Este documento descreve partes da cidade do Porto que desapareceram ao longo do tempo, como conventos, cafés e praças. O passeio cultural começou no Café Guarany e passou por locais como a Praça da Liberdade, onde outrora existiam vários conventos e cafés históricos. A Estação de São Bento ocupa o local do desaparecido Convento de São Bento da Ave Maria.
O documento apresenta fotografias históricas de Florianópolis e outras cidades catarinenses dos séculos XIX e XX, mostrando aspectos do comércio, edifícios públicos, eventos sociais e políticos, além de imagens da construção da Ponte Hercílio Luz e da Guerra do Contestado.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
O documento descreve a história e evolução da cidade do Porto nos últimos 100 anos, destacando locais comerciais, monumentos, ruas e praças importantes da época. Detalha cafés, lojas e mercados centenários, como o Café Âncora d'Ouro, Café Majestic, A Brasileira e Mercado do Bolhão. Também descreve monumentos como a Universidade do Porto, Casa do Infante e Torre dos Clérigos.
O documento descreve a história e os acervos dos principais salões do Centro Português de Santos em três frases:
1) O Salão Cerejeira e o Salão Camoniano abrigam uma rica coleção de obras de arte, fotografias e objetos que contam a história da comunidade portuguesa em Santos e do próprio Centro Português desde sua fundação no século XIX.
2) O Salão Camoniano, em especial, é considerado a joia arquitetônica do Centro Português, tendo recebido importantes
O bairro de Botafogo surgiu de uma doação de terras feita pelo governador Estácio de Sá em 1565. A área originalmente pertencia a Francisco Velho e foi posteriormente vendida a João Pereira de Souza Botafogo, que deu nome ao bairro. A Universidade Santa Úrsula e a rua São Clemente também fazem parte da história do bairro.
Este álbum de 1914 fornece uma visão histórica do Porto e da região do Douro naquela época, mostrando as principais atrações da cidade como a Ponte Dom Luís, a Torre dos Clérigos e o Palácio de Cristal, além de retratar aspectos da indústria do vinho do Porto como o carregamento de pipas, a oficina de caixotaria e o engarrafamento nas caves Constantino d'Almeida.
História dos jornais portuenses artur filipe dos santos - universidade séni...Artur Filipe dos Santos
Este documento descreve a história de três importantes jornais do Porto: O Comércio do Porto, O Primeiro de Janeiro e o Jornal de Notícias. Detalha a fundação de O Comércio do Porto em 1854 por Manuel de Sousa Carqueja e Henrique Carlos de Miranda para satisfazer a necessidade de um jornal de comércio, agricultura e indústria na cidade. Também discute figuras importantes que contribuíram para o jornal, como José Joaquim de Pinto Coelho, e seu sucesso devido
O documento apresenta fotografias históricas de Florianópolis e outras cidades catarinenses dos séculos XIX e XX, mostrando aspectos do comércio, edifícios públicos, eventos sociais e políticos, além de imagens da construção da Ponte Hercílio Luz e da Guerra do Contestado.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
O documento descreve a história e evolução da cidade do Porto nos últimos 100 anos, destacando locais comerciais, monumentos, ruas e praças importantes da época. Detalha cafés, lojas e mercados centenários, como o Café Âncora d'Ouro, Café Majestic, A Brasileira e Mercado do Bolhão. Também descreve monumentos como a Universidade do Porto, Casa do Infante e Torre dos Clérigos.
O documento descreve a história e os acervos dos principais salões do Centro Português de Santos em três frases:
1) O Salão Cerejeira e o Salão Camoniano abrigam uma rica coleção de obras de arte, fotografias e objetos que contam a história da comunidade portuguesa em Santos e do próprio Centro Português desde sua fundação no século XIX.
2) O Salão Camoniano, em especial, é considerado a joia arquitetônica do Centro Português, tendo recebido importantes
O bairro de Botafogo surgiu de uma doação de terras feita pelo governador Estácio de Sá em 1565. A área originalmente pertencia a Francisco Velho e foi posteriormente vendida a João Pereira de Souza Botafogo, que deu nome ao bairro. A Universidade Santa Úrsula e a rua São Clemente também fazem parte da história do bairro.
Este álbum de 1914 fornece uma visão histórica do Porto e da região do Douro naquela época, mostrando as principais atrações da cidade como a Ponte Dom Luís, a Torre dos Clérigos e o Palácio de Cristal, além de retratar aspectos da indústria do vinho do Porto como o carregamento de pipas, a oficina de caixotaria e o engarrafamento nas caves Constantino d'Almeida.
História dos jornais portuenses artur filipe dos santos - universidade séni...Artur Filipe dos Santos
Este documento descreve a história de três importantes jornais do Porto: O Comércio do Porto, O Primeiro de Janeiro e o Jornal de Notícias. Detalha a fundação de O Comércio do Porto em 1854 por Manuel de Sousa Carqueja e Henrique Carlos de Miranda para satisfazer a necessidade de um jornal de comércio, agricultura e indústria na cidade. Também discute figuras importantes que contribuíram para o jornal, como José Joaquim de Pinto Coelho, e seu sucesso devido
Este documento descreve a história da Igreja de Nossa Senhora do Porto em Porto, Portugal e da área circundante. A igreja foi construída no local onde existia uma capela dedicada a Nossa Senhora do Porto. A área fazia parte da Quinta da Prelada, propriedade histórica projetada por Nicolau Nasoni no século 18. O documento também discute a etimologia do nome "Requesende", uma rua próxima.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
Palácio de Westminster - A noite de Guy Fawkes - Artur Filipe dos Santos Artur Filipe dos Santos
É um dos mais icónicos símbolos da paisagem londrina. As “Houses of Parliament”, casa da democracia do Reino Unido guarda segredos tanto extraordinários como assustadores.
Desde guardar na sua torre um dos mais sinos do mundo, a fotos do início do séc. XX onde surgem espectros fantasmagóricos, a uma tentativa frustrada de fazer explodir todo o edifício, naquela que foi conhecida como a “Noite de Guy Fawkes”
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, docente na Universidade Lusófona do Porto, Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Há 100 anos, a Praça da Liberdade era o coração da cidade do Porto, onde intelectuais e políticos se reuniam. O Porto era conhecido como a "capital do trabalho" com muitas fábricas em operação e barcos transportando mercadorias no rio. Os moradores se divertiam em teatros, romarias, procissões e clubes esportivos como o Futebol Clube do Porto e Boavista Futebol Clube.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
O documento descreve a história do Jardim de João Chagas, também conhecido como Jardim da Cordoaria, localizado no Porto. O jardim foi projetado pelo paisagista alemão Émile David em 1865 no local de uma antiga cordoaria. O texto também menciona a execução do patriota português António Bernardo de Brito e Cunha na Praça Nova em 1829, que deu origem ao nome Campo dos Mártires da Pátria onde o jardim está localizado.
O Largo de São Sebastião em Manaus é um espaço histórico no centro da cidade que atrai turistas e moradores. O local possui diversos pontos de encontro, como bares, lanchonetes e uma barraca de tacacá, além de sediar apresentações artísticas com vista para o imponente Teatro Amazonas. O Largo também é usado para filmagens e aulas sobre a arquitetura da cidade, reunindo diferentes públicos ao longo do dia e da semana.
Trabalho de investigação sobre a preservação das terras de degredo mais de um século depois de terem sido extintos os Coutos de homiziados em Portugal. O Algarve, e nomeadamente a vila de Castro Marim, foi uma das primeiras regiões de Portugal a receber cartas de Couto para obstar ao fenómeno socioeconómico do ermamento demográfico.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência para diferentes famílias nobres. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
O documento descreve diversos pontos turísticos e aspectos culturais de Salvador, capital do estado da Bahia, como a Praça Dois de Julho, o Carnaval, a música de Ivete Sangalo, o Teatro Castro Alves, o bairro da Vitória, a Feira de São Joaquim, o Pelourinho, a capoeira e a culinária baiana.
O documento descreve diversos aspectos culturais e atrações turísticas de Salvador, como a Praça Dois de Julho, o Carnaval, a música de Ivete Sangalo, o Teatro Castro Alves, o bairro da Vitória, a Igreja Senhor do Bonfim, a capoeira e a culinária baiana.
O documento descreve diversos aspectos históricos, culturais e turísticos da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, como seus principais pontos turísticos, personalidades, manifestações culturais e culinária típica.
Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
No contexto museológico da cidade de Faro assume particular interesse o Museu Antonino, que, reunindo características populares, perpectualiza justamente a memória de um dos mais antigos padroeiros desta cidade: Santo António. A ermida de Stº António do Alto, onde se acha inserido o Museu, situa-se na mais alta colina da cidade, que em tempos idos foi uma primitiva torre de vigia da costa (as conhecidas atalaias), que para contrariarem as constantes investidas dos corsários árabes davam o sinal de rebate chamando as populações a defenderem os seus haveres. Igualmente ali se verificaram sangrentas lutas, durante a guerra civil de 1832-1834, pela posse do mais estratégico ponto militar da cidade, facto esse que era há anos facilmente constatável pelos buracos das balas incrustadas nas paredes do edifício, mas que, infelizmente, são hoje irreconhecíveis devido aos trabalhos de reboco e restauro mandados executar pela edilidade.
O documento homenageia a cidade do Rio de Janeiro, onde nasceram Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Descreve locais importantes como Copacabana, Cristo Redentor, e personalidades como Luiza Brunet. Celebra a cultura carioca, incluindo a música, poesia e carnaval.
1) O documento descreve diversos aspectos culturais e paisagísticos da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, como locais históricos, praias, comida típica e eventos.
2) Destaca monumentos como o Pelourinho, o Elevador Lacerda e a Igreja do Bonfim, além de falar sobre a cultura afro-brasileira representada na capoeira e na religião.
3) Também menciona ícones musicais baianos como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Ivet
O documento é uma homenagem à cidade do Rio de Janeiro, destacando sua importância cultural e histórica. Ele lista diversos locais e personalidades notáveis da cidade, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, a Praia de Copacabana e o Cristo Redentor.
O documento descreve diversos locais e pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro, como praias, monumentos, museus, hotéis e bairros. Dois dos maiores nomes da música e poesia brasileira, Tom Jobim e Vinicius de Moraes, nasceram no Rio de Janeiro. A praia de Copacabana é considerada o berço da bossa nova.
Este documento descreve a história da vila de Santo António de Arenilha, localizada na foz do rio Guadiana. O rei D. Manuel I criou a vila em 1513 por razões econômicas, para controlar o comércio e a pesca na área. Os primeiros moradores eram principalmente pescadores de localidades próximas e da Espanha vizinha. Eles desfrutavam de isenções fiscais para incentivar o assentamento permanente. A pesca era a principal atividade e viviam em cabanas de colmo per
O documento apresenta uma série de fotos e informações sobre locais históricos da cidade do Porto em Portugal, comparando imagens atuais com fotos antigas dos mesmos locais. As fotos mostram lugares como a Praça de Almeida Garrett, a Casa do Infante, a Rua de S. Sebastião, o Arco das Verdades, a Rua dos Canastreiros e a Praça de Carlos Alberto, entre outros, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
O documento descreve a história do Centro Velho de São Paulo, o núcleo original da cidade fundada em 1554. Apresenta imagens e detalhes arquitetônicos de importantes prédios e igrejas da região, muitos dos quais datam dos séculos XVI-XIX. Também mostra fotografias da área do início do século XX para demonstrar como era a vida e a arquitetura do centro da cidade nessa época.
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
Este documento descreve a história da Igreja de Nossa Senhora do Porto em Porto, Portugal e da área circundante. A igreja foi construída no local onde existia uma capela dedicada a Nossa Senhora do Porto. A área fazia parte da Quinta da Prelada, propriedade histórica projetada por Nicolau Nasoni no século 18. O documento também discute a etimologia do nome "Requesende", uma rua próxima.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
Palácio de Westminster - A noite de Guy Fawkes - Artur Filipe dos Santos Artur Filipe dos Santos
É um dos mais icónicos símbolos da paisagem londrina. As “Houses of Parliament”, casa da democracia do Reino Unido guarda segredos tanto extraordinários como assustadores.
Desde guardar na sua torre um dos mais sinos do mundo, a fotos do início do séc. XX onde surgem espectros fantasmagóricos, a uma tentativa frustrada de fazer explodir todo o edifício, naquela que foi conhecida como a “Noite de Guy Fawkes”
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, docente na Universidade Lusófona do Porto, Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Há 100 anos, a Praça da Liberdade era o coração da cidade do Porto, onde intelectuais e políticos se reuniam. O Porto era conhecido como a "capital do trabalho" com muitas fábricas em operação e barcos transportando mercadorias no rio. Os moradores se divertiam em teatros, romarias, procissões e clubes esportivos como o Futebol Clube do Porto e Boavista Futebol Clube.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
O documento descreve a história do Jardim de João Chagas, também conhecido como Jardim da Cordoaria, localizado no Porto. O jardim foi projetado pelo paisagista alemão Émile David em 1865 no local de uma antiga cordoaria. O texto também menciona a execução do patriota português António Bernardo de Brito e Cunha na Praça Nova em 1829, que deu origem ao nome Campo dos Mártires da Pátria onde o jardim está localizado.
O Largo de São Sebastião em Manaus é um espaço histórico no centro da cidade que atrai turistas e moradores. O local possui diversos pontos de encontro, como bares, lanchonetes e uma barraca de tacacá, além de sediar apresentações artísticas com vista para o imponente Teatro Amazonas. O Largo também é usado para filmagens e aulas sobre a arquitetura da cidade, reunindo diferentes públicos ao longo do dia e da semana.
Trabalho de investigação sobre a preservação das terras de degredo mais de um século depois de terem sido extintos os Coutos de homiziados em Portugal. O Algarve, e nomeadamente a vila de Castro Marim, foi uma das primeiras regiões de Portugal a receber cartas de Couto para obstar ao fenómeno socioeconómico do ermamento demográfico.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência para diferentes famílias nobres. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
O documento descreve diversos pontos turísticos e aspectos culturais de Salvador, capital do estado da Bahia, como a Praça Dois de Julho, o Carnaval, a música de Ivete Sangalo, o Teatro Castro Alves, o bairro da Vitória, a Feira de São Joaquim, o Pelourinho, a capoeira e a culinária baiana.
O documento descreve diversos aspectos culturais e atrações turísticas de Salvador, como a Praça Dois de Julho, o Carnaval, a música de Ivete Sangalo, o Teatro Castro Alves, o bairro da Vitória, a Igreja Senhor do Bonfim, a capoeira e a culinária baiana.
O documento descreve diversos aspectos históricos, culturais e turísticos da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, como seus principais pontos turísticos, personalidades, manifestações culturais e culinária típica.
Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
No contexto museológico da cidade de Faro assume particular interesse o Museu Antonino, que, reunindo características populares, perpectualiza justamente a memória de um dos mais antigos padroeiros desta cidade: Santo António. A ermida de Stº António do Alto, onde se acha inserido o Museu, situa-se na mais alta colina da cidade, que em tempos idos foi uma primitiva torre de vigia da costa (as conhecidas atalaias), que para contrariarem as constantes investidas dos corsários árabes davam o sinal de rebate chamando as populações a defenderem os seus haveres. Igualmente ali se verificaram sangrentas lutas, durante a guerra civil de 1832-1834, pela posse do mais estratégico ponto militar da cidade, facto esse que era há anos facilmente constatável pelos buracos das balas incrustadas nas paredes do edifício, mas que, infelizmente, são hoje irreconhecíveis devido aos trabalhos de reboco e restauro mandados executar pela edilidade.
O documento homenageia a cidade do Rio de Janeiro, onde nasceram Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Descreve locais importantes como Copacabana, Cristo Redentor, e personalidades como Luiza Brunet. Celebra a cultura carioca, incluindo a música, poesia e carnaval.
1) O documento descreve diversos aspectos culturais e paisagísticos da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, como locais históricos, praias, comida típica e eventos.
2) Destaca monumentos como o Pelourinho, o Elevador Lacerda e a Igreja do Bonfim, além de falar sobre a cultura afro-brasileira representada na capoeira e na religião.
3) Também menciona ícones musicais baianos como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Ivet
O documento é uma homenagem à cidade do Rio de Janeiro, destacando sua importância cultural e histórica. Ele lista diversos locais e personalidades notáveis da cidade, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, a Praia de Copacabana e o Cristo Redentor.
O documento descreve diversos locais e pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro, como praias, monumentos, museus, hotéis e bairros. Dois dos maiores nomes da música e poesia brasileira, Tom Jobim e Vinicius de Moraes, nasceram no Rio de Janeiro. A praia de Copacabana é considerada o berço da bossa nova.
Este documento descreve a história da vila de Santo António de Arenilha, localizada na foz do rio Guadiana. O rei D. Manuel I criou a vila em 1513 por razões econômicas, para controlar o comércio e a pesca na área. Os primeiros moradores eram principalmente pescadores de localidades próximas e da Espanha vizinha. Eles desfrutavam de isenções fiscais para incentivar o assentamento permanente. A pesca era a principal atividade e viviam em cabanas de colmo per
O documento apresenta uma série de fotos e informações sobre locais históricos da cidade do Porto em Portugal, comparando imagens atuais com fotos antigas dos mesmos locais. As fotos mostram lugares como a Praça de Almeida Garrett, a Casa do Infante, a Rua de S. Sebastião, o Arco das Verdades, a Rua dos Canastreiros e a Praça de Carlos Alberto, entre outros, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
O documento descreve a história do Centro Velho de São Paulo, o núcleo original da cidade fundada em 1554. Apresenta imagens e detalhes arquitetônicos de importantes prédios e igrejas da região, muitos dos quais datam dos séculos XVI-XIX. Também mostra fotografias da área do início do século XX para demonstrar como era a vida e a arquitetura do centro da cidade nessa época.
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ca...Artur Filipe dos Santos
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
http://artursantos.no.sapo.pt/
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/
http://usc.no.sapo.pt
O documento discute a história de duas capelas na cidade do Porto, Portugal. A Capela dos Reis Magos foi demolida para a construção da Avenida dos Aliados no início do século XX. Suas pedras foram vendidas e reconstruídas em Cantanhede, Portugal, como a Capela de S. Tomé. A segunda capela, ainda existente, fica dentro da Igreja de S. Francisco no Porto.
O documento descreve vários locais históricos e culturais no Centro do Rio de Janeiro, incluindo museus, igrejas, palácios e praças. Alguns dos locais mencionados são o Museu Histórico Nacional, a Igreja de São José, o Palácio Tiradentes, a Praça XV de Novembro, o Paço Imperial e o Mosteiro de São Bento.
Artur Filipe dos Santos - História do porto - escadas do codeçal e rua escura...Artur Filipe dos Santos
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
http://artursantos.no.sapo.pt/
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/
http://usc.no.sapo.pt
This document provides a summary of important historical and cultural sites located in Rio de Janeiro's historic center, including the National History Museum, Albamar Restaurant, Museum of Image and Sound, churches, government buildings, plazas, and the Monastery and Church of São Bento.
This document provides a summary of important historical and cultural sites located in Rio de Janeiro's historic center, including the National History Museum, Albamar Restaurant, Museum of Image and Sound, churches, government buildings, plazas, and the Monastery and Church of São Bento.
História do Porto - Jardim João Chagas - Professor Doutor Artur Filipe dos Sa...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve a história do Jardim de João Chagas, também conhecido como Jardim da Cordoaria, localizado em Porto, Portugal. O jardim foi criado no local de um antigo campo de oliveiras no século XIX e projetado pelo paisagista alemão Émile David. O texto também discute a importância histórica do local e as estátuas presentes no jardim.
O Jardim de João Chagas, originalmente conhecido como Jardim da Cordoaria, é um jardim público localizado no Campo dos Mártires da Pátria no Porto, Portugal. O jardim foi projetado em 1865 pelo paisagista alemão Émile David e sofreu remodelações em 1941 após um ciclone e em 2001 durante o Porto - Capital Europeia da Cultura.
1) A Casa da Música foi construída onde antes ficava a estação de bondes. 2) A praça D. João I tem o Teatro Rivoli e prédios importantes. 3) A Avenida dos Aliados é a principal avenida da cidade, projetada no século XIX.
O documento descreve a Praça Barão de Campo Belo em Vassouras, Rio de Janeiro, incluindo sua história e características. Também menciona outros pontos históricos da cidade, como a antiga estação ferroviária, o Palácio Barão de Itambé, a Matriz Nossa Senhora da Conceição e casarões do século XIX.
O documento descreve a história e características de importantes locais e pontos turísticos de São Paulo, como: a Avenida Paulista, o Mercadão, e o Edifício Copan. Ele também fornece detalhes sobre a história da cidade de São Paulo desde sua fundação no século XVI.
Este documento descreve vários locais históricos e culturais no Centro do Rio de Janeiro, incluindo museus, igrejas, e prédios governamentais. Ele fornece detalhes sobre a fundação e arquitetura de cada local, com imagens ilustrativas.
Av. Presidente Vargas - O antes, o durante e o depoisLuiz Dias
A construção da Avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro causou grandes transtornos e demolições de edifícios históricos. A abertura da avenida fazia parte de um plano de obras para desafogar o trânsito da cidade e exigiu a derrubada de igrejas, praças e quarteirões inteiros. Após anos de obras e demolições, a avenida foi inaugurada em 1944.
Av. Presidente Vargas - O antes, o durante e o depoisLuiz Carlos Dias
A construção da Avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro causou grandes transtornos e demolições de edifícios históricos. A abertura da avenida fazia parte de um plano de obras para desafogar o trânsito da cidade e exigiu a derrubada de igrejas, praças e ruas tradicionais. Após anos de obras e demolições, a avenida foi inaugurada em 1944.
Este documento fornece uma nota histórica da Praça Oito de Maio em Coimbra, Portugal. A praça teve vários nomes ao longo dos séculos até ser oficialmente nomeada Praça Oito de Maio em 1874 para comemorar a entrada das forças liberais na cidade nessa data. A praça sempre teve grande importância central na cidade e foi palco de eventos importantes. Os principais elementos arquitetônicos da praça são a Igreja e Mosteiro de Santa Cruz, datando do século XII, e a Igreja de S. Jo
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Semelhante a à Procura de um porto desaparecio (ad) (20)
O texto enfatiza a importância de viver plenamente no presente, o "AGORA", esquecendo as ansiedades sobre o futuro e apreciando a beleza do mundo ao nosso redor. Recomenda que aproveitemos cada momento como uma oportunidade de criar sonhos e realizá-los, enquanto exercemos uma influência positiva nos outros. Conclui dizendo que a melhor coisa que podemos fazer é seguir nosso coração e ser quem realmente somos no AGORA.
O documento discute como os atos de bondade e generosidade tendem a ser retribuídos, mesmo que de forma sutil, e como a gratidão e energia positiva geradas por tais atos acabam voltando para quem os fez originalmente.
O documento discute como a vida é longa para aqueles que apreciam as pequenas alegrias e momentos felizes, em vez de se concentrarem no que perderam. Também enfatiza que a vida deve ser vivida no presente, aproveitando cada instante, ao invés de se preocupar demais com o futuro. A maior perda na vida é não viver plenamente no aqui e agora.
O poema reflete sobre a passagem de um ano para outro e como isso representa um novo começo. A autora sugere que embora o tempo continue fluindo, as pessoas podem se transformar e trazer um "novo eu" para o novo ano. Ela incentiva a lembrar os bons momentos do ano passado e usar as dificuldades como aprendizado para brindar o futuro com otimismo.
Este documento discute a relação entre amor e meditação. Ele afirma que para se relacionar com os outros de forma significativa, é necessário primeiro aprender a estar consigo mesmo através da meditação. A arte de se relacionar com os outros e consigo mesmo deve ser aprendida juntamente, como uma arte delicada onde pequenos gestos podem fazer grande diferença. A síntese perfeita é quando amor e meditação se tornam asas que nos elevam na existência.
O documento faz comparações entre árvores e amizades verdadeiras, afirmando que ambos produzem beleza, oferecem proteção como uma sombra, e podem durar para sempre se cultivados com cuidado e amor.
O documento apresenta uma série de imagens, textos e mensagens reflexivas sobre arte, filosofia e vida. As obras e pensamentos de Rembrandt, Madre Teresa, Galileu e outros grandes pensadores são apresentados para estimular a meditação sobre temas como amor, compaixão, humildade e sabedoria. A coleção busca criar um ambiente de bem-estar e alegria por meio de belas apresentações visuais e mensagens motivacionais.
O documento reflete sobre a vida, o amor e a felicidade. Fala sobre como as experiências de cada um formam sua história e sobre a importância do amor, da paz e da natureza para se sentir vivo e feliz.
O documento discute a importância de viver plenamente o presente. Afirma que muitas pessoas vivem presas ao passado ou sonhando com o futuro, perdendo a oportunidade de desfrutar o momento presente. Defende que apenas vivendo totalmente o agora é possível amadurecer e progredir espiritualmente para os próximos estágios da vida.
O documento fornece conselhos para viver melhor, enfatizando a importância de não se preocupar desnecessariamente, confiar em si mesmo e nos outros, e em vez disso, ocupar seu tempo com atividades positivas e construtivas.
Este documento contém 14 citações de mulheres notáveis sobre temas como coragem, perseverança, amor, compreensão, liberdade e realização pessoal. As citações inspiram a derrubar barreiras e viver a vida plenamente de acordo com seus valores.
Uma gota no tempo cai lentamente como o amor que cresce gota a gota. A chuva forte na seca mostra o desejo por ver o amado. A luz do amor espera no fim, unida pela vírgula da última letra da palavra "te amo".
O texto cita um poema de Fran Ximenes sobre apreciar a vida, manter o equilíbrio e não ter medo de ser feliz. A autora Cléo Menegatt compartilha o poema e agradece a colaboração na trilha sonora do texto de Gileno Bezerra e Michael Bolton.
O poema descreve as quarenta janelas no quarto do poeta através das quais ele vê o mundo. Cada janela permite a entrada de uma luz ou sensação diferente, como a luz do sol, da lua, das estrelas, dos homens ou da escuridão. Todas as alegrias, tristezas, desejos e experiências humanas estendem suas sombras através das janelas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido abaixo do modelo anterior.
El documento presenta una serie de fotografías de lugares y paisajes emblemáticos de Italia, incluyendo vistas del Coliseo Romano en Roma, la ciudad del Vaticano, lagos como el Lago de Como y el Lago de Garda, las Dolomitas, ciudades como Venecia, Florencia, Turín y regiones como la Toscana.
This short video discusses the 1960s in black and white images and features the song "Give Peace a Chance" by John Lennon. It thanks the viewer for watching at the end after presenting vintage photographs from the 1960s era and playing the anti-war song.
O documento discute a importância de enxergar além das aparências e dos sentidos físicos, e como nossos pensamentos podem materializar nossa realidade. Também aborda como o sofrimento traz contraste para que possamos apreciar o bem, e que a felicidade começa dentro de nós mesmos.
O poema descreve a fruta como algo que transborda o que cabe nela, plantando o que vaza e expandindo o que encurta. A fruta também encanta o que a assusta, exalta surpresas, entoa cantigas e volta o que parte. Ela ainda faz com que o que se sabe se esqueça, adora o que se quer e mexe o que aquieta.
2. Com este trabalho pretende-se dar a conhecer por palavras e imagens
aos antigos alunos do seminário da Ordem do Carmo em Portugal
alguns traços de um Porto já Desaparecido.
Desde já a AAACARMELITAS agradece à Drª Isabel Andrade, guia
do evento integrado na Festa da Baixa organizada pelo Instituto
Nacional de Cultura. Pede-se também desculpa à Drª Isabel caso a
narrativa que vamos encetar não corresponda à sua mensagem, o que
justificamos não só pelo barulho do trânsito, mas também por
deficiências do autor desta narrativa.
Procurou-se elucidar o trabalho não só com fotografias batidas no
momento, mas também com imagens e algumas ideias extraídas da
Internet
3. O início do passeio à procura de UM PORTO
DESAPARECIDO estava marcado para a porta
do café Guarany, às 9,30 h. Começou às 9,40 h
com 19 participantes.
As primeiras e longas palavras da guia aconteceram
à porta do café, mas de difícil escuta por força do
trânsito
4. O Café Guarany é um café e restaurante sito na Avenida dos
Aliados, em plena Baixa do Porto.
Integrado num surto de abertura de cafés na cidade na década de 1930,
em 29 de Janeiro de 1933 foi inaugurado, projecto do arquitecto
Rogério Azevedo com decoração do escultor Henrique Moreira.
Espaço de convívio, tertúlias e cultura desde a sua fundação, em 2003
foi totalmente restaurado, buscando um compromisso entre a tradição e
a qualidade de serviço. Uma das paredes passou a ostentar pinturas de
Graça Morais. A sua decoração relembra os índios guarany da América
Meridional (daí o seu nome)e a sua evocação tropical é alusiva ao
Brasil do séc. XX como primeiro produtor de café. Foi o primeiro café a
ter ar condicionado no Porto.
6. TOPONÍMIA -Anteriormente, a atual Praça da
Liberdade designou-se por Casal ou Lugar de Paio de
Novais e Sítio ou Fonte da Arca (durante o século XV);
Lugar ou Praça da Natividade (depois de 1682, devido à
fonte lá construída nesse ano); Quinta, Campo ou Sítio das
Hortas (até 1711); Praça Nova das Hortas (depois de
1711); Praça da Constituição (1820); Praça de D. Pedro IV
(1833) e, ainda que por poucos dias, Praça da República
(13 de Outubro de 1910). A designação presente — Praça
da Liberdade — foi adotada em 27 de Outubro de
1910. O nome é uma alusão ao sistema republicano de
governo.
7. HISTÓRIA - Propriedade do Cabido da Sé do Porto, esta área, localizada
no exterior das Muralhas Fernandinas que cercavam a cidade — entre a
Porta de Carros e a de Santo Elói —, teve projetos de criação de uma praça
pública em 1691 e em 1709 que não se chegaram a concretizar.
Em 1718, novo projeto foi lançado, tendo o Cabido da Sé cedido os terrenos
necessários à abertura da praça. Novas ruas foram então também rasgadas,
entre as quais a Rua do Laranjal das Hortas (hoje desaparecida) e a Rua da
Cruz (atual Rua da Fábrica).
Da concretização deste projeto resultaria a Praça Nova, limitada a norte
por dois palacetes onde, entre 1819 e 1915, funcionaram os Paços do
Concelho; a oriente pelo Convento dos Congregados; a sul por um troço da
Muralha Fernandina, destruído em 1788 para dar lugar ao Convento de
Santo Elói — só terminado no século XIX, sendo posteriormente sido
chamado Palácio das Cardosas . O lado poente, só mais tarde edificado.
8. A instalação do edifício da câmara municipal no local em 1819, a inauguração da
Ponte de D. Luís em 1887, a extensão da via férrea até ao local em 1896, com a
construção da Estação de S. Bento, foram fatores decisivos para tornar a, então
chamada, Praça de D. Pedro IV, no centro político, económico e social da cidade
do Porto. Em meados do século XIX, a Praça era já o "ponto predileto de reunião
dos homens graves da política e do jornalismo, da alta mercância tripeira e dos
brasileiros” Aqui predominavam os botequins — "Guichard", "Porto Clube",
"Camacho", "Suíço", "Europa", "Antiga Cascata", "Internacional", etc. —
progressivamente desaparecidos para dar lugar a entidades bancárias, companhias
seguradoras e escritórios.
Em 1916 foi demolido o edifício que serviu de Paços do Concelho, a norte da Praça
da Liberdade, bem como diversos arruamentos vizinhos — ruas do Laranjal, de
D. Pedro, etc. —, iniciando-se as obras de construção da ampla Avenida dos
Aliados, ao cimo da qual foram construídos os modernos Paços do Concelho do
Porto amplo edifício em granito e mármore, projeto de 1920 do arquiteto Correia
da Silva. A Praça da Liberdade ficou, assim, ligada à nova Avenida dos Aliados e
à Praça General Humberto Delgado, num conjunto urbano de grande
monumentalidade e de particular interesse histórico e artístico
9. Câmara Municipal
demolida (A Norte)
Poente: Actual Banco
de Portugal,
Pastelaria Ateneia e
outras lojas
comerciais, onde antes
eram hortas do bispo
Nascente: Situava-
se o Convento dos
Congregados, onde
actualmente se
encontra a CGD, a
Casa da Sorte e o Mc
Donald´s, antigo
café Imperial
A Sul ficava o Convento de Santo Elói, actual Hotel de
Luxo, e onde esteve também um banco
10. Este é o lado nascente da Praça, cujo
casario constituiu o Convento dos
Congregados, mas na época da imagem era
já habitação e comércio. Vê-se a ainda
actual Igreja dos Congregados
11. Neste quadro a óleo vê-se ao fundo o edifício camarário e no centro
a estátua de D. Pedro IV, hoje deslocada mais para sul. Repare-se
que tinha gradeamento e, durante muito tempo, foi guardada
permanentemente por um militar. (Se calhar hoje também se
justificava, porque é muitas vezes vandalizada)
12. desapareceram da zona a forca, a
Capela dos Reis Magos (na figura
ao lado) que se situava junto à
Câmara. (tem a particularidade de
ter sido desmontada pedra a
pedra e comprada por um
brasileiro que a edificou em
Pocariça – Cantanhede com a
mesma configuração).Desapareceu
também a Igreja da Natividade
(onde está a CGD, antes BNU), a
Fonte da Natividade, também
conhecida por Fonte da Arca,
embelezada com carrancas.
Desapareceu ainda a Capela de S.
Crispim (Hoje na Rua Santos
Pousada), O Convento dos Lóios,
o Convento da Ave Maria (Hoje
Estação de S. Bento), o Convento
13. No tempo de D. Miguel, a forca situada na praça foi muitas vezes
usada e, diz-se que os frades de Santo António dos Congregados
presenciavam os enforcamentos das janelas do convento com grande
alegria comendo bolos e bebendo vinho do Porto;
A Praça foi o primeiro local público da cidade a ser pavimentado;
Circulavam por aqui eléctricos; O comércio era florescente,
respirava-se modernidade no início do século XX, pelo que ao local se
chamou também PASMATÓRIO, face à estupefacção dos visitantes
perante tanta novidade.
Num raio de 300 metros desapareceram, pelo menos, cinco
Conventos, na sequência da extinção das Ordens Religiosas em 1834
(Lóios, Congregados, Santo Elói, Ave Maria e Carmelitas
14. Esta porta era a entrada principal para o Convento dos Congregados, do qual, os
frades mauzinhos, de acordo com a guia, festejavam os enforcamentos. Foi
Noviciado. Situa-se na Travessa dos Congregados, artéria sem saída mas onde
existem vários restaurantes. Dá acesso a um bloco de escritórios.
15. Na zona coberta pelo passeio, existiram numerosos botequins e
cafés, os primeiros de grande expressão até meados do século XIX e
os segundos a partir da segunda metade;
Desapareceram o Botequim do Sr. Frutuoso, O Botequim das
Hortas, o Botequim da Neve (Servia sorvetes e era o preferido pelos
libertinos da época) e o Guichard. Sobre este escreveu Firmino
Pereira “aí se reuniam habitualmente os literatos, os poetas e os
românticos que vinham das agitações do Cerco (do Porto) e da
Patuleia e que entre um cálice de licor e uma fumaça de charuto,
decidiam os destinos da arte e da política”. Aí os poetas suspiravam,
mas também batiam… e levavam. À noite compunham poemas,
combinavam raptos e conjuras.
16. Cafés importantes na zona entretanto desaparecidos da actual Praça da
Liberdade e que foram instalados a partir da 2ª metade do séc XIX:
O Lusitano, mais tarde o Suíço;
O Portuense
O Camacho;
O Lisbonense;
O Ventura;
O Central;
O Imperial (hoje McDonald´s)
“À volta da bebida negra como o inferno, doce como o pecado, quente como o
amor” como dizia Vicky Baun, sempre se juntaram artistas, políticos e
escritores em tertúlias determinantes da formação de correntes políticas,
artísticas e literárias.
17. Esta imagem representa uma das paredes do café Brasil, situado
a Norte da Estação de S. Bento, que ostenta o seu desenho
original. Existe desde 1859 e, ao tempo, tinha duas mesas
exclusivas para jogar dominó. Numa delas, a dos Cardeais,
sentavam-se Guilherme Braga e Paulo Falcão. Na outra, a dos
Indígenas, sentavam-se Arnaldo Leite, Sampaio Bruno e
18. Estação de São Bento uma das 14 estações mais bonitas do
mundo de acordo com a imprensa especializada. Ocupa o espaço
resultante da demolição do Convento de S. Bento da Ave Maria
19. Imagem do Convento de S.
Bento da Ave Maria, que viria a
dar lugar à actual estação
ferroviária de S. Bento
Cortejo no ano de 1894 no Largo
de São Bento (actual Praça de
Almeida Garrett), com antigo
Mosteiro de São Bento de Avé
Maria à direita e igreja dos
congregados ao fundo e ainda
existente
20. No início do século XVI, o rei D. Manuel I, mandou construir à custa de sua
fazenda, o Mosteiro da Ave Maria ou da Encarnação das monjas de São Bento,
dentro dos muros da cidade, no local chamado das Hortas do Bispo ou da
Cividade.
Desejando o rei que os Mosteiros das Religiosas se transferissem dos montes
para as cidades, neste foram recolhidas as monjas dos Mosteiros de Rio Tinto,
Vila Cova, Tarouquela e Tuias, no dia 6 de Janeiro de 1535. No século XVI
recebeu algumas freiras de um extinto mosteiro em Macieira de Sarnes.
Vários testemunhos referem-se ao Real Convento como uma maravilha em
decoração e magnificência, deduzindo-se ter predominado inicialmente o estilo
manuelino. Com a afirmação do Liberalismo no início do século XIX, este
regime, depois de extintas as ordens religiosas, confiscou os seus bens por
decretos de 1832 e 1834, determinando que estes passassem para o Estado após
a morte da última religiosa.
21. No caso do Mosteiro da Avé Maria, esta terá falecido em 1892, ficando as
instalações devolutas. Contam-se várias histórias de que, em certas noites,
ainda é possível ouvir as rezas da monja a ecoar pelos corredores das alas da
estação!
A demolição dos claustros inicia-se cerca de 1894 e a da igreja entre
Outubro de 1900 e Outubro de 1901. As ossadas das monjas foram
recolhidas numa catacumba mandada construir no cemitério do Prado do
Repouso pela Câmara Municipal do Porto, em 1894.
Muito do seu espólio perdeu-se por altura da demolição, incluindo uma
grande variedade de azulejos-tapete, alguns dos quais foram recolhidos. O
que resta do espólio pode apreciar-se no Museu do Seminário do Porto
(talha), na Igreja de São João das Caldas em Vizela (retábulo-mor da
igreja), Paço de S. Cipriano em Guimarães (azulejos do claustro), no Museu
Nacional de Arte Antiga em Lisboa (báculo da Abadessa) e no Mosteiro de
Singeverga em Roriz (cibório com pedras finas).
22. "Começou Gonçalo a frequentar conventos, e a palestrar com frades. O guardião dos franciscanos
era um sábio; os oratorianos eram-no todos; a erudição do padre Teodoro de Almeida ficara largo
tempo disseminada nos espíritos dos congregados. Por estas casas, e pela beneditina das freiras e
dos monges, é que o transfigurado matava o tempo, e armazenava farmacopeia religiosa para, no
inverno da vida, se medicar em enfermidades geradas nos desvarios da primavera. Com freiras era
menos assíduo, mas muito estimado e desejado. Denominavam-no as místicas beneditinas «o
fidalgo do milagre». Vinha a ser o milagre a mudança que faz o tempo e a desgraça do homem, que
em si mesmo abrange mais milagres que todos os sabidos e contados nos crédulos mosteiros daquela
época.
Naquele redil do Senhor tinha o patriarca S. Bento mui formosas filhas ao começo deste século.
Vinham elas algumas vezes à grade cumprimentar «o fidalgo do milagre», ouvi-lo discorrer em
coisas do Céu e da Terra, ditas com tanta unção e graça que nenhuma noviça ou freira nova as
ouviu, que se não sentisse mais conformada com a religião. E, tanto era assim, que já soltava a
intriga suas rasteiras serpes por entre as florinhas daqueles inocentes afectos. Se o fidalgo
chamava umas religiosas e esquecia outras, glosava-se o sucesso com estranhos inventos, mas
perdoáveis todos como desvios de espíritos frívolos dentro dos limites da candura monástica.
23. Recebia Gonçalo amiudados presentes de S. Bento, gulosinas fabricadas ou enfeitadas
por mãos de anjos.
[...]
Deixou de ir a S. Bento «o fidalgo do milagre». As senhoras escreviam-lhe a miúdo, ou
mandavam os capelães cumprimentá-lo. Em uma das cartas de saudação, assinavam-
se cinco freiras exemplaríssimas. Foi Maria das Dores quem, ausente o marido, abriu,
por acinte, a carta. Leu-a; e escreveu debaixo das assinaturas:
«Não sejam tolas. Vão rezar. Tenham juízo. E, se não têm que fazer, façam camisas
para os pobres, que é isso que faziam as antigas congregações de monjas beneditinas.»
E devolveu a carta.
As santas senhoras, quando tal viram, choraram muitas lágrimas; mas não me consta
que fizessem camisas aos pobres, cousa que me parece desnecessária à salvação."
In Estrelas funestas. Lisboa : Parceria A. M. Pereira, 1979. p. 78-79 e 81.
24. No século XVII havia locais onde se recolhiam mulheres orfãs, viúvas,
mulheres casadas com maridos ausentes e prostitutas, uns eram conventos,
outros casas de recolhimentos femininos . Havia quatro conventos (Corpus
Christi, Santa Clara, S. Bento da Avé Maria e Madre Deus de Monchique)
e apenas dois recolhimentos – o Recolhimento do Anjo e o de Nossa
Senhora do Patrocínio, destinados a diferentes tipos de mulheres.
O Convento da Ave Maria era selectivo e só mulheres com alguma condição
ali entravam, sobretudo nobres. Muitas pessoas ali quiseram recolher
familiares, mas por falta de estatuto social não eram aceites. Em vários
romances é relatada essa condição, por exemplo na Consolação, de Camilo.
No convento da Ave Maria organizavam-se muitos eventos e festas sociais
que permitiram a muitas mulheres ali internadas encontrar marido.
A algumas festas chamavam de Rapiocas (daí o termo Rapioqueiro)
25. O passeio incluiu a visita a alguns estabelecimentos que foram
ourivesarias de luxo e locais onde se situaram outras lojas de
luxo, grandes armazéns, fábricas e teatros.
Como é sabido a indústria da joalharia e ourivesaria está hoje
localizada na zona de Gondomar. Contudo, inicialmente era no
Porto que existia, onde a par dos estabelecimentos comerciais se
fazia a manufactura, fosse nas traseiras dos estabelecimentos ou
nos andares superiores.
Com o tempo a fabricação passou para Gondomar ficando o
Porto cidade apenas com o comércio.
26. Esta fotografia e as duas seguintes são de uma pastelaria actual situada a Sul da
Estação de S.Bento e que foi sede da célebre ourivesaria Cunha. O Evaristo é actual
31. Outro estabelecimento, este sito um pouco mais abaixo, na Rua das Flores, que foi
ourivesaria a maior do Porto (Aliança) e hoje vende produtos regionais
32.
33. Tectos da extinta Ourivesaria Reis, que
se situava na esquina da actual Rua 31
de Janeiro (Antiga Santo António), com
a actual Rua de Santa Catarina. Hoje
vende sapatos, mas tem uma decoração
soberba. Vendia baixela desenhada por
Rafael Pinheiro.No diapositivo seguinte
está a fachada
34.
35. Origem do nome e História
Durante muito tempo foi chamada Rua de Santo António. Homenageia a revolta
republicana de 31 de Janeiro de 1891, desencadeada como reacção ao Ultimato
Britânico de 1890.
Construída em 1784, pretendia estabelecer uma comunicação cómoda entre o bairro de
Santo Ildefonso e o bairro do Bonjardim (na zona baixa da actual Praça de Almeida
Garrett). Antes da abertura a ligação fazia-se pela actual Rua da Madeira (porque durante
muito tempo esteve ali depositada a madeira resultante da destruição de uma construção por ali existente) que, por
aquele tempo, se denominava Calçada da Teresa.
Grande parte da rua foi construída sobre estacaria e arcos em pedra, para vencer o
enorme declive entre as extremidades da rua e também para dar passagem à "mina do
Bolhão" que por aí corria para alimentar as monjas do Convento da Ave Maria. Trata-
se de uma rua meticulosamente planeada, com os alçados dos seus prédios projectados
pelo arquitecto Teodoro de Sousa Maldonado, entre 1787 e 1793.
Foi aberta em 1805 com o nome R. Nova de Santo António. Stº António, devido
a Stº António dos Congregados; Nova, porque já havia outra R. de Stº António, na
36. .Conjuntamente com a R. dos Clérigos e a Praça de D. Pedro, depois, da Liberdade, a R. de Santo
António/31 de Janeiro—apesar da forte inclinação --, ganhou foros de excelência. Era a artéria
onde imperavam os luveiros, as alfaiatarias e os cabeleireiros da moda. Onde havia a Casa de
Banhos, o Teatro Circo e o Teatro Baquet, este mandado construir pelo alfaiate espanhol António
Pereira Baquet em 1859 e que, 29 anos depois, foi consumido por um violento incêndio. Sobre as
suas ruínas ergueram-se os Armazéns Hermínios que, segundo as crónicas da época, eram os
maiores e mais elegantes da cidade.
Em meados do séc. XIX havia no Porto sete estabelecimentos que vendiam luvas, quando estas
constituíam um adereço quase obrigatório do vestuário. Estavam todos nessa rua. A avaliar pelos
nomes dos proprietários, cinco dessas lojas pertenciam a franceses, um espanhol, Vicent e uma
portuguesa, Maria Martins.
Um dos mais célebres estabelecimentos que funcionaram nesta rua foi a Casa Prud'homme uma
"mercearia fina" pertencente, claro, a um cidadão francês. Neste estabelecimento vendiam-se os
melhores queijos do país de origem do dono, bem como os mais apreciados champanhes. Era
frequentado pela melhor sociedade portuense daquele tempo, como o presidente da câmara Oliveira
Monteiro, o médico Ricardo Jorge, ou o escritor Camilo Castelo Branco.
Chamou-se aos comerciantes da rua os “ratos da Grã Via”.
38. A Igreja de Santo Ildefonso está no
topo da Rua de Santo António.
Foi reconstruída a partir de 1730, por se
encontrar em ruínas a primeira igreja, e ficou
concluída em 1739, sendo dedicada a Santo
Ildefonso de Toledo.
A fachada é composta por duas torres sineiras
com dentilhões nas cornijas, rematadas em
cada face por esferas e frontões de fantasia.
Por cima do entablamento ergue-se o nicho do
padroeiro. Guarnecem as paredes azulejos de
Jorge Colaço (1932), com cenas da vida do
Santo e alegorias da Eucaristia.
A nave é de tipo poligonal em estilo proto-
barroco, com tecto em madeira e estuques
ornamentais repetidos nas paredes. Os altares
laterais são obras neo-clássicas e os colaterais
são de talha rococó. O retábulo em talha
barroca é rococó da segunda metade do séc.
XVIII.
A Igreja de Santo Ildefonso está no
topo da Rua de Santo António.
Foi reconstruída a partir de 1730, por se
encontrar em ruínas a primeira igreja, e ficou
concluída em 1739, sendo dedicada a Santo
Ildefonso de Toledo.
A fachada é composta por duas torres sineiras
com dentilhões nas cornijas, rematadas em
cada face por esferas e frontões de fantasia.
Por cima do entablamento ergue-se o nicho do
padroeiro. Guarnecem as paredes azulejos de
Jorge Colaço (1932), com cenas da vida do
Santo e alegorias da Eucaristia.
A nave é de tipo poligonal em estilo proto-
barroco, com tecto em madeira e estuques
ornamentais repetidos nas paredes. Os altares
laterais são obras neo-clássicas e os colaterais
são de talha rococó. O retábulo em talha
barroca é rococó da segunda metade do séc.
XVIII.
39. 1. Sanefa do Altar exposto na Sacristia;
2. Fonte na Sacristia;
3. Cruz na Sacristia;
4. Raspador de Sapatos. A lama era
muita e, então, à porta das igrejas eram
colocados artefactos deste género. Na
Igreja de Santo Ildefonso existem 2,
um de cada lado da porta principal
1
4
2 3
40. Origem do nome e História
Diz a tradição que, no séc. X, este local foi palco de uma sangrenta batalha entre os
sarracenos de Almançor e os habitantes do Porto, que acabariam por sair derrotados,
originando o arrasamento da cidade.
No ângulo sudoeste da atual praça ficava situada a Porta do Cimo de Vila da Muralha
Fernandina, junto da qual ficava a Capela de Nossa Senhora da Batalha. No séc. XIII, a
zona sofreu grandes transformações, sendo demolida a muralha.
No lado oriental podemos ver uma palacete brasonado mandado construir nos fins do séc.
XVIII. Na altura do Cerco do Porto os proprietários pró-miguelistas abandonaram o palacete,
o que fez com que o governo liberal lá se instalasse, usando-o para várias instituições públicas
e hospital de sangue. Este palácio foi Estação central dos Correios, Telégrafos e Telefones ao
longo de grande parte do séc. XX, em 2009 o edifício foi vendido ao grupo hoteleiro Hotel
Dona Inês que aí prevê instalar um hotel de charme.
A praça é, desde 1866, dominada pelo monumento a D. Pedro V, da autoria de Reixeira
Lopes, pai Na praça está também localizado o Teatro Nacional de S. João, restaurado na
totalidade sob a orientação do nosso associado e dirigente José Cachetas e o Cine-Teatro
Batalha, ao lado do qual esteve o Cinema Águia D Ouro, hoje Hotel B&B
41. 1 – Palacete que foi sede dos correios; 2 – Hotéis; 3 – Cinema Batalha: 4 – Teatro
Nacional de S. João
1
4
2
3
42. Denominado originalmente como Real Teatro de São João, a sua
primitiva edificação foi erguida em 1794, com projecto do arquitecto italiano
Vicente Mazzoneschi. Foi inaugurado em 1798.
A estrutura interior do original era semelhante à do Teatro de São Carlos, e
a sua composição próxima dos teatros de tipo italiano que, na época, se
tinham estabelecido como regra de sucesso.
Em 1908 um violento incêndio destruiu completamente o edifício.
Sem se conformar com a perda, logo uma comissão se constituiu para a sua
reconstrução, que teve início em1911, com projecto de Marques da Silva. Foi
inaugurado em 1920.
O atual edifício, de aspecto robusto mas sem estilo definido, é composto por
uma imponente frontaria guarnecida por quatro colunas jónicas, entre as
quais se abrem três janelas de arco pleno e outras tantas portas
.
43. A capela de Nossa Senhora da Batalha que foi demolida, em 1924. para "desafogo da
fachada do Teatro de S. João" era já no entanto posterior a uma outra, bastante mais
antiga, sob a mesma invocação, num local extramuros, da parte de fora, portanto, da
muralha fernandina, mas que pertencia à freguesia de Santo Ildefonso. Nessa capela foi
colocada a imagem de Nossa Senhora da Batalha que antes havia estado numa edícula sobre
a porta da muralha fernandina de Cima de Vila.
Em 1686 já se falava "…da fabrica da capella de Nossa senhora da Batalha, Nossa senhora
dos Remédios e S. José…"No lugar desta antiga ermida é que terá sido construída aquela
que foi demolida em 1924 e que pertencia ao Município portuense
A imagem da padroeira foi recolhida na Catedral em cujo museu está exposta ao público.
A capela de Nossa Senhora da Batalha que foi demolida, em 1924. para "desafogo da
fachada do Teatro de S. João" era já no entanto posterior a uma outra, bastante mais
antiga, sob a mesma invocação, num local extramuros, da parte de fora, portanto, da
muralha fernandina, mas que pertencia à freguesia de Santo Ildefonso. Nessa capela foi
colocada a imagem de Nossa Senhora da Batalha que antes havia estado numa edícula sobre
a porta da muralha fernandina de Cima de Vila.
Em 1686 já se falava "…da fabrica da capella de Nossa senhora da Batalha, Nossa senhora
dos Remédios e S. José…"No lugar desta antiga ermida é que terá sido construída aquela
que foi demolida em 1924 e que pertencia ao Município portuense
A imagem da padroeira foi recolhida na Catedral em cujo museu está exposta ao público.
44. O que foi o cinema Águia d Ouro é hoje um
hotel
45. CINEMA BATALHA
Neste local esteve uma fábrica com decoração árabe e a partir
de 1908, funcionou como sala de projecção de cinema Salão
High Life. Em 1947 foi transformada, pelo arquitecto Artur
Andrade, no Cinema Batalha.
Depois de seis anos fechado, voltou a abrir ao público em
2006, por arrendamento ao Comércio Vivo a uma parceria da
Câmara do Porto e Associação de Comerciantes com diversas
valências bar, restaurante, sala de espectáculos e Sala Bebé.
O Comércio Vivo foi criado para gerir os 5 milhões de euros
pagos ao grupo Amorim para compensar os comerciantes pela
inclusão de um shopping no Plano de Pormenor das Antas.
Em 31 de Dezembro de 2010, o Gabinete Comércio Vivo
entregou as chaves aos proprietários, no último dia do contrato
de gestão.
A precisar de uma intervenção, o espaço está fechado e sem
destino.
46. Aquando da abertura da rua, em 1903 a ideia original era construir uma cobertura
envidraçada, à semelhanças de idênticas galerias parisienses como Les Halles e outras,
daí o nome escolhido.
O quarteirão em que se integra, conjuntamente com a Rua Cândido dos Reis, a Rua das
Carmelitas e a Rua da Fábrica, pertenceu ao convento das Carmelitas. Os prédios que
ladeiam a Rua da Galeria de Paris são elegantes e de boa traça.
Ao longo da segunda metade do séc. XX, os armazéns de tecidos foram ocupando
grande parte dos edifícios da rua. É aí que se situam os populares Armazéns Marques
Soares e, do outro lado, está a Fernandes, Mattos & C.ª, casa de tecidos fundada em
1886.
De local triste e pouco habitado , tornou-se, em pouco tempo, naquilo que é muitas
vezes referido como um dos centros da movida portuense, fenómeno semelhante ao
Bairro Alto. Tudo começou em 2007, com a abertura de um bar numa antiga livraria.
O calendário variado de eventos que desenvolveu, com destaque para os concertos de
jazz, desencadeou o surgimento de outros espaços em todo o quarteirão, tornando este
num local da moda da noite do Porto, especialmente aos fins de semana.
47. Arte Nova no nº 28 da Rua e
A Rua em toda a sua extensão
48. Arte Nova na Rua Cândido dos Reis e a Rua em
toda a sua extensão
Arte Nova na Rua Cândido dos Reis e a Rua em
toda a sua extensão
49.
50. Pormenor da antiga Rua das Carmelitas à esquerda. Sabe-se, pela leitura de um relatório camarário, que a
Câmara do Porto solicitara, no ano de 1838, autorização à rainha D. Maria I para proceder ao seu alinhamento.
Isto significa que a artéria sofreu algumas alterações.
À época em que foi solicitado o referido alinhamento, a rua era bastante mais estreita do que é actualmente,
subia em curva por entre duas altas paredes, uma das quais delimitava a cerca do Convento. Anteriormente
talvez se tenha chamado do Calvário Velho, nome deste local e onde foi construído o Convento. Mas em 1839,
chamou-se Rua do Anjo, mas voltou a Carmelitas, não se sabe quando. À direita imagem de uma espécie de Feira
da Ladra, conhecida como Mercado dos Ferros Velhos que ali se realizava. Presume-se que a sua origem vem do
séc. XVII, pois há referencias a Ladra num documento da época. Quer dizer recepção e venda, velharias, etc. e
tal. Como hoje.
51. É o Palácio dos Condes de Vizela que ocupa o espaço do convento. A
autorização para a fundação do Convento de S. José e Santa Teresa de
Religiosas Carmelitas Descalças, pedida por Frei Pedro de Jesus, Geral dos
Carmelitas Descalços, foi concedida por D. Pedro I em 1701 e obteve a bênção
do bispo D. José de Santa Maria. As obras de construção levaram cerca de
duas décadas até ficarem concluídas.
Após a extinção do convento, em 1833, as suas instalações acolheram a
Escola Normal, a Direcção das Obras Públicas, os Correios e Telégrafos, o
Teatro Variedades, entre outros serviços, e nos terrenos da sua cerca tiveram
lugar uma série de diversões (exibições de animais ferozes, espectáculos de
variedades e circo), para além de peças de teatro popular. E até um Mercado
de Ferro Velho.
52. E por aqui acabou o passeio
em busca de um Porto
Desaparecido. Apenas de uma
pequena mas significativa
parte.
De tarde assisti a um concerto
de música sacra na Igreja da
Misericórdia, no nº 5 da Rua
das Flores, onde o Quarteto
Millenius Musicum
interpretou música sacra de
vários autores portugueses e
estrangeiros (Juan Cabanilles,
Atcadelt, Mozart, Gounod e
outros). Excelente! O concerto…
E por aqui acabou o passeio
em busca de um Porto
Desaparecido. Apenas de uma
pequena mas significativa
parte.
De tarde assisti a um concerto
de música sacra na Igreja da
Misericórdia, no nº 5 da Rua
das Flores, onde o Quarteto
Millenius Musicum
interpretou música sacra de
vários autores portugueses e
estrangeiros (Juan Cabanilles,
Atcadelt, Mozart, Gounod e
outros). Excelente! O concerto…