1. A plástica em transição
O impressionismo e as escolas de artes
plásticas do final do século XIX
2. A revolução artística
• Eduard Manet torna-se o pintor de transição entre o realismo e um novo
estilo, o impressionismo.
• Seus temas começam a fugir das convenções e a escandalizar a academia.
• Suas pinceladas começam a questionar a precisão objetiva da
representação fiel da natureza.
5. Impressionismo
• Representa uma ruptura com o descritivismo, colocando a luz e o movimento como os
temas principais da arte.
• Cores luminosas, com luzes de diferentes horas do dia.
• Modelagem tradicional de gradações na luz para gerar volume é pouco realista ao ar
livre, onde o sol produz grandes “manchas de cor” contrastadas.
• Contornos “borrados”, pois o desenho não é o principal, mas a mancha, a cor.
• Enquadramento como uma “janela aberta para a realidade”.
7. Técnica impressionista
• Toques rápidos, pinceladas curtas, mistura das cores na própria tela.
• Tons pastéis e harmônicos, com predominância de verdes e azuis.
• As sombras são luminosas e coloridas.
• O preto é evitado em obras impressionistas.
• Os contrastes de luz e sombra são produzidos por meio de cores
complementares.
9. Neoimpressionismo
• Também conhecido por divisionismo ou pontilhismo.
• Princípio de desconstruir as formas sobre a tela, separando-as em pequenos
pontos ou pinceladas de cor pura.
• Intenção de que o espectador reconstitua tais formas em sua visão, a certa
distância do quadro.
• As formas são transformadas em espécie de “pixels" de cores e tons que
montam os contornos.
• O neoimpressionismo contraria a tendência à espontaneidade do
impresionismo e propõe a utilização calculada da cor.
11. Pós-impressionismo
• Conceito que nomeia grupos de artistas de movimentos diversos com
variadas tendências artísticas.
• Algumas obras importantes começam uma transição rumo a novas
perspectivas estéticas.
• As pinceladas tornam-se soltas, fortes, marcantes, alongadas e
texturizada.
• As cores tomam mais importância que as formas.
• Os tons pastéis começam a dar lugar a cores mais fortes.
14. Fauvismo
• O nome é uma referência à crítica recebida pelos artistas e suas
obras, tratados como “feras".
• Primitivismo de cores e visão sintética da natureza.
• Uso de cores violentas de forma arbitrária, com pouca gradação entre
os matizes.
• Representação de sensações elementares, sobre temas cotidianos
alegres, com cores sem relação com a realidade
• Arte impensada e impulsiva, de construção experimental, que
dispensa estudos preliminares para a realização da obra.
18. Art nouveau
• Peças bidimensionais representativas de cenas cotidianas.
• Uso como propagandas, pôsteres, rótulos, revistas entre outros.
• Padrões de linhas e curvas com uso de ilustrações em arabescos.
• Relação com a produção industrial em série, ligada ao desenvolvimento da
burguesia industrial.
• Valorização de linhas em movimento, dando valor às formas.
• Uso de cores com tonalidades frias nas pinturas.
• Arte urbana e com destaque para a aplicação na arquitetura.
19. Salão na Rue des Moulins, Henri de
Toulouse-Lautrec