AGRONEGÓCIO
SALDO
EM
2015
VAR. %
ESTOQUE
2014-15
1.º
Fabricação de tratores, máquinas e
equipamentos agropecuários
Antes da porteira -4.742 -16,8
2.º Produção de lavouras permanentes Dentro da porteira -1.031 -12,3
3.º
Fabricação de produtos
intermediários de madeira
Depois da porteira -816 -8,4
4.º Fabricação de conservas Depois da porteira -767 -21,9
5.º Curtimento e preparações de couro Depois da porteira -490 -4,8
Setores com maior perda de empregos no agronegócio gaúcho em 2015
FONTE: NEA/FEE
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RS
EMPREGO FORMAL
Setores com maior ganho de empregos no agronegócio gaúcho em 2015
FONTE: NEA/FEE
RANKING SETORES
SEGMENTO DO
AGRONEGÓCIO
SALDO
EM
2015
VAR. %
ESTOQUE
2014-15
1.º Abate e fabricação de produtos de carne Depois da porteira 941 1,6
2.º
Apoio à agropecuária e à produção
florestal
Dentro da porteira 797 8,1
3.º Pecuária Dentro da porteira 740 3,0
4.º Fabricação de rações Depois da porteira 728 17,6
5.º
Moagem e fabricação de produtos
amiláceos
Depois da porteira 283 1,9
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Núcleo de Estudos do Agronegócio
NEA/FEE
Apresentadores:
Rodrigo Feix
(Economista/FEE)
Sérgio Leusin Jr
(Economista/FEE)