O documento discute os requisitos de conforto visual em edifícios, incluindo iluminação natural versus artificial, grandezas como iluminância e luminância, e recomendações para níveis de iluminação e reflectância de superfícies.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
A luminotécnica estuda a aplicação da iluminação artificial em ambientes internos e externos de forma a proporcionar bons resultados subjetivos levando em conta fatores como o tipo de ambiente e perfil do cliente. A luz é invisível e o que percebemos são as cores e texturas dos objetos iluminados, variando a sensação entre os indivíduos. Um planejamento eficiente da iluminação requer conhecimento sobre conceitos como iluminância, luminância, intensidade luminosa e temperatura de cor.
O documento discute os riscos físicos da má iluminação no local de trabalho, incluindo níveis inadequados de iluminação, limitações da visão humana e consequências como fadiga visual, acidentes e redução da produtividade. Ele fornece recomendações sobre fatores e tipos de iluminação adequados, bem como dicas para melhorar a iluminação no ambiente de trabalho.
O documento discute a luz como onda eletromagnética, explicando que todas as ondas se propagam com a mesma velocidade no vácuo. Apresenta o espectro eletromagnético e espectro visível, além de detalhar como a visão humana percebe cores através dos cones e bastonetes na retina. Por fim, aborda conceitos como fluxo luminoso, eficiência energética e iluminância para comparar diferentes tipos de lâmpadas.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
A luminotécnica estuda a aplicação da iluminação artificial em ambientes internos e externos de forma a proporcionar bons resultados subjetivos levando em conta fatores como o tipo de ambiente e perfil do cliente. A luz é invisível e o que percebemos são as cores e texturas dos objetos iluminados, variando a sensação entre os indivíduos. Um planejamento eficiente da iluminação requer conhecimento sobre conceitos como iluminância, luminância, intensidade luminosa e temperatura de cor.
O documento discute os riscos físicos da má iluminação no local de trabalho, incluindo níveis inadequados de iluminação, limitações da visão humana e consequências como fadiga visual, acidentes e redução da produtividade. Ele fornece recomendações sobre fatores e tipos de iluminação adequados, bem como dicas para melhorar a iluminação no ambiente de trabalho.
O documento discute a luz como onda eletromagnética, explicando que todas as ondas se propagam com a mesma velocidade no vácuo. Apresenta o espectro eletromagnético e espectro visível, além de detalhar como a visão humana percebe cores através dos cones e bastonetes na retina. Por fim, aborda conceitos como fluxo luminoso, eficiência energética e iluminância para comparar diferentes tipos de lâmpadas.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
Este documento apresenta o cálculo de iluminação para uma sala de escritório de advogados de 8m x 6m x 2,8m utilizando o método dos lúmens. Ele determina a iluminância desejada de 500 lux para escritórios, calcula o número de luminárias necessárias em 10 unidades e propõe sua distribuição uniforme a cada 1,6m x 3m.
O documento discute a importância do estudo da iluminação nos ambientes. Uma boa iluminação pode aumentar a produtividade, gerar um ambiente agradável e salvar vidas, enquanto uma iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes. O documento também aborda conceitos-chave como fluxo luminoso, iluminância, propriedades óticas de materiais e a influência das cores.
O documento discute iluminação interior e fornece exemplos de aplicação do cálculo de iluminação geral usando o método das eficiências. Ele também cobre tópicos como coeficientes de reflexão, escolha de lâmpadas, tabelas de fator de utilização, avaliação de consumo energético e ferramentas para medição e simulação de iluminação como luxímetros, aplicativos e softwares.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
O documento apresenta o cálculo para projetar o sistema de iluminação de um escritório de 5,50m x 6,20m x 2,85m de altura utilizando luminárias pendentes com lâmpadas fluorescentes T5. Ele define a quantidade de lux necessária, calcula o índice do ambiente como 1,88 e o fator de utilização da luminária como 0,51 antes de determinar que serão necessárias 16 lâmpadas em 8 luminárias para iluminar o espaço de acordo com os padrões.
O documento descreve métodos para cálculo de iluminação, incluindo o método ponto a ponto e o método dos lumens. O método ponto a ponto calcula a iluminância em pontos específicos baseado na curva de distribuição de intensidade luminosa da fonte. O método dos lumens determina o número de luminárias necessárias para atingir um nível de iluminância desejado usando coeficientes de utilização e manutenção. O documento fornece exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
O documento discute diferentes tipos de iluminação, incluindo luz natural, iluminação direta e indireta, e vários tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de LED e de descarga. Ele também aborda conceitos como fluxo luminoso, iluminância, intensidade luminosa e aplicações típicas de diferentes tipos de lâmpadas e luminárias.
O documento discute o fenômeno da refração da luz, definindo-o como a mudança de direção da luz ao passar de um meio transparente para outro de densidade diferente. Apresenta as leis de Snell que descrevem matematicamente a refração e explica que a velocidade da luz depende do índice de refração do meio, levando à refração ou reflexão total quando em determinado ângulo.
O documento discute a energia solar como uma fonte renovável e sustentável de energia. Ele explica o que é energia solar, como os painéis solares funcionam, onde podem ser instalados sistemas solares e as vantagens de usar energia solar no Brasil. O documento conclui que a energia solar é um investimento a longo prazo que pode contribuir para um planeta mais sustentável.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento descreve uma aula sobre o método dos lumens para projeto de iluminação elétrica predial. O método dos lumens é explicado detalhadamente com exemplos passo a passo de como dimensionar a iluminação geral distribuída de um ambiente usando este método.
O documento discute métodos para calcular iluminância usando a lei do inverso do quadrado da distância. Dois exemplos mostram como calcular a iluminância de uma lâmpada halógena sobre um balcão (913 lux a 3,7m de altura) e de luminárias fluorescentes sobre uma mesa de trabalho (210 lux a 30 graus).
O documento discute os conceitos de refração da luz, incluindo a mudança de velocidade e direção da luz ao passar de um meio para outro. Explica o índice de refração e como ele é calculado, além de apresentar as leis da refração e exemplos como a formação do arco-íris.
O documento discute a natureza dual da luz como onda e partícula. Explica que a luz se comporta como ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo, mas Max Planck e Albert Einstein demonstraram que a luz também é quantizada em pacotes discretos de energia chamados fótons, reconciliando as descrições ondulatória e corpuscular da luz.
O documento descreve o método ponto a ponto para cálculo de iluminação, que envolve duas leis: 1) o iluminamento diminui com o quadrado da distância à fonte luminosa, 2) o iluminamento é menor se a superfície não for perpendicular à luz, sendo proporcional ao cosseno do ângulo. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminância em um ponto a 30° de inclinação e 2m de altura usando os dados de uma luminária e lâmpada fluorescente.
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)Ronaldo Santana
O documento discute os conceitos básicos de luz, incluindo que os corpos não têm cor em si mesmos e que sua cor depende da luz que refletem ou absorvem. Também aborda as fontes de luz, meios de propagação da luz, sistemas ópticos como espelhos e lentes, e alguns instrumentos ópticos como microscópios e telescópios.
O documento discute sobre som, incluindo sua produção, propagação e qualidades. Explica que som é uma onda mecânica que se propaga através de vibrações em um meio elástico. Descreve como o som é ouvido pelo ser humano e fatores como frequência, velocidade, intensidade e nível sonoro. Também aborda os efeitos fisiológicos do som em diferentes níveis de decibéis.
A força nuclear forte é responsável pela estabilidade dos núcleos atômicos, atua com grande intensidade em curtas distâncias nucleares. A força nuclear fraca causa o decaimento dos núcleos atômicos, é responsável pela emissão de elétrons e atua com média intensidade em curtas distâncias nucleares.
O documento descreve o fenômeno da refração da luz, onde a luz muda sua direção ao passar de um meio transparente para outro com diferentes velocidades de propagação. Explica que a luz é mais ou menos refratada dependendo da densidade dos meios e da inclinação do raio incidente, e que a reflexão total ocorre quando a luz passa de um meio mais denso para um menos denso com um ângulo maior que o ângulo crítico. Também descreve como as fibras óticas usam sucessivas reflexões totais para transmit
O documento descreve os principais conceitos da refração da luz, incluindo: 1) a variação da velocidade da luz ao passar entre meios diferentes; 2) a definição de índice de refração e suas propriedades; 3) as leis da refração de Snell e os fenômenos associados como reflexão total.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
Este documento apresenta o cálculo de iluminação para uma sala de escritório de advogados de 8m x 6m x 2,8m utilizando o método dos lúmens. Ele determina a iluminância desejada de 500 lux para escritórios, calcula o número de luminárias necessárias em 10 unidades e propõe sua distribuição uniforme a cada 1,6m x 3m.
O documento discute a importância do estudo da iluminação nos ambientes. Uma boa iluminação pode aumentar a produtividade, gerar um ambiente agradável e salvar vidas, enquanto uma iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes. O documento também aborda conceitos-chave como fluxo luminoso, iluminância, propriedades óticas de materiais e a influência das cores.
O documento discute iluminação interior e fornece exemplos de aplicação do cálculo de iluminação geral usando o método das eficiências. Ele também cobre tópicos como coeficientes de reflexão, escolha de lâmpadas, tabelas de fator de utilização, avaliação de consumo energético e ferramentas para medição e simulação de iluminação como luxímetros, aplicativos e softwares.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
O documento apresenta o cálculo para projetar o sistema de iluminação de um escritório de 5,50m x 6,20m x 2,85m de altura utilizando luminárias pendentes com lâmpadas fluorescentes T5. Ele define a quantidade de lux necessária, calcula o índice do ambiente como 1,88 e o fator de utilização da luminária como 0,51 antes de determinar que serão necessárias 16 lâmpadas em 8 luminárias para iluminar o espaço de acordo com os padrões.
O documento descreve métodos para cálculo de iluminação, incluindo o método ponto a ponto e o método dos lumens. O método ponto a ponto calcula a iluminância em pontos específicos baseado na curva de distribuição de intensidade luminosa da fonte. O método dos lumens determina o número de luminárias necessárias para atingir um nível de iluminância desejado usando coeficientes de utilização e manutenção. O documento fornece exemplos e tabelas para auxiliar nos cálculos.
O documento discute diferentes tipos de iluminação, incluindo luz natural, iluminação direta e indireta, e vários tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de LED e de descarga. Ele também aborda conceitos como fluxo luminoso, iluminância, intensidade luminosa e aplicações típicas de diferentes tipos de lâmpadas e luminárias.
O documento discute o fenômeno da refração da luz, definindo-o como a mudança de direção da luz ao passar de um meio transparente para outro de densidade diferente. Apresenta as leis de Snell que descrevem matematicamente a refração e explica que a velocidade da luz depende do índice de refração do meio, levando à refração ou reflexão total quando em determinado ângulo.
O documento discute a energia solar como uma fonte renovável e sustentável de energia. Ele explica o que é energia solar, como os painéis solares funcionam, onde podem ser instalados sistemas solares e as vantagens de usar energia solar no Brasil. O documento conclui que a energia solar é um investimento a longo prazo que pode contribuir para um planeta mais sustentável.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento descreve uma aula sobre o método dos lumens para projeto de iluminação elétrica predial. O método dos lumens é explicado detalhadamente com exemplos passo a passo de como dimensionar a iluminação geral distribuída de um ambiente usando este método.
O documento discute métodos para calcular iluminância usando a lei do inverso do quadrado da distância. Dois exemplos mostram como calcular a iluminância de uma lâmpada halógena sobre um balcão (913 lux a 3,7m de altura) e de luminárias fluorescentes sobre uma mesa de trabalho (210 lux a 30 graus).
O documento discute os conceitos de refração da luz, incluindo a mudança de velocidade e direção da luz ao passar de um meio para outro. Explica o índice de refração e como ele é calculado, além de apresentar as leis da refração e exemplos como a formação do arco-íris.
O documento discute a natureza dual da luz como onda e partícula. Explica que a luz se comporta como ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo, mas Max Planck e Albert Einstein demonstraram que a luz também é quantizada em pacotes discretos de energia chamados fótons, reconciliando as descrições ondulatória e corpuscular da luz.
O documento descreve o método ponto a ponto para cálculo de iluminação, que envolve duas leis: 1) o iluminamento diminui com o quadrado da distância à fonte luminosa, 2) o iluminamento é menor se a superfície não for perpendicular à luz, sendo proporcional ao cosseno do ângulo. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminância em um ponto a 30° de inclinação e 2m de altura usando os dados de uma luminária e lâmpada fluorescente.
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)Ronaldo Santana
O documento discute os conceitos básicos de luz, incluindo que os corpos não têm cor em si mesmos e que sua cor depende da luz que refletem ou absorvem. Também aborda as fontes de luz, meios de propagação da luz, sistemas ópticos como espelhos e lentes, e alguns instrumentos ópticos como microscópios e telescópios.
O documento discute sobre som, incluindo sua produção, propagação e qualidades. Explica que som é uma onda mecânica que se propaga através de vibrações em um meio elástico. Descreve como o som é ouvido pelo ser humano e fatores como frequência, velocidade, intensidade e nível sonoro. Também aborda os efeitos fisiológicos do som em diferentes níveis de decibéis.
A força nuclear forte é responsável pela estabilidade dos núcleos atômicos, atua com grande intensidade em curtas distâncias nucleares. A força nuclear fraca causa o decaimento dos núcleos atômicos, é responsável pela emissão de elétrons e atua com média intensidade em curtas distâncias nucleares.
O documento descreve o fenômeno da refração da luz, onde a luz muda sua direção ao passar de um meio transparente para outro com diferentes velocidades de propagação. Explica que a luz é mais ou menos refratada dependendo da densidade dos meios e da inclinação do raio incidente, e que a reflexão total ocorre quando a luz passa de um meio mais denso para um menos denso com um ângulo maior que o ângulo crítico. Também descreve como as fibras óticas usam sucessivas reflexões totais para transmit
O documento descreve os principais conceitos da refração da luz, incluindo: 1) a variação da velocidade da luz ao passar entre meios diferentes; 2) a definição de índice de refração e suas propriedades; 3) as leis da refração de Snell e os fenômenos associados como reflexão total.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
O documento discute sistemas de iluminação eficiente, definindo termos como fluxo luminoso, iluminância e eficiência luminosa. Ele explica os princípios gerais da luz e da fotometria, além de sistemas de iluminação natural e artificial, incluindo lâmpadas, luminárias e equipamentos auxiliares. O documento também fornece detalhes sobre projetos de iluminação eficientes e métodos de cálculo luminotécnico.
O documento discute a importância de um ambiente luminoso adequado para o conforto visual humano, listando condições como iluminação suficiente, ausência de ofuscamento e contrastes adequados. Também aborda níveis recomendados de iluminação para diferentes tipos de tarefas.
O documento discute os conceitos fundamentais de iluminação industrial, incluindo níveis de iluminamento, distribuição da luz, escolha de lâmpadas e métodos de cálculo de iluminação. É importante projetar a iluminação de acordo com cada atividade e garantir iluminação adequada para melhor rendimento e percepção visual.
O documento discute técnicas de iluminação para televisão, incluindo:
1) Iluminação de três pontos com luz principal, luz de preenchimento e contra-luz para modelar o rosto;
2) Equipamentos como flags, barndoors e difusores para controlar o feixe de luz;
3) Chroma key para fundos virtuais.
O documento discute iluminação para televisão, destacando três pontos principais: 1) A iluminação para TV deve parecer natural para o telespectador, ao contrário de produções de teatro ou cinema; 2) Um sistema eficiente de iluminação para TV usa três pontos de luz - luz principal, luz de preenchimento e contra-luz; 3) A temperatura da luz, medida na escala Kelvin, afeta a cor percebida e deve ser considerada na iluminação.
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALCarlos Arroxelas
Este documento fornece um resumo sobre refração da luz e lentes esféricas. Ele explica conceitos como índice de refração, leis da refração, aumento linear transversal, dispersão da luz, e propriedades e aplicações de lentes convergentes e divergentes.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um microscópio óptico, incluindo a reflexão, refração e absorção da luz. Detalha as partes mecânicas e ópticas do microscópio, como a platina, objetivas, ocular e sistema de iluminação. Fornece instruções sobre a iluminação correta, foco, substituição de objetivas e tipos de lentes.
O documento discute conceitos ópticos como:
1) A velocidade da luz varia entre as cores do espectro visível, sendo menor para o vermelho e maior para o violeta.
2) A refração ocorre quando a luz muda de meio, alterando sua velocidade e comprimento de onda.
3) Cada frequência de luz corresponde a uma cor diferente no espectro visível.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
[1] O documento apresenta conceitos básicos de luminotécnica, incluindo definições de luz, cores, iluminância, intensidade luminosa, fluxo luminoso e outras grandezas. [2] É explicado que a luz é radiação eletromagnética visível ao olho humano e que cores são percebidas dependendo da luz refletida por objetos. [3] Características importantes de lâmpadas como eficiência energética, temperatura de cor e índice de reprodução de cores são detalhadas.
[1] Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual no olho humano, sendo mais sensível a radiações de menor comprimento de onda como violeta e azul em baixas luminosidades e radiações de maior comprimento de onda como laranja e vermelho em altas luminosidades.
[2] Cores são percebidas quando a luz incide sobre objetos que refletem seletivamente certas porções do espectro luminoso, e diferentes fontes de iluz podem reproduzir as cores de forma dist
1) A refração ocorre quando a luz muda seu meio de propagação, alterando sua velocidade. 2) A lei de Snell descreve que o ângulo de refração é inversamente proporcional ao índice de refração dos meios. 3) O prisma causa dispersão da luz branca em suas cores constituintes devido à refração diferencial das cores.
O documento discute iluminação natural e digital, explicando que a luz é uma forma de energia radial que se move em linha reta e sua intensidade diminui com o quadrado da distância da fonte. Também descreve três tipos básicos de luz digital: luz principal para iluminar amplas áreas, luz de preenchimento para profundidade, e luz de recuo para separar objetos do fundo.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO EM SUPERÍCIES PLANAS SETEMBRO 2022.pdfdoroteiabozano
O documento descreve experimentos sobre reflexão e refração da luz em superfícies planas, abordando as leis de reflexão, refração e reflexão interna total. Os experimentos utilizam uma fonte luminosa, um bloco de acrílico e um papel com escala para verificar experimentalmente as leis e medir os índices de refração e o ângulo crítico de reflexão interna total do acrílico.
Refração da Luz e Lentes - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoene...Rodrigo Penna
(1) O documento apresenta informações sobre um professor de física e resume os principais conceitos e leis da refração da luz, incluindo índice de refração, lei de Snell e fenômenos relacionados como arco-íris e cores. (2) Também explica o funcionamento e propriedades de lentes esféricas convergentes e divergentes e seus focos. (3) Por fim, fornece detalhes sobre como o material e meio influenciam o caráter convergente ou divergente de uma lente.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo:
1) A luz é radiação eletromagnética que o olho humano pode perceber.
2) A iluminação adequada no local de trabalho é importante para a saúde e produtividade.
3) Fatores como intensidade, cor, ângulo e posicionamento de fontes de luz influenciam a qualidade da iluminação.
Este documento discute os conceitos de refração da luz e índice de refração. Explica que a refração ocorre quando a luz muda de velocidade ao passar de um meio para outro, desviando sua direção. Apresenta as leis de Snell e Descartes que regem a refração e como o índice de refração está relacionado à velocidade da luz no meio. Também aborda fenômenos como dispersão da luz, miragens e arco-íris que ocorrem devido à refração.
(g/m.h.Pa)
Resistência térmica
Resistência à difusão do vapor
1/λ
1/π
Fluxo de calor
Fluxo de vapor de água
q
g
(W/m2)
(g/m2.h)
Lei de Fourier
Lei de Fick
q = -λ.gradT
g = -π.grad(pw)
1) O documento discute os diferentes tipos de humidade em edifícios e os fenômenos de condens
1) O documento discute os princípios da transmissão de calor em edifícios, incluindo condução, convecção e radiação.
2) A condução ocorre por vibrações ou colisões a nível molecular, enquanto a convecção envolve o movimento macroscópico de matéria motivado por diferenças de temperatura.
3) As necessidades energéticas de aquecimento e arrefecimento de edifícios podem ser estimadas usando métodos regulamentares que levam em conta os ganhos e perdas de
[1] O documento discute os princípios da ventilação natural em edifícios, incluindo a qualidade do ar interior, conforto térmico e riscos de condensação. [2] Aborda os princípios da ventilação natural, incluindo a relação entre caudal e diferença de pressão. [3] Detalha os efeitos da ação térmica e do vento na ventilação natural, fornecendo expressões para calcular os caudais resultantes.
[1] O documento discute conceitos e princípios elementares de projeto acústico de edifícios, incluindo a propagação do som, grandezas acústicas, medição do som, audição sonora e requisitos de conforto. [2] Aborda também qualidades do som, acústica de salas, absorção e transmissão de som, e isolamento acústico. [3] Fornece detalhes sobre como o som se propaga em espaços fechados e a importância do tempo de reverberação e eco na qualidade acúst
O documento apresenta um projeto composto por 10 atividades com precedências e durações definidas. O objetivo é traçar a rede de atividades, calcular a duração total do projeto e identificar o caminho crítico. A duração total calculada foi de 20 meses e o caminho crítico identificado foi composto pelas atividades A, C, F e I.
Este documento apresenta um exercício de gestão de projetos com várias atividades e suas precedências, durações e utilização de recursos. O resumo é:
1) O estudante deve construir a rede de atividades do projeto, identificar o caminho crítico e sua duração total.
2) Dados sobre o progresso do projeto no 8o mês são fornecidos e o estudante deve determinar se há atrasos e, se sim, de quantos meses.
3) Deve-se construir um gráfico mostrando a utilização do
Este documento apresenta um exercício sobre gestão de projetos com várias partes: (1) traçar a rede de atividades com o caminho crítico, (2) calcular probabilidades de duração usando PERT, (3) calcular probabilidades de forma mais precisa, (4) probabilidade de outro caminho crítico.
Este documento apresenta um exercício de gestão de projetos com três atividades (A, B e C) com diferentes durações e custos. O objetivo é calcular o custo atualizado, valor atualizado líquido e taxa interna de rentabilidade considerando duas calendarizações possíveis (mais cedo e mais tarde) e duas taxas de atualização (5% e 12%). Fornece detalhes sobre como calcular os tempos de início e conclusão, fluxos de caixa, custos e receitas atualizados para diferentes cenários.
O documento discute a gestão de estoques de um material de construção B utilizado por uma empresa. Propõe que a empresa encomende o material a cada 15 dias para atender a demanda diária de 1000 unidades. O recém-formado Luís sugere que técnicas de gestão de estoques podem melhorar os custos atuais.
Uma empresa de construção mantém estoques de um produto que usa semanalmente. A empresa planeja adotar uma política de nível de encomenda para gerenciar os estoques. A política considera os custos fixos de encomenda e os custos anuais de manutenção dos estoques. A empresa deseja determinar o nível de encomenda e o estoque de segurança ótimos para minimizar os custos totais.
A política da revisão cíclica estabelece que a empresa encomenda o produto a cada 4 semanas. Se o nível de enchimento for 900 unidades, a probabilidade de rotura é de 15,9%. Com um risco de rotura de 5%, o nível recomendado é 965 unidades. O nível de 900 unidades só é preferível se o custo de rotura por unidade for inferior a 21,09 euros. Com um custo de rotura de 25 euros, o nível recomendado é de 980 unidades.
Este documento apresenta os dados de ofertas de emprego no setor hoteleiro de uma região balnear sul-americana por trimestre dos últimos anos. O objetivo é identificar um modelo de previsão adequado para a série temporal, considerando sua tendência e sazonalidade, e fazer previsões para o próximo ano.
Este documento apresenta um exercício sobre tomada de decisão em situações de incerteza e risco. Nele, órgãos públicos devem decidir qual zona implantar um complexo habitacional, considerando diferentes custos de implantação em cada zona e a possibilidade de melhorias em uma das zonas. O exercício pede para recomendar uma decisão usando critérios de decisão em incerteza, considerando matrizes de custos e probabilidades de ocorrência dos cenários.
O documento descreve um exercício sobre teoria da decisão e utilidade envolvendo uma empresa de construção civil que tem a possibilidade de concorrer a duas obras, A e B. A empresa precisa escolher qual obra concorrer levando em conta os custos de projeto, lucros estimados e probabilidades de ganhar cada obra. O exercício pede para: (1) escolher qual obra concorrer para maximizar o lucro esperado; (2) analisar se foi vantajoso comprar informação adicional sobre as probabilidades; e (3) repetir o item 1 considerando a maxim
O documento apresenta um problema de decisão multicritério com 5 propostas avaliadas segundo 3 critérios: preço, qualidade técnica e situação econômico-financeira. Pede-se para fazer análise de dominância, recomendar decisão com pesos específicos e analisar sensibilidade ao peso do critério preço.
O documento discute a expansão de um aeroporto europeu considerando quatro opções. A opção 2, de expansão focada em passageiros, é a melhor alternativa de acordo com uma análise multicritério dos impactos econômicos, populacionais e ambientais de cada opção. Um aumento de 40,5 milhões de unidades monetárias no critério econômico compensaria uma piora no critério ambiental da opção 1. Um aumento no peso do critério econômico tornaria a opção 3 tão atraente quanto a opção 2.
As actividades G e F, pertencentes ao caminho crítico, podem ter suas durações reduzidas em 3 dias cada uma, totalizando uma redução de 6 dias, com um custo ad
Este documento apresenta um exercício sobre tomada de decisão em situações de incerteza e risco. Nele, órgãos públicos devem decidir qual zona implantar um complexo habitacional, considerando três zonas possíveis (A, B ou C) e diferentes custos de implantação para cada zona, dependendo se ela receber melhorias regionais ou não. O exercício pede para recomendar uma decisão usando critérios de decisão em incerteza, considerando diferentes matrizes de custos e probabilidades das zonas receberem as melhorias.
O documento descreve um exercício sobre teoria da decisão e utilidade envolvendo uma empresa de construção civil que precisa decidir em qual de duas obras concorrer para maximizar seu lucro esperado. São dados os custos de cada projeto, as probabilidades de ganhar cada obra e os lucros estimados.
1. ILUMINAÇÃO NATURAL DE EDIFÍCIOS
Conforto visual e introdução ao projecto
António Moret Rodrigues
IST
2. EXIGÊNCIAS I
As exigências de conforto visual podem ser
encaradas em 2 planos:
-
No estritamente fisiológico, que decorre da
necessidade de garantir a satisfação do órgão do
sentido visual (olhos) na execução das diversas
tarefas;
-
No plano psicológico, que decorre do assumir
as melhores relações mútuas entre o homem e o
ambiente que o cerca (exigências de aspecto).
3. EXIGÊNCIAS II
Os edifícios devem assegurar as exigências de
conforto visual nos dois planos referidos,
podendo fazer recurso:
- quer à iluminação natural, que tem origem no sol
e, portanto, é o meio por excelência para
cumprir a função durante pelo menos uma parte
do dia;
- quer pela iluminação artificial, quando a luz
natural não existe (noite), ou é insuficiente (dia).
4. GRANDEZAS I
Energia radiante (Q) é a quantidade de radiação
electromagnética recebida ou emitida por um corpo.
A fracção que cai no domínio visível do espectro
electromagnético designa-se por Energia luminosa.
ESPECTRO
ELECTROMAGNÉTICO
5. GRANDEZAS II
Fluxo luminoso (φ) é a potência da fracção
visível da radiação electromagnética emitida ou
recebida por um corpo:
dQ
φ=
(lm)
Unidades – lumen (lm)
dt
6. GRANDEZAS III
No caso geral, uma fonte luminosa não emite a
luz de maneira idêntica em todas as direcções
do espaço.
Intensidade luminosa (I), referida a uma dada
direcção, é o quociente entre o fluxo luminoso
gerado por uma fonte, num cone contendo a
direcção pretendida, e o ângulo sólido desse
cone:
φ
I=
ω
(cd)
Unidades – candela (cd)
ω
7. GRANDEZAS IV
O ângulo sólido ( ω ) é uma grandeza
tridimensional que está para o espaço assim
como o ângulo está para o plano.
ω
2
KS
ω
S
ω= 2
R
(sr)
Unidades: esteradiano (sr)
8. GRANDEZAS V
A iluminância (E), ou iluminação, é o fluxo
luminoso incidente numa superfície, por
unidade de área dessa superfície:
φ (lux)
E=
S
I
E= 2
d
I cos(α)
E=
2
d
Unidades – lumen/m2 = lux
9. GRANDEZAS VI
Na figura, a superfície iluminada S é vista na direcção
indicada tal que a superfície aparente Sa faz um ângulo
α com S.
A luminância (L) é dada pela razão entre a intensidade
luminosa e a área da
I
(cd/m2)
superfície aparente: L =
S cos (α )
10. COR E REFLEXÃO I
Cada cor é um conjunto de radiações com um
comprimento de onda bem determinado.
A luz produz uma impressão de claridade nos
olhos. No entanto, a sensibilidade dos olhos
varia com cada cor.
A contribuição de
todas as cores produz
a impressão de luz
branca (luz do sol).
11. COR E REFLEXÃO II
É a reflexão do fluxo luminoso que estimula os
nossos olhos.
A reflectância dá a % do fluxo luminoso que é
reflectida na direcção do observador para dar ao
objecto o seu brilho físico (luminância) e cor.
Um material tem a cor da luz que ele reflecte
com maior intensidade.
Um objecto diz-se vermelho
quando ao receber luz branca
absorve os raios luminosos de
todas as cores menos os vermelhos
12. CONFORTO VISUAL I
No plano fisiológico, o conforto visual é obtido
com a reunião de um conjunto de condições, num
determinado ambiente, que permitam às pessoas
desenvolver as suas tarefas visuais com o máximo
de acuidade e precisão visual, nesse ambiente.
Essas condições dirigem-se ao sentido da
percepção visual, que depende, nomeadamente, da:
- Sensibilidade ao contraste;
- Acuidade visual;
- Possibilidade de encadeamento.
13. CONFORTO VISUAL II
A sensibilidade ao contraste mede a aptidão de
perceber a diferença de luminâncias de duas superfícies
contíguas.
Sendo L0 e La, respectivamente, as luminâncias de duas
superfícies, sendo a primeira o pormenor e a segunda o
seu fundo, designa-se contraste C a relação:
La
L0
Lo − La
C=
La
EFEITO
DISTINTO
FORTE
DRAMÁTICO
CONTRASTE
10
30
100
14. CONFORTO VISUAL III
A acuidade visual é a aptidão do olho em
distinguir pormenores. É definida em termos do
ângulo visual, em minutos (1º = 60’) , contido nos
extremos do menor pormenor perceptível:
1
a=
α
Uma boa legibilidade do pormenor exige um
ângulo de 1’ de arco, isto é, um elemento com 1
cm pode ser distinguido a 33 m.
15. CONFORTO VISUAL IV
A possibilidade de encadeamento resulta da
ocorrência de grandes diferenças de contraste
entre a área da tarefa e a circunvizinha, o que é
prejudicial para os ambientes, principalmente
de trabalho.
A ocorrência de grandes diferenças de
contraste resultam normalmente de: reflexos,
focos de luz e sombras existentes no campo
visual.
16. CONFORTO VISUAL V
No plano psicológico do conforto visual, a cor
desempenha um papel importante através de
diferentes tipos de sensações subjectivas,
nomeadamente: Efeito de Distância,
Temperatura, Afectividade Psicológica.
Cor
Efeito de Distância
Efeito da
Temperatura
Efeito Psíquico
Azul
Afastamento
Frio
Calmante
Verde
Afastamento
Frio a Neutro
Muito Calmante
Vermelho Aproximação
Quente
Muito Estimulante e
Cansativo
Laranja Muita Aproximação
Amarelo Aproximação
Muito Quente
Excitante
Muito Quente
Excitante
Castanho
Muita Aproximação e
Neutro
Claustrofobia
Violeta Muita Aproximação
Frio
Excitante
Agressivo, Cansativo e
Deprimente
17. RECOMENDAÇÕES I
A fixação de exigências no conforto visual
defronta-se com algumas dificuldades: em regra,
não podendo actuar directamente sobre os
factores referidos da percepção visual, procura
influenciar esses factores indirectamente,
através da luminância do fundo (fixando-se
assim níveis globais de iluminação e
recomendando-se valores para as reflectâncias
de fundo).
18. RECOMENDAÇÕES II
ILUMINAÇÃO
Tipos de locais e actividades
Acessos e circulações
Espaços técnicos
Iluminação geral e ambiente
Trabalho oficinal
Leitura intermitente
Leitura prolongada (estudo)
Desenho gráfico, trabalho de precisão
Níveis de iluminação
(lux)
30-50
60-100
15-200
350-400
300-500
500-700
700-1000
Natural
Artificial
Geral
Localizada
Combinada
19. RECOMENDAÇÕES III
REFLECTÂNCIAS DE FUNDO
Reflectividade
de tectos: ρ > 0.6 (de preferência entre 0.8 e 0.9);
do chão: ρ < 0.3 (toda a zona abaixo do plano de trabalho;
das paredes: ρ > 0.5 (maior se existirem janelas)
20. RECOMENDAÇÕES IV
Para além destas recomendações, há ainda a
necessidade de fazer referência a outros factores,
que são de difícil quantificação, como:
- níveis máximos de incomodidade;
- estabilidade de luz e contrastes luminosos;
- necessidades de obscurecimento;
- participação da iluminação natural.
21. RECOMENDAÇÕES V
As exigências de obscuridade visam a assegurar o
sono e traduzem-se pela possibilidade de
obscurecer os compartimentos de molde a garantir
um nível máximo de 0.2 lux.
As exigências de níveis máximos de
incomodidade e da estabilidade da luz e contrastes
luminosos, visam limitar o incómodo devido a
encadeamentos com mudanças bruscas do campo
de visão de “claros/escuros”, por requererem uma
constante e fatigante adaptação da pupila.
22. RECOMENDAÇÕES VI
Finalmente, é hoje em dia corrente a assunção
da necessidade de presença de iluminação
natural (e não só por motivos económicos).
Esta exigência pode ser traduzida através do
parâmetro “factor de luz de dia”, que se define
como a razão entre a iluminação exterior e a
interior (mais precisamente, é o quociente entre
a iluminância medida num ponto do interior e a
iluminância exterior medida em plano
horizontal e sem interferência de obstruções).
23. RECOMENDAÇÕES VII
O factor de luz de dia traduz a eficácia com que
o projecto tira partido da luz natural para a
iluminação interior.
Mostram-se os valores mínimos recomendados
do factor de luz de dia consoante o tipo de local.
Tipo de Local
Estúdio de Arte
Fábrica, Laboratório
Escritório, Sala de Aula,
Ginásio
Sala de Jantar, Sala de
Espera
Quartos, Corredores
DF- Factor de Luz de Dia Mín.
(%)
4.0 – 6.0
3.0
2.0
1.0
0.5
24. ILUMINAÇÃO NATURAL I
A luz de dia que entra num edifício resulta
de: iluminação directa da abóbada celeste,
iluminação directa do sol, e iluminação
reflectida do solo e de outras superfícies.
Luz de céu
limpo
Luz directa
do sol
Luz
reflectida
Luz de céu
nublado
Superfície
reflectora
Luz
reflectida
25. ILUMINAÇÃO NATURAL II
Para o projecto de iluminação natural existem
3 modelos de céu que podem ser utilizados
para o cálculo das luminâncias:
- Distribuição Uniforme de Luminância, que
representa um céu de luminância constante,
correspondendo a uma situação de céu
encoberto com nuvens espessas, em que o sol
não é visível.
26. ILUMINAÇÃO NATURAL III
- Distribuição Padrão de Céu Encoberto, em que a
luminância não é uniforme, correspondendo a
uma situação de céu coberto com nuvens ligeiras
numa atmosfera limpa, em que
o sol não é visível.
A luminância é tipicamente 3 vezes
maior no zénite que no horizonte.
27. ILUMINAÇÃO NATURAL IV
- Distribuição de Céu Limpo, que é um modelo
de luminância variável, correspondendo a uma
situação de céu limpo. O efeito da posição do
sol é considerado mas não a
sua luz directa.
Α zona à volta do sol é a de maior claridade e é cerca de 10 vezes
mais brilhante que a de menor claridade, a qual forma um ângulo
de 90º com o sol.
28. FACTOR DE LUZ DE DIA I
O Factor de luz de dia médio é calculado pela
seguinte expressão:
DFmédio =
(M × τ) × A w × θ
A × (1 − ρ )
2
(%) em que:
M - factor de conservação dos envidraçados;
τ – Coeficiente de transmissão do vidro;
Aw – Área dos envidraçados;
θ - ângulo no plano vertical normal à janela, entre o centro da
janela e o céu visível;
A – Área total da envolvente interior;
ρ - Coeficiente de reflexão médio da envolvente interior.
29. FACTOR DE LUZ DE DIA II
Factor de conservação dos envidraçados
θ
Localização
do Edifício
Zona não
industrial ou
de indústrias
não poluentes
Zona industrial
poluente
Tipo de
Trabalho
Trabalho não
poluente
Trabalho
poluente
Trabalho não
poluente
Trabalho
poluente
Inclinação dos
Envidraçados
vertical
inclinada
horizontal
vertical
inclinada
horizontal
vertical
inclinada
horizontal
vertical
inclinada
horizontal
Factor de
Conservação
0.9
0.8
0.7
0.8
0.7
0.6
0.8
0.7
0.6
0.7
0.6
0.5
θ: ângulo subtendido, no plano vertical normal à janela, pelo céu
visível a partir do centro da janela.
30. FACTOR DE LUZ DE DIA III
Admite-se excluída a luz directa
do sol no cálculo do factor de luz
de dia médio.
Tipo de Vidro
Vidro Simples
Incolor
Cinzento
Bronze
Azul-Verde
Espessura
(mm)
3 mm
6 mm
9 mm
12 mm
3 mm
6 mm
9 mm
12 mm
3 mm
6 mm
9 mm
12 mm
12 mm
Transmitância
0,90
0.89
0.88
0.86
0.62
0.41
0.28
0.19
0.69
0.52
0.37
0.28
0.74
Exterior
Interior
1
2
3
4
Vidro Duplo
Com os 2 vidros incolores
Com vidro bronze no exterior e
incolor no interior
Com vidro selectivo verde no
exterior e incolor no interior
Com vidro de baixa
emissividade com película
(e=0.2 mm) na superfície 2 (ver
Fig.1) e vidro incolor no
interior
Com vidro incolor no exterior e
vidro de baixa emissividade
(ver Fig.1) com película (e=0.2
mm) na superfície 3
Com vidro de baixa emissividade
com película (e=0.05mm) na
superfície 2 (ver Fig.1) e vidro
incolor no interior
0.89
0.78
0.48
0.59
0.73
0.70
31. FACTOR DE LUZ DE DIA IV
Material
Relva
Vegetação (média)
Água
Asfalto
Macadame
Terra Húmida
Pedra
Ardósia
Cascalho
Mármore (branco)
Cimento
Betão
Ladrilhos, Tijolo (barro)
Vidro
Incolor, Bronze ou Cinzento
Reflectante
Espelho (vidro)
Pinturas
Preto
Vermelho Vivo
Azul Pálido
Laranja Pálido
Amarelo Pálido
Branco
Madeira
Neve
Coeficiente de Reflexão (%)
6
25
7
7
18
7
5 - 50
8
13
45
27
30 - 50
25 - 45
80 - 90
7
20 - 40
80 - 90
5
17
45
54
70
85
5 - 40
60 - 75
A multiplicação do factor de
luz de dia pelo valor médio da
luz de dia correspondente às
condições mais desfavoráveis
(céu encoberto), permite estimar
o valor médio mínimo da
iluminação natural interior.
ILUMINAÇÃO MÉDIA DE CÉUS
ENCOBERTOS
Latitude Norte
Iluminação
46°
42°
38°
34°
30°
7500 lux
8000 lux
8500 lux
9000 lux
9500 lux
Os valores acima são típicos de condições de céu
encoberto, das 8 da manhã às 4 da tarde.
Adaptado de “Concepts in Architectural Lighting
“ (Egan, McGraw Hill).
32. VISUALIZAÇÃO DO EFEITO DA LUZ I
O efeito da iluminação de uma fonte difusa sobre
um dado ponto de referência é uma função da
claridade (brilho) e da dimensão aparente da fonte.
Esta é uma função da dimensão real, inclinação e
distância a que a fonte está do ponto de referência:
decresce com a diminuição da dimensão real da
fonte, com o afastamento em relação ao ponto, e
com a sua inclinação.
Se uma fonte plana está
inclinada de 90º, a sua
dimensão aparente é zero.
S
P
n
33. VISUALIZAÇÃO DO EFEITO DA LUZ II
Brilho baixo
Céu
Caso as paredes
tenham cor clara,
também reflectirão
luz para a mesa. Esta
contribuição foi
omitida no desenho.
Brilho elevado
A iluminação diminui de A para B porque aumentou a
distância e inclinação da janela relativamente à mesa.
As fontes de luz são a janela e o tecto. Embora a
claridade seja baixa, a iluminação do tecto é elevada
pela grande dimensão aparente. É a combinação desta
dimensão com a claridade que determina a contribuição
duma fonte.
Tecto
A janela, apesar da sua pequena dimensão
aparente, é a maior fonte de luz, porque
é muito mais brilhante que o tecto.