Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
O documento descreve a população indígena no Brasil no ano 1500, com cerca de 6 milhões de pessoas de mais de 900 povos diferentes. Quando os portugueses chegaram, havia aproximadamente 1.300 línguas indígenas, hoje restam cerca de 170. Detalha alguns dos principais povos indígenas e sua localização original. Também descreve o choque cultural com os colonizadores, que escravizaram e exterminaram muitos povos indígenas. Atualmente vivem cerca de 345 mil índios no Brasil,
Este slide trata do conflito sem precedentes na história. Ocorrida no início do século XX, a Primeira Guerra Mundial deixou marcas que até hoje não cicatrizaram.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento discute o imperialismo no século XIX. Ele define imperialismo como o domínio político, cultural e econômico de países poderosos sobre nações mais fracas. Detalha as formas de imperialismo europeu na África e Ásia no período, incluindo a partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885. Também discute o crescimento do imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no final do século XIX.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
O documento descreve a população indígena no Brasil no ano 1500, com cerca de 6 milhões de pessoas de mais de 900 povos diferentes. Quando os portugueses chegaram, havia aproximadamente 1.300 línguas indígenas, hoje restam cerca de 170. Detalha alguns dos principais povos indígenas e sua localização original. Também descreve o choque cultural com os colonizadores, que escravizaram e exterminaram muitos povos indígenas. Atualmente vivem cerca de 345 mil índios no Brasil,
Este slide trata do conflito sem precedentes na história. Ocorrida no início do século XX, a Primeira Guerra Mundial deixou marcas que até hoje não cicatrizaram.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento discute o imperialismo no século XIX. Ele define imperialismo como o domínio político, cultural e econômico de países poderosos sobre nações mais fracas. Detalha as formas de imperialismo europeu na África e Ásia no período, incluindo a partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885. Também discute o crescimento do imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no final do século XIX.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
Com o crescimento populacional, as melhores terras foram monopolizadas por famílias poderosas, levando ao fim das comunidades familiares e surgimento das cidades-estados gregas. Essas cidades eram independentes culturalmente, não politicamente. A escravidão se tornou comum para suprir a demanda por alimentos. Atenas era uma cidade-estado governada inicialmente por reis, depois por uma oligarquia, até Clistenes estabelecer a democracia dando poder ao povo.
O documento discute o Dia da Consciência Negra no Brasil, que homenageia Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares que resistiu à escravidão. Apesar de mais de 300 anos desde sua morte, o racismo ainda existe na sociedade brasileira. O documento defende a igualdade de todas as pessoas independentemente de raça ou cor.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
Trabalho apresentado pelos alunos Iasodara, Mathaus, Mateus, Letícia, Iuri, da turma 1901, da E.M. Oswaldo Teixeira. O trabalho consistia em analisar personagens de histórias em quadrinhos criados durante o período da Guerra Fria como forma de Propaganda política.
O documento descreve a Guerra Fria, o confronto ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. As duas superpotências desenvolveram planos econômicos e alianças militares rivais, como o Plano Marshall e o COMECON, e a OTAN e o Pacto de Varsóvia, respectivamente. Isso levou a uma corrida armamentista e espacial entre os blocos liderados pelos EUA e URSS.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
A Revolução Industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra do século XVIII. As máquinas foram introduzidas nas fábricas para aumentar a produção de forma autoritária, submetendo os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de uma nova classe de trabalhadores assalariados e à afirmação do capitalismo como modo de produção dominante.
O documento fornece informações sobre a civilização grega antiga, incluindo detalhes sobre a civilização cretense, povos que habitaram a Grécia, eventos históricos e figuras importantes. O estudante deve ler as informações e completar uma cruzadinha.
O slide alerta o leitor para não alterar o conteúdo e que é preciso ter instalado o plugin Slides de Aula para visualizar o conteúdo digital sobre a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
1. A revolução cubana liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959, estabelecendo um governo comunista na ilha. 2. Isso levou a uma crise com os Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba e tentou invadir o país. 3. A crise dos mísseis quase levou à guerra nuclear entre EUA e URSS antes de ser resolvida por meio de negociações.
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Revolução Russa”. No mesmo encontram-se os procedimentos para apresentação de uma paródia desenvolvida pelos pibidianos e os métodos para o desenvolvimento da oficina de paródias sobre a temática já mencionada. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 25 de abril de 2017.
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética, que disputavam a hegemonia política, econômica e militar mundial. Os dois lados tentavam expandir seus sistemas ideológicos e políticos em outros países, levando a conflitos como a Guerra do Vietnã. A corrida armamentista e ações de espionagem marcaram esse período de tensão até o fim da Guerra Fria na década de 1980 com o colapso do bloco soviético.
O documento discute a Primeira Guerra Mundial, apresentando seus objetivos de aprendizagem, que incluem entender os processos de formação da guerra e as experiências políticas e de cidadania. Também aborda o filme "1917" e a perspectiva de nacionalismo dos personagens, comparando-a com a carta de um soldado francês sobre os horrores da guerra.
O documento contém perguntas sobre o Iluminismo e seus principais pensadores, como Montesquieu, Locke e Rousseau. As perguntas abordam tópicos como a separação de poderes pregada por Montesquieu e as ideias defendidas por pensadores iluministas, como a igualdade natural dos homens e a crença na razão.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O Renascimento surgiu na península itálica a partir do século XII como uma reação à Idade Média, inspirado na cultura clássica greco-romana e valorizando o ser humano. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Galileu Galilei se destacaram nesse período marcado pelo classicismo, humanismo e patronagem dos mecenas.
Juscelino Kubitschek foi eleito o primeiro presidente democrático do Brasil após a ditadura de Vargas. Seu plano de metas visava desenvolver o país em cinco anos através de investimentos em infraestrutura e indústria, atraindo grandes empresas e migrantes para a região Sudeste. Sua maior obra foi a construção da nova capital Brasília no Centro-Oeste.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
Com o crescimento populacional, as melhores terras foram monopolizadas por famílias poderosas, levando ao fim das comunidades familiares e surgimento das cidades-estados gregas. Essas cidades eram independentes culturalmente, não politicamente. A escravidão se tornou comum para suprir a demanda por alimentos. Atenas era uma cidade-estado governada inicialmente por reis, depois por uma oligarquia, até Clistenes estabelecer a democracia dando poder ao povo.
O documento discute o Dia da Consciência Negra no Brasil, que homenageia Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares que resistiu à escravidão. Apesar de mais de 300 anos desde sua morte, o racismo ainda existe na sociedade brasileira. O documento defende a igualdade de todas as pessoas independentemente de raça ou cor.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
Trabalho apresentado pelos alunos Iasodara, Mathaus, Mateus, Letícia, Iuri, da turma 1901, da E.M. Oswaldo Teixeira. O trabalho consistia em analisar personagens de histórias em quadrinhos criados durante o período da Guerra Fria como forma de Propaganda política.
O documento descreve a Guerra Fria, o confronto ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. As duas superpotências desenvolveram planos econômicos e alianças militares rivais, como o Plano Marshall e o COMECON, e a OTAN e o Pacto de Varsóvia, respectivamente. Isso levou a uma corrida armamentista e espacial entre os blocos liderados pelos EUA e URSS.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
A Revolução Industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra do século XVIII. As máquinas foram introduzidas nas fábricas para aumentar a produção de forma autoritária, submetendo os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de uma nova classe de trabalhadores assalariados e à afirmação do capitalismo como modo de produção dominante.
O documento fornece informações sobre a civilização grega antiga, incluindo detalhes sobre a civilização cretense, povos que habitaram a Grécia, eventos históricos e figuras importantes. O estudante deve ler as informações e completar uma cruzadinha.
O slide alerta o leitor para não alterar o conteúdo e que é preciso ter instalado o plugin Slides de Aula para visualizar o conteúdo digital sobre a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
1. A revolução cubana liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959, estabelecendo um governo comunista na ilha. 2. Isso levou a uma crise com os Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba e tentou invadir o país. 3. A crise dos mísseis quase levou à guerra nuclear entre EUA e URSS antes de ser resolvida por meio de negociações.
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Revolução Russa”. No mesmo encontram-se os procedimentos para apresentação de uma paródia desenvolvida pelos pibidianos e os métodos para o desenvolvimento da oficina de paródias sobre a temática já mencionada. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 25 de abril de 2017.
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética, que disputavam a hegemonia política, econômica e militar mundial. Os dois lados tentavam expandir seus sistemas ideológicos e políticos em outros países, levando a conflitos como a Guerra do Vietnã. A corrida armamentista e ações de espionagem marcaram esse período de tensão até o fim da Guerra Fria na década de 1980 com o colapso do bloco soviético.
O documento discute a Primeira Guerra Mundial, apresentando seus objetivos de aprendizagem, que incluem entender os processos de formação da guerra e as experiências políticas e de cidadania. Também aborda o filme "1917" e a perspectiva de nacionalismo dos personagens, comparando-a com a carta de um soldado francês sobre os horrores da guerra.
O documento contém perguntas sobre o Iluminismo e seus principais pensadores, como Montesquieu, Locke e Rousseau. As perguntas abordam tópicos como a separação de poderes pregada por Montesquieu e as ideias defendidas por pensadores iluministas, como a igualdade natural dos homens e a crença na razão.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O Renascimento surgiu na península itálica a partir do século XII como uma reação à Idade Média, inspirado na cultura clássica greco-romana e valorizando o ser humano. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Galileu Galilei se destacaram nesse período marcado pelo classicismo, humanismo e patronagem dos mecenas.
Juscelino Kubitschek foi eleito o primeiro presidente democrático do Brasil após a ditadura de Vargas. Seu plano de metas visava desenvolver o país em cinco anos através de investimentos em infraestrutura e indústria, atraindo grandes empresas e migrantes para a região Sudeste. Sua maior obra foi a construção da nova capital Brasília no Centro-Oeste.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
1) O documento discute o contexto europeu e interno das Américas que influenciaram os processos de independência da América Espanhola no início do século XIX.
2) Ideias iluministas e revoluções liberais como a Revolução Francesa inspiraram as elites coloniais a buscarem a independência.
3) Internamente, as colônias espanholas tinham uma sociedade estratificada e a elite criolla queria maior autonomia política.
1) O documento discute o contexto europeu e interno das Américas que influenciaram os processos de independência da América Espanhola no início do século XIX.
2) Ideias iluministas e revoluções liberais como a Revolução Francesa inspiraram as elites coloniais a buscarem a independência.
3) Internamente, as colônias espanholas tinham uma sociedade estratificada e a elite criolla queria maior autonomia política dado seu poder econômico.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. As principais ideias são: (1) A independência foi liderada pela elite criolla, inspirada pelas ideias iluministas, que lutava contra o pacto colonial da Espanha; (2) A independência ocorreu em fases, com rebeliões iniciais fracassadas e rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín com apoio da Inglaterra e EUA; (3) Após a independência política, os novos países
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
Independência da América Latina – Formação dos Estados Nacionais.pptNayaraSales13
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha no século XIX. Múltiplos fatores, como opressão fiscal, proibição de manufaturas e discriminação social, levaram à crise do sistema colonial espanhol e ao surgimento de movimentos por emancipação política liderados por figuras como Hidalgo, Morelos e Bolívar. Ao longo da década de 1820, a maior parte da América do Sul e Central conquistou a independência, dando origem a novos Estados nacionais.
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
A crise do sistema colonial esteve ligada à transição do feudalismo para o capitalismo e aos movimentos de independência na América Latina. O processo de industrialização na Inglaterra enfraqueceu a lógica mercantilista. As colônias desenvolveram-se através da exploração, surgindo elites locais. As ideias iluministas também influenciaram os movimentos de independência.
O documento fornece informações sobre atividades complementares de história para alunos do 8o ano do ensino fundamental sobre os caminhos para a independência do Brasil, Estados Unidos e países da América Espanhola. Inclui três textos com detalhes sobre os processos de independência desses países e resumos sobre as causas e principais eventos que levaram à independência de cada local.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no século XVIII, liderado por figuras como San Martín e Bolívar. Ideias iluministas e revoluções na Europa enfraqueceram o domínio espanhol, levando os criollos a buscarem autonomia política e econômica. A invasão de Napoleão à Espanha deu impulso aos movimentos de independência entre 1810-1824.
O documento descreve a crise do sistema colonial espanhol na América no final do século XVIII, devido a fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e a independência dos Estados Unidos. A administração colonial era dominada por espanhóis, enquanto as elites coloniais desejavam mais autonomia econômica e política. O monopólio comercial favorecia a Espanha em detrimento das colônias e da burguesia inglesa. Estes fatores levaram à independência das colônias americanas em relação à Espanha.
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
Semelhante a Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethel (20)
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethel
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
MUSEOLOGIA
SANDRA MARIA SALDANHA KROETZ
Ensaio acadêmico apresentado para obtenção de
avaliação parcial para a disciplina História da Civilização
Americana, do curso de Museologia da Universidade
Federal da Bahia.
Professor: Cândido Domingues
Salvador
2011
2. RESENHA: AS ORIGENS DA INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA1
Sandra Maria Saldanha Kroetz2
O processo de independência das colônias espanholas está relacionado ao
desenvolvimento das idéias liberais no século XVIII, tais como o Iluminismo, a
Independência dos Estados Unidos, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. No
final do século XVIII e início do século XIX, a Espanha já não é mais uma grande potência
européia. Tanto a Inglaterra como a França, passaram a ter acessos às áreas coloniais da
Espanha.
Em 1713, a Inglaterra passa a ter o direito sobre o asiento, ou seja, sobre o
fornecimento de escravos para as colônias) e o chamado permisso, quer dizer, comércio
direto com as colônias. No ano de 1797, com o decreto da abertura dos portos, as colônias
espanholas passaram a manter relações comercias diretamente com as nações amigas da
Espanha. No ano de 1799, o governo procurou anular o decreto, provocando uma forte
reação colonial.
O processo da independência da América Hispânica está diretamente relacionado
com a deposição de Fernando VII em 1808, quando as tropas francesas ocuparam a
Espanha. Napoleão Bonaparte nomeia seu irmão, José Bonaparte, como o novo rei da
Espanha, desencadeando uma forte reação nas colônias, que passaram a formar as Juntas
Governativas - com caráter separatistas e lideradas pelos criollos.
Antes dos movimentos separatistas ocorreram revoltas coloniais contra o domínio
espanhol, destacando-se a revolta dos índios do Peru, liderados por Tupac Amaru. Entre os
precursores da independência das colônias hispânicas, destaque para Francisco Miranda,
que planejou a independência da Venezuela, movimento que fracassou. O movimento
emancipacionista contou com a liderança dos chamados "libertadores da América" - Simón
Bolívar, José de San Martin, José Sucre, Bernardo O'Higgins, Augustin Itúrbide, Miguel
Hidalgo e José Artigas.
A primeira tentativa de emancipação ocorreu no México, em 1810, sob a liderança do
padre Miguel Hidalgo. No ano de 1821, o General Augustin Itúrbide proclama a
independência do México. A partir de 1823, e seguindo e exemplo mexicano, foi a vez das
colônias da América Central proclamarem a independência, surgindo as Províncias Unidas
da América Central, que fragmentou-se em diversas Repúblicas: Costa Rica, Honduras, El
1
LYNCH, John. “As origens da independência da América Espanhola”. In: BETHELL, Leslie. História da América Latina: A
independência até 1870, vol III. São Paulo: Edusp, 2004, pp. 19-72.
2
Sandra Maria Saldanha kroetz, graduanda do curso de Museologia ds UFBA, turma 2009.
2
3. Salvador, Guatemala e Nicarágua.
Cuba e São Domingos só tiveram a independência no final do século XIX. No ano de
1818, sob a liderança de Símon Bolívar surge a Grã-Colombia, que em 1830 se separam,
formando a Colômbia e a Venezuela. Em 1822 é proclamada a independência do Equador
( Sucre e Bolívar).
Bernardo O'Higgins liberta o Chile, com a ajuda de San Martín, no ano de 1817; San
Martin e Bolívar libertam o Peru em 1821; em 1825 foia vez da Bolívia, sob o comando de
Sucre. Na região do Prata o grande libertador foi San Martín ( Argentina, 1816; Paraguai
1811 e Uruguai em 1828).
O processo de independência da América Hispânica contou com forte participação
popular e com o apoio da Inglaterra, interessada em ampliar seu mercado consumidor. Uma
outra característica foi a grande fragmentação territorial, em virtude do choque entre os
diversos interesses das elites coloniais.
Do ponto vista econômico, a independência não rompeu com os laços de dependência em
relação às potências européias. As novas nações continuavam a ser exportadoras de
matérias-primas e importadoras de produtos manufaturados. No plano político, os novos
dirigentes excluíram qualquer forma de participação popular nas decisões políticas.
Entre os libertadores da América, Símon Bolívar defendia a unidade política
interamericana, com a proposta da criação de uma Confederação de países latino-
americanos. Este sonho de unidade territorial é conhecido como Bolivarismo, que contou
com a oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos.
A este, a fragmentação política contribuiria para a consolidação norte-americana
sobre a região (Doutrina Monroe); já para a Inglaterra, a fragmentação consolidaria sua
hegemonia econômica. Ou seja, dividir para melhor controlar. Na organização dos Estados
Nacionais na América Hispânica duas tendências de governo se apresentam: a Monarquia e
a República – com vitória dos movimentos republicanos.
A seguir, ocorreram novos conflitos quanto a organização do regime republicano-
federalista ou centralista. O federalismo propunha umas ampla autonomia em relação ao
poder central, exprimindo os princípios do liberalismo econômico. Já o centralismo era
defendido como forma de manter a unidade nacional e a manutenção de privilégios.
O principal fenômeno político destas novas nações americanas foi o surgimento do
caudilhismo. O caudilho era um chefe político local, grande proprietário de terra e que
procurava manter as mesmas estruturas sociais e econômicas herdadas do período colonial.
Foi responsável pela grande instabilidade na formação dos Estados Nacionais.
O caudilhismo contribui, de maneira decisiva, para a fragmentação política e
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4. territorial da América Hispânica. Outros fatores para a fragmentação: ausência de vínculos
econômicos entre as colônias e atividades econômicas voltadas para atenderem as
exigências do mercado externo.
Resumindo, pode-se dizer que os movimentos pela Independência das colônias
espanholas, se deram por causas interna e externas.
As causas internas são:
- O desejo dos Crioulos de independência, que queriam mais poder político e maior
liberdade económica para exercer livremente a suas atividades economicas (livre mercado),
cuja produtividade foi prejudicada pelo controle do comércio por parte da metrópole e do
estabelecimento de um regime monopólio, gabelas e obstáculos. Insistiam em assumir o
controle dos Cabildos e da administração das colônias.
- A ideia de que o Estado era um patrimônio da Coroa foi que, quando a Família Real,
realizou-se em França as colônias não foram leais ao tribunal de Cádiz e o Supremo
Conselho Central, mas que formaram juntas de governo cuja meta inicial era de regresso
trono de Fernando VII.
- A fraqueza da Espanha e de Portugal durante este período, que tinham perdido o seu
papel na Europa. Isso foi reforçado quando Napoleão invadiu a Península Ibérica.
- O descontentamento dos crioulos, que queriam a independência para alterar um sistema
colonial que consideravam injusto por serem excluídos das decisões políticas e econômicas,
e encontrar-se em muitos casos explorados.
- Os ensinamentos partidos das universidades, academias literárias e das sociedades
economicas. Difundiam ideais liberais e revolucionários (típicos do Iluminismo) contra a ação
da Espanha nas suas colônias e tiveram grande influência sobre os líderes revolucionários,
como o princípio da soberania nacional, o contrato social de Rousseau e dos direitos
individuais.
Com relação às Causas Externas, estas são:
- O vácuo do governo na Espanha causado sucessivamente por Napoleão e o
constitucionalismo espanhol, abriu a oportunidade para que a classe dirigente latino-
americana, constituída por crioulos europeus dessem impulso e sustentassem o movimento,
e a guerra pela independência como um meio de preservar e reforçar o seu status,
diminuindo o risco de ser perdido, mas sem procurar uma mudança, a menos que a
estrutura social americana (permanencia de castas ou escravos, etc), nem uma diminuição
no seu âmbito administrativo. A chamada "Pátria" foi a característica essencial do
movimento e, finalmente, prevaleceu em todas as partes da América relativamente a outros
movimentos de independência, como o fracasso de Hidalgo no México, foi também
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5. acompanhado por uma verdadeira revolução social.
- As Idéias liberais espalhados ao redor do mundo graças à Encyclopédie.
- Os encontros no exterior dos principais líderes da revolução e do envolvimento de alguns
na revoluções liberais na Europa, bem como os seus contactos com os governos
estrangeiros que proporcionou-lhes a possibilidade de apoio externo e fontes de
financiamento necessárias para os seus projetos independentistas.
- O exemplo dos Estados Unidos da América, que ficou independente da Inglaterra (embora
ainda longe de se tornar uma potência mundial, como aconteceria um século mais tarde),
bem como o exemplo da França, cuja revolução proclamou a igualdade de todas as pessoas
e seus direitos fundamentais, coisas que os índios e, em menor medida, os crioulos não
possuiam em relação aos peninsulares .
Com o apoio que tiveram do Reino Unido e Estados Unidos, interessados em que as
colónias se tornassem independentes, a fim de poderem realizar um livre comércio com a
América Latina.
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