O documento apresenta indicadores do agronegócio gaúcho no primeiro trimestre de 2016, incluindo estatísticas de emprego formal e exportações. As exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre, uma queda de 10,5% em relação ao mesmo período de 2015. O emprego formal no agronegócio brasileiro caiu 2,3 mil empregos no primeiro trimestre de 2016.
As principais informações do documento em 3 frases ou menos são:
1) As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre de 2016, uma queda de 9,2% em valor em relação ao mesmo período de 2015 devido à retração dos preços.
2) Os principais produtos exportados foram fumo em folhas, polímeros plásticos e carne de frango, enquanto os maiores recuos foram registrados nas vendas de trigo, farelo de soja e máquinas agrícolas.
3
Divulgação dos Indicadores Econômicos do Agronegócio gaúcho. Para conferir a análise completa, acesse http://goo.gl/xHHtj3
Data: 11/02/2016 - Local: FEE
O documento discute a elevação do preço do milho no Brasil entre 2014-2016 e seus impactos. Fatores como o crescimento das exportações brasileiras de milho, a redução da produção da primeira safra e quebra de produtividade na segunda safra contribuíram para a alta dos preços. O documento também analisa quem ganha e quem perde com esta situação, incluindo produtores, importadores e a indústria de carnes.
O documento apresenta as exportações do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2016. As exportações totalizaram US$ 7,7 bilhões, uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015. Os produtos básicos, especialmente soja, responderam por 53% das exportações, enquanto os manufaturados representaram 36% e os semimanufaturados 10%. A China continuou sendo o principal destino da soja gaúcha.
Apresentação do agronegócio brasileiro senadora Kátia Abreu - português 05.08...Juliano Hoffmann
O documento descreve a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que representa cerca de 5 milhões de produtores rurais brasileiros. A CNA defende os interesses do setor agropecuário e promove o desenvolvimento rural através de programas de treinamento e pesquisa. O documento também fornece estatísticas e projeções sobre a importância do agronegócio brasileiro.
O documento apresenta estatísticas do emprego formal e das exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2016. As exportações tiveram queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, puxadas principalmente pelos setores de carnes, fumo e cereais. O emprego formal no agronegócio gaúcho também teve redução de 1,8% no trimestre.
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
As principais informações do documento em 3 frases ou menos são:
1) As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre de 2016, uma queda de 9,2% em valor em relação ao mesmo período de 2015 devido à retração dos preços.
2) Os principais produtos exportados foram fumo em folhas, polímeros plásticos e carne de frango, enquanto os maiores recuos foram registrados nas vendas de trigo, farelo de soja e máquinas agrícolas.
3
Divulgação dos Indicadores Econômicos do Agronegócio gaúcho. Para conferir a análise completa, acesse http://goo.gl/xHHtj3
Data: 11/02/2016 - Local: FEE
O documento discute a elevação do preço do milho no Brasil entre 2014-2016 e seus impactos. Fatores como o crescimento das exportações brasileiras de milho, a redução da produção da primeira safra e quebra de produtividade na segunda safra contribuíram para a alta dos preços. O documento também analisa quem ganha e quem perde com esta situação, incluindo produtores, importadores e a indústria de carnes.
O documento apresenta as exportações do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2016. As exportações totalizaram US$ 7,7 bilhões, uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015. Os produtos básicos, especialmente soja, responderam por 53% das exportações, enquanto os manufaturados representaram 36% e os semimanufaturados 10%. A China continuou sendo o principal destino da soja gaúcha.
Apresentação do agronegócio brasileiro senadora Kátia Abreu - português 05.08...Juliano Hoffmann
O documento descreve a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que representa cerca de 5 milhões de produtores rurais brasileiros. A CNA defende os interesses do setor agropecuário e promove o desenvolvimento rural através de programas de treinamento e pesquisa. O documento também fornece estatísticas e projeções sobre a importância do agronegócio brasileiro.
O documento apresenta estatísticas do emprego formal e das exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2016. As exportações tiveram queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, puxadas principalmente pelos setores de carnes, fumo e cereais. O emprego formal no agronegócio gaúcho também teve redução de 1,8% no trimestre.
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
- O documento discute a inserção internacional do agronegócio brasileiro, apresentando seu conceito, histórico dos ciclos agrícolas no Brasil, dados recentes de comércio exterior e os principais importadores e exportadores. Também aborda as perspectivas e problemas para o Brasil.
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
Situação em 2009 e Perspectivas da Agricultura no Brasil para 2010iicabrasil
1. Em 2009, o Brasil se recuperou dos efeitos da crise financeira de 2008, com aumento da produção, queda das taxas de juros e aumento das reservas internacionais.
2. No entanto, a balança comercial piorou, comprimindo o saldo das transações correntes. O agronegócio teve leve aumento na produção, mas seu saldo comercial também diminuiu devido à crise de demanda e à valorização cambial.
3. O governo reagiu à crise com políticas sociais para o desenvolvimento
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços agropecuários no Brasil entre janeiro e agosto de 2020. Os principais grãos como soja, milho e arroz tiveram fortes altas de preços, enquanto o feijão recuou. As carnes de frango, suíno e boi também registraram aumentos significativos, assim como o leite, com altas de até 69%.
Agrocafé Runos do Agronegócio Brasileiro - palestra Roberto RodriguesRevista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas para o agronegócio brasileiro em 2014. Apresenta o cenário internacional e nacional, com projeções de crescimento econômico e indicadores macroeconômicos. Destaca as vantagens comparativas do Brasil no setor, como tecnologia tropical, disponibilidade de terra e água. Por fim, analisa especificamente a safra de café, esperando-se uma colheita menor devido à estiagem, poda intensa e estresse das plantas.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
Este documento resume o capítulo sobre a agricultura brasileira no relatório "Perspectivas Agrícolas 2015-2024" da OCDE-FAO. O relatório analisa as perspectivas e desafios da agricultura brasileira na próxima década, projetando forte crescimento da produção impulsionado pela produtividade. Entre os desafios estão garantir que os avanços reduzam a pobreza e a desigualdade de forma sustentável.
O documento fornece uma introdução ao agronegócio, discutindo conceitos, características, divisões e histórico. Ele também aborda tendências, potencial e previsões para o setor no Brasil.
O documento discute as principais políticas públicas e desafios que impactam o agronegócio brasileiro, incluindo a eficiência e produtividade, sanidade e qualidade, investimentos, carga tributária, infraestrutura de transporte, mudanças geográficas de produção, barreiras técnicas, sustentabilidade e marketing.
Minas Pecuária - Francisco Augusto Lara de Souza - Coordenador do Programa Minas Pecuária /
Saulo Tognolo Araújo - Coordenador do Programa Minas Pecuária
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de julho. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento resume os dados de exportação de produtos agrícolas brasileiros em junho e no primeiro semestre de 2020. As exportações de soja bateram recorde em junho, enquanto as exportações de milho caíram 63% no primeiro semestre. As exportações de algodão, açúcar e carne bovina cresceram, mas as de frango recuaram no período.
O documento resume as principais informações sobre o projeto "Via Láctea" do Canal Rural, que tem como objetivo levar informações para capacitar e gerar confiança na cadeia produtiva do leite no Brasil. O projeto inclui a cobertura do evento Agroleite 2017 e a produção de documentários sobre casos de sucesso na pecuária leiteira.
Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisas AgropecuáriaELAINE LOPES
A Embrapa foi fundada no Brasil em 1970 e teve sua primeira unidade em Rondônia em 1975. A unidade de Ouro Preto do Oeste foi fundada em 1976 com 42 hectares e realizou seu primeiro experimento agrícola em 1977 com seringueiras. Entre 2005 e 2015, a Embrapa de Ouro Preto do Oeste realizou pesquisas com feijão caupi, mandioca brava, banana, cana-de-açúcar e melancia, e desenvolveu novos clones de café arábica e conilon.
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraGleisi Hoffmann
O documento resume os recursos e investimentos para a safra de 2015-2016 no Brasil, totalizando R$ 187,7 bilhões, um aumento de 20% em relação à safra anterior. Grande parte dos recursos, R$ 149,5 bilhões, será destinada a custeio e comercialização, especialmente para custeio equalizado que receberá R$ 96,5 bilhões. Os investimentos somarão R$ 38,2 bilhões.
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
- O documento discute a inserção internacional do agronegócio brasileiro, apresentando seu conceito, histórico dos ciclos agrícolas no Brasil, dados recentes de comércio exterior e os principais importadores e exportadores. Também aborda as perspectivas e problemas para o Brasil.
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
Situação em 2009 e Perspectivas da Agricultura no Brasil para 2010iicabrasil
1. Em 2009, o Brasil se recuperou dos efeitos da crise financeira de 2008, com aumento da produção, queda das taxas de juros e aumento das reservas internacionais.
2. No entanto, a balança comercial piorou, comprimindo o saldo das transações correntes. O agronegócio teve leve aumento na produção, mas seu saldo comercial também diminuiu devido à crise de demanda e à valorização cambial.
3. O governo reagiu à crise com políticas sociais para o desenvolvimento
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços agropecuários no Brasil entre janeiro e agosto de 2020. Os principais grãos como soja, milho e arroz tiveram fortes altas de preços, enquanto o feijão recuou. As carnes de frango, suíno e boi também registraram aumentos significativos, assim como o leite, com altas de até 69%.
Agrocafé Runos do Agronegócio Brasileiro - palestra Roberto RodriguesRevista Cafeicultura
O documento discute as perspectivas para o agronegócio brasileiro em 2014. Apresenta o cenário internacional e nacional, com projeções de crescimento econômico e indicadores macroeconômicos. Destaca as vantagens comparativas do Brasil no setor, como tecnologia tropical, disponibilidade de terra e água. Por fim, analisa especificamente a safra de café, esperando-se uma colheita menor devido à estiagem, poda intensa e estresse das plantas.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
Este documento resume o capítulo sobre a agricultura brasileira no relatório "Perspectivas Agrícolas 2015-2024" da OCDE-FAO. O relatório analisa as perspectivas e desafios da agricultura brasileira na próxima década, projetando forte crescimento da produção impulsionado pela produtividade. Entre os desafios estão garantir que os avanços reduzam a pobreza e a desigualdade de forma sustentável.
O documento fornece uma introdução ao agronegócio, discutindo conceitos, características, divisões e histórico. Ele também aborda tendências, potencial e previsões para o setor no Brasil.
O documento discute as principais políticas públicas e desafios que impactam o agronegócio brasileiro, incluindo a eficiência e produtividade, sanidade e qualidade, investimentos, carga tributária, infraestrutura de transporte, mudanças geográficas de produção, barreiras técnicas, sustentabilidade e marketing.
Minas Pecuária - Francisco Augusto Lara de Souza - Coordenador do Programa Minas Pecuária /
Saulo Tognolo Araújo - Coordenador do Programa Minas Pecuária
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de julho. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento resume os dados de exportação de produtos agrícolas brasileiros em junho e no primeiro semestre de 2020. As exportações de soja bateram recorde em junho, enquanto as exportações de milho caíram 63% no primeiro semestre. As exportações de algodão, açúcar e carne bovina cresceram, mas as de frango recuaram no período.
O documento resume as principais informações sobre o projeto "Via Láctea" do Canal Rural, que tem como objetivo levar informações para capacitar e gerar confiança na cadeia produtiva do leite no Brasil. O projeto inclui a cobertura do evento Agroleite 2017 e a produção de documentários sobre casos de sucesso na pecuária leiteira.
Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisas AgropecuáriaELAINE LOPES
A Embrapa foi fundada no Brasil em 1970 e teve sua primeira unidade em Rondônia em 1975. A unidade de Ouro Preto do Oeste foi fundada em 1976 com 42 hectares e realizou seu primeiro experimento agrícola em 1977 com seringueiras. Entre 2005 e 2015, a Embrapa de Ouro Preto do Oeste realizou pesquisas com feijão caupi, mandioca brava, banana, cana-de-açúcar e melancia, e desenvolveu novos clones de café arábica e conilon.
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraGleisi Hoffmann
O documento resume os recursos e investimentos para a safra de 2015-2016 no Brasil, totalizando R$ 187,7 bilhões, um aumento de 20% em relação à safra anterior. Grande parte dos recursos, R$ 149,5 bilhões, será destinada a custeio e comercialização, especialmente para custeio equalizado que receberá R$ 96,5 bilhões. Os investimentos somarão R$ 38,2 bilhões.
Plataforma de Gestão Agropecuária, a nova ferramenta de transparência e credi...AgroTalento
A Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) é uma ferramenta informatizada, de integração de sistemas com a formação de uma Base de Dados Única (BDU) nacional, de utilização pública, contendo as informações que existem nos 27 Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA) das unidades da federação e da base de dados corporativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O documento resume o Plano Safra 2016/17, com um volume total de recursos de R$ 202,8 bilhões, um aumento de 8% em relação à safra anterior. As taxas de juros variam de 8,5% a 11,25% dependendo da finalidade e do tipo de produtor. Foram introduzidas inovações como novas linhas de crédito para pecuária, agricultura irrigada e cultivos protegidos.
Este documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2011/2012 e 2021/2022 realizadas pelo Ministério da Agricultura. As projeções foram feitas usando modelos econométricos para 26 produtos e indicam possíveis tendências de produção, consumo, exportação e importação considerando incertezas no cenário econômico. Os resultados servem como subsídio para políticas públicas e planejamento estratégico do setor agrícola brasileiro.
Mapa: Projeções do agronegócio 2009/10 a 2019/20BeefPoint
O documento apresenta projeções para 23 produtos do agronegócio brasileiro até 2019/20. As projeções indicam aumentos moderados na produção da maioria dos produtos, com destaque para a soja, cana-de-açúcar e carnes. Algumas culturas como o arroz podem necessitar de importações para atender o consumo projetado.
[Palestra] Gabriel Granço: Pecuária em um contexto socioeconômico: desafios e...AgroTalento
1) O documento discute os desafios e oportunidades da pecuária no Brasil em um contexto socioeconômico. 2) Ele apresenta projeções para a produção agropecuária brasileira até 2022, mostrando um crescimento menor que no passado, exceto para carne bovina. 3) O documento mostra que o Brasil ampliará sua participação nas exportações mundiais de produtos agropecuários, com maior crescimento nas exportações de carne bovina, frango e soja.
Painel 2 - Desafios e oportunidades para o agronegocio brasileiro - Luiz Lour...24x7 COMUNICAÇÃO
Luiz Lourenço, presidente do Conselho de Administração da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, apresenta a visão da empresa sobre sistemas integrados de produção e o mercado de agronegócio durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA, em 16/06/2016, em São Paulo.
O documento discute os aspectos geográficos e agrícolas do Brasil. Apresenta a variedade de climas e solos do país, assim como os principais desafios relacionados à fertilidade do solo. Também descreve os diferentes sistemas agrícolas praticados no Brasil e os principais produtos cultivados.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute a reconstrução do agronegócio no Brasil. Ele aborda: 1) as projeções de aumento da produção global de alimentos e a liderança do Brasil nesse aumento; 2) a importância da tecnologia e da gestão no campo para aumentar a produtividade de forma sustentável; 3) a necessidade de organização do setor e articulação entre instituições; 4) o papel das políticas públicas de infraestrutura, crédito rural, seguro rural e comércio exterior para apoiar o agronegócio.
O documento discute a agricultura no Brasil, desde sua transição de agroexportadora para industrializada. A agricultura brasileira atual é majoritariamente extensiva e voltada para exportação, com pouca utilização da terra e concentração de propriedades. As principais culturas incluem cana-de-açúcar, soja, algodão, milho e feijão.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute os conceitos e sistemas de agricultura e pecuária no Brasil. Aborda tópicos como extração vegetal e animal, agricultura, pecuária, agronegócio, participação do setor no PIB brasileiro, principais produtos de exportação, parceiros comerciais e regiões produtoras. Também apresenta diferentes sistemas agrícolas como subsistência, itinerante, orgânica, moderna, hidropônica e terraceamento.
1) O Brasil aumentará sua participação nas exportações mundiais de carne bovina, frango, soja e açúcar até 2022, porém a produção e exportações crescerão a taxas menores do que nos últimos 10 anos, com exceção da carne bovina.
2) A produtividade dos grãos crescerá 11,4% entre 2011-2022, preservando 5,2 milhões de hectares e reduzindo a incorporação de novas áreas para agricultura em 63%.
3) A capacidade de produção de fertilizantes no Bras
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 10-2020VivianeZukurov
A tendência é de alta nos preços do milho no mercado brasileiro devido à oferta restrita e aumento das exportações. As cotações devem permanecer sustentadas em 2021 com riscos de quebras na safra de verão no Brasil e manutenção das cotações altas na Bolsa de Chicago.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento resume o desempenho das exportações do agronegócio brasileiro entre janeiro e maio de 2020, comparando com os mesmos períodos de 2017 a 2019. As exportações de soja, açúcar, arroz, carne bovina, suína e de frango aumentaram nesse período, enquanto as de milho e algodão diminuíram.
O documento resume as exportações do Rio Grande do Sul em fevereiro de 2015, mostrando uma queda de 14,6% no valor em relação a fevereiro de 2014. A indústria de transformação, responsável por 87% das exportações, teve redução de 15,3% no valor. Os principais produtos de exportação foram produtos alimentícios, carne, óleos vegetais e fumo.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 11-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de milho para 2021 no Brasil. As preços do milho devem se estabilizar em patamares elevados devido à queda nas exportações e dificuldade em repassar custos. La Niña pode manter os preços altos ao afetar a produção. No mercado externo, os preços estão subindo com aumento da demanda chinesa e queda nos estoques globais.
O documento descreve o Sistema FARSUL, que inclui a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural no Rio Grande do Sul e a Casa Rural. O agronegócio é um setor importante da economia do Rio Grande do Sul, respondendo por cerca de 40% do PIB do estado e sendo um grande exportador, especialmente de soja, carne e arroz.
As exportações do Rio Grande do Sul caíram 16,1% no valor de janeiro a setembro de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, totalizando US$14,7 bilhões. A queda foi impulsionada principalmente pela redução de US$2,4 bilhões nas exportações da indústria de transformação, que responde por 69,6% das exportações totais do estado.
O documento apresenta dados sobre a produção e exportação de citros e suco de laranja no Brasil e no mundo. O Brasil é o maior produtor e exportador global de suco de laranja, respondendo por 82% das exportações mundiais. Entre janeiro e junho de 2020, as exportações brasileiras de suco de laranja tiveram queda de 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A União Europeia é o principal destino das exportações brasileiras de suco de laranja, respondendo por 62% do total.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 18 11-2020PauloSantos1104
1) Os preços do arroz estão sustentados até o início da nova safra em janeiro de 2021, apesar da zeragem da alíquota de importação.
2) A tendência é de redução da área plantada no Sul do Brasil devido à expectativa de menos chuvas, o que pode limitar a produção.
3) As exportações brasileiras de arroz cresceram nos últimos anos, enquanto as importações não aumentaram, o que deve manter os estoques em nível adequado.
O documento analisa as tendências do mercado global e doméstico de boi gordo e carne bovina diante da pandemia de Covid-19. As exportações brasileiras de carne bovina cresceram 9,1% entre janeiro e maio de 2020, impulsionadas principalmente pela China. Internamente, o preço do boi gordo acumula alta de 2,6% nos últimos 30 dias no estado de São Paulo.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
O documento analisa as tendências do mercado de milho no Brasil para o segundo semestre de 2020 e para a safra 2020/2021. As principais conclusões são: a tendência é de alta nos preços do milho no Brasil devido à grande parte da segunda safra já estar comercializada e à necessidade de exportar 29 milhões de toneladas até janeiro de 2021 para atingir a projeção anual.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil com viés de alta, apoiada no consumo interno, dólar alto e exportações brasileiras em alta. Por outro lado, os preços do arroz asiático e americano recuaram nos últimos meses após fortes altas no início de 2020. As exportações brasileiras de arroz cresceram 76% no ano-safra 2019/2020 enquanto as importações recuaram 9%.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de maio de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 09-2020VivianeZukurov
O relatório discute a decisão do governo brasileiro de zerar os impostos de exportação sobre 400 mil toneladas de arroz até dezembro de 2020 para conter o aumento drástico dos preços do arroz no Brasil. Os preços atingiram recordes históricos devido ao aumento da demanda interna e externa, impulsionada pela pandemia e desvalorização do real. A medida deve estabilizar os preços no curto prazo, mas não provocar uma queda acentuada, já que o arroz importado chegará
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 13 11-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de trigo no Brasil e na Argentina. Os preços do trigo permanecem estáveis em níveis elevados devido às quebras nas safras do Brasil e da Argentina. A oferta é limitada e grande parte da safra já foi vendida ou exportada. As altas cotações internacionais também sustentam os preços locais.
Semelhante a Indicadores agronegócio - 1º trimestre de 2016 (20)
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
2. www.fee.rs.gov.br
A FEE está divulgando as estatísticas do emprego formal celetista e
das exportações do agronegócio do Brasil e do Rio Grande do Sul
referentes ao primeiro trimestre de 2016 (janeiro-março).
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da
instituição.
Trimestralmente ocorre a apresentação dos resultados para a
imprensa e demais interessados.
INTRODUÇÃO
3. www.fee.rs.gov.br
A produção das estatísticas da FEE é inspirada no conceito do
agronegócio, que, além da agropecuária, abrange:
a. A produção de insumos e de bens de capital para a agropecuária
(fertilizantes, defensivos, máquinas agrícolas);
b. A indústria de transformação de matéria-prima agropecuária
(alimentos, biocombustíveis, fumo);
c. as atividades especializadas na oferta de serviços agropecuários e na
armazenagem e distribuição dos produtos do agronegócio.
INTRODUÇÃO
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Tanto as estatísticas de emprego formal, quanto as de exportações, são
calculadas em dois níveis de abrangência:
a. Agronegócio – versão ampla: abrange as atividades produtivas do
núcleo do agronegócio e das atividades interdependentes a montante
(segmento “antes da porteira”) e a jusante (segmento “depois da
porteira”).
b. Agronegócio – versão restrita: no segmento “depois da porteira”,
contempla apenas as atividades que se ocupam da primeira e da
segunda transformações da matéria-prima agropecuária.
Os resultados apresentados na sequência referem-se à versão restrita
do agronegócio.
INTRODUÇÃO
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Setores, grupos e subgrupos de produtos
Valor (US$ FOB) Variação
2015 2016 (US$ FOB) Valor (%) Volume (%) Preço (%)
CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 335.293.215 182.091.831 -153.201.384 -45,7 -40,1 -9,4
SOJA 400.649.910 297.656.222 -102.993.688 -25,7 -8,4 -18,9
FUMO E SEUS PRODUTOS 316.063.821 287.009.780 -29.054.041 -9,2 2,1 -11,1
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 65.408.255 42.944.915 -22.463.340 -34,3 -22,2 -15,6
DEMAIS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
AGROPECUÁRIOS E SUAS PARTES
34.231.027 14.962.788 -19.268.239 -56,3 -43,1 -23,2
CARNES 410.045.938 399.572.616 -10.473.322 -2,6 15,8 -15,9
CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 20.356.966 16.078.845 -4.278.121 -21,0 -2,8 -18,7
FRUTAS E SUAS CONSERVAS E PREPARAÇÕES 12.928.245 9.118.409 -3.809.836 -29,5 -26,5 -4,1
ALBUMINA, GELATINAS E OUTRAS
SUBSTÂNCIAS PROTEICAS
8.251.687 5.681.034 -2.570.653 -31,2 -30,2 -1,3
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 14.557.959 12.348.970 -2.208.989 -15,2 -15,2 0,0
COUROS E PELETERIA 117.517.322 115.435.201 -2.082.121 -1,8 16,2 -15,4
PESCADOS 8.980.911 7.460.082 -1.520.829 -16,9 3,9 -20,1
PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS,
RAÍZES E TUBÉRCULOS
3.162.044 1.803.507 -1.358.537 -43,0 -52,5 20,1
PRODUTOS OLEAGINOSOS (EXCLUI SOJA) 5.983.003 4.769.238 -1.213.765 -20,3 -32,1 17,5
SEMENTES E MUDAS 2.521.007 1.616.912 -904.095 -35,9 -51,3 31,7
Setores com as maiores quedas nas exportações – 1º trim./2016
EXPORTAÇÕES
FONTE: NEA/FEE
12. www.fee.rs.gov.br
Setores, grupos e subgrupos de produtos
Valor (US$ FOB) Variação
2015 2016 (US$ FOB) Valor (%)
Volume
(%)
Preço (%)
PRODUTOS FLORESTAIS 55.611.083213.401.380 157.790.297 283,7 169,0 42,7
LÁCTEOS 5.528.977 7.325.134 1.796.157 32,5 10,7 19,6
SILOS E EQUIPAMENTOS PARA SECAGEM,
LIMPEZA E SELEÇÃO DE GRÃOS
2.830.687 4.329.421 1.498.734 52,9 120,5 -30,6
ANIMAIS VIVOS (EXCETO PESCADOS) 244.202 1.201.569 957.367 392,0 3231,6 -85,2
AÇÚCARES 1.656 523.402 521.746 31506,4 45423,3 -30,6
SUCOS 5.136.665 5.649.705 513.040 10,0 16,0 -5,2
BEBIDAS ALCOÓLICAS 1.486.092 1.830.678 344.586 23,2 18,1 4,3
OVOS E GEMAS 3.155.283 3.476.008 320.725 10,2 30,9 -15,9
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 26.785.166 26.969.712 184.546 0,7 25,9 -20,0
MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS 37.084 57.741 20.657 55,7 121,3 -29,6
EXPORTAÇÕES
Setores com as maiores altas nas exportações – 1º trim./2016
FONTE: NEA/FEE
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Setores, grupos e subgrupos de produtos
Valor (US$ FOB) Variação
2015 2016 (US$ FOB)
Valor
(%)
Volume
(%)
Preço (%)
CARNES 410.045.938 399.572.616 -10.473.322 -2,6 15,8 -15,9
SOJA 400.649.910 297.656.222 -102.993.688 -25,7 -8,4 -18,9
FUMO E SEUS PRODUTOS 316.063.821 287.009.780 -29.054.041 -9,2 2,1 -11,1
PRODUTOS FLORESTAIS 55.611.083 213.401.380 157.790.297 283,7 169,0 42,7
CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 335.293.215 182.091.831 -153.201.384 -45,7 -40,1 -9,4
COUROS E PELETERIA 117.517.322 115.435.201 -2.082.121 -1,8 16,2 -15,4
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 65.408.255 42.944.915 -22.463.340 -34,3 -22,2 -15,6
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM
VEGETAL
26.785.166 26.969.712 184.546 0,7 25,9 -20,0
CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 20.356.966 16.078.845 -4.278.121 -21,0 -2,8 -18,7
DEMAIS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
AGROPECUÁRIOS E SUAS PARTES
34.231.027 14.962.788 -19.268.239 -56,3 -43,1 -23,2
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 14.557.959 12.348.970 -2.208.989 -15,2 -15,2 0,0
EXPORTAÇÕES
Principais setores exportadores – 1º trim./2016
FONTE: NEA/FEE
14. www.fee.rs.gov.br
Principais destinos das exportações do agronegócio gaúcho
– 1º trim./2016 (em %)
19.1
14.2
6.0
4.6
3.83.43.3
3.1
2.8
2.6
37.2
União Europeia
China
Estados Unidos
Coreia do Sul
Rússia
Vietnã
Hong Kong
Arábia Saudita
Irã
Venezuela
Outros
EXPORTAÇÕES
FONTE: NEA/FEE
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Valores exportados pelo agronegócio gaúcho (2006-2015)
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
US$MilhõesFOB
Total Agronegócio
PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
INSUMOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO AGROPECUÁRIO
EXPORTAÇÕES
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Evolução do estoque de emprego formal celetista no agronegócio do Brasil
BRASIL
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
Em milhares de empregos
O agronegócio brasileiro perdeu 14.567 postos de trabalho com carteira assinada no
primeiro trimestre de 2016. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a queda é de 1,9%.
4,079
4,141
4,237 4,229
4,148
3,900
4,000
4,100
4,200
4,300
4,400
4,500
1ºtrim./2012
2ºtrim/2012
3ºtrim./2012
4ºtrim./2012
1ºtrim./2013
2ºtrim/2013
3ºtrim./2013
4ºtrim./2013
1ºtrim./2014
2ºtrim/2014
3ºtrim./2014
4ºtrim./2014
1ºtrim./2015
2ºtrim/2015
3ºtrim./2015
4ºtrim./2015
1ºtrim./2016
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BRASIL
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
RANKING SETOR SEGMENTO
SALDO NO
TRIMESTRE
DIFERENÇA
NO SALDO
2015 2016
1º Fabricação e refino de açúcar
Depois da
porteira
-11.616 -25.393 -13.777
2º Produção de lavouras permanentes
Dentro da
porteira
-8.074 -7.254 820
3º
Apoio a agropecuária e a produção
florestal
Dentro da
porteira
-5.863 -6.878 -1.015
4º Fabricação de biocombustíveis
Depois da
porteira
-1.854 -2.793 -939
5º
Fabricação de chocolates e produtos de
confeitaria
Depois da
porteira
-1.969 -2.008 -39
Setores com maior perda de empregos no agronegócio do Brasil –
1º trimestre de 2016
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BRASIL
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
Setores com maior criação de empregos no agronegócio do Brasil –
1º trimestre de 2016
RANKING SETOR SEGMENTO
SALDO NO
TRIMESTRE
DIFERENÇA
NO SALDO
2015 2016
1º Fabricação de produtos do fumo
Depois da
porteira
9.965 9.980 15
2º
Comércio atacadista de produtos
agropecuários e agroindustriais
Depois da
porteira
9.499 7.949 -1.550
3º Produção de lavouras temporárias
Dentro da
porteira
8.585 5.682 -2.903
4º
Abate e fabricação de produtos de
carne
Depois da
porteira
8.339 3.582 -4.757
5º
Moagem e fabricação de produtos
amiláceos
Depois da
porteira
3.509 2.490 -1.019
21. www.fee.rs.gov.br
BRASIL
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
Unidades da Federação
Março Acumulado do ano
Saldo Estoque Participação (%) Saldo
2015 2016 2015 2016 2016 2015 2016
São Paulo 4.659 5.5331.000.678 1.001.949 24,2 -6.483 -468
Minas Gerais 4.935 5.067 542.775 540.242 13,0 2.917 4.908
Paraná 5.278 2.088 433.540 430.817 10,4 8.842 5.669
Rio Grande do Sul 6.766 5.760 337.418 335.468 8,1 18.864 21.069
Santa Catarina -2.034 -1.920 246.152 242.590 5,8 7.538 5.933
Goiás 4.114 3.504 230.853 228.795 5,5 7.397 8.355
Mato Grosso -2.843 -2.571 188.496 185.209 4,5 8.001 8.567
Bahia 1.365 1.011 172.557 168.018 4,1 2.722 2.167
Pernambuco -9.661 -6.455 153.392 139.116 3,4 -17.291 -24.678
Mato Grosso do Sul -200 383 126.617 125.943 3,0 1.916 1.636
Rio de Janeiro 14 34 127.129 125.853 3,0 -211 -697
Pará -853 -699 119.988 114.676 2,8 -1.398 -2.777
Ceará -551 -682 87.053 84.056 2,0 -2.168 -3.301
Espírito Santo -254 -457 69.779 68.241 1,6 -499 -826
Alagoas -2.150 -8.517 84.078 64.077 1,5 -3.549 -21.085
BRASIL 3.225 -5.6724.228.981 4.148.418 100,0 17.312 -14.567
Emprego formal celetista no agronegócio do Brasil – principais UFs
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RS
EMPREGO FORMAL
Saldo do emprego formal celetista no RS – 1º trim./2015 e 1º trim./2016
-110
14,016
211
-450 -2,126
999 33
6,041
18,614
-5,000
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
Extrativamineral
Indústriade
transformação
SIUP
Construçãocivil
Comércio
Serviços
Administração
pública
Agropecuária
Total
1º trim./2015 1º trim./2016 FONTE: CAGED.
O RS perdeu 101.849 mil postos de trabalho formais nos últimos
doze meses.
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Evolução do estoque de emprego formal celetista no agronegócio do RS
RS
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
* O agronegócio gaúcho teve saldo positivo de 21.069 postos de trabalho com carteira
assinada no primeiro trimestre de 2016.
* Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a queda é de 0,6% no estoque.
316,644
326,569
334,091 337,418 335,468
280,000
290,000
300,000
310,000
320,000
330,000
340,000
1ºtrim./2012
2ºtrim./2012
3ºtrim./2012
4ºtrim./2012
1ºtrim./2013
2ºtrim./2013
3ºtrim./2013
4ºtrim./2013
1ºtrim./2014
2ºtrim./2014
3ºtrim./2014
4ºtrim./2014
1ºtrim./2015
2ºtrim./2015
3ºtrim./2015
4ºtrim./2015
1ºtrim./2016
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RS
EMPREGO FORMAL
FONTE: NEA/FEE
18,864 21,069
-20,000
0
20,000
40,000
60,000
80,000
1ºtrim./2013
2ºtrim./2013
3ºtrim./2013
4ºtrim./2013
1ºtrim./2014
2ºtrim./2014
3ºtrim./2014
4ºtrim./2014
1ºtrim./2015
2ºtrim./2015
3ºtrim./2015
4ºtrim./2015
1ºtrim./2016
Admitidos Desligados SaldoLegenda:
Evolução do emprego formal celetista, por trimestres, no agronegócio do
Rio Grande do Sul — 2013-16
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RS
EMPREGO FORMAL
Setores com maior criação de empregos no agronegócio gaúcho –
1º trimestre de 2016
FONTE: NEA/FEE
RANKING SETORES SEGMENTO
SALDO NO
1º TRIMESTRE
DIFERENÇA
NO SALDO
2015 2016
1º Fabricação de produtos do fumo
Depois da
porteira
8.005 8.049 44
2º
Comércio atacadista de produtos
agropecuários e agroindustriais
Depois da
porteira
4.008 4.370 362
3º Produção de lavouras permanentes
Dentro da
porteira
2.604 3.845 1.241
4º Produção de lavouras temporárias
Dentro da
porteira
1.825 1.988 163
5º
Moagem e fabricação de produtos
amiláceos
Depois da
porteira
1.869 1.824 -45
FONTE: NEA/FEE
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RS
EMPREGO FORMAL
Setores com maior perda de empregos no agronegócio gaúcho –
1º trimestre de 2016
FONTE: NEA/FEE
RANKING SETORES
SEGMENTO DO
AGRONEGÓCIO
SALDO NO
1º TRIMESTRE
DIFERENÇA
NO SALDO
2015 2016
1º
Produção de sementes e
mudas certificadas
Antes da porteira -323 -517 -194
2º Fabricação de conservas Depois da porteira -961 -462 499
3º Laticínios Depois da porteira -243 -280 -37
4º
Fabricação de tratores,
máquinas e equipamentos
agropecuários
Antes da porteira -563 -246 317
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Núcleo de Estudos do Agronegócio
NEA/FEE
Apresentadores:
Rodrigo Feix
(Economista/FEE)
Sérgio Leusin Jr
(Economista/FEE)
Notas do Editor
As exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 1,694 bilhão no primeiro trimestre de 2016, valor que corresponde a 60,3% das vendas externas totais do Estado. Na comparação com igual período de 2015, o valor exportado retraiu 10,5%, resultado da queda de volume (-6,3%) e de preços (-4,4%).
Macrossetor dos INSUMOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO AGROPECUÁRIO exportou US$ 73,3 milhões no primeiro trimestre de 2016, na comparação com igual período de 2015 houve queda de 36,6% em valor, 11,3% em quantidade e 28,1% em preços.
Macrossetor dos PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL exportou US$ 569,3 milhões no primeiro trimestre de 2016, na comparação com igual período de 2015 houve queda de 2,8% no valor e queda de 13,9% nos preços, embora tenha havido elevação de 12,8% no volume embarcado.
Macrossetor de PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL exportou US$ 1,0 bilhão no primeiro trimestre de 2016, na comparação com igual período de 2015 houve queda de 11,6% no valor exportado, 8% no volume embarcado e 3,8% nos preços.
Margem de segurança:
Todo texto, figuras, gráficos e tabelas não devem ultrapassar essa margem, a fim de tornar o layout mais limpo e compreensível.
Inserir Núcleo e Centro. Após, nome do apresentador e email. Por fim, nome da equipe (quando houver).