O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX, o processo de libertação das colônias espanholas entre 1810-1830, liderado por Simón Bolívar e San Martín. Também aborda o crescimento dos EUA no século XIX através da expansão territorial para o oeste e o aumento da população e da industrialização, culminando na Guerra de Secessão entre o norte abolicionista e o sul escravista.
A independência da América Espanhola foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. As rebeliões iniciais fracassaram, mas líderes como Bolívar e San Martín conseguiram a independência política entre 1817-1824. No entanto, a estrutura econômica colonial e a dependência externa permaneceram, resultando na fragmentação política e contínua dependência econômica da região.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX, o processo de libertação das colônias espanholas entre 1810-1830, liderado por Simón Bolívar e San Martín. Também aborda o crescimento dos EUA no século XIX através da expansão territorial para o oeste e o aumento da população e da industrialização, culminando na Guerra de Secessão entre o norte abolicionista e o sul escravista.
A independência da América Espanhola foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. As rebeliões iniciais fracassaram, mas líderes como Bolívar e San Martín conseguiram a independência política entre 1817-1824. No entanto, a estrutura econômica colonial e a dependência externa permaneceram, resultando na fragmentação política e contínua dependência econômica da região.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
O documento discute a independência da América Espanhola, abordando a revolta de Tupac Amaru no Peru em 1780, a revolta dos escravos no Haiti em 1791 que levou à independência do país em 1804, e o Grito de Dolores no México em 1810, marcando o início da luta pela independência mexicana sob Miguel Hidalgo. Também compara as visões de Bolívar e San Martín sobre como as colônias deveriam se tornar independentes da Espanha.
O documento descreve os principais antecedentes e processos que levaram à independência da América Espanhola no século XIX, incluindo a influência das ideias iluministas, da independência dos EUA, da Revolução Francesa e da chegada de José Bonaparte ao trono espanhol. Discutem-se também as revoltas separatistas lideradas por figuras como Tupac Amaru, Miguel Hidalgo, José de San Martín e Simón Bolívar, que contribuíram para a independência de nações como México, Argentina, Chile, Peru e Venezuela.
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América durante o século XIX, liderado por figuras como Simón Bolívar. A crise do sistema colonial espanhol, influenciado pelas ideias iluministas e revoluções na Europa como a Revolução Francesa, levou à luta pela autonomia política e liberdade econômica pelas elites coloniais.
O documento resume a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As principais causas incluem o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as influências externas como a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Os principais libertadores foram Simón Bolívar, José de San Martín e Bernardo O'Higgins, que lideraram a independência de países como Venezuela, Colômbia, Peru, Argentina e Chile. Após a independência, surgiram caudilhos loc
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
O documento descreve o processo de independência da América no séculos XVIII e XIX, influenciado por fatores internos e externos. As revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola objetivavam o fim do domínio colonial e a autonomia política. Líderes como Tiradentes, San Martin e Bolivar lideraram movimentos que levaram à independência do Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros países da América do Sul.
O documento descreve a colonização espanhola na América Latina entre os séculos 15 e 19. A conquista foi inicialmente entregue a particulares em troca de títulos e lucros. Posteriormente, a Espanha manteve um rígido controle sobre as colônias, explorando seus recursos e mão de obra indígena. No século 19, a independência política foi alcançada com apoio das elites locais e de potências estrangeiras como Inglaterra e Estados Unidos.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento descreve a crise do sistema colonial espanhol na América no final do século XVIII, devido a fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e a independência dos Estados Unidos. A administração colonial era dominada por espanhóis, enquanto as elites coloniais desejavam mais autonomia econômica e política. O monopólio comercial favorecia a Espanha em detrimento das colônias e da burguesia inglesa. Estes fatores levaram à independência das colônias americanas em relação à Espanha.
O documento descreve a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As colônias espanholas se rebelaram contra o domínio colonial após 1808, quando a Espanha entrou em guerra com a França. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín lideraram as forças de libertação e declararam a independência de vários países da América do Sul no início da década de 1820. No entanto, a região permaneceu politicamente fragmentada e enfrentou instabilidade devido aos conflitos entre as
As guerras de independência na América espanhola ocorreram entre 1808-1829, quando várias colônias espanholas lutaram contra o Império Espanhol pela independência. Os conflitos começaram com a invasão de Napoleão na Espanha e foram liderados principalmente por crioulos, resultando na fragmentação da América espanhola em vários novos países, a maioria adotando regimes republicanos, exceto o México.
1) O documento discute a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830, liderada por figuras como Bolívar e San Martín. 2) Fatores internos como desigualdades sociais e externos como a invasão napoleônica da Espanha levaram à independência. 3) Após a independência, novas nações fragmentadas emergiram na América Latina, mas desigualdades e dependência econômica permaneceram.
O documento resume a independência da América Espanhola e de Haiti no século 18-19. Fatores como o iluminismo, as guerras napoleônicas e a revolta de escravos enfraqueceram o domínio espanhol e francês, levando à formação de nações independentes como o México, Cuba e Haiti. Líderes como Simón Bolívar e Toussaint L'Ouverture desempenharam papéis importantes nas lutas pela independência.
O documento discute as causas e os países envolvidos na independência da América Latina do domínio colonial europeu entre os séculos 18 e 19, incluindo fatores como o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Países como México, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e outros conquistaram sua independência nesse período, embora os sonhos de unidade de Simón Bolívar não se concretizaram e os EUA passaram a dominar a região.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
O documento descreve a crise da República Oligárquica no Brasil na década de 1920 e a subsequente Revolução de 1930 liderada por jovens oficiais militares. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas e ao início da Era Vargas, marcada por populismo, repressão e incentivos à industrialização. No entanto, as contradições do Estado Novo levariam eventualmente à queda de Vargas em 1945.
A sociedade espanhola na América era dividida em grupos: chapetones, criollos, mestiços e indígenas como trabalhadores e escravos negros. A independência foi motivada pelo sucesso das revoluções na América e França, além da não participação política dos grupos locais. Simón Bolívar liderou as campanhas militares que trouxeram a independência para Venezuela, Colômbia e Equador entre 1810-1825, porém as desigualdades sociais permaneceram.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
O documento discute a independência da América Espanhola, abordando a revolta de Tupac Amaru no Peru em 1780, a revolta dos escravos no Haiti em 1791 que levou à independência do país em 1804, e o Grito de Dolores no México em 1810, marcando o início da luta pela independência mexicana sob Miguel Hidalgo. Também compara as visões de Bolívar e San Martín sobre como as colônias deveriam se tornar independentes da Espanha.
O documento descreve os principais antecedentes e processos que levaram à independência da América Espanhola no século XIX, incluindo a influência das ideias iluministas, da independência dos EUA, da Revolução Francesa e da chegada de José Bonaparte ao trono espanhol. Discutem-se também as revoltas separatistas lideradas por figuras como Tupac Amaru, Miguel Hidalgo, José de San Martín e Simón Bolívar, que contribuíram para a independência de nações como México, Argentina, Chile, Peru e Venezuela.
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América durante o século XIX, liderado por figuras como Simón Bolívar. A crise do sistema colonial espanhol, influenciado pelas ideias iluministas e revoluções na Europa como a Revolução Francesa, levou à luta pela autonomia política e liberdade econômica pelas elites coloniais.
O documento resume a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As principais causas incluem o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as influências externas como a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Os principais libertadores foram Simón Bolívar, José de San Martín e Bernardo O'Higgins, que lideraram a independência de países como Venezuela, Colômbia, Peru, Argentina e Chile. Após a independência, surgiram caudilhos loc
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
O documento descreve o processo de independência da América no séculos XVIII e XIX, influenciado por fatores internos e externos. As revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola objetivavam o fim do domínio colonial e a autonomia política. Líderes como Tiradentes, San Martin e Bolivar lideraram movimentos que levaram à independência do Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros países da América do Sul.
O documento descreve a colonização espanhola na América Latina entre os séculos 15 e 19. A conquista foi inicialmente entregue a particulares em troca de títulos e lucros. Posteriormente, a Espanha manteve um rígido controle sobre as colônias, explorando seus recursos e mão de obra indígena. No século 19, a independência política foi alcançada com apoio das elites locais e de potências estrangeiras como Inglaterra e Estados Unidos.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento descreve a crise do sistema colonial espanhol na América no final do século XVIII, devido a fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e a independência dos Estados Unidos. A administração colonial era dominada por espanhóis, enquanto as elites coloniais desejavam mais autonomia econômica e política. O monopólio comercial favorecia a Espanha em detrimento das colônias e da burguesia inglesa. Estes fatores levaram à independência das colônias americanas em relação à Espanha.
O documento descreve a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As colônias espanholas se rebelaram contra o domínio colonial após 1808, quando a Espanha entrou em guerra com a França. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín lideraram as forças de libertação e declararam a independência de vários países da América do Sul no início da década de 1820. No entanto, a região permaneceu politicamente fragmentada e enfrentou instabilidade devido aos conflitos entre as
As guerras de independência na América espanhola ocorreram entre 1808-1829, quando várias colônias espanholas lutaram contra o Império Espanhol pela independência. Os conflitos começaram com a invasão de Napoleão na Espanha e foram liderados principalmente por crioulos, resultando na fragmentação da América espanhola em vários novos países, a maioria adotando regimes republicanos, exceto o México.
1) O documento discute a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830, liderada por figuras como Bolívar e San Martín. 2) Fatores internos como desigualdades sociais e externos como a invasão napoleônica da Espanha levaram à independência. 3) Após a independência, novas nações fragmentadas emergiram na América Latina, mas desigualdades e dependência econômica permaneceram.
O documento resume a independência da América Espanhola e de Haiti no século 18-19. Fatores como o iluminismo, as guerras napoleônicas e a revolta de escravos enfraqueceram o domínio espanhol e francês, levando à formação de nações independentes como o México, Cuba e Haiti. Líderes como Simón Bolívar e Toussaint L'Ouverture desempenharam papéis importantes nas lutas pela independência.
O documento discute as causas e os países envolvidos na independência da América Latina do domínio colonial europeu entre os séculos 18 e 19, incluindo fatores como o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Países como México, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e outros conquistaram sua independência nesse período, embora os sonhos de unidade de Simón Bolívar não se concretizaram e os EUA passaram a dominar a região.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
O documento descreve a crise da República Oligárquica no Brasil na década de 1920 e a subsequente Revolução de 1930 liderada por jovens oficiais militares. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas e ao início da Era Vargas, marcada por populismo, repressão e incentivos à industrialização. No entanto, as contradições do Estado Novo levariam eventualmente à queda de Vargas em 1945.
A sociedade espanhola na América era dividida em grupos: chapetones, criollos, mestiços e indígenas como trabalhadores e escravos negros. A independência foi motivada pelo sucesso das revoluções na América e França, além da não participação política dos grupos locais. Simón Bolívar liderou as campanhas militares que trouxeram a independência para Venezuela, Colômbia e Equador entre 1810-1825, porém as desigualdades sociais permaneceram.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
1) O documento discute o contexto europeu e interno das Américas que influenciaram os processos de independência da América Espanhola no início do século XIX.
2) Ideias iluministas e revoluções liberais como a Revolução Francesa inspiraram as elites coloniais a buscarem a independência.
3) Internamente, as colônias espanholas tinham uma sociedade estratificada e a elite criolla queria maior autonomia política dado seu poder econômico.
1) O documento discute o contexto europeu e interno das Américas que influenciaram os processos de independência da América Espanhola no início do século XIX.
2) Ideias iluministas e revoluções liberais como a Revolução Francesa inspiraram as elites coloniais a buscarem a independência.
3) Internamente, as colônias espanholas tinham uma sociedade estratificada e a elite criolla queria maior autonomia política.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. As principais ideias são: (1) A independência foi liderada pela elite criolla, inspirada pelas ideias iluministas, que lutava contra o pacto colonial da Espanha; (2) A independência ocorreu em fases, com rebeliões iniciais fracassadas e rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín com apoio da Inglaterra e EUA; (3) Após a independência política, os novos países
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
Independência da América Latina – Formação dos Estados Nacionais.pptNayaraSales13
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha no século XIX. Múltiplos fatores, como opressão fiscal, proibição de manufaturas e discriminação social, levaram à crise do sistema colonial espanhol e ao surgimento de movimentos por emancipação política liderados por figuras como Hidalgo, Morelos e Bolívar. Ao longo da década de 1820, a maior parte da América do Sul e Central conquistou a independência, dando origem a novos Estados nacionais.
O documento discute os ideais iluministas que influenciaram os movimentos de independência da América Latina, como a expansão das ideias de liberdade e igualdade. Também analisa os processos de independência no Brasil e outros países latino-americanos, comparando conceitos políticos como Estado, poder e soberania.
A crise do sistema colonial esteve ligada à transição do feudalismo para o capitalismo e aos movimentos de independência na América Latina. O processo de industrialização na Inglaterra enfraqueceu a lógica mercantilista. As colônias desenvolveram-se através da exploração, surgindo elites locais. As ideias iluministas também influenciaram os movimentos de independência.
Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após um golpe de estado em 1799 e estabeleceu o Consulado. Sua liderança militar e política ameaçava outros países europeus, levando à formação de uma coalizão contra a França. As guerras napoleônicas influenciaram os movimentos de independência nas colônias espanholas na América. Líderes como San Martín e Bolívar lutaram para libertar províncias como o Rio da Prata e a Grã-Colômbia do domínio espanhol
1) O documento discute o processo de abolição da escravatura no Brasil no século XIX, os motivos para sua ocorrência e as mudanças econômicas e sociais resultantes, especialmente o crescimento da economia cafeeira.
2) A abolição ocorreu devido à pressão interna e externa contra a escravidão, porém desagradou os senhores de escravos.
3) A economia cafeeira trouxe enriquecimento para os grandes proprietários e possibilitou investimentos em outros setores, promovendo
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento descreve a história da América, desde as civilizações pré-históricas na região até a independência dos países latino-americanos no século XIX. Aborda os fatores que levaram às grandes navegações européias e a expansão marítima, assim como as diferentes formas de colonização na América. Também resume os processos de independência de países como México, Haiti, Argentina e Brasil.
1) Vários fatores levaram à independência da América Espanhola, incluindo influências iluministas, desejo de autonomia política e comercial, e enfraquecimento do domínio espanhol devido à ocupação napoleônica.
2) Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín organizaram exércitos que libertaram países da América do Sul no início da década de 1820.
3) A independência política não trouxe mudanças socioeconômicas radicais, e os novos países perman
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que surgiu como crítica ao Antigo Regime e defendia a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, resumo as revoluções americana e francesa, que derrubaram os regimes antigos e estabeleceram novas formas de governo inspiradas pelas ideias iluministas.
O documento fornece informações sobre atividades complementares de história para alunos do 8o ano do ensino fundamental sobre os caminhos para a independência do Brasil, Estados Unidos e países da América Espanhola. Inclui três textos com detalhes sobre os processos de independência desses países e resumos sobre as causas e principais eventos que levaram à independência de cada local.
1) A Guerra de Secessão ocorreu de 1861 a 1865 entre os estados do Norte industrializado e do Sul agrário dos EUA sobre a extensão da escravidão e as tarifas alfandegárias.
2) A vitória do Norte em 1865 deixou 600 mil mortos, o Sul devastado e consolidou os interesses políticos e econômicos do Norte.
A conquista espanhola da América foi extremamente violenta e levou à dizimação dos povos nativos. A Espanha estabeleceu um império colonial na América com estruturas políticas, econômicas e administrativas centralizadas visando a acumulação de riquezas. A independência da América Hispânica ocorreu no início do século XIX liderada por figuras como Bolívar e San Martín, porém a região permaneceu economicamente dependente da Europa.
Semelhante a Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethel (20)
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethel
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
MUSEOLOGIA
SANDRA MARIA SALDANHA KROETZ
Ensaio acadêmico apresentado para obtenção de
avaliação parcial para a disciplina História da Civilização
Americana, do curso de Museologia da Universidade
Federal da Bahia.
Professor: Cândido Domingues
Salvador
2011
2. RESENHA: AS ORIGENS DA INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA1
Sandra Maria Saldanha Kroetz2
O processo de independência das colônias espanholas está relacionado ao
desenvolvimento das idéias liberais no século XVIII, tais como o Iluminismo, a
Independência dos Estados Unidos, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. No
final do século XVIII e início do século XIX, a Espanha já não é mais uma grande potência
européia. Tanto a Inglaterra como a França, passaram a ter acessos às áreas coloniais da
Espanha.
Em 1713, a Inglaterra passa a ter o direito sobre o asiento, ou seja, sobre o
fornecimento de escravos para as colônias) e o chamado permisso, quer dizer, comércio
direto com as colônias. No ano de 1797, com o decreto da abertura dos portos, as colônias
espanholas passaram a manter relações comercias diretamente com as nações amigas da
Espanha. No ano de 1799, o governo procurou anular o decreto, provocando uma forte
reação colonial.
O processo da independência da América Hispânica está diretamente relacionado
com a deposição de Fernando VII em 1808, quando as tropas francesas ocuparam a
Espanha. Napoleão Bonaparte nomeia seu irmão, José Bonaparte, como o novo rei da
Espanha, desencadeando uma forte reação nas colônias, que passaram a formar as Juntas
Governativas - com caráter separatistas e lideradas pelos criollos.
Antes dos movimentos separatistas ocorreram revoltas coloniais contra o domínio
espanhol, destacando-se a revolta dos índios do Peru, liderados por Tupac Amaru. Entre os
precursores da independência das colônias hispânicas, destaque para Francisco Miranda,
que planejou a independência da Venezuela, movimento que fracassou. O movimento
emancipacionista contou com a liderança dos chamados "libertadores da América" - Simón
Bolívar, José de San Martin, José Sucre, Bernardo O'Higgins, Augustin Itúrbide, Miguel
Hidalgo e José Artigas.
A primeira tentativa de emancipação ocorreu no México, em 1810, sob a liderança do
padre Miguel Hidalgo. No ano de 1821, o General Augustin Itúrbide proclama a
independência do México. A partir de 1823, e seguindo e exemplo mexicano, foi a vez das
colônias da América Central proclamarem a independência, surgindo as Províncias Unidas
da América Central, que fragmentou-se em diversas Repúblicas: Costa Rica, Honduras, El
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LYNCH, John. “As origens da independência da América Espanhola”. In: BETHELL, Leslie. História da América Latina: A
independência até 1870, vol III. São Paulo: Edusp, 2004, pp. 19-72.
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Sandra Maria Saldanha kroetz, graduanda do curso de Museologia ds UFBA, turma 2009.
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3. Salvador, Guatemala e Nicarágua.
Cuba e São Domingos só tiveram a independência no final do século XIX. No ano de
1818, sob a liderança de Símon Bolívar surge a Grã-Colombia, que em 1830 se separam,
formando a Colômbia e a Venezuela. Em 1822 é proclamada a independência do Equador
( Sucre e Bolívar).
Bernardo O'Higgins liberta o Chile, com a ajuda de San Martín, no ano de 1817; San
Martin e Bolívar libertam o Peru em 1821; em 1825 foia vez da Bolívia, sob o comando de
Sucre. Na região do Prata o grande libertador foi San Martín ( Argentina, 1816; Paraguai
1811 e Uruguai em 1828).
O processo de independência da América Hispânica contou com forte participação
popular e com o apoio da Inglaterra, interessada em ampliar seu mercado consumidor. Uma
outra característica foi a grande fragmentação territorial, em virtude do choque entre os
diversos interesses das elites coloniais.
Do ponto vista econômico, a independência não rompeu com os laços de dependência em
relação às potências européias. As novas nações continuavam a ser exportadoras de
matérias-primas e importadoras de produtos manufaturados. No plano político, os novos
dirigentes excluíram qualquer forma de participação popular nas decisões políticas.
Entre os libertadores da América, Símon Bolívar defendia a unidade política
interamericana, com a proposta da criação de uma Confederação de países latino-
americanos. Este sonho de unidade territorial é conhecido como Bolivarismo, que contou
com a oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos.
A este, a fragmentação política contribuiria para a consolidação norte-americana
sobre a região (Doutrina Monroe); já para a Inglaterra, a fragmentação consolidaria sua
hegemonia econômica. Ou seja, dividir para melhor controlar. Na organização dos Estados
Nacionais na América Hispânica duas tendências de governo se apresentam: a Monarquia e
a República – com vitória dos movimentos republicanos.
A seguir, ocorreram novos conflitos quanto a organização do regime republicano-
federalista ou centralista. O federalismo propunha umas ampla autonomia em relação ao
poder central, exprimindo os princípios do liberalismo econômico. Já o centralismo era
defendido como forma de manter a unidade nacional e a manutenção de privilégios.
O principal fenômeno político destas novas nações americanas foi o surgimento do
caudilhismo. O caudilho era um chefe político local, grande proprietário de terra e que
procurava manter as mesmas estruturas sociais e econômicas herdadas do período colonial.
Foi responsável pela grande instabilidade na formação dos Estados Nacionais.
O caudilhismo contribui, de maneira decisiva, para a fragmentação política e
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4. territorial da América Hispânica. Outros fatores para a fragmentação: ausência de vínculos
econômicos entre as colônias e atividades econômicas voltadas para atenderem as
exigências do mercado externo.
Resumindo, pode-se dizer que os movimentos pela Independência das colônias
espanholas, se deram por causas interna e externas.
As causas internas são:
- O desejo dos Crioulos de independência, que queriam mais poder político e maior
liberdade económica para exercer livremente a suas atividades economicas (livre mercado),
cuja produtividade foi prejudicada pelo controle do comércio por parte da metrópole e do
estabelecimento de um regime monopólio, gabelas e obstáculos. Insistiam em assumir o
controle dos Cabildos e da administração das colônias.
- A ideia de que o Estado era um patrimônio da Coroa foi que, quando a Família Real,
realizou-se em França as colônias não foram leais ao tribunal de Cádiz e o Supremo
Conselho Central, mas que formaram juntas de governo cuja meta inicial era de regresso
trono de Fernando VII.
- A fraqueza da Espanha e de Portugal durante este período, que tinham perdido o seu
papel na Europa. Isso foi reforçado quando Napoleão invadiu a Península Ibérica.
- O descontentamento dos crioulos, que queriam a independência para alterar um sistema
colonial que consideravam injusto por serem excluídos das decisões políticas e econômicas,
e encontrar-se em muitos casos explorados.
- Os ensinamentos partidos das universidades, academias literárias e das sociedades
economicas. Difundiam ideais liberais e revolucionários (típicos do Iluminismo) contra a ação
da Espanha nas suas colônias e tiveram grande influência sobre os líderes revolucionários,
como o princípio da soberania nacional, o contrato social de Rousseau e dos direitos
individuais.
Com relação às Causas Externas, estas são:
- O vácuo do governo na Espanha causado sucessivamente por Napoleão e o
constitucionalismo espanhol, abriu a oportunidade para que a classe dirigente latino-
americana, constituída por crioulos europeus dessem impulso e sustentassem o movimento,
e a guerra pela independência como um meio de preservar e reforçar o seu status,
diminuindo o risco de ser perdido, mas sem procurar uma mudança, a menos que a
estrutura social americana (permanencia de castas ou escravos, etc), nem uma diminuição
no seu âmbito administrativo. A chamada "Pátria" foi a característica essencial do
movimento e, finalmente, prevaleceu em todas as partes da América relativamente a outros
movimentos de independência, como o fracasso de Hidalgo no México, foi também
4
5. acompanhado por uma verdadeira revolução social.
- As Idéias liberais espalhados ao redor do mundo graças à Encyclopédie.
- Os encontros no exterior dos principais líderes da revolução e do envolvimento de alguns
na revoluções liberais na Europa, bem como os seus contactos com os governos
estrangeiros que proporcionou-lhes a possibilidade de apoio externo e fontes de
financiamento necessárias para os seus projetos independentistas.
- O exemplo dos Estados Unidos da América, que ficou independente da Inglaterra (embora
ainda longe de se tornar uma potência mundial, como aconteceria um século mais tarde),
bem como o exemplo da França, cuja revolução proclamou a igualdade de todas as pessoas
e seus direitos fundamentais, coisas que os índios e, em menor medida, os crioulos não
possuiam em relação aos peninsulares .
Com o apoio que tiveram do Reino Unido e Estados Unidos, interessados em que as
colónias se tornassem independentes, a fim de poderem realizar um livre comércio com a
América Latina.
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6. acompanhado por uma verdadeira revolução social.
- As Idéias liberais espalhados ao redor do mundo graças à Encyclopédie.
- Os encontros no exterior dos principais líderes da revolução e do envolvimento de alguns
na revoluções liberais na Europa, bem como os seus contactos com os governos
estrangeiros que proporcionou-lhes a possibilidade de apoio externo e fontes de
financiamento necessárias para os seus projetos independentistas.
- O exemplo dos Estados Unidos da América, que ficou independente da Inglaterra (embora
ainda longe de se tornar uma potência mundial, como aconteceria um século mais tarde),
bem como o exemplo da França, cuja revolução proclamou a igualdade de todas as pessoas
e seus direitos fundamentais, coisas que os índios e, em menor medida, os crioulos não
possuiam em relação aos peninsulares .
Com o apoio que tiveram do Reino Unido e Estados Unidos, interessados em que as
colónias se tornassem independentes, a fim de poderem realizar um livre comércio com a
América Latina.
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