O documento discute iluminação para televisão, destacando três pontos principais: 1) A iluminação para TV deve parecer natural para o telespectador, ao contrário de produções de teatro ou cinema; 2) Um sistema eficiente de iluminação para TV usa três pontos de luz - luz principal, luz de preenchimento e contra-luz; 3) A temperatura da luz, medida na escala Kelvin, afeta a cor percebida e deve ser considerada na iluminação.
O documento fornece informações sobre fotografia, incluindo os tipos de câmeras digitais, componentes e funcionamento das câmeras, luz e composição fotográfica. Resume os principais tipos de câmeras digitais disponíveis no mercado, como celulares, compactas, bridge e SLR. Também descreve brevemente os componentes básicos de uma câmera, como objetiva, diafragma, obturador, visor e sensor.
O documento discute os conceitos de refletores e iluminação em fotografia. Um refletor redireciona a luz existente sem criar nova luz. A cor e o ângulo do refletor afetam a qualidade da luz refletida. Diferentes tipos de iluminação como direta, indireta e de preenchimento são discutidas, assim como como o contraste é afetado pela distribuição da luz.
O documento discute as qualidades e tipos de luz que afetam a fotografia. A luz vem de várias fontes e possui características como intensidade, contraste, direção e especularidade que influenciam o resultado final da foto. O documento também explica os diferentes tipos de luz natural, existente, artificial, contínua e de flash, além de técnicas de iluminação em estúdio.
Aula fotografia - iluminação em estúdio pptAndré Teixeira
O documento discute os tipos de iluminação, equipamentos e acessórios utilizados para produzir luz em ambientes e cenas. Ele explica os tipos de luz como dura e suave e as fontes de luz natural e artificial. Também descreve equipamentos como flash, digilight e fresnel e como eles são usados. Além disso, discute tipos de iluminação como frontal, direcionada e contraluz.
O documento discute os elementos básicos da fotografia, incluindo luz, enquadramento, foco, balanço de branco e sensibilidade do filme. Ele também explica os diferentes tipos de iluminação como luz natural, luz artificial e suas propriedades, além de dicas importantes sobre como melhorar a composição e qualidade das fotos.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
O documento descreve as principais técnicas de iluminação para cinema e TV, incluindo: a luz-chave para revelar a forma básica do objeto, a contra-luz para separar o objeto do fundo, e a luz de preenchimento para amenizar sombras causadas pela luz-chave. Também menciona outros tipos como luz lateral, de retrocesso e de fundo.
O documento descreve os principais componentes e configurações de uma câmera DSLR, incluindo a abertura da objetiva, velocidade do obturador e sensibilidade ISO que controlam a exposição da luz, bem como os modos de cena e avançados da câmera. Também discute noções básicas de composição fotográfica como a regra dos terços.
O documento fornece informações sobre fotografia, incluindo os tipos de câmeras digitais, componentes e funcionamento das câmeras, luz e composição fotográfica. Resume os principais tipos de câmeras digitais disponíveis no mercado, como celulares, compactas, bridge e SLR. Também descreve brevemente os componentes básicos de uma câmera, como objetiva, diafragma, obturador, visor e sensor.
O documento discute os conceitos de refletores e iluminação em fotografia. Um refletor redireciona a luz existente sem criar nova luz. A cor e o ângulo do refletor afetam a qualidade da luz refletida. Diferentes tipos de iluminação como direta, indireta e de preenchimento são discutidas, assim como como o contraste é afetado pela distribuição da luz.
O documento discute as qualidades e tipos de luz que afetam a fotografia. A luz vem de várias fontes e possui características como intensidade, contraste, direção e especularidade que influenciam o resultado final da foto. O documento também explica os diferentes tipos de luz natural, existente, artificial, contínua e de flash, além de técnicas de iluminação em estúdio.
Aula fotografia - iluminação em estúdio pptAndré Teixeira
O documento discute os tipos de iluminação, equipamentos e acessórios utilizados para produzir luz em ambientes e cenas. Ele explica os tipos de luz como dura e suave e as fontes de luz natural e artificial. Também descreve equipamentos como flash, digilight e fresnel e como eles são usados. Além disso, discute tipos de iluminação como frontal, direcionada e contraluz.
O documento discute os elementos básicos da fotografia, incluindo luz, enquadramento, foco, balanço de branco e sensibilidade do filme. Ele também explica os diferentes tipos de iluminação como luz natural, luz artificial e suas propriedades, além de dicas importantes sobre como melhorar a composição e qualidade das fotos.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
O documento descreve as principais técnicas de iluminação para cinema e TV, incluindo: a luz-chave para revelar a forma básica do objeto, a contra-luz para separar o objeto do fundo, e a luz de preenchimento para amenizar sombras causadas pela luz-chave. Também menciona outros tipos como luz lateral, de retrocesso e de fundo.
O documento descreve os principais componentes e configurações de uma câmera DSLR, incluindo a abertura da objetiva, velocidade do obturador e sensibilidade ISO que controlam a exposição da luz, bem como os modos de cena e avançados da câmera. Também discute noções básicas de composição fotográfica como a regra dos terços.
O documento discute conceitos fundamentais de planos e composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e zoom. A regra dos terços é apresentada como uma técnica para obter melhores resultados ao dividir a imagem em nove seções e posicionar os elementos nos pontos de interseção. Diferentes tipos de planos fornecem graus variados de enquadramento e focalização dos elementos na
O documento apresenta os conceitos e princípios básicos da fotografia, incluindo como câmeras funcionam, tipos de câmeras e lentes, configurações como ISO e velocidade do obturador, e técnicas como composição e profundidade de campo. O texto também fornece recursos adicionais para aqueles interessados em aprender mais sobre fotografia.
O documento discute os conceitos de iluminação na fotografia, incluindo propriedades da luz natural e artificial, efeitos de diferentes tipos de iluminação como frontal, lateral e de fundo. É explicada a lei do inverso do quadrado da luz e como controlar a temperatura da luz artificial.
O documento discute técnicas de iluminação em fotografia, incluindo como diferentes posicionamentos de luz podem criar efeitos emocionais, sombras fortes ou suaves, e a hierarquia da luz principal e secundária. Também cobre o uso de flashes embutidos, pop-up e portáteis.
O documento descreve os três princípios fundamentais da técnica fotográfica: a sensibilidade do filme ou ISO, a quantidade de luz controlada pelo diafragma, e o tempo de exposição controlado pelo obturador. Explica como cada um desses elementos afeta a qualidade da imagem e como devem ser ajustados de acordo com as condições de iluminação.
O documento fornece instruções sobre como construir um roteiro cinematográfico, incluindo três etapas: 1) Desenvolver uma ideia geradora e história, 2) Criar personagens e estrutura narrativa, 3) Escrever o roteiro com cenas, diálogos e transições.
O documento discute os elementos essenciais da composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, linhas, cores, formas, textura e espaço. Explica como esses elementos podem ser usados para criar uma imagem equilibrada e comunicativa que guie a atenção do espectador.
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Módulo 1 | Fotografia Digital | 3. ExposiçãoNuno Barros
Apontamentos de Fotografia Digital da disciplina de Design, Comunicação e Audiovisuais, do Curso Profissional de Técnico de Multimédia, da Escola Secundária de Emídio Navarro de Viseu.
O documento introduz conceitos básicos de audiovisual, incluindo o que é audiovisual, linguagem audiovisual, e como desenvolver um roteiro de vídeo, cobrindo etapas como idéia, storyline, sinopse, roteiro e storyboard.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento discute os conceitos básicos de iluminação em fotografia, incluindo as diferentes formas de luz, direção, temperatura e fontes naturais ou artificiais. Também explica equipamentos como softboxes, snoots, difusores e rebatedores que modificam a qualidade da luz, além de técnicas como a proporção de iluminação.
O documento discute os conceitos fundamentais de composição fotográfica, incluindo enquadramento, planos, orientação, equilíbrio, luz, cores e outras técnicas. Exemplos de obras de arte são fornecidos para ilustrar esses conceitos composicionais.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens no século XVI até a popularização da fotografia digital no final do século XX. Apresenta também entrevista com fotógrafo esportivo que destaca a importância da formação, atualização constante e adaptação às novas tecnologias para a profissão no futuro.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
O documento apresenta um curso introdutório de fotografia dividido em dois dias. O primeiro dia aborda conceitos básicos como gêneros fotográficos, tipos de câmeras e lentes. O segundo dia trata de variáveis de controle, composição, software e tipos de arquivos fotográficos. O documento também explica conceitos como luz, temperatura de cor, balanço de branco, abertura, ISO e formatos de arquivo RAW e JPG.
O documento discute vários conceitos relacionados à composição fotográfica e representação do espaço, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e o uso do zoom. Também fornece dicas para fotografar pôr-do-sol e monumentos históricos.
O documento discute os requisitos de conforto visual em edifícios, incluindo iluminação natural versus artificial, grandezas como iluminância e luminância, e recomendações para níveis de iluminação e reflectância de superfícies.
O documento discute conceitos fundamentais de planos e composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e zoom. A regra dos terços é apresentada como uma técnica para obter melhores resultados ao dividir a imagem em nove seções e posicionar os elementos nos pontos de interseção. Diferentes tipos de planos fornecem graus variados de enquadramento e focalização dos elementos na
O documento apresenta os conceitos e princípios básicos da fotografia, incluindo como câmeras funcionam, tipos de câmeras e lentes, configurações como ISO e velocidade do obturador, e técnicas como composição e profundidade de campo. O texto também fornece recursos adicionais para aqueles interessados em aprender mais sobre fotografia.
O documento discute os conceitos de iluminação na fotografia, incluindo propriedades da luz natural e artificial, efeitos de diferentes tipos de iluminação como frontal, lateral e de fundo. É explicada a lei do inverso do quadrado da luz e como controlar a temperatura da luz artificial.
O documento discute técnicas de iluminação em fotografia, incluindo como diferentes posicionamentos de luz podem criar efeitos emocionais, sombras fortes ou suaves, e a hierarquia da luz principal e secundária. Também cobre o uso de flashes embutidos, pop-up e portáteis.
O documento descreve os três princípios fundamentais da técnica fotográfica: a sensibilidade do filme ou ISO, a quantidade de luz controlada pelo diafragma, e o tempo de exposição controlado pelo obturador. Explica como cada um desses elementos afeta a qualidade da imagem e como devem ser ajustados de acordo com as condições de iluminação.
O documento fornece instruções sobre como construir um roteiro cinematográfico, incluindo três etapas: 1) Desenvolver uma ideia geradora e história, 2) Criar personagens e estrutura narrativa, 3) Escrever o roteiro com cenas, diálogos e transições.
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Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
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2022.2
Módulo 1 | Fotografia Digital | 3. ExposiçãoNuno Barros
Apontamentos de Fotografia Digital da disciplina de Design, Comunicação e Audiovisuais, do Curso Profissional de Técnico de Multimédia, da Escola Secundária de Emídio Navarro de Viseu.
O documento introduz conceitos básicos de audiovisual, incluindo o que é audiovisual, linguagem audiovisual, e como desenvolver um roteiro de vídeo, cobrindo etapas como idéia, storyline, sinopse, roteiro e storyboard.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento discute os conceitos básicos de iluminação em fotografia, incluindo as diferentes formas de luz, direção, temperatura e fontes naturais ou artificiais. Também explica equipamentos como softboxes, snoots, difusores e rebatedores que modificam a qualidade da luz, além de técnicas como a proporção de iluminação.
O documento discute os conceitos fundamentais de composição fotográfica, incluindo enquadramento, planos, orientação, equilíbrio, luz, cores e outras técnicas. Exemplos de obras de arte são fornecidos para ilustrar esses conceitos composicionais.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens no século XVI até a popularização da fotografia digital no final do século XX. Apresenta também entrevista com fotógrafo esportivo que destaca a importância da formação, atualização constante e adaptação às novas tecnologias para a profissão no futuro.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
O documento apresenta um curso introdutório de fotografia dividido em dois dias. O primeiro dia aborda conceitos básicos como gêneros fotográficos, tipos de câmeras e lentes. O segundo dia trata de variáveis de controle, composição, software e tipos de arquivos fotográficos. O documento também explica conceitos como luz, temperatura de cor, balanço de branco, abertura, ISO e formatos de arquivo RAW e JPG.
O documento discute vários conceitos relacionados à composição fotográfica e representação do espaço, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e o uso do zoom. Também fornece dicas para fotografar pôr-do-sol e monumentos históricos.
O documento discute os requisitos de conforto visual em edifícios, incluindo iluminação natural versus artificial, grandezas como iluminância e luminância, e recomendações para níveis de iluminação e reflectância de superfícies.
Este documento discute como a iluminação adequada pode prevenir danos à visão quando se trabalha com computadores. Ele explica que a luz refletida no monitor pode prejudicar a visão e recomenda colocar o monitor a 45-75 cm dos olhos. Também recomenda pausas a cada 30 minutos e iluminação adequada dos documentos. Discute iluminação natural versus artificial e as qualidades necessárias para uma boa iluminação artificial.
Este documento proporciona instrucciones para iluminar diferentes tipos de objetos y sujetos utilizando flashes y focos con varios accesorios como filtros, reflectores y ventanas difusoras. Se detallan esquemas de iluminación para bodegones de barro, frascos de perfume, joyas, frutas y verduras, metal oxidado, tapas, esculturas, retratos y esquemas de iluminación megamacolor utilizando diferentes configuraciones de flashes, focos, fondos y accesorios.
Apostila OSRAM :: Iluminação e ConceitosDavid Aloi
O documento apresenta um curso sobre iluminação com o objetivo de servir como guia útil para aqueles que se iniciam na área. O curso aborda conceitos luminotécnicos básicos como níveis de iluminância, eficiência energética e temperatura de cor, e apresenta modelos de avaliação e exemplos de aplicação para projetos de iluminação geral e dirigida.
Riscos associados à iluminação nos locais de trabalhoisabelourenco
Este documento discute os riscos associados à iluminação inadequada nos locais de trabalho. Ele explica que a iluminação ideal é a luz natural, mas que a iluminação artificial também é necessária dependendo da estação do ano e hora do dia. Uma má iluminação pode causar fadiga ocular, dores de cabeça, stress e reduzir a produtividade e segurança dos trabalhadores. O documento fornece recomendações sobre níveis adequados de iluminação para diferentes tipos de tarefas e discute como escolher as melhores lâmpadas e cores
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
O documento discute os diferentes tipos de iluminação para fotografia e como lidar com eles, incluindo luz natural, flash e sensibilidade do filme. É explicado que a iluminação ideal depende do tipo de foto e como usar acessórios como refletores e flash para melhorar a exposição. Detalhes técnicos sobre como flashes funcionam e os diferentes tipos também são apresentados.
Photography relies on light to capture images. There are two categories of light sources - natural (sunlight, moonlight) and artificial (flash, lamps, studio lights). Light has characteristics like direction (overhead, front, back, side), quality (hard or soft) that impact photographs. When taking photos outdoors, the photographer aims to position the subject so light hits from the side to create depth and shadows. Reflectors can bounce light into shadow areas. Indoor lighting uses a main light and fill light(s) to shape shadows. Existing light photos require careful focus in low light and bracketing exposures without a meter.
Fotógrafo Gabriel Boieras vai ensinar como usar o flash na fotografia, desde os conceitos básicos até alguns recursos especiais. De quebra, vai explicar como fazer fotos artísticas usando a técnica de lightpainting.
The document discusses various techniques for using or not using a flash in different lighting situations. It provides tips on using higher ISO settings, aperture priority mode, image stabilization and post-processing to improve low-light non-flash photos. Flash can produce washed out images while ambient light results in more natural colors; bounce flash or off-camera flash can provide better lighting than on-camera flash. The assignment is to post a photo using fill flash outside or not using flash inside to rely on ambient light.
This document provides 10 tips for improving flash photography. It discusses using flash to smooth lighting transitions, flash sync speed limits, types of constant lights, strobes and speedlights, batteries for speedlights, avoiding broken battery doors, diffusing flash with softboxes or bouncing it off ceilings, using gels to add color, pop-up flash guidelines, increasing ISO for indoor backgrounds, and swiveling speedlights to bounce light off walls.
Are you frustrated by unnatural looking flash photos? An external flash can help with this, but there are several different types. This deck provides a brief overview of each, along with their pros and cons.
The document appears to be announcing a Monday night meeting taking place on October 6th, 2008. It thanks the historian Dalton Andrews and provides an email address for anyone seeking more information about the meeting.
O documento discute os conceitos de energia luminosa, como ela é produzida e propagada. Explica que a luz se propaga em meio homogêneo e que sua fonte pode ser incandescente, como o Sol, ou luminescente, como as lâmpadas. Também aborda os tipos de energia luminosa, produtores de luz e o processo de fotossíntese, pelo qual as plantas convertem a energia luminosa em energia química.
Este documento fornece um resumo do livro "Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos" de Ellen G. White. Inclui informações sobre a autora e o livro, uma introdução histórica sobre o desenvolvimento da igreja adventista do sétimo dia, e um índice com os 15 capítulos do livro.
O documento discute objetivas de câmeras fotográficas, incluindo seus tipos (grande-angular, normal, teleobjetiva, macro, zoom), componentes (anel de foco, escala de distância, diafragma) e como eles afetam a imagem capturada. Também aborda a regulagem da exposição usando a velocidade do obturador e abertura do diafragma, além de fotômetros.
O documento discute as qualidades e tipos de luz que afetam a fotografia. A luz vem de várias fontes e possui características como intensidade, contraste, direção e especularidade que influenciam o resultado final da foto. O documento também explica os diferentes tipos de luz natural, existente, artificial, contínua e de flash, além de técnicas de iluminação em estúdio.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização de tons, luz e filme, exposição, o sistema de zonas, fotografia com luz natural e artificial. Aborda tópicos como interpretação de tons, equilíbrio de branco, revelação, controle de exposição e como diferentes tipos de iluminação afetam a aparência da imagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem, a luz e o filme fotográfico, e os processos de exposição, revelação e sistemas de zonas. Também aborda a fotografia com luz natural e artificial, e como controlar os tons em diferentes condições de iluminação.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
O documento discute iluminação natural e digital, explicando que a luz é uma forma de energia radial que se move em linha reta e sua intensidade diminui com o quadrado da distância da fonte. Também descreve três tipos básicos de luz digital: luz principal para iluminar amplas áreas, luz de preenchimento para profundidade, e luz de recuo para separar objetos do fundo.
O documento discute iluminação para filmagem, explicando que iluminação controla luzes e sombras para mostrar forma, textura, ambiente ou criar atmosfera. Variáveis incluem natureza, intensidade e direção da luz. Duas fontes principais são luz direcional, que cria sombras densas, e luz difusa, que cria sombras suaves. Um modelo de iluminação comum usa luz principal, de preenchimento e contra luz.
O documento discute iluminação para filmagem, explicando que iluminação controla luzes e sombras para mostrar forma, textura, ambiente ou criar atmosfera. Variáveis incluem natureza, intensidade e direção da luz. Duas fontes principais são luz direcional, que cria sombras densas, e luz difusa, que cria sombras suaves. Um modelo de iluminação comum usa luz principal, de preenchimento e contra luz.
O documento resume os principais tópicos discutidos no livro "O Negativo" de Ansel Adams sobre fotografia em preto e branco. Aborda conceitos como visualização, luz, filme, exposição, revelação, sistemas de zonas e uso de filtros para obter resultados mais fieis à realidade.
A técnica de iluminação com três pontos é o método padrão usado em mídias visuais. Ela usa uma luz principal, uma luz de preenchimento e uma luz de fundo para criar imagens tridimensionais. A luz principal é a mais forte e cria sombras, a luz de preenchimento preenche as sombras, e a luz de fundo separa o objeto do fundo.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Explica como a luz afeta o filme fotográfico e como medir a exposição correta. Também aborda o sistema de zonas para representar diferentes tons de cinza na imagem final e o uso de filtros e pré-exposição para controlar os tons do negativo.
A iluminação na fotografia é essencial para criar a imagem desejada. A luz natural depende da inclinação dos raios do sol, enquanto a luz artificial depende do posicionamento das fontes de luz no estúdio. Os acessórios como refletores, sombrinhas e caixas de luz controlam a direção e natureza da luz, produzindo efeitos como sombras duras, médias ou suaves.
O documento fornece instruções para substituir diferentes tipos de luz em fotografias feitas em ambientes internos, como luz principal, luz de preenchimento e luz de fundo. Ele também discute como calibrar as cores sob diferentes fontes de iluminação e a importância de fotografar em RAW para corrigir as cores posteriormente. Por fim, explica como usar filtros, como o polarizador e filtros de correção de cor, para melhorar a calibração de cores na captura da imagem.
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e BrancoDaniela Pires
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem antes da fotografia, como diferentes tipos de filme capturam a luz, e como fatores como o tamanho do grão, filtros e condições de iluminação afetam o resultado final.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem antes da fotografia, a captação da luz e a transformação das cores em tons de cinza no negativo, e o uso de filtros para controlar o contraste. Também aborda a iluminação natural e artificial, e como cada uma afeta a percepção tonal na fotografia.
Fotografia de-pessoas-7-tecnicas-de-iluminacao-para-ambientes-externosCarlos Alberto Souza
O documento discute 7 técnicas de iluminação para fotografar pessoas em ambientes externos, incluindo: 1) usar a luz solar direta nas melhores horas do dia, 2) fotografar na sombra, 3) usar contra-luz, 4) usar rebatedores, 5) usar flash como luz de compensação, 6) complementar a luz disponível, e 7) recriar a situação luminosa. O autor explica cada técnica e fornece exemplos para ilustrar como aplicá-las.
O documento discute vários aspectos técnicos da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, exposição, sistemas de zonas, filtros, revelação e laboratório. Aborda tópicos como luz, filmes, sensibilidade, exposição com luz natural e artificial, e procedimentos de revelação e lavagem corretos.
Este documento discute os tipos de filtros fotográficos, como polarizadores e UV, e suas finalidades, como reduzir reflexos e proteger a lente. Também explica o uso do flash para preencher sombras e o balanço de branco para ajustar a temperatura de cor da imagem à iluminação ambiental.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Inclui detalhes sobre como medir a luz, usar filtros, determinar a exposição correta usando o sistema de zonas, e os passos para revelar o filme, como temperatura e tempo de revelação.
O documento discute os conceitos fundamentais de luz e sombra na arte visual, incluindo:
1) Luz e sombra podem criar efeitos como profundidade e valorização da parte iluminada.
2) Existem luz natural e artificial. Sombras próprias e projetadas dependem da fonte de luz.
3) O volume depende da luz recebida e das sombras produzidas.
Oficina De IntroduçãO à Fotografia Digital(1ª Aula)elizetearantes
Este documento descreve uma oficina de introdução à fotografia digital ministrada pela professora Elizete Arantes. O curso tem como objetivos ensinar os princípios básicos da fotografia como composição, luz e efeitos especiais para uso pedagógico. Os alunos aprenderão a operar câmeras digitais, compor imagens, usar iluminação natural e ajustar flashes de forma criativa.
O documento fornece uma introdução sobre direito tributário no Brasil, definindo conceitos como fato gerador, competência tributária da União, Estados e Municípios. Também resume as principais características do ICMS, como incidência, contribuinte, base de cálculo e alíquotas aplicadas em São Paulo.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e ajuste de balanço de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam permitindo variar a distância focal.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e ajuste de balanço de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam permitindo variar a distância focal.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e equilíbrio de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam para variar a distância focal.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e ajuste de balanço de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam permitindo variar a distância focal.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e equilíbrio de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam para variar a distância focal.
O documento descreve as principais partes e funcionalidades de uma câmera de vídeo. Ele explica que as câmeras capturam imagens em movimento ao contrário das câmeras fotográficas, e descreve componentes como lentes, diafragma, CCD e ajuste de balanço de branco. O documento também discute como as lentes zoom funcionam permitindo variar a distância focal.
O documento descreve os principais componentes de um estúdio de áudio, incluindo microfones. Explica que microfones convertem variações de pressão do ar em sinais elétricos e existem diferentes tipos como dinâmicos e de condensador. Também detalha aspectos como direcionalidade, usos e características dos microfones.
Principios de Funcionamento de Camera Tv CompletoThiago Aguiar
As câmeras de TV imitam o olho humano, transformando ondas luminosas em pulsos elétricos que podem ser reproduzidos ou gravados como imagens. A qualidade da imagem depende da luz, com câmeras profissionais requerendo entre 150-200 foot-candles. Em pouca luz, o ganho de vídeo pode amplificar o sinal de 3 a 28 dB, e módulos de visão noturna permitem gravação com luz infravermelha onde quase não há luz.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. ILUMINAÇÃO O olho humano tem uma capacidade impressionante de enxergar uma gama bastante extensa. A câmera de televisão não pode se aproximar do alcance imenso do olho humano. Em produção de televisão, o iluminador tem de trabalhar dentro das limitações da câmera. A iluminação para televisão é diferente da iluminação em teatro, fotografia e cinema. No teatro, nossos olhos são a referência, eles é que captam as imagens, e com isso conseguimos ver profundidade e enormes nuanças de luz. Infelizmente, a televisão tem somente duas dimensões. A percepção da profundidade terá de ser criada através de técnicas próprias de iluminação.
2. ILUMINAÇÃO Provavelmente, o mais importante aspecto da iluminação em televisão, em programas que não sejam em linha de show, é que a iluminação deverá parecer o mais natural possível. O telespectador deverá ter uma sensação muito especial que não há iluminação alguma, exceto a luz natural que deveria ser usada na cena, como se fosse uma situação da vida real, ao invés de uma cena de televisão.
3. ILUMINAÇÃO É importante lembrar que o objeto técnico mais importante da iluminação é a luz refletida do objeto e não a quantidade de luz que está incidindo sobre o objeto, isto permite ao iluminador estabelecer uma referência de preto e uma referência de branco. Isto é feito, simplesmente, determinando as cores que refletem no objeto menos iluminado (referência preto) e o objeto mais iluminado (referência branco). Um objeto totalmente negro não irá refletir nada e terá uma reflexão de 0%. Um objeto branco irá refletir toda a luz, que significa uma reflexão de 100%. Normalmente, a televisão em cores não deve ter uma referência de branco de mais de 60% ou uma referência de negro de menos de 3%. Isto estará então, dentro da relação de contraste 20 para 1
4. ILUMINAÇÃO Iluminação é a ação de controlar as luzes e as sombras para mostrar a forma e a textura de um rosto ou um objeto, sugerir um ambiente em particular ou, como acontece com a música, criar uma atmosfera.
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6. ILUMINAÇÃO Luz e Sombra - uma imagem só existirá se existir luz e sombra: sem um desses 2 elementos, não há imagem alguma, restando um clarão uniforme ou uma imagem totalmente escura. Mais do que uma técnica, a iluminação é uma arte, através da qual as formas dos objetos e pessoas podem ser modeladas, revelando com maior ou menor intensidade sua tridimensionalidade, sua textura e seu posicionamento junto aos outros elementos à sua volta.
7. ILUMINAÇÃO Sombras não devem nunca serem completamente eliminadas - o que causaria o 'achatamento' da imagem - e sim serem controladas. E uma das formas mais eficientes de efetuar este controle é atenuando-as, suavizando a luz que cria as mesmas através da utilização de recursos como filtros difusores colocados sobre os refletores (uma placa grande de acrílico translúcido ('leitoso') colocada a 1 ou 2 palmos de distância da fonte de luz pode fazer esta função, mas podem ser utilizados também outros materiais, como lençóis brancos, cortinas, papéis e similares), caixas do tipo soft-box (uma estrutura em forma de cubo relativamente grande recoberta por tecido branco com a fonte de luz embutida em seu interior pode fazer esta função), reflexão da luz em anteparos colocados próximos à pessoa ou objeto (uma parede branca pode fazer esta função), etc...
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9. ILUMINAÇÃO Iluminação Básica de 3 pontos: Luz Chave : Luz principal proveniente de uma fonte de iluminação direcional que incide sobre um sujeito ou área; permite distinguir a forma básica do objeto. Contra-Luz : É a iluminação proveniente de trás, dirigida ao objeto e oposta a câmera; permite distinguir a sombra do objeto do fundo e reforça o contorno do objeto. Luz de Preenchimento : É a que reduz o grau de contraste da sombra. Pode ser direcional se a área à ser preenchida é muito limitada. * Luz de Fundo : Se emprega para iluminar o fundo ou a cenografia e se maneja por separado da iluminação dos executantes ou da área de atuação.
11. ILUMINAÇÃO Luz Principal - ( key light ou frontal ou chave ou primária) em um sistema de iluminação de 3 pontos, é a luz mais importante das três, localizada à frente da pessoa a ser gravada. É ela que define a iluminação básica da cena. Normalmente é uma luz direta e concentrada (denominada luz dura ou hard ), causando, individualmente (quando só ela é acesa) sombras pronunciadas sobre o rosto da pessoa. No entanto, pode também ser do tipo difusa, dispersa (denominada luz suave ou soft ), que quase não causa sombras. A luz dura é obtida diretamente do refletor, enquanto que a luz suave é obtida com o emprego de dispositivos suavizadores como o difusor , colocado à frente do refletor, ou então o emprego de um soft box.
15. ILUMINAÇÃO Luz de Preenchimento - ( fill light ou lateral ou secundária) em um sistema de iluminação de 3 pontos, é a luz que localiza-se ao lado da pessoa que está sendo gravada. Tem a finalidade básica de suavizar sombras causadas no rosto da pessoa (olhos, nariz e pescoço) pela luz principal e de preencher os vazios que causam essas sombras, daí seu nome, preenchimento . Para obter este efeito, a luz de preenchimento é normalmente mais extensa, suave e difusa do que a luz principal. Após o posicionamento da luz principal e da contra-luz, a luz de preenchimento é a última a ser ajustada. Sua intensidade deve ser menor do que a intensidade da luz principal. Como as rugas e marcas de expressão presentes no rosto humano conferem dramaticidade à ação quando são mostradas, a intensidade da luz de preenchimento deve ser inversamente proporcional ao desejo de se transmitir esta sensação.
19. ILUMINAÇÃO Contra-Luz ( backlight ou contra-luz ) em um sistema de iluminação de 3 pontos, é a luz que localiza-se atrás da pessoa que está sendo gravada. Tem a finalidade básica de moldar o rosto da pessoa destacando-o do cenário ao fundo e evidenciando a distância em que o mesmo se encontra em relação ao fundo. Após o posicionamento da luz principal, a contra-luz é ajustada diametralmente oposta à mesma
20. ILUMINAÇÃO A luz deve ser direcionada para a parte de trás dos cabelos e ombros da pessoa. A contra-luz não deve ser suavizada com difusores ou softboxes ; deve ser um tipo de refletor capaz de ser focalizado somente sobre a pessoa. Isso porque luzes difusas propagam-se em um leque bem aberto, podendo atingir a objetiva da câmera acarretando com isso reflexos indesejados. Mesmo que difusores não estejam sendo utilizados, às vezes, conforme seu posicionamento, parte da luz emitida pela contra-luz pode atingir a objetiva da câmera. Se isto ocorrer, flags ou barndoors podem ser posicionados adequadamente sobre o refletor, até bloquear a luz que atinge a câmera. Ao contrário da luz principal, sua altura não é tão importante, desde que esteja acima da cabeça da pessoa, da luz principal e que não atinja a objetiva da câmera. Pode até mesmo ser presa no teto, atrás da pessoa.
23. ILUMINAÇÃO A intensidade da contra-luz deve ser maior ou menor, conforme as características particulares da pessoa que está sendo gravada. Assim por exemplo, cores claras de cabelo e pessoas calvas exigem contra-luz menos intensa. Como não são indicados dispositivos difusores para este tipo de luz, a solução para atenuar ou aumentar sua intensidade é afastar ou aproximar o refletor do local onde a pessoa está. Por outro lado, a intensidade maior ou menor dessa luz interfere também, embora em menor escala do que ocorre com a luz de preenchimento, na atmosfera geral da cena: uma contra-luz mais intensa torna o aspecto da pessoa mais dramático e glamuroso. A questão da calvície tem ainda uma solução alternativa: o uso de pó apropriado de maquiagem para reduzir o brilho e os reflexos, com a vantagem adicional de também absorver a transpiração.
25. ILUMINAÇÃO Escala Kelvin A luz considerada como de cor branca na verdade é uma mistura de todas as cores básicas presentes no arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. No entanto, nem sempre a proporção destas cores componentes é a mesma, o que faz com que o resultado final, embora aparente ser branco para o cérebro humano, na realidade tenda para tonalidades avermelhadas, azuis ou intermediárias. Isto porque, como será visto adiante, o cérebro humano possui mecanismos de correção para esses desvios.
26. ILUMINAÇÃO No século 19, um físico escocês chamado Lord Kelvin criou uma forma de medir os desvios de proporção na composição da luz branca, ou seja, quando predominava o vermelho, o amarelo, o azul, etc... Por este processo, imaginava-se um hipotético objeto totalmente negro (chamado por ele de 'corpo negro' , porque absorveria 100% de qualquer luz que incidisse sobre ele) que, ao ser aquecido, passaria a emitir luz. E, além disso, a luz emitida iria mudando gradualmente de cor. A analogia era feita era com um pedaço de ferro, aquecido cada vez mais: o chamado 'ferro em brasa', inicialmente de cor vermelha, passava por várias tonalidades (amarelo, verde, azul) conforme a temperatura subia mais e mais.
27. ILUMINAÇÃO Lord Kelvin criou então uma escala de temperaturas, à qual deu seu nome e estabeleceu que à temperatura de 1.200 K (graus Kelvin) o corpo negro tornaria-se vermelho. E que quanto mais aquecido, mais sua tonalidade se alterava, correspondendo a temperaturas intermediárias. Assim, a escala Kelvin de temperatura de cor associa cor e temperatura
29. ILUMINAÇÃO Chroma Key A área Chroma Key de um cenário é um fundo azul (em algumas ocasiões verde) que se emprega para agregar à imagem, fundos gerados eletronicamente, os quais substituem esses fundos azuis durante a produção. O aspecto mais importante para obter a iluminação da área chroma-key é conseguir a iluminação uniforme do fundo do cenário, o que significa que o fundo azul necessariamente deve ser obtido mediante o uso de instrumentos de iluminação altamente difusos, como luzes suaves.
33. ILUMINAÇÃO Flag ou Bandeira - nome dado a uma placa metálica, cujo objetivo é barrar parcialmente a luz proveniente de um refletor, impedindo-a de atingir em parte ou todo determinada pessoa ou objeto. Em arranjos complexos de iluminação é comum o uso de flags para propiciar a iluminação seletiva de pessoas / objetos: a luz, principalmente quando é do tipo difusa, espalha-se em um leque aberto, atingindo muitas vezes áreas indesejadas. Flags são geralmente fixados em suportes do tipo haste vertical com um tripé na base.
35. ILUMINAÇÃO Barndoor – É o nome dado à cada uma das 4 placas metálicas frontais que fazem parte de alguns modelos de refletores. Estas placas são móveis e permitem, com isso, que se possa moldar o facho de luz emitido pelo refletor. É possível por exemplo fechar quase que totalmente as placas superior e inferior, fazendo com que as mesmas quase se encontrem: apenas um facho horizontal luminoso será emitido. Ou então abrir essas placas e mudar a posição das placas laterais. Refletores com barndoors são úteis como contra-luz em esquemas de iluminação de 3 pontos, para evitar que a sua luz atinja a objetiva da câmera.
37. ILUMINAÇÃO Os Barndoors Laterais geralmente são montados com 3 placas, onde as duas das bordas superior e inferior são móveis, podendo ser ajustados para encontrar as placas dos barndoors superior e inferior do refletor.
38. ILUMINAÇÃO Difusor - tela ou folha de gelatina colocada sobre uma fonte de luz para suavizá-la, eliminando sombras pronunciadas causadas pela iluminação não-difusa. A gelatina é afixada com prendedores à frente do refletor ou então suspensa presa em um tripé, também à frente do refletor. A tela pode ser colocada em posições mais distantes da fonte de luz, o que torna seu efeito suavizador mais intenso: quanto mais longe do refletor a mesma for colocada, mais difusa a luz se tornará. No entanto, distâncias maiores exigem telas de dimensões maiores.
39. ILUMINAÇÃO Gelatinas e Correção de Cores - as luzes incandescentes utilizadas em interiores possuem temperatura de cor mais baixa do que a da luz do dia (luz exterior). Em uma sala iluminada por luzes incandescentes e pela luz do dia que entra através de uma janela, é necessário igualar as temperaturas das luzes na cena. Gelatinas coloridas permitem fazer isso, de duas formas diferentes. Uma delas é recobrir as janelas com gelatinas alaranjadas (do tipo CTO - Color Temperature Orange). A outra, instalar gelatinas azuladas (do tipo CTB - Color Temperature Blue) sobre as luzes incandescentes internas. Como o efeito final é o mesmo, a decisão pode-se basear no custo-benefício, ou seja, na quantidade de gelatina a ser utilizada em uma abordagem ou outra.
40. ILUMINAÇÃO CTB (Color Temperature Blue) - Tipo de gelatina utlizada para correção de temperatura de cor. Um exemplo de utilização é a gravação em uma sala iluminada pela claridade do dia através de grandes janelas de vidro. No interior desta sala, existem lâmpadas incandescentes, que devem permanecer acesas para complementar a iluminação eliminando sombras. Ou então será feito o uso de refletores, em que a temperatura de cor de suas lâmpadas situa-se abaixo da temperatura da luz do dia. Neste caso, recobrindo-se as luzes internas e/ou os refletores com uma gelatina de tonalidade azul (CTB) aumenta-se a temperatura de cor dos mesmos (geralmente 3200K), cuja luz fica agora equilibrada com a temperatura de cor da luz que provém das janelas (em torno de 5600K).
41. ILUMINAÇÃO Outra opção seria ao invés de recobrir as luzes internas / refletores, recobrir as janelas, neste caso utilizando uma gelatina do tipo CTO, para abaixar a temperatura da luz proveniente do Sol aproximando-a da temperatura das luzes internas. O resultado final seria o mesmo, porém, a opção levando-se em conta o fator custo benefício seria a primeira (CTB), por exigir gasto menor em quantidade de folhas de gelatina. Um mesmo tipo de gelatina (CTB) possui dezenas de graduações de intensidade de cor, estabelecidas através de números ou códigos. Assim, por exemplo, para aproximar a luz de interiores para a luz solar é comum o uso de folhas de gelatina CTB de número 80 ou 81.
43. ILUMINAÇÃO CTO (Color Temperature Orange) - Tipo de gelatina utlizada para correção de temperatura de cor. Um exemplo de utilização é a gravação em uma sala iluminada predominantemente pela luz de lâmpadas incandescentes e/ou refletores com lâmpadas deste tipo, na qual existe uma janela de vidro por onde penetra a luz do dia. Neste caso, recobrindo-se a janela com folhas de gelatina de tonalidade laranja (CTO) abaixa-se a temperatura de cor da luz proveniente da mesma (em torno de 5600K), cuja luz fica agora equilibrada com a temperatura de cor da luz interna (geralmente 3200K).
44. ILUMINAÇÃO Outra opção seria ao invés de recobrir a janela, recobrir as luzes internas, neste caso utilizando uma gelatina do tipo CTB, para subir a temperatura da luz proveniente destas luzes aproximando-a da temperatura da luz externa. O resultado final seria o mesmo, e a opção deve levar em conta o fator custo benefício (quantidade de folhas de gelatina necessária x facilidade de instalação). Um mesmo tipo de gelatina (CTO) possui dezenas de graduações de intensidade de cor, estabelecidas através de códigos ou números. Assim, por exemplo, para aproximar a luz de luz solar da luz incandescente, é comum o uso de folhas de gelatina CTO de número 85.
47. ILUMINAÇÃO Fresnel - Um dos mais antigos tipos de refletor ainda em uso, o Fresnel (cujo nome vem de seu inventor) é caracterizado por uma lente na frente da lâmpada de filamento (tungstênio). Com essa lente, é possível ao iluminador escolher um "foco" de luz, mais aberto ou mais fechado. A lâmpada é móvel dentro do fresnel, e ao ser aproximada da lente, seu foco abrange uma área maior do que se for afastada da lente. O fresnel direciona o foco de luz e sua utilidade no cinema é de relevância ímpar. Há fresnéis de várias potências, desde 100 watts até 10.000, 15.000 e até 20.000 watts. Fresnéis são luzes semi-difusas quando o foco está aberto, e duras quando o foco está fechado. As abas externas do fresnel são chamadas "Bandôs" (do inglês Band-Door) , e servem como bandeiras que evitam a dispersão da luz pelos lados.
49. ILUMINAÇÃO Aberto Arri 1000 - Similar ao fresnel, mas não possui lente na frente, o que significa que ele não pode direcionar o foco de sua luz (razão pela qual é chamado "aberto") e este tende a se espalhar. Os abertos mais modernos possuem uma pequena variação de foco através de um mecanismo que altera a superfície refletora interna do aberto movendo-o para frente e para trás. Apesar disso, seu foco não é tão precisamente controlado quanto o fresnel. É luz dura, também de tungstênio.
50. ILUMINAÇÃO Mini-Brut, Brut e Maxi-Brut - É uma espécie de "calha" de luz, onde uma série de "faróis" se colocam em série ou paralelos, de 2 em 2, 3 em 3, 6 em 6 e até mais, promovendo uma luz muito intensa e aberta. Os maiores são chamados Maxi-Brut. É luz dura, mas geralmente, quando usada em estúdio, é rebatida para funcionar como luz geral ou luz de enchimento, pois produz luz muito forte. Em pequenas produções se usa o Mini-Brut, de três séries de 2 faróis.
51. ILUMINAÇÃO Spot - É também chamado de "marmita" pelo formato característico retangular, mas possui vasta nomenclatura e não existe um consenso sobre como chamá-lo para que todos saibam que falamos dele. De qualquer maneira, é luz aberta que se utiliza de uma lâmpada de quartzo (halógena), muito utilizada em casamentos e batizados, sempre atrás do sujeito que está com a câmera de vídeo. É luz dura e geralmente é usada com difusores na frente. Há também Spots que não possuem o formato "marmita", e daí a confusão. Alguns deles se utilizam de lâmpadas Photo Flood.
52. ILUMINAÇÃO Soft - Soft Arri com difusor É um spot difuso. Utiliza a mesma lâmpada halógena mas já possui um rebatedor na sua estrutura, emitindo luz já com características difusas. Também pode ser uma fonte de luz tungstênio com filtro difusor incorporado à sua estrutura
53. ILUMINAÇÃO Sun Gun - É um refletor de mão móvel, ou seja, uma fonte de luz muito intensa usada para iluminar caminhos e cenas de movimento, geralmente corridas e perseguições a pé. O operador carrega o Sun Gun e um cinturão de baterias, que permite a iluminação destas cenas em lugares de difícil acesso para refletores maiores, como cavernas, mata, etc... Em geral, a bateria do Sun Gun não dura muito, e portanto é necessário um planejamento anterior rigoroso.
54. ILUMINAÇÃO Lâmpadas de Photo Flood - Não é exatamente um refletor; mas apenas uma lâmpada de filamento com características especiais. Trata-se de uma lâmpada de bulbo muito parecida com lâmpadas caseiras comuns, e cuja vantagem é que justamente possuem rosca universal que pode ser colocada em qualquer soquete comum. A diferença dela para as demais lâmpadas caseiras é que: a) É muito mais potente, de 300 a 600w. (é necessário, por isso, tomar cuidado onde se liga, pois alguns fios não resistem a essa potência e derretem, causando curto). b) Possui temperatura de cor controlada e é vendida nas versões Tungstênio e Daylight, e c) dura muito, mas muito menos que lâmpadas comuns (de 3 a 6 horas).