O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
O documento descreve as causas e o desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial, incluindo o nacionalismo, militarismo e alianças que levaram ao conflito entre as potências europeias de 1914 a 1918. Aborda os principais eventos como o atentado em Sarajevo que desencadeou a guerra, as diferentes fases de combate e a participação crescente dos Estados Unidos, culminando na derrota alemã e nos tratados de paz de Versalhes e Saint-Germain.
Este documento resume as principais causas e eventos da Primeira Guerra Mundial entre 1914-1918. As tensões imperialistas e nacionalistas na Europa, somadas à corrida armamentista e sistema de alianças, levaram ao conflito após o assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra se tornou mundial com o uso de novas tecnologias e a entrada de mais países, até a vitória dos Aliados com a ajuda dos EUA em 1918.
O Tratado de Versalhes impôs condições humilhantes à Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, desmembrando impérios e criando novos estados como a Polônia e a Tchecoslováquia com base no princípio das nacionalidades, enquanto a Alemanha perdeu territórios e foi limitada militarmente.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
O documento resume os principais acontecimentos da 2a Guerra Mundial, incluindo suas causas, fases e consequências. Começou em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e terminou em 1945 com a rendição do Japão. Mais de 70 milhões de pessoas morreram e a Europa e o Japão ficaram em ruínas. Após a guerra, o mundo dividiu-se entre a influência dos Estados Unidos e da União Soviética, dando início à Guerra Fria.
O documento descreve o regime de apartheid na África do Sul, incluindo sua origem na colonização européia, suas leis de segregação racial que privavam os negros de direitos e liberdades, e a liderança de Nelson Mandela na resistência pacífica contra o apartheid.
Independência das colônias espanholas e haitiNaiani Fenalti
O documento discute os fatores que levaram à independência das colônias espanholas na América, incluindo o crescimento econômico das colônias, ideias iluministas de autonomia e exemplos da independência americana. Também aborda as lutas pela emancipação lideradas por figuras como San Martín e Bolívar, que libertaram várias nações da América do Sul do domínio espanhol.
Manuel L. Quezon ably led the Philippines as it transitioned to independence as the first President of the Commonwealth. He established democratic institutions and worked to address issues like improving agriculture, developing the economy through trade with the US, establishing Tagalog as the national language, and enhancing infrastructure. However, the Commonwealth's progress was interrupted by World War 2 and the Japanese invasion in 1941. Quezon was forced to evacuate as the Philippines fell under Japanese occupation, establishing a puppet government led by Jose P. Laurel while resistance groups like guerillas fought back.
O documento descreve as causas e o desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial, incluindo o nacionalismo, militarismo e alianças que levaram ao conflito entre as potências europeias de 1914 a 1918. Aborda os principais eventos como o atentado em Sarajevo que desencadeou a guerra, as diferentes fases de combate e a participação crescente dos Estados Unidos, culminando na derrota alemã e nos tratados de paz de Versalhes e Saint-Germain.
Este documento resume as principais causas e eventos da Primeira Guerra Mundial entre 1914-1918. As tensões imperialistas e nacionalistas na Europa, somadas à corrida armamentista e sistema de alianças, levaram ao conflito após o assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra se tornou mundial com o uso de novas tecnologias e a entrada de mais países, até a vitória dos Aliados com a ajuda dos EUA em 1918.
O Tratado de Versalhes impôs condições humilhantes à Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, desmembrando impérios e criando novos estados como a Polônia e a Tchecoslováquia com base no princípio das nacionalidades, enquanto a Alemanha perdeu territórios e foi limitada militarmente.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
O documento resume os principais acontecimentos da 2a Guerra Mundial, incluindo suas causas, fases e consequências. Começou em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e terminou em 1945 com a rendição do Japão. Mais de 70 milhões de pessoas morreram e a Europa e o Japão ficaram em ruínas. Após a guerra, o mundo dividiu-se entre a influência dos Estados Unidos e da União Soviética, dando início à Guerra Fria.
O documento descreve o regime de apartheid na África do Sul, incluindo sua origem na colonização européia, suas leis de segregação racial que privavam os negros de direitos e liberdades, e a liderança de Nelson Mandela na resistência pacífica contra o apartheid.
Independência das colônias espanholas e haitiNaiani Fenalti
O documento discute os fatores que levaram à independência das colônias espanholas na América, incluindo o crescimento econômico das colônias, ideias iluministas de autonomia e exemplos da independência americana. Também aborda as lutas pela emancipação lideradas por figuras como San Martín e Bolívar, que libertaram várias nações da América do Sul do domínio espanhol.
Manuel L. Quezon ably led the Philippines as it transitioned to independence as the first President of the Commonwealth. He established democratic institutions and worked to address issues like improving agriculture, developing the economy through trade with the US, establishing Tagalog as the national language, and enhancing infrastructure. However, the Commonwealth's progress was interrupted by World War 2 and the Japanese invasion in 1941. Quezon was forced to evacuate as the Philippines fell under Japanese occupation, establishing a puppet government led by Jose P. Laurel while resistance groups like guerillas fought back.
The document summarizes the horrific events of the Bataan Death March that occurred in April 1942. Over 75,000 Filipino and American soldiers surrendered to the Japanese and were forced to march over 60 miles with little food or water. Many were beaten, denied aid, or executed along the way. By the end of the nine-day march, around 10,000 men had been killed due to disease, heat stroke, or execution. Survivors suffered for years from trauma of the painful events.
The document outlines key events leading up to and during World War 1 and their effects on the USA:
1) Several alliances were formed in Europe in the late 19th/early 20th century increasing tensions prior to WW1.
2) World War 1 began in 1914 after the assassination of Archduke Franz Ferdinand and his wife by a Bosnian revolutionary.
3) The USA initially remained neutral but entered the war in 1917 after German U-boats sank American ships and killed American citizens.
4) With the addition of American troops and resources, the Central Powers collapsed and an armistice was signed in 1918 ending World War 1.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
The document summarizes China from 1750-1900, a time of crisis. It describes:
1. China was ruled by the Qing Dynasty and was largely self-sufficient agriculturally, but faced internal problems like corruption and opium addiction.
2. Contact with Western powers like Britain increased due to trade imbalances, leading Britain to smuggle opium into China. This caused social issues in China and tensions with Western powers.
3. Conflict came to a head in the Opium Wars, where Britain defeated China militarily and imposed unequal treaties, marking a turning point as Western influence grew in China.
O documento descreve os regimes totalitários fascista e nazista na Itália e Alemanha respectivamente. Ele define o que é o totalitarismo e lista suas principais características como o nacionalismo exaltado, o militarismo, o unipartidarismo e a liderança carismática. Também apresenta informações sobre como esses regimes se desenvolveram em cada país após a Primeira Guerra Mundial em um contexto de crise econômica e desemprego.
The document summarizes the assassination of Archduke Franz Ferdinand of Austria-Hungary in Sarajevo in 1914 by Gavrilo Princip, a member of the Black Hand secret Serbian terrorist organization. Princip shot and killed Ferdinand and his wife after an earlier assassination attempt by another Black Hand member failed. This sparked World War I after Austria-Hungary demanded Serbia cooperate in the investigation and Serbia did not fully comply, leading Austria-Hungary to declare war on Serbia.
Napoleão Bonaparte foi um general e estadista francês que marcou a história da França e da Europa no século XIX. Ele se destacou por suas vitórias militares, mas acabou sendo derrotado após invadir a Rússia em 1812, o que levou à formação de uma coalizão que o derrubou em 1814. Após um breve retorno ao poder em 1815, Napoleão foi definitivamente derrotado em Waterloo e morreu exilado em Santa Helena.
Napoleão Bonaparte ascendeu como um general notável no exército francês durante a Revolução Francesa. Ele eventualmente se tornou o líder do governo Diretório da França e estabeleceu o Consulado, centralizando o poder sob seu comando. Napoleão coroou-se imperador em 1804 e estabeleceu o Primeiro Império Francês, expandindo seu território através de conquistas militares. No entanto, sua invasão da Rússia em 1812 terminou em desastre e levou à queda de seu império no
O documento descreve:
1) O Congresso de Viena de 1814-1815 que redefiniu as fronteiras européias após as guerras napoleônicas e restaurou as monarquias absolutistas;
2) As medidas tomadas como restaurar Luís XVIII na França e retirar seus territórios conquistados;
3) A criação da Santa Aliança entre Rússia, Prússia e Áustria para defender as decisões de Viena e combater levantes liberais.
1. Napoleão Bonaparte estabeleceu a paz interna e externa na França como Cônsul entre 1799-1804, criando o Banco da França e o Código Civil Napoleônico.
2. Como Imperador entre 1804-1815, Napoleão travou guerras constantes com outros países, incluindo sua derrota na Batalha de Trafalgar em 1805 e na Campanha da Rússia em 1812.
3. O Congresso de Viena em 1815 restaurou a monarquia absolutista na Europa ap
Portugal travou uma guerra de 13 anos para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique, contra os movimentos de independência locais. Apesar dos altos custos humanos e econômicos, Portugal só concedeu a independência às colônias após a Revolução dos Cravos em 1974 que derrubou o regime autoritário.
O período entre-guerras (1918-1939): crise de 29 e nazifascismoProfessor Marcelo
O documento descreve os principais eventos e ideologias do período entre guerras na Europa, incluindo a Grande Depressão de 1929 e o surgimento de regimes totalitários como nazismo e fascismo. A crise econômica levou ao crescimento do nacionalismo e do totalitarismo na Alemanha, Itália e outros países. O documento detalha as ideologias e ações de líderes como Hitler, Mussolini e os horrores do Holocausto.
A Segunda Guerra Mundial envolveu 58 países entre 1939 e 1945, com as principais batalhas na Europa, norte da África e Extremo Oriente. Dois blocos se formaram: o Eixo composto por Alemanha, Itália e Japão e os Aliados compostos por Inglaterra, EUA e URSS. Após a invasão da Polônia pela Alemanha, a guerra se expandiu mundialmente até a rendição da Alemanha em 1945 e do Japão em 1945 depois dos ataques nucleares em Hiroshima e Nagasaki.
O documento descreve dois movimentos de trabalhadores ingleses contra os efeitos da industrialização: o Luddismo entre 1811-1812, quando operários quebraram máquinas para protestar contra substituição da mão-de-obra, e o Cartismo em 1832, que lutou por direitos trabalhistas como voto e jornada de trabalho reduzida. O documento também apresenta as etapas da industrialização entre 1750-atualidade.
Tema 1: O início da guerra na Polônia com a invasão alemã em 1939.
Tema 2: As vitórias iniciais do Eixo de 1939-1941 e derrotas de 1941-1945 com a entrada dos EUA ao lado dos Aliados.
Tema 3: As causas incluem o Tratado de Versalhes, apaziguamento, depressão econômica e expansionismo militarista de Alemanha, Itália e Japão.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico e geopolítico entre os Estados Unidos e a União Soviética que durou de 1945 a 1991. Isso levou à divisão da Alemanha e de Berlim e à corrida armamentista e espacial entre os blocos capitalista e socialista.
A 1a Guerra Mundial foi causada por nacionalismos e alianças entre impérios europeus. O conflito durou de 1914 a 1918 e envolveu as potências da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália) contra as da Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia). O Tratado de Versalhes trouxe consequências como punições à Alemanha e descontentamento que alimentaram o surgimento do nazismo.
A Inconfidência Mineira foi uma conspiração ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais contra o domínio português e a cobrança de impostos excessivos. Liderada por poetas, militares e intelectuais, o movimento planejava estabelecer uma república independente inspirada nos ideais iluministas, mas foi descoberto. Tiradentes foi o único enforcado, tornando-se símbolo da luta pela independência do Brasil.
O documento resume o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, incluindo as raízes no período da chegada da família real em 1808, a Revolução do Porto em 1820 que levou à declaração de independência em 1822, e os desafios na construção da nação brasileira após a independência.
The document summarizes the horrific events of the Bataan Death March that occurred in April 1942. Over 75,000 Filipino and American soldiers surrendered to the Japanese and were forced to march over 60 miles with little food or water. Many were beaten, denied aid, or executed along the way. By the end of the nine-day march, around 10,000 men had been killed due to disease, heat stroke, or execution. Survivors suffered for years from trauma of the painful events.
The document outlines key events leading up to and during World War 1 and their effects on the USA:
1) Several alliances were formed in Europe in the late 19th/early 20th century increasing tensions prior to WW1.
2) World War 1 began in 1914 after the assassination of Archduke Franz Ferdinand and his wife by a Bosnian revolutionary.
3) The USA initially remained neutral but entered the war in 1917 after German U-boats sank American ships and killed American citizens.
4) With the addition of American troops and resources, the Central Powers collapsed and an armistice was signed in 1918 ending World War 1.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
The document summarizes China from 1750-1900, a time of crisis. It describes:
1. China was ruled by the Qing Dynasty and was largely self-sufficient agriculturally, but faced internal problems like corruption and opium addiction.
2. Contact with Western powers like Britain increased due to trade imbalances, leading Britain to smuggle opium into China. This caused social issues in China and tensions with Western powers.
3. Conflict came to a head in the Opium Wars, where Britain defeated China militarily and imposed unequal treaties, marking a turning point as Western influence grew in China.
O documento descreve os regimes totalitários fascista e nazista na Itália e Alemanha respectivamente. Ele define o que é o totalitarismo e lista suas principais características como o nacionalismo exaltado, o militarismo, o unipartidarismo e a liderança carismática. Também apresenta informações sobre como esses regimes se desenvolveram em cada país após a Primeira Guerra Mundial em um contexto de crise econômica e desemprego.
The document summarizes the assassination of Archduke Franz Ferdinand of Austria-Hungary in Sarajevo in 1914 by Gavrilo Princip, a member of the Black Hand secret Serbian terrorist organization. Princip shot and killed Ferdinand and his wife after an earlier assassination attempt by another Black Hand member failed. This sparked World War I after Austria-Hungary demanded Serbia cooperate in the investigation and Serbia did not fully comply, leading Austria-Hungary to declare war on Serbia.
Napoleão Bonaparte foi um general e estadista francês que marcou a história da França e da Europa no século XIX. Ele se destacou por suas vitórias militares, mas acabou sendo derrotado após invadir a Rússia em 1812, o que levou à formação de uma coalizão que o derrubou em 1814. Após um breve retorno ao poder em 1815, Napoleão foi definitivamente derrotado em Waterloo e morreu exilado em Santa Helena.
Napoleão Bonaparte ascendeu como um general notável no exército francês durante a Revolução Francesa. Ele eventualmente se tornou o líder do governo Diretório da França e estabeleceu o Consulado, centralizando o poder sob seu comando. Napoleão coroou-se imperador em 1804 e estabeleceu o Primeiro Império Francês, expandindo seu território através de conquistas militares. No entanto, sua invasão da Rússia em 1812 terminou em desastre e levou à queda de seu império no
O documento descreve:
1) O Congresso de Viena de 1814-1815 que redefiniu as fronteiras européias após as guerras napoleônicas e restaurou as monarquias absolutistas;
2) As medidas tomadas como restaurar Luís XVIII na França e retirar seus territórios conquistados;
3) A criação da Santa Aliança entre Rússia, Prússia e Áustria para defender as decisões de Viena e combater levantes liberais.
1. Napoleão Bonaparte estabeleceu a paz interna e externa na França como Cônsul entre 1799-1804, criando o Banco da França e o Código Civil Napoleônico.
2. Como Imperador entre 1804-1815, Napoleão travou guerras constantes com outros países, incluindo sua derrota na Batalha de Trafalgar em 1805 e na Campanha da Rússia em 1812.
3. O Congresso de Viena em 1815 restaurou a monarquia absolutista na Europa ap
Portugal travou uma guerra de 13 anos para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique, contra os movimentos de independência locais. Apesar dos altos custos humanos e econômicos, Portugal só concedeu a independência às colônias após a Revolução dos Cravos em 1974 que derrubou o regime autoritário.
O período entre-guerras (1918-1939): crise de 29 e nazifascismoProfessor Marcelo
O documento descreve os principais eventos e ideologias do período entre guerras na Europa, incluindo a Grande Depressão de 1929 e o surgimento de regimes totalitários como nazismo e fascismo. A crise econômica levou ao crescimento do nacionalismo e do totalitarismo na Alemanha, Itália e outros países. O documento detalha as ideologias e ações de líderes como Hitler, Mussolini e os horrores do Holocausto.
A Segunda Guerra Mundial envolveu 58 países entre 1939 e 1945, com as principais batalhas na Europa, norte da África e Extremo Oriente. Dois blocos se formaram: o Eixo composto por Alemanha, Itália e Japão e os Aliados compostos por Inglaterra, EUA e URSS. Após a invasão da Polônia pela Alemanha, a guerra se expandiu mundialmente até a rendição da Alemanha em 1945 e do Japão em 1945 depois dos ataques nucleares em Hiroshima e Nagasaki.
O documento descreve dois movimentos de trabalhadores ingleses contra os efeitos da industrialização: o Luddismo entre 1811-1812, quando operários quebraram máquinas para protestar contra substituição da mão-de-obra, e o Cartismo em 1832, que lutou por direitos trabalhistas como voto e jornada de trabalho reduzida. O documento também apresenta as etapas da industrialização entre 1750-atualidade.
Tema 1: O início da guerra na Polônia com a invasão alemã em 1939.
Tema 2: As vitórias iniciais do Eixo de 1939-1941 e derrotas de 1941-1945 com a entrada dos EUA ao lado dos Aliados.
Tema 3: As causas incluem o Tratado de Versalhes, apaziguamento, depressão econômica e expansionismo militarista de Alemanha, Itália e Japão.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico e geopolítico entre os Estados Unidos e a União Soviética que durou de 1945 a 1991. Isso levou à divisão da Alemanha e de Berlim e à corrida armamentista e espacial entre os blocos capitalista e socialista.
A 1a Guerra Mundial foi causada por nacionalismos e alianças entre impérios europeus. O conflito durou de 1914 a 1918 e envolveu as potências da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália) contra as da Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia). O Tratado de Versalhes trouxe consequências como punições à Alemanha e descontentamento que alimentaram o surgimento do nazismo.
A Inconfidência Mineira foi uma conspiração ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais contra o domínio português e a cobrança de impostos excessivos. Liderada por poetas, militares e intelectuais, o movimento planejava estabelecer uma república independente inspirada nos ideais iluministas, mas foi descoberto. Tiradentes foi o único enforcado, tornando-se símbolo da luta pela independência do Brasil.
O documento resume o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, incluindo as raízes no período da chegada da família real em 1808, a Revolução do Porto em 1820 que levou à declaração de independência em 1822, e os desafios na construção da nação brasileira após a independência.
El documento resume las etapas clave del movimiento de independencia de México. Comenzó con ciudadanos criollos que querían gobernar la Nueva España y establecer un país independiente. La ocupación francesa de España en 1808 desencadenó una crisis política en la Nueva España que llevó a un levantamiento armado. La etapa inicial de la guerra de independencia corresponde al levantamiento popular encabezado por Miguel Hidalgo y Costilla en 1810.
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha e Portugal no século XIX, mencionando os principais líderes e eventos nas revoluções do México, Haiti, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia, que levaram à formação de novos estados independentes na região.
As guerras de independência na América contra o Império Espanhol começaram em 1808 no México e Montevidéu, caracterizadas como guerras civis e de libertação nacional. Os conflitos resultaram na independência das colônias espanholas nas Américas e na criação de uma série de novos países independentes entre 1810 e 1828.
O documento descreve os principais fatores e eventos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal no século 19. Inclui as revoltas da Inconfidência Mineira, da Conjuração Baiana e da Revolução Pernambucana, bem como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e a proclamação final da independência pelo príncipe regente Pedro em 1822.
1) O documento descreve o processo de independência do Brasil, começando pela transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2) Fala sobre as políticas de D. João VI que favoreceram os ingleses economicamente e os investimentos em instituições no Brasil. 3) Detalha a Revolução Pernambucana de 1817 e o retorno de D. João VI a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1500 até a implementação dos governos gerais em 1548. Inicialmente, os portugueses não se interessaram pelas terras brasileiras devido à falta de lucros e metais preciosos, explorando apenas o pau-brasil. Posteriormente, implementaram a colonização motivados pelo medo de perder as terras e pela decadência do comércio com a Índia. Criaram as capitanias hereditárias e os governos gerais, com Salvador como primeira
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento resume as principais fases e características da colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Inicialmente, Portugal demonstrou pouco interesse em colonizar, se concentrando no comércio com a Ásia. Posteriormente, devido à perda do monopólio do comércio das Índias e necessidade de nova atividade econômica, iniciou-se a ocupação com foco na produção de açúcar. Esta ocupação ocorreu por meio das Capitanias Hereditárias e depois do Governo Geral
A independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro I declarou o Brasil uma nação independente de Portugal. A pressão de Portugal para manter o Brasil como colônia levou Dom Pedro I e a elite brasileira a defenderem a independência. Após a declaração de independência, o Brasil estabeleceu-se como uma monarquia com Dom Pedro I como seu primeiro imperador.
La independencia de México fue un proceso de 11 años que incluyó cuatro etapas clave. La primera etapa comenzó en 1810 y fue liderada por Miguel Hidalgo, quien dio el Grito de Dolores e inició un levantamiento popular. La segunda etapa estuvo liderada por José María Morelos, quien tuvo éxito en el sur de México y estableció el primer congreso independentista. Las etapas uno y dos terminaron con la captura y ejecución de sus líderes. La lucha por la independencia continuó bajo
O documento apresenta questões sobre Sociologia da Educação, abordando conceitos como:
I) A Sociologia da Educação como disciplina autônoma que estuda a educação como processo social e as relações entre escola e sociedade;
II) As funções da educação sistemática em manter a estabilidade social através do controle e peneiramento social.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial, permitindo que as elites criollas governassem. Posteriormente, quando a Espanha tentou retomar o controle total, os movimentos de independência liderados por figuras como Bolívar e San Martín levaram à emancipação dos vice-reinos e à formação de novos países na década de 1820.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
A crise do sistema colonial esteve ligada à transição do feudalismo para o capitalismo e aos movimentos de independência na América Latina. O processo de industrialização na Inglaterra enfraqueceu a lógica mercantilista. As colônias desenvolveram-se através da exploração, surgindo elites locais. As ideias iluministas também influenciaram os movimentos de independência.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. As principais ideias são: (1) A independência foi liderada pela elite criolla, inspirada pelas ideias iluministas, que lutava contra o pacto colonial da Espanha; (2) A independência ocorreu em fases, com rebeliões iniciais fracassadas e rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín com apoio da Inglaterra e EUA; (3) Após a independência política, os novos países
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
O documento descreve a crise do sistema colonial espanhol na América no final do século XVIII, devido a fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e a independência dos Estados Unidos. A administração colonial era dominada por espanhóis, enquanto as elites coloniais desejavam mais autonomia econômica e política. O monopólio comercial favorecia a Espanha em detrimento das colônias e da burguesia inglesa. Estes fatores levaram à independência das colônias americanas em relação à Espanha.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
O documento descreve os processos de independência nas colônias americanas entre os séculos XVII e XIX. Resume os principais pontos:
1) Entre 1607 e 1733, as Treze Colônias Inglesas na América do Norte foram estabelecidas por iniciativa privada e atraíram grupos religiosos e pessoas pobres em busca de liberdade;
2) No século XVIII, as colônias questionaram o controle mais rígido da metrópole britânica sobre impostos e leis, levando à independência
A conquista espanhola da América foi extremamente violenta e levou à dizimação dos povos nativos. A Espanha estabeleceu um império colonial na América com estruturas políticas, econômicas e administrativas centralizadas visando a acumulação de riquezas. A independência da América Hispânica ocorreu no início do século XIX liderada por figuras como Bolívar e San Martín, porém a região permaneceu economicamente dependente da Europa.
O documento resume a independência da América Espanhola e de Haiti no século 18-19. Fatores como o iluminismo, as guerras napoleônicas e a revolta de escravos enfraqueceram o domínio espanhol e francês, levando à formação de nações independentes como o México, Cuba e Haiti. Líderes como Simón Bolívar e Toussaint L'Ouverture desempenharam papéis importantes nas lutas pela independência.
1) Vários fatores levaram à independência da América Espanhola, incluindo influências iluministas, desejo de autonomia política e comercial, e enfraquecimento do domínio espanhol devido à ocupação napoleônica.
2) Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín organizaram exércitos que libertaram países da América do Sul no início da década de 1820.
3) A independência política não trouxe mudanças socioeconômicas radicais, e os novos países perman
Semelhante a A independência da américa espanhola (20)
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
3. • No início do século XIX, quando ocorreu o
choque entre a Revolução Industrial inglesa e
a Revolução Francesa, o império colonial
espanhol na América estava dividido, em
termos administrativos, em quatro vice-reinados
e quatro capitanias gerais.
4.
5. • Os vice-reinados existentes eram Nova
Espanha ( México e parte do território
atualmente pertencente aos Estados Unidos),
Nova Granada ( Colômbia e Equador), Peru e
Prata ( Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai).
As capitanias gerais eram Cuba, Guatemala,
Venezuela e Chile.
6.
7. • Os cargos de vice-rei e capitão-geral eram
exercidos por representantes da Coroa que
vinham direto da Espanha. Todos os altos
postos da administração colonial eram
ocupados por espanhóis.
8. • A economia colonial baseava-se na
exportação de matérias-primas e, portanto,
era dependente do mercado externo
monopolizado pela metrópole através do
pacto colonial. A mineração baseava-se na
extração de ouro e prata e estava concentrada
no México e na Bolívia.
10. • A agricultura tropical desenvolveu-se na
América Central e nas Antilhas, com base no
sistema de "plantation", ou seja, grandes
propriedades monoculturas, trabalhadas por
escravos.
23. • A pecuária concentrava-se principalmente no
México e no vice-reinado do Prata. O
comércio era praticado nas grandes cidades
portuárias, como Buenos Aires, Valparaíso,
Cartagena e Vera Cruz.
24.
25.
26. • A Espanha tinha o monopólio comercial entre
suas colônias e a Europa; isso afetava os
interesses econômicos da elite colonial, que
era obrigada a vender, a baixos preços, seus
produtos à metrópole comprar de as
manufaturas importadas por um preço muito
alto. Os comerciantes e industriais ingleses,
também estavam descontentes porque este
controle diminuía seus lucros.
27. • O fim do monopólio comercial interessava,
assim, tanto à elite colonial como à burguesia
inglesa, à medida que ambas aumentariam
seus lucros com a adoção do livre comércio.
Esta convergência de interesses foi um fator
decisivo para a vitória do movimento de
independência hispano-americano.
30. • Nessa época a sociedade colonial era formada
por uma população de dez milhões de
habitantes, divididos em diversas classes sociais.
Os brancos eram três milhões e trezentos mil e
classificavam-se em: chapetones e criollos. Os
chapetones (300 mil), eram os espanhóis natos
que, monopolizando o poder político,
dominavam os altos cargos da administração
colonial.
31. • Os criollos, cerca de três milhões, eram
descendentes de espanhóis nascidos na
América e formavam a elite econômica e
intelectual da colônia, à qual pertenciam os
latifundiários, comerciantes, profissionais
liberais e membros do baixo clero.
32. • Os mestiços, descendentes de espanhóis e índios,
eram cerca de cinco milhões e dedicavam-se ao
pequeno comércio e ao artesanato, enquanto os
índios, mais de dez milhões, constituíam a mão-de-
obra explorada na mineração e na agricultura.
Os negros, perto de oitocentos mil,
concentravam-se principalmente nas Antilhas e
formavam a mão-de-obra escrava utilizada nas
plantations tropicais.
33.
34. • Os criollos e os chapetones dominavam e
determinavam a condução das relações
econômicas e políticas das colônias hispano-americanas
e era a eles que interessava a
ligação com a metrópole ou o rompimento de
laços com ela.
35.
36. O Processo de Independência:
• Sem dúvida, a elite letrada da América Espanhola
inspirou-se no conjunto de ideias iluministas. A
grande maioria desses intelectuais era de origem
criolla, ou seja, filhos de espanhóis nascidos na
América desprovidos de amplos direitos políticos
nas grandes instituições do mundo colonial
espanhol. Por estarem politicamente excluídos,
enxergavam no iluminismo uma resposta aos
entraves legitimados pelo domínio espanhol, ali
representado pelos chapetones.
37. • Ao mesmo tempo em que houve toda essa
efervescência ideológica em torno do
iluminismo e do fim da colonização, a pesada
rotina de trabalho dos índios, escravos e
mestiços também contribuiu para o processo
de independência.
39. • No final do século XVIII, a chegada de
Napoleão ao governo francês e a necessidade
britânica e norte-americana em aumentar
seus mercados consumidores influenciaram a
independência da América Espanhola. A
França, invadiu a Espanha (porque esta não
cumpriu o Bloqueio Continental),
desestabilizando a autoridade do governo sob
as colônias.
40.
41. • Neste momento, o trono espanhol foi
ocupado por José Bonaparte, irmão de
Napoleão. Os colonos americanos, juraram
fidelidade ao legítimo rei da Espanha:
Fernando VII (que estava preso) e não
reconheceram a legitimidade do novo
governo.
42. • A partir de então, os assuntos da colônia
passaram, a ser coordenados diretamente
pelos cabildos, espécie de câmara municipal
integrada pelos colonos mais ricos: os criollos
(descendentes de espanhóis, nascidos nas
colônias).
43. • O autogoverno dos cabildos representava, ao
menos na prática, a quase que total
autonomia dos colonos no que diz respeito às
decisões sobre as questões pertinentes à
América Espanhola. Estes homens estavam
governando no lugar do rei da Espanha e seus
representantes. E foi justamente neste
cenário que as elites coloniais deram início às
lutas pela independência.
44.
45. • Com a derrota de Napoleão e as resoluções do
Congresso de Viena, todos os governantes
submetidos por Bonaparte foram novamente
levados ao poder. Fernando VII, por exemplo,
voltou ao trono espanhol e reativou o
absolutismo no país.
47. • Em relação às suas colônias, tentou retomar o
controle dessas regiões, retirando toda a
autonomia conquistada por seus nativos
durante o período marcado pelo autogoverno
dos cabildos. Apresentava-se, então, mais um
fator motivador para o fortalecimento dos
movimentos emancipacionistas.
48.
49. • Liderados pelas elites criollas, tais
movimentos contaram com pequena
participação popular. Evidentemente que
revoltas populares chegaram a ocorrer, como,
por exemplo, o movimento liderado pelos
padres Miguel Hidalgo e José Morellos no
México, e a rebelião organizada por Tupac
Amaru na região do Peru.
53. • No entanto, todas elas foram combatidas não
apenas pelas autoridades espanholas, mas
também pelas elites criollas. As
independências da América espanhola
aconteceram em momentos diferentes,
basicamente ao longo das três primeiras
décadas do século XIX.
54. • Em todos os casos, a participação dos
“Libertadores da América” foi fundamental.
Estes homens eram importantes líderes locais
que coordenaram diversos movimentos de
independência.
55.
56. • Simón Bolívar, José de San Martín, Bernardo
O’Higgins e José Sucre foram quatro desses
libertadores que, junto com as elites criollas,
fundamentaram o surgimento dos primeiros
países livres no território da América
Espanhola.
57. As Independências:
• Do Vice-Reino do Prata surgiram outros três
países: Argentina, Uruguai e Paraguai. O
Paraguai libertou-se sem guerras em 1811 e
passou a ser governado por José Gaspar
Rodrigues de Francia. O Uruguai, invadido por
Portugal em 1816 e anexado ao Brasil com o
nome de Província Cisplatina, só se tornou
independente em 1828.
75. • A conquista da independência veio em 1821,
liderada pelo general Augustín Itúrbide, que
se proclamou imperador. Obrigado a
renunciar em 1823, foi condenado à morte. O
México tornou-se então uma República
federal independente.
76. • Diante da revolta generalizada, o rei espanhol
Fernando VII chegou a pedir ajuda a Santa
Aliança (organização da qual a Espanha
participava e que dizia que tinha o direito de
intervir nas colônias). Mas os Estados Unidos e
a Inglaterra se opuseram à intervenção e
reconheceram a independência das colônias
espanholas.
77. • A Posição dos EUA pode ser resumida na
política estabelecida, em 1823, pelo
presidente James Monroe, a chamada
Doutrina Monroe, que declarava "a América
para os americanos". A Inglaterra era movida
por interesses econômicos, já que os novos
países podiam representar mercado seguro
para seus produtos.
78. • Sem a ajuda da Santa Aliança, o domínio da
Espanha na América chegou ao fim. Em 1825,
após a guerra de independência, apenas as
ilhas de Cuba e Porto Rico permaneceram sob
o domínio espanhol.
80. As consequências das
Independências:
• Em 1826, Bolívar convocou os representantes
dos países recém-independentes para
participarem da Conferência do Panamá, cujo
objetivo era a criação de uma confederação
pan-americana.
83. • O sonho de Bolívar de unir politicamente a
América Espanhola chocou-se com os
interesses das oligarquias locais e com a
oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos, a
quem não interessavam países unidos e
fortes. Após o fracasso da Conferência do
Panamá, a América Latina fragmentou-se
politicamente em quase 20 pequenos Estados
soberanos, governados pela elite criolla.
84. • A divisão política e a manutenção das
estruturas coloniais contribuíram para
perpetuar a secular dependência econômica
latino-americana, agora não mais em relação
à Espanha, mas em relação ao capitalismo
industrial inglês.
85. • As jovens repúblicas latino-americanas,
divididas e enfraquecidas, assumiram
novamente o duplo papel de fontes
fornecedoras de matérias-primas essenciais
agora à expansão do industrialismo e de
mercados consumidores para as manufaturas
produzidas pelo capitalismo inglês.