Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
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fotos antigas (de 1800-1900) e um pouco de história de Curitiba, Paraná - Brasil.
Praças Tiradentes, Osório, Rui Barbosa, Carlos Gomes, Zacarias, Teatro Guaira, Rua 15, Passeio Público, Catedral, Portão, bondes, Av. Luiz Xavier, Cine Luz.
A Rua de Sá da Bandeira é uma das emblemáticas toponímias da Cidade Invicta, onde pontificam monumentos como o Teatro de Sá da Bandeira, o Café da Brasileira ou a entrada ocidental do Mercado do Bolhão.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - Rua de Costa Cabral - Artur ...Artur Filipe dos Santos
Acredite-se ou não a Rua de Costa Cabral é a rua mais extensa da cidade do Porto.
Até aos inícios do séc. XX foi conhecida como a estrada da Cruz das Regateiras ou rua da Relação Velha, e foi a artéria que durante anos serviu de ligação em direção a Guimarães.
A rua deve o seu nome a António Bernardo da Costa Cabral, marquês e conde de Tomar (1803-1889), que foi ilustre estadista na política portuguesa durante o reinado de D. Maria II e faleceu na cidade do Porto, mais concretamente na Foz do Douro.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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fotos antigas (de 1800-1900) e um pouco de história de Curitiba, Paraná - Brasil.
Praças Tiradentes, Osório, Rui Barbosa, Carlos Gomes, Zacarias, Teatro Guaira, Rua 15, Passeio Público, Catedral, Portão, bondes, Av. Luiz Xavier, Cine Luz.
A Rua de Sá da Bandeira é uma das emblemáticas toponímias da Cidade Invicta, onde pontificam monumentos como o Teatro de Sá da Bandeira, o Café da Brasileira ou a entrada ocidental do Mercado do Bolhão.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - Rua de Costa Cabral - Artur ...Artur Filipe dos Santos
Acredite-se ou não a Rua de Costa Cabral é a rua mais extensa da cidade do Porto.
Até aos inícios do séc. XX foi conhecida como a estrada da Cruz das Regateiras ou rua da Relação Velha, e foi a artéria que durante anos serviu de ligação em direção a Guimarães.
A rua deve o seu nome a António Bernardo da Costa Cabral, marquês e conde de Tomar (1803-1889), que foi ilustre estadista na política portuguesa durante o reinado de D. Maria II e faleceu na cidade do Porto, mais concretamente na Foz do Douro.
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A Quinta da Alagoa em Carcavelos - por João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
As ruínas da antiga Quinta da Alagoa, em Carcavelos, são o que resta de uma das mais antigas memórias de Cascais. A sua história rocambolesca e triste, marca de forma indelével o ataque cerrado de que tem sido vítima o património cultural municipal, num verdadeiro atentado contra a Identidade de Cascais. Em época de festas e foguetório eleitoral, vale a pena pensar... sobre as memórias de Cascais em ruínas.
Vamos para um passeio pelo Rio Douro que corta a cidade do Porto, em Portugal, pelo remanso de suas águas, tendo por companhia as lindas gaivotas... Uma breve visita, apenas de passagem, mas...
Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses - Pa...Artur Filipe dos Santos
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A Quinta da Alagoa em Carcavelos - por João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
As ruínas da antiga Quinta da Alagoa, em Carcavelos, são o que resta de uma das mais antigas memórias de Cascais. A sua história rocambolesca e triste, marca de forma indelével o ataque cerrado de que tem sido vítima o património cultural municipal, num verdadeiro atentado contra a Identidade de Cascais. Em época de festas e foguetório eleitoral, vale a pena pensar... sobre as memórias de Cascais em ruínas.
Vamos para um passeio pelo Rio Douro que corta a cidade do Porto, em Portugal, pelo remanso de suas águas, tendo por companhia as lindas gaivotas... Uma breve visita, apenas de passagem, mas...
Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
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HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Comunidade Britânica do Po...Artur Filipe dos Santos
A COMUNIDADE BRITÂNICA DO PORTO (Aula 2)
The British Community of Oporto (2st Lesson)
O Porto e o seu Vinho, que se enraizou nos hábitos das classes altas inglesas, tornaram-se assim o Eldorado de numerosas firmas e de muitos britânicos que aqui acorreram e aqui se lançaram, de um modo geral com muito sucesso no comércio internacional deste produto.
O Vinho do Porto tornou-se o grande negócio, sustentado por uma estrutura armazenística localizada em Gaia.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Comunidade Britânica do Po...Artur Filipe dos Santos
Desde os tempos de D. João I que que as relações luso-ingleses influenciaram o desenvolvimento da cidade do Porto além-fronteiras.
A relação dos ingleses e do Reino Unido com a cidade Invicta teve o seu ponto alto com incremento do comércio do Vinho do Porto.
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Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses Ca...Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses Capela do Bom Sucesso - Universidade Senior Contemporanea
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
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Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - História do porto Serra do Pilar, Casa Barbot, cam...Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos SAntos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos
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HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Sinagoga do Porto - Artur ...Artur Filipe dos Santos
A sinagoga Kadoorie - Mekor Haim ("Fonte de Vida"), é a sinagoga e sede da comunidade judaica do Porto, cujo nome oficial é Comunidade Israelita do Porto.
Desde 2015 alberga o Museu Judaico Barros Basto.
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Artur Filipe dos Santos
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Folheto da Visita de Estudo à Assembleia da República, Basílica da Estrela, F...Artur Filipe dos Santos
Folheto da Visita de Estudo da Universidade Sénior Contemporânea à Assembleia da República, Basílica da Estrela, Fundação Medeiros e Almeida e Palácio de Queluz.
Coord.
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos (Património)
Prof. Hugo Nascimento Veloso (Cultura, Política)
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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História e Cultura das Artes, 12.º ano. Exemplos de arquitetura contemporânea: Frank Gehry,Santiago Calatrava, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura.
Cadeira de História da Cidade e dos Monumentos Portuenses, da Universidade Sénior Contemporânea do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos - os lugares da forca- História do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos
Como toda a cidade europeia de média e grande dimensão, a cidade do Porto teve lugares privilegiados de castigo.
Se o pelourinho da cidade, cuja réplica encontramos no terreiro da Sé, servia para prender os meliantes e açoitá-los em praça púbica, para que servissem de exemplo, o lugar da pena capital esteve reservado para a forca.
A maior parte dos historiadores defendem que no Porto houve três forcas.
História do Porto - Jardim João Chagas - Professor Doutor Artur Filipe dos Sa...Artur Filipe dos Santos
Mais conhecido por Jardim da Cordoaria, este jardim é denominado de Jardim João Chagas desde 1924.
O nome por que é mais conhecido, deve-o à actividade dos cordoeiros que estiveram instalados neste lugar – na cordoaria nova – durante cerca de 200 anos.
AUTOR
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O nome por que é mais conhecido, deve-o à actividade dos cordoeiros que estiveram instalados neste lugar – na cordoaria nova – durante cerca de 200 anos.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Praça 8 de Maio, em Coimbra (Portugal)
Uma viagem pela sua história.
Documento da autoria de "Coimbra Viva - Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU)"
2006
Quem diria que há mais de 200 anos a atual Praça dos Poveiros se chamava Largo de Santo André? É uma das curiosidades das cidades históricas como a nossa cidade do Porto o facto da toponímia de ruas, praças, jardins e avenidas mudarem de toponímia com relativa constância.
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Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Ribeira é um dos espaços toponímicos mais antigos do Porto. Referida já numa carta régia de D. João I, datada de 17 de março de 1389, desconhecendo-se, no entanto, em que data foi edificada, bem como a sua primitiva configuração.
Situada no centro nevrálgico da antiga cidade e bem no coração da atividade comercial desenvolvida à volta do rio, era natural que esta praça merecesse, desde sempre, as atenções dos responsáveis pela urbanização da cidade.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Cadeira de História da Cidade e dos Monumentos Portuenses, da Universidade Sénior Contemporânea do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Semelhante a Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses capelas do porto - Universidade Senior Contemporanea (20)
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Guimarães Museu Alberto Sampaio e Fundação Martins Sarmento - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais importantes museus do país, ocupa o lugar onde, no século X, a condessa Mumadona Dias mandou erguer um mosteiro.
O nome do museu procura homenagem o célebre historiador vimaranense Alberto Sampaio.
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Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. História da Cidade e dos
Monumentos Portuenses
História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
2
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
3. As Capelas (atuais e extintas) da
Cidade do Porto
História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
3
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
4. Capela dos Reis Magos
(extinta)
História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
4
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
5. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 5
No antigo palacete de José
Monteiro Moreira que serviu
como Câmara Municipal do Porto,
até 1915, existia uma capela
privada para uso das gentes da
casa mas com abertura para a rua.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
6. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 6
Esta capela foi também demolida
para a abertura da Avenida dos
Aliados. Ela situava-se
aproximadamente onde
actualmente começa a faixa de
rodagem ascendente da mesma
avenida.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
7. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 7
Mais concretamente na Rua
de D. Pedro, que desapareceu
com a construção da Praça da
Liberdade e Avenida dos
Aliados.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
8. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 8
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
14. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 14
As pedras desta capela foram
numeradas e compradas por
um comerciante português
que esteve radicado no Brasil,
natural de Cantanhede..
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
15. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 15
A mesma capela foi deslocada,
para Cantanhede, mais
precisamente para uma terra
chamada Pocariça, onde foi
reedificada e actualmente
ainda pode ser admirada, com
o nome de capela de S. Tomé.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
16. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 16
O comerciante com ligações à
cidade do Porto, adquiriu-a e
as pedras, devidamente
numeradas, viajaram de
comboio até Cantanhede,
rumando depois para a
Pocariça.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
17. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 17
Esta história encontra-se
descrita no livro "A freguesia
da Pocariça do Concelho de
Cantanhede - Apontamentos
para a sua História". 1939
(réed. 1997), de Viriato de Sá
Fragoso
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
19. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 19
Naquele local onde se
encontra hoje a Capela de S.
Tomé já existia a Ermida de S.
Tomé, provavelmente obra da
Renascença (séc. XV - XVI),
reedificada em 1728 e
reformada em 1888.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
20. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 20
A devoção a S. Tomé era
grande nos séculos
passados , acorrendo às
suas Festividades muitos
peregrinos, sobretudo
agricultores do concelho e
arredores, solicitando os
seus favores e pagando
promessas.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
21. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 21
No primeiro quartel do séc. XX, o Sr.
Manuel Evaristo Pessoa, ex-
comerciante em Vitória (Estado do
Espírito Santo, Brasil) que após o
seu regresso á Pocariça se tornou
num distinto vinicultor, sabendo da
venda em hasta pública da cantaria
da frente da Capela dos Três Reis
Magos pelo Município do Porto, fez
a sua aquisição pelo valor de
400$00.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
22. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 22
No primeiro quartel do séc. XX, o Sr.
Manuel Evaristo Pessoa, ex-
comerciante em Vitória (Estado do
Espírito Santo, Brasil) que após o
seu regresso á Pocariça se tornou
num distinto vinicultor, sabendo da
venda em hasta pública da cantaria
da frente da Capela dos Três Reis
Magos pelo Município do Porto, fez
a sua aquisição pelo valor de
400$00.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
23. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 23
Contratou com os Caminhos de
Ferro para o seu transporte até à
estação de Cantanhede pela quantia
de 800$00 de onde, com o recurso a
diversos carros de bois da Aldeia,
percorreu os restantes cerca de 4
Km até ao local onde está hoje a
Capela de S. Tomé.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
24. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 24
Constituída uma "Comissão de
Vizinhos", foram iniciadas as
obras no ano de 1919 com a
colocação da frontaria vinda
do Porto e reformando o tecto
e o interior da Capela.
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
25. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 25
Ainda hoje existe na cidade do
Porto uma “capela dos Reis
Magos”, no interior da Igreja
de S. Francisco
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos
26. História da Cidade e dos Monumentos
Portuenses 26
Ainda hoje existe na cidade do
Porto uma “capela dos Reis
Magos”, no interior da Igreja
de S. Francisco
Capelas do Porto
Artur Filipe dos Santos