O documento fornece orientações sobre contratação de projetos para o varejo. Ele destaca a importância de contratar profissionais especializados em arquitetura de varejo para projetar lojas que promovam vendas de forma eficaz, atraindo e encantando clientes. Também recomenda buscar escritórios associados à ABIESV, que têm experiência comprovada em projetos de varejo.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um planograma eficiente para lojas, discutindo a importância de um planograma, como distribuir produtos e posicioná-los, e como a tecnologia pode auxiliar no processo. É destacado que um planograma bem planejado melhora a experiência do cliente e aumenta vendas, ao mesmo tempo em que a tecnologia facilita a comunicação e simulação do layout.
SUPERMERCADO, SHOW, MODERNIZAÇÃO DE LOJA, LAYOUT, EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS, MODERNIZAÇÃO, CATEGORIZAÇÃO, GERENCIAMENTO DE ESPAÇO, MIX DE PRODUTOS, SORTIMENTO, VARIEDADE
O documento discute o gerenciamento por categorias, um modelo de gestão que administra o mix de produtos, preços e promoções de uma loja com base na visão do consumidor. Ele explica que o gerenciamento por categorias surgiu nos EUA nos anos 80 e envolve 8 passos como definir categorias, avaliar seu papel e desempenho, estabelecer metas, desenvolver estratégias e táticas de preço, produtos e promoções. O objetivo é rentabilizar mais a loja atendendo melhor as necessidades dos consumidores.
O documento discute o perfil, atribuições e funções do promotor de vendas. Ele descreve que o promotor é responsável pelo fluxo de reposição, organização e promoção de vendas dentro de estabelecimentos comerciais. Também lista as principais atividades e obrigações de um promotor, como verificar equipamentos, abastecer gôndolas, manter a organização da loja e ter bom relacionamento interpessoal. O documento ainda contrasta o perfil antigo e atual de um promotor.
Este documento descreve um programa de treinamento para profissionais de varejo chamado "Repositor de Produtos". O treinamento dura 8 horas e ensina técnicas práticas e teóricas para melhorar o desempenho dos funcionários e da loja por meio de ferramentas como reposição de produtos, merchandising e prevenção de rupturas de estoque. O instrutor do curso tem experiência em varejo, marketing e gestão.
Este documento discute várias técnicas de merchandising visual para influenciar as decisões de compra dos consumidores, incluindo a exibição de produtos, sinalização de preços, embalagens atraentes e uso estratégico de cores. Ele explica como animar o ponto de venda através da organização do espaço, exibição criativa de produtos e estímulo dos sentidos dos clientes. O documento também fornece diretrizes sobre como usar diferentes tipos de displays, cores e comunicações visuais para direcionar o fluxo de clientes e maxim
O documento discute estratégias de organização e layout de farmácias para promover vendas, como hierarquizar produtos por valor e margem de lucro, usar sinalização para guiar clientes, manter estoque e limpeza, e explorar áreas como vitrines e caixas para vender itens adicionais.
O documento discute objetivos e técnicas de merchandising e comunicação visual em pontos de venda. Ele descreve objetivos como melhorar a exposição de produtos, obter melhores espaços e aumentar vendas. Também explica que a comunicação visual é crucial, já que os consumidores tomam decisões em poucos segundos baseados na visão. Uma variedade de materiais promocionais são discutidos para atrair a atenção do consumidor.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um planograma eficiente para lojas, discutindo a importância de um planograma, como distribuir produtos e posicioná-los, e como a tecnologia pode auxiliar no processo. É destacado que um planograma bem planejado melhora a experiência do cliente e aumenta vendas, ao mesmo tempo em que a tecnologia facilita a comunicação e simulação do layout.
SUPERMERCADO, SHOW, MODERNIZAÇÃO DE LOJA, LAYOUT, EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS, MODERNIZAÇÃO, CATEGORIZAÇÃO, GERENCIAMENTO DE ESPAÇO, MIX DE PRODUTOS, SORTIMENTO, VARIEDADE
O documento discute o gerenciamento por categorias, um modelo de gestão que administra o mix de produtos, preços e promoções de uma loja com base na visão do consumidor. Ele explica que o gerenciamento por categorias surgiu nos EUA nos anos 80 e envolve 8 passos como definir categorias, avaliar seu papel e desempenho, estabelecer metas, desenvolver estratégias e táticas de preço, produtos e promoções. O objetivo é rentabilizar mais a loja atendendo melhor as necessidades dos consumidores.
O documento discute o perfil, atribuições e funções do promotor de vendas. Ele descreve que o promotor é responsável pelo fluxo de reposição, organização e promoção de vendas dentro de estabelecimentos comerciais. Também lista as principais atividades e obrigações de um promotor, como verificar equipamentos, abastecer gôndolas, manter a organização da loja e ter bom relacionamento interpessoal. O documento ainda contrasta o perfil antigo e atual de um promotor.
Este documento descreve um programa de treinamento para profissionais de varejo chamado "Repositor de Produtos". O treinamento dura 8 horas e ensina técnicas práticas e teóricas para melhorar o desempenho dos funcionários e da loja por meio de ferramentas como reposição de produtos, merchandising e prevenção de rupturas de estoque. O instrutor do curso tem experiência em varejo, marketing e gestão.
Este documento discute várias técnicas de merchandising visual para influenciar as decisões de compra dos consumidores, incluindo a exibição de produtos, sinalização de preços, embalagens atraentes e uso estratégico de cores. Ele explica como animar o ponto de venda através da organização do espaço, exibição criativa de produtos e estímulo dos sentidos dos clientes. O documento também fornece diretrizes sobre como usar diferentes tipos de displays, cores e comunicações visuais para direcionar o fluxo de clientes e maxim
O documento discute estratégias de organização e layout de farmácias para promover vendas, como hierarquizar produtos por valor e margem de lucro, usar sinalização para guiar clientes, manter estoque e limpeza, e explorar áreas como vitrines e caixas para vender itens adicionais.
O documento discute objetivos e técnicas de merchandising e comunicação visual em pontos de venda. Ele descreve objetivos como melhorar a exposição de produtos, obter melhores espaços e aumentar vendas. Também explica que a comunicação visual é crucial, já que os consumidores tomam decisões em poucos segundos baseados na visão. Uma variedade de materiais promocionais são discutidos para atrair a atenção do consumidor.
O documento apresenta conceitos e técnicas de merchandising para pontos de venda. Aborda tópicos como percepção visual do consumidor, compra por impulso, gerenciamento de categorias, atmosfera de compras e técnicas de merchandising.
O repositor trabalha em lojas de varejo abastecendo prateleiras e gôndolas, precificando produtos e controlando validades. Ele também é responsável pela aparência atraente das mercadorias para chamar a atenção dos clientes e prestar informações sobre produtos.
O documento discute a importância da excelência no merchandising. Aborda tópicos como exposição na loja, definições de espaços, organização no trabalho, planograma, entre outros. O objetivo é fornecer informações para auxiliar no crescimento profissional e facilitar o dia-a-dia no trabalho relacionado ao merchandising.
O documento discute as estratégias de merchandising e exibição de produtos em lojas para facilitar a escolha dos consumidores e aumentar as vendas, incluindo a organização do espaço das prateleiras por família de produtos, marcas e tamanhos. Também aborda a disposição dos produtos em expositores como gôndolas, ilhas e lineares para direcionar os consumidores pelas áreas quentes da loja.
O documento discute tipos de consumidores, conceitos de merchandising, técnicas de exposição e ambientação de lojas para influenciar as decisões de compra. Ele descreve estratégias como destacar produtos em promoção, usar sinalização clara, manter a loja limpa e organizada para diferentes perfis de compradores como os apressados, exploradores, planejados e caçadores de ofertas.
Este curso foi especialmente preparado baseado em minhas experiências no Sistema Coca-Cola, e outras grandes empresas de varejo, consultorias, visitas permanentes ao mercado e conhecimento aprofundado do que acontece no ponto de venda, na decisão de compra, nas estratégias de exposição, pega e compra.
Serve para todos os gestores comerciais, marketing e trade, como também profissionais ligados diretamente a arte do merchandising.
O documento discute a organização do espaço de venda em pontos de venda, abordando tópicos como a implantação de seções, motivação do cliente, equipamentos como gôndolas e ilhas, e animação do ponto de venda através de meios físicos, psicológicos e pessoais.
Este documento apresenta uma metodologia simplificada de gerenciamento por categorias em 4 etapas: avaliação, recomendação, implementação e monitoramento. A metodologia visa facilitar o entendimento e reduzir o tempo e custo de implementação do gerenciamento por categorias para pequenos e médios varejistas.
O documento define merchandising como o conjunto de técnicas responsáveis pela apresentação destacada de produtos na loja para acelerar sua rotatividade, diferenciando-o da promoção de vendas que é feita por tempo determinado. Ele descreve as técnicas de merchandising como materiais impressos, displays, exibição do produto e organização da loja, além da equipe necessária para implementá-lo.
O documento discute Trade Marketing e Merchandising, explicando que Trade Marketing é o marketing aplicado no canal de distribuição e focado no ponto de venda. O documento também discute a importância do merchandising para influenciar decisões de compra e como a exposição do produto e ambientes do ponto de venda podem induzir vendas. Por fim, o documento argumenta que branding é mais do que logo ou identidade e sim um relacionamento com o cliente.
O documento discute a divisão dos processos de vendas para maximizar a eficiência, incluindo compras, recebimento, armazenamento e vendas. Também discute fatores econômicos, mercadológicos e comportamentais que impactam os negócios, e a importância de estabelecer parcerias com fornecedores.
O documento discute diferentes tipos de equipamentos de exposição de produtos em lojas, incluindo lineares, gôndolas, ilhas e seções. Lineares são áreas de exposição projetadas para maximizar vendas por metro quadrado. Gôndolas são estantes de duas faces com prateleiras para exibir e armazenar produtos. Ilhas são grandes expositores horizontais usados para itens de alta rotatividade como congelados.
O documento discute conceitos e objetivos da promoção de vendas, quando usá-la, seus tipos, técnicas e ferramentas. A promoção de vendas tem como objetivo acelerar as vendas no curto prazo por meio de atividades que ofereçam benefícios adicionais aos consumidores e revendedores para estimular a compra. Ela pode ser usada em diferentes fases do ciclo de vida do produto e envolve diversas técnicas como brindes, descontos, concursos e eventos direcionados a consumidores
O documento discute o conceito de merchandising e suas principais características. Três verbos definem merchandising: informar, destacar e vender. O objetivo do merchandising é informar sobre um produto e destacá-lo na loja para acelerar suas vendas. O documento também discute técnicas de merchandising como organização do espaço de venda, tipos de exposição de produtos e importância da embalagem.
O documento discute técnicas de merchandising no ponto de venda de farmácias, incluindo:
1) Agrupar produtos por categoria de afinidade para facilitar a visualização dos consumidores;
2) Organizar as categorias em uma hierarquia de bases e derivados;
3) Fornecer exemplos de categorias como Produtos de Saúde, Higiene Pessoal e Beleza.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, como planejamento, execução, preço e comunicação. Também aborda o marketing de varejo, merchandising e promoção de vendas, destacando suas diferenças e objetivos de proporcionar melhor visibilidade aos produtos e influenciar decisões de compra.
A importância da utilização das técnicas de merchandising nos supermercados p...Wallace Barreto Pinheiro
Este documento discute a importância do uso de técnicas de merchandising em supermercados para consolidar uma marca na mente do consumidor, usando o caso das fraldas Johnson. Em particular, o documento (1) define o que é uma marca e sua função, (2) explica como as marcas são construídas através do nome, associações, identidade e propaganda, e (3) discute como o merchandising cria preferência pela marca através de lealdade, valorização, posicionamento e equity da marca.
O documento descreve a evolução da indústria e do comércio no Brasil, desde os primeiros produtores industriais que vendiam diretamente aos consumidores até o surgimento de distribuidores e a importância das ações de merchandising e promoção de vendas nos pontos de venda. Também apresenta as características essenciais de um profissional de sucesso na área de promoção de vendas.
APAS 2010 - Arena do conhecimento com Wagner PicolliAPAS
O documento discute técnicas de gerenciamento de categorias para melhorar o desempenho e resultados de uma loja. Ele explica a importância de definir o papel de cada categoria, avaliar seu desempenho atual e estabelecer metas para o futuro. Também apresenta estratégias como exposição, fluxo do cliente e níveis de prateleira que podem ser usados para atingir os objetivos definidos.
O documento discute conceitos e técnicas de merchandising para aumentar as vendas no ponto de venda. Aborda o merchandising do ponto de vista do produtor e distribuidor, o ciclo de vida do produto, o comportamento do cliente e como criar um ambiente que motive as compras.
O documento discute como o investimento em design pode beneficiar pequenas e médias empresas, tornando seus negócios mais competitivos e lucrativos. O design pode ser usado para comunicar os diferenciais de um produto ou serviço ao consumidor e posicionar a empresa de forma única no mercado.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Belo Horizonte 2019] Estratégias simples e ...E-Commerce Brasil
O documento fornece estratégias para alavancar o faturamento de e-commerces, incluindo analisar os dados e necessidades dos clientes, otimizar a plataforma e layout de acordo com o segmento, e diversificar a estratégia por meio de parcerias e marketplaces.
O documento apresenta conceitos e técnicas de merchandising para pontos de venda. Aborda tópicos como percepção visual do consumidor, compra por impulso, gerenciamento de categorias, atmosfera de compras e técnicas de merchandising.
O repositor trabalha em lojas de varejo abastecendo prateleiras e gôndolas, precificando produtos e controlando validades. Ele também é responsável pela aparência atraente das mercadorias para chamar a atenção dos clientes e prestar informações sobre produtos.
O documento discute a importância da excelência no merchandising. Aborda tópicos como exposição na loja, definições de espaços, organização no trabalho, planograma, entre outros. O objetivo é fornecer informações para auxiliar no crescimento profissional e facilitar o dia-a-dia no trabalho relacionado ao merchandising.
O documento discute as estratégias de merchandising e exibição de produtos em lojas para facilitar a escolha dos consumidores e aumentar as vendas, incluindo a organização do espaço das prateleiras por família de produtos, marcas e tamanhos. Também aborda a disposição dos produtos em expositores como gôndolas, ilhas e lineares para direcionar os consumidores pelas áreas quentes da loja.
O documento discute tipos de consumidores, conceitos de merchandising, técnicas de exposição e ambientação de lojas para influenciar as decisões de compra. Ele descreve estratégias como destacar produtos em promoção, usar sinalização clara, manter a loja limpa e organizada para diferentes perfis de compradores como os apressados, exploradores, planejados e caçadores de ofertas.
Este curso foi especialmente preparado baseado em minhas experiências no Sistema Coca-Cola, e outras grandes empresas de varejo, consultorias, visitas permanentes ao mercado e conhecimento aprofundado do que acontece no ponto de venda, na decisão de compra, nas estratégias de exposição, pega e compra.
Serve para todos os gestores comerciais, marketing e trade, como também profissionais ligados diretamente a arte do merchandising.
O documento discute a organização do espaço de venda em pontos de venda, abordando tópicos como a implantação de seções, motivação do cliente, equipamentos como gôndolas e ilhas, e animação do ponto de venda através de meios físicos, psicológicos e pessoais.
Este documento apresenta uma metodologia simplificada de gerenciamento por categorias em 4 etapas: avaliação, recomendação, implementação e monitoramento. A metodologia visa facilitar o entendimento e reduzir o tempo e custo de implementação do gerenciamento por categorias para pequenos e médios varejistas.
O documento define merchandising como o conjunto de técnicas responsáveis pela apresentação destacada de produtos na loja para acelerar sua rotatividade, diferenciando-o da promoção de vendas que é feita por tempo determinado. Ele descreve as técnicas de merchandising como materiais impressos, displays, exibição do produto e organização da loja, além da equipe necessária para implementá-lo.
O documento discute Trade Marketing e Merchandising, explicando que Trade Marketing é o marketing aplicado no canal de distribuição e focado no ponto de venda. O documento também discute a importância do merchandising para influenciar decisões de compra e como a exposição do produto e ambientes do ponto de venda podem induzir vendas. Por fim, o documento argumenta que branding é mais do que logo ou identidade e sim um relacionamento com o cliente.
O documento discute a divisão dos processos de vendas para maximizar a eficiência, incluindo compras, recebimento, armazenamento e vendas. Também discute fatores econômicos, mercadológicos e comportamentais que impactam os negócios, e a importância de estabelecer parcerias com fornecedores.
O documento discute diferentes tipos de equipamentos de exposição de produtos em lojas, incluindo lineares, gôndolas, ilhas e seções. Lineares são áreas de exposição projetadas para maximizar vendas por metro quadrado. Gôndolas são estantes de duas faces com prateleiras para exibir e armazenar produtos. Ilhas são grandes expositores horizontais usados para itens de alta rotatividade como congelados.
O documento discute conceitos e objetivos da promoção de vendas, quando usá-la, seus tipos, técnicas e ferramentas. A promoção de vendas tem como objetivo acelerar as vendas no curto prazo por meio de atividades que ofereçam benefícios adicionais aos consumidores e revendedores para estimular a compra. Ela pode ser usada em diferentes fases do ciclo de vida do produto e envolve diversas técnicas como brindes, descontos, concursos e eventos direcionados a consumidores
O documento discute o conceito de merchandising e suas principais características. Três verbos definem merchandising: informar, destacar e vender. O objetivo do merchandising é informar sobre um produto e destacá-lo na loja para acelerar suas vendas. O documento também discute técnicas de merchandising como organização do espaço de venda, tipos de exposição de produtos e importância da embalagem.
O documento discute técnicas de merchandising no ponto de venda de farmácias, incluindo:
1) Agrupar produtos por categoria de afinidade para facilitar a visualização dos consumidores;
2) Organizar as categorias em uma hierarquia de bases e derivados;
3) Fornecer exemplos de categorias como Produtos de Saúde, Higiene Pessoal e Beleza.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, como planejamento, execução, preço e comunicação. Também aborda o marketing de varejo, merchandising e promoção de vendas, destacando suas diferenças e objetivos de proporcionar melhor visibilidade aos produtos e influenciar decisões de compra.
A importância da utilização das técnicas de merchandising nos supermercados p...Wallace Barreto Pinheiro
Este documento discute a importância do uso de técnicas de merchandising em supermercados para consolidar uma marca na mente do consumidor, usando o caso das fraldas Johnson. Em particular, o documento (1) define o que é uma marca e sua função, (2) explica como as marcas são construídas através do nome, associações, identidade e propaganda, e (3) discute como o merchandising cria preferência pela marca através de lealdade, valorização, posicionamento e equity da marca.
O documento descreve a evolução da indústria e do comércio no Brasil, desde os primeiros produtores industriais que vendiam diretamente aos consumidores até o surgimento de distribuidores e a importância das ações de merchandising e promoção de vendas nos pontos de venda. Também apresenta as características essenciais de um profissional de sucesso na área de promoção de vendas.
APAS 2010 - Arena do conhecimento com Wagner PicolliAPAS
O documento discute técnicas de gerenciamento de categorias para melhorar o desempenho e resultados de uma loja. Ele explica a importância de definir o papel de cada categoria, avaliar seu desempenho atual e estabelecer metas para o futuro. Também apresenta estratégias como exposição, fluxo do cliente e níveis de prateleira que podem ser usados para atingir os objetivos definidos.
O documento discute conceitos e técnicas de merchandising para aumentar as vendas no ponto de venda. Aborda o merchandising do ponto de vista do produtor e distribuidor, o ciclo de vida do produto, o comportamento do cliente e como criar um ambiente que motive as compras.
O documento discute como o investimento em design pode beneficiar pequenas e médias empresas, tornando seus negócios mais competitivos e lucrativos. O design pode ser usado para comunicar os diferenciais de um produto ou serviço ao consumidor e posicionar a empresa de forma única no mercado.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Belo Horizonte 2019] Estratégias simples e ...E-Commerce Brasil
O documento fornece estratégias para alavancar o faturamento de e-commerces, incluindo analisar os dados e necessidades dos clientes, otimizar a plataforma e layout de acordo com o segmento, e diversificar a estratégia por meio de parcerias e marketplaces.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Porto Alegre 2019] Estratégias simples e or...E-Commerce Brasil
1) O documento discute estratégias para aumentar as vendas no e-commerce, incluindo análise de dados, layout do site e personalização.
2) É importante que a loja online atenda às necessidades do consumidor do segmento.
3) Implementar boa experiência do usuário com layout intuitivo e otimizado para dispositivos móveis pode melhorar a conversão de vendas.
O inRetail Congress foi desenvolvido com o objectivo de reunir os mais reputados players nacionais e internacionais da indústria do retalho e da distribuição para partilhar experiências e conhecimentos, trocar ideias e debater as possibilidades existentes para enfrentar os desafios e as oportunidades que se colocam actualmente ao sector.
O documento discute a elaboração e aplicação de um plano de marketing de vendas para um condomínio residencial. Ele propõe que o plano inclua: 1) criar uma marca para o condomínio; 2) definir os produtos e serviços oferecidos; 3) construir relacionamentos duradouros com clientes. O objetivo é alavancar as vendas do condomínio de forma econômica.
O documento descreve o plano de negócios de uma loja de roupas chamada Estilo Único. A loja venderá roupas, calçados e acessórios de marcas nacionais e importadas para um público jovem por meio de uma loja física e um e-commerce. A meta é vender R$80.000 por mês oferecendo um atendimento personalizado e exclusivo.
Vinte anos de experiência profissional na área de Vendas e Trade, carreira ascendente em empresas nacionais e multinacionais como: Bic Brasil S.A., Grupo JBS, Bic Amazônia S.A, Doce Vida Alimentos, Sany do Brasil, empresas com seu mix entre Perfumaria, Papelaria, Bazar, Armarinhos, Alimentos e Higiene e Limpeza;
Forte atuação na coordenação, contratação, treinamento, desenvolvimento da equipe vendedores, representantes e promotores mensurando resultados coletivos e individuais gerando soluções criativas, antecipando e revertendo cenários.
Habilidade em mobilizar e motivar equipe para obtenção dos resultados estabelecidos, com processo claro e objetivo, mantendo-a informada sobre as diretrizes organizacionais evitando equívocos no processo da comunicação.
Liderar, coaching on-the-Job, avaliar, desenvolver, delegar e mobilizar as energias dos integrantes da equipe, entendendo as necessidades individuais e conduzindo-os a fazer o trabalho;
Experiência em operações Sazonais e produtos com compras por impulso, dando suporte nas operações de campo, garantindo a execução das diretrizes estabelecidas;
Habilidade em negociação, e gestão de contratos, vendas e distribuição com uso de KPI’s.
Fui responsável pelo crescimento acima de dois dígitos nas principais contas em que atuava, obtendo aumento de 25% varejo alimentar e 20% canal indireto;
Construção de plano de negócios aumentando a oferta ao trade sem prejuízo do core business;
[Grocery & Drinks| Congresso do E-Commerce] Como alavancar vendas online com ...E-Commerce Brasil
O documento fornece dicas para alavancar vendas online de bebidas e alimentos não perecíveis, como focar em um nicho específico, trabalhar com produtos conhecidos e de qualidade, e montar kits de produtos para aumentar o ticket médio. Também discute os desafios de ter uma loja online própria ou vender em marketplaces, e as soluções que o Olist oferece para acelerar vendas.
ESTRUTURA passo a passo do plano de negócios.pptAntónio Revez
O documento discute as etapas para elaboração de um plano de negócios, incluindo: (1) descrição do projeto, dos empreendedores e dos dados do empreendimento; (2) setor de atuação, capital social e produtos/serviços; (3) clientes-alvo, concorrentes e fatores de diferenciação; (4) plano de marketing e estrutura de comercialização; (5) localização do negócio.
A apresentação discute as estratégias de crescimento de sucesso no varejo de tecnologia, focando em menos desperdício, mais eficiência e mais clientes. A ID6 é uma boutique de distribuição especializada que aproxima fabricantes e varejistas, oferecendo insights sobre o varejo 2.0 e monitoramento de marketing e vendas.
O documento apresenta as soluções de comunicação e marketing para óticas oferecidas pela empresa Wings Design e Comunicação, incluindo o desenvolvimento de promoções, campanhas sazonais, projetos para lojas e vitrines, sites e redes sociais, treinamentos, contato com fornecedores e catálogos de produtos.
O documento descreve como vender para grandes empresas de forma efetiva. Ele recomenda focar no cliente, entender suas necessidades e métricas de negócios, ter múltiplas propostas de valor e eliminar objeções. Também destaca a importância de ser relevante, trabalhar como aliado do cliente e recomendar a empresa para outros.
O documento descreve os serviços de comunicação integrada de uma agência, incluindo design, publicidade, promoção e marketing digital. A agência oferece soluções completas de branding, materiais impressos e digitais para impulsionar as vendas e a percepção das marcas dos clientes.
E book: design - gestão de cliente na AdvocaciaMarcel Bozza
O documento discute estratégias de marketing para escritórios de advocacia, enfatizando a importância de (1) focar nos clientes, (2) definir uma mensagem central clara, e (3) classificar e manter contato próximo com os principais clientes.
O documento fornece informações sobre como montar uma loja de roupas, incluindo o mercado, tipos de lojas, segmentação, formas de atuação e considerações sobre pontos de venda fixos e móveis.
A Dilvulgaçãonet se dedica a quatro setores de sucesso no mercado digital: (1) DivSite, que cria sites para empresas e lojas de e-commerce; (2) DivGestão, que gere sites e otimiza vendas para empresas; (3) DivSociais, que gere e cria páginas em redes sociais para empresas; e (4) marketing digital na nuvem e vídeos, que oferecem oportunidades para empresas.
O documento descreve os detalhes de uma franquia de marketing digital, incluindo os benefícios de ser um franqueado, os serviços oferecidos, o investimento inicial requerido e o potencial de lucro.
Este documento descreve os serviços de comunicação visual e marketing oferecidos por uma empresa, incluindo: identidade visual, vídeos, promoções, campanhas sazonais, projetos para lojas e vitrines, sites e redes sociais, treinamentos, contato com fornecedores e catálogos de produtos.
Este manual fornece diretrizes de marketing para franqueados da rede Perícias e Vistorias Automotivas, cobrindo tópicos como identidade visual da marca, comunicação visual, padronização da unidade, publicidade, eventos e atendimento ao cliente.
Semelhante a Guia de orientacao_para_varejo_contratacao_de_projeto (20)
Voce ja tem_um_plano_b_conrado_adolpho_versao_10leopaiva217101
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IVE CACERES é uma planejadora e produtora de eventos. Ela trabalhou em diversas agências de publicidade ao longo de sua carreira onde desenvolveu campanhas promocionais premiadas para clientes como Ambev, Coca-Cola e Pepsico. Seus cases abordaram temas como lançamentos de novos produtos, pedágio e eventos de verão.
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[1] O documento apresenta um método para conceber projetos de forma visual e simplificada através do "Project Model Canvas", com 13 passos para definir, integrar, resolver e compartilhar as informações essenciais do projeto.
[2] O método propõe resumir o projeto em uma "GP PITCH" e organizar suas informações em blocos como justificativas, objetivos, requisitos, custos, equipe, produto, restrições, benefícios, entregas, cronograma e riscos.
[3] A integração dos bloc
Este documento apresenta os planos para o projeto de aplicação piloto da metodologia básica de gerenciamento de projetos para o terceiro setor, incluindo a estrutura de trabalho detalhada (WBS), cronograma, orçamento e planos de gerenciamento. O objetivo é validar a metodologia desenvolvida em um projeto real de uma ONG parceira.
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Apresentação CALERIELIFE APN CURTA 34 SLIDES PLANO DE MARKETING 10-JUNHO-2024...CalerieLife Brasil
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Com a CalerieLife, intervimos ao nível celular para impulsionar a produção de NAD+ e ajudar a promover uma gestão de peso mais sensata e saudável.
Sempre em frente! +55 16 993108601
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Apresentação CALERIELIFE APN CURTA SOMENTE PLANO DE MARKETING 10-JUNHO-2024.pdfCalerieLife Brasil
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A nossa missão na CalerieLife é ajudar as pessoas a viverem uma vida com mais objetivos através de uma melhor saúde, de uma aparência e de um sentimento mais jovens, e de um abrandamento ou mesmo de uma inversão do processo de envelhecimento.
Os nossos incríveis Parceiros de Marca gostam de construir negócios de sucesso simplesmente partilhando os nossos produtos e sistemas revolucionários.
Na CalerieLife, acreditamos no envelhecimento através da dieta, do exercício e do jejum.
A CalerieLife promove a restrição calórica (RC) como uma prática integral na saúde celular equilibrada e na instigação de uma perda de peso saudável.
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Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
3. Fotos da Capa: Lojas Nicoboco, Nosso Bairro, Gabriela Calçados, Drogaband,
Construdecor, Planet Ice Cream.
Fotógrafos: A6 Design + Arquitetura, Carlos Kipnis, Daniel Renault, Nelson Kon.
4. Prezado Colega Varejista,
É com grande satisfação que passamos às suas mãos este primeiro
volume de nosso Guia.
O mercado atual já não permite amadorismo.
Todos segmentos sofrem o efeito de uma concorrência cada vez maior,
e só os profissionais sobrevivem. Ao mesmo tempo, nunca fomos
tão bombardeados de informações!
É virtualmente impossível administrar nosso negócio e ao mesmo
tempo nos manter informados sobre tantos assuntos, que, muitas vezes,
são realmente importantes para o desenvolvimento do próprio negócio.
Portanto, é necessário nos cercar de profissionais especializados em
suas áreas e de fontes confiáveis de informação que nos ajudarão
a ser bem sucedidos em nossa atividade principal.
É exatamente este o objetivo da ABIESV ao elaborar este Guia.
Queremos compartilhar com nossos clientes os muitos anos
de conhecimento acumulado pelos melhores profissionais
do mercado de equipamentos e serviços para varejo. Por que?
Porque seu sucesso é o nosso! A cada loja que se abre ou se expande,
nosso mercado se amplia, o cliente exige mais qualidade, empregos
são criados, tecnologias se desenvolvem e mais profissionalismo
é necessário em todas as pontas da cadeia de vendas.
Assim, em nome da ABIESV e seus associados, desejo um bom uso
destas informações, que organizamos especialmente para você,
e nossos votos de muito sucesso.
Marcos Andrade
Presidente da Abiesv
5. 1
1.O QUE E A ABIESV?
A Abiesv – Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para
o Varejo - é uma associação criada em 4 de dezembro de 2003 por um grupo
de fornecedores de equipamentos e serviços para o varejo. Atualmente, reúne
cerca de 50 empresas representativas em sua área de atuação, incluindo
fabricantes de gôndolas, móveis em geral, softwares de automação, manequins
e sistemas de telefonia, além de escritórios de arquitetura, design, visual
merchandising e consultoria de marcas.
Os associados da Abiesv fornecem para grandes ícones do varejo brasileiro,
como Lojas Americanas, Grupo Pão de Açúcar, C&A, Renner e Riachuelo, além
de redes de franquias como Mc Donald’s e centenas de lojistas independentes
pelo país.
Para mais informações, acesse o site www.abiesv.org.br
2.POR QUE CONTRATAR UM PROJETO?
Muitas vezes o lojista tem problemas ao iniciar um novo projeto, o que não
é de se estranhar porque, afinal, o seu negócio envolve construção e/ou
reforma, mas não é esta sua principal atividade.
Uma das grandes vantagens de se contratar e dedicar tempo ao projeto
é a economia que se tem como resultado. Sempre é bom lembrar que projeto
e planejamento significam economia na obra. Com um projeto bem elaborado
para a sua loja, você faz uma concorrência entre empresas executoras, avalia
preços e currículos, negocia, e como resultado tem o projeto ideal para o seu
negócio, com o menor custo, e sem surpresas no decorrer da obra.
Você vai ter maior lucro com um resultado melhor.
Mas o maior diferencial em contratar um projeto de um Arquiteto de Varejo
é que ele vai encantar o cliente. Vai criar uma atmosfera promotora de vendas,
fazendo com que o produto brilhe e interaja com o cliente. Resumindo, sua loja
vai ser mais atraente, encantadora e vendedora.
3.POR QUE CONTRATAR UM ARQUITETO DE VAREJO?
Será que alguém discorda de que, em uma loja bem projetada as pessoas
apreciam melhor a mercadoria, se dispõem a passar mais tempo, compram
mais e retornam mais freqüentemente?
´
6. 2
Não, está claro que a loja, junto com a vitrine e o sistema de exposição interna
de produtos, é a ferramenta de marketing mais poderosa dos lojistas na batalha
pela sua sobrevivência.
Por que então lojas interessantes acabam sendo quase que uma exceção na
maioria dos shoppings? Por que será que tantos lojistas adiam a decisão
de reformar a loja?
Aí começam as situações específicas do varejo.
Uma loja deve ser concebida para chamar a atenção de um determinado
segmento de público. Deve atrair, interessar, convidar a entrar, induzir
o relacionamento cliente x produto e principalmente, promover vendas.
Para atingir este objetivo, a imagem projetada pela loja deve deixar claro para
o consumidor a sua proposta, seu posicionamento de moda, comportamento
e estilo de vida, sua faixa de preço, o nível do serviço prestado, critérios de
prestígio, exclusividade, etc.
A Loja como Canal de Comunicação
O projeto deve ser desenvolvido estrategicamente para refletir e enfatizar estas
características, emocionando o consumidor e criando laços afetivos entre ele
e o ambiente de varejo.
A loja deve comunicar-se com o cliente e este processo de comunicação se dá
a partir do projeto, da decoração interna, da definição de equipamentos
"O Empório Chiappetta, quando decidiu expandir suas lojas,
procurou uma empresa com visão atualizada das necessidades
do Varejo, que conseguisse transmitir na montagem da loja
os valores que a marca, com quase 100 anos,
criou com seus consumidores ao longo do tempo.
A KN Associados mostrou suas competências em todas as etapas, da
idéia até as chaves para iniciar a operação da loja, e hoje, é nossa
parceira credenciada para a implantação da rede de franquias."
Eduardo Chiappetta, Empório Chiappetta
7. 3
"O motivo que levou a Nicoboco a trabalhar com a A6 Design +
Arquitetura foi muito simples. Para obter um bom resultado de
vendas, temos que oferecer aos clientes um ambiente adequado
para que ele se sinta à vontade, tendo produtos variados
e bem expostos graças ao bom projeto de arquitetura e à boa
comunicação visual. Além disso oferecer um bom atendimento
no setor 'extra vendas'. A A6 realizou todos os nossos pedidos,
transformando nossa loja em um mini shopping center. E, desde já,
agradecemos à A6, não só pelo bom trabalho realizado,
mas também pelo resultado rapidamente alcançado."
David Youssef - sócio diretor da Nicoboco, indústria e rede de lojas
de Surfwear e Streetwear
de parede, solo e da vitrine. E todos esses trabalhos devem ser executados
por especialistas.
É preciso lembrar que a maioria das decisões de compra são tomadas dentro
da loja e que portanto a sua imagem é uma das ferramentas de marketing mais
poderosas que o lojista tem a seu favor. É um importante diferencial competitivo
em um cenário tão concorrido e profissionalizado como o de hoje.
Viabilizando Sonhos
O projeto deve atender aos critérios e normas de exposição e apresentação
de produtos, visual merchandising, logística, abastecimento e ainda, favorecer
o sistema de atendimento, caixa e pacote característico de cada cadeia.
Deve respeitar e facilitar determinados procedimentos de manutenção,
segurança e operação, ser facilmente replicável e rapidamente executado,
de modo a incentivar o processo de expansão das redes.
O projeto, portanto, também é um fator decisivo nos custos de implantação,
operação e manutenção da loja. Como as margens de lucro do varejo tem se
reduzido, estas questões passam a ser cada vez mais consideradas.
Conhecer e especificar fornecedores e prestadores de serviço adequados,
identificados com o segmento e conhecedores das dificuldades, exigências
8. e características do trabalho é igualmente importante. Também é dever do
arquiteto de varejo manter um relacionamento forte e constante com este
segmento especializado do mercado.
Existem algumas diferenças entre escritórios de Arquitetos de Varejo, no que
diz respeito à gama de serviços que oferecem e ao projeto de arquitetura em si
Podem oferecer também, por exemplo, projeto de visual merchandising ou
de comunicação visual, acompanhar ou tocar a obra, e assim por diante.
O mercado hoje não admite amadorismos. É necessário contratar um profissional
com conhecimento específico da área, com expertize e know-how em varejo.
Se você tem um problema cardíaco, você procura um cardiologista, não um
clínico geral. O mesmo acontece em relação a contratação de um advogado
de um engenheiro: todas as carreiras se especializam cada vez mais.
O Arquiteto de Varejo tem história na área. Muitos começaram trabalhando para
ou dentro de grandes redes. Buscam incessantemente conhecimento, viajando,
visitando, comparando, buscando informações, tendências, novas tecnologias.
Importante ressaltar que são de Varejo: transitam por todos os segmentos,
podendo desenvolver projetos tanto de uma loja de calçados, como de
perfumaria, como de comida, etc.
A experiência e conhecimento do Arquiteto de Varejo proporciona um custo
menor na obra, resultando em uma loja vendedora e vencedora.
4.COMO CONTRATAR UM ARQUITETO DE VAREJO?
É muito importante que qualquer organização de varejo leve em consideração
estes aspectos ao contratar um escritório de arquitetura, evitando escolher
generalistas e, optando por um dos que tenha se especializado neste fascinante
segmento.
Participam da ABIESV vários escritórios que tem esta vocação, que se dedicam
há anos a seguir o comportamento do consumidor e a compreender como
somar talento e criatividade a questões técnicas e operacionais.
Profissionais que optaram por focar sua atividade no varejo, convivendo no dia
a dia com seus clientes e com os clientes dos seus clientes. Encostando
a “barriga no balcão”, ouvindo e procurando compreender as solicitações
das equipes de venda.
Use os serviços da associação para identificá-los, consulte seus currículos e
comprove a competência dos profissionais através de seus clientes.
4
9. Você descobrirá que, mais do que parceiros dos lojistas, os arquitetos varejistas
são co-responsáveis pelo sucesso comercial dos projetos que executam.
5.O QUE E UM PROJETO DE VAREJO?
O projeto de varejo é um projeto de arquitetura e deve ser baseado em dados
do negócio. É um projeto baseado em fatores ‘científicos’, não em gosto,
nem em palpites.
O conceito do projeto (partido arquitetônico) é definido a partir da análise
dos seguintes itens:
• Produto vendido;
• Público-alvo;
• Localização;
• História da empresa;
• Briefing, o mais completo e detalhado possível, elaborado pelas pessoas que
cuidam do marketing da empresa ou pelo proprietário, enfim, quem conhece
profundamente a empresa e o negócio;
• Imagem a ser transmitida ao cliente;
• Metas / objetivos;
• Verba disponível.
6.QUAL O PRAZO IDEAL PARA A CONTRATACAO
DE UM ARQUITETO DE VAREJO?
Deve ser analisado conforme a complexidade do projeto. O prazo normal para
uma loja padrão de Shopping Center, de 80 m2, incluindo aprovação, é cerca
de 60 dias. A obra leva em média de 30 a 45 dias, considerando emissão de
pedidos de piso, luminárias e mobiliário. Ou seja, o processo todo consome
em torno de 90 dias. Assim como o profissional competente deve respeitar
a data de inauguração, é aconselhável que o lojista respeite esta necessidade
de tempo.
5
´
˜
’
10. 7.COMO DEVE SER DESENVOLVIDO UM PROJETO
ARQUITETONICO DE VAREJO?
O projeto arquitetônico é desenvolvido conforme as etapas a seguir:
1. Definição do Partido Arquitetônico/Conceito
A partir da análise dos dados descritos acima, é definido o conceito que
norteará o projeto.
2. Estudo Preliminar
O Estudo apresenta o projeto em linhas gerais para aprovação do cliente.
Apresenta a idéia, sem aprofundar detalhes técnicos, dimensões, etc.
É composto por:
• Levantamento cadastral: levantamento do edifício, ou seja, desenhos com
medidas mostrando como ele é hoje. Deve ser feito por profissional competente.
É composto por implantação, plantas, cortes e fachadas com dimensões
precisas, documentando a real configuração atual do imóvel.
• Proposta de Layout da loja (planta mostrando a distribuição dos expositores
de produto, localização do caixa, etc.);
• Vistas das paredes ou perspectivas do interior da loja;
• Vista ou perspectiva da fachada da loja.
6
ˆ
11. 7
3. Anteprojeto
Uma vez aprovado o estudo, é desenvolvido o anteprojeto para aprovação do
cliente. Nesta etapa tudo é dimensionado e detalhado, todos os materiais e acaba-
mentos são propostos. O Anteprojeto é apresentado, também, aos projetistas
que forem necessários: estrutural (se houver um mezzanino, por exemplo),elétrico
hidráulico, luminotécnico, ar condicionado, bombeiro (equipamentos de emer-
gência), paisagismo, visual merchandising, comunicação visual, vitrinismo, etc.
Em alguns casos, os projetos complementares podem ser desenvolvidos
pela própria construtora, uma vez que possua os engenheiros competentes
e experiência na área.
É composto por:
• Implantação; em lojas de rua, mostra a localização da construção no terreno,
estacionamento se houver, acessos, etc;
• Layout da área de vendas;
• Planta de paginação do piso;
• Planta de forros e iluminação;
• Cortes mostrando as vistas de todas as paredes da área de vendas;
• Fachadas;
• Planta, cortes e vistas dos expositores e mobiliários especiais em geral;
• Planta, cortes e vistas das áreas de apoio, depósito, administração, sanitários,etc.
O Anteprojeto também é encaminhado para aprovação dos órgãos competentes.
Dá origem ao projeto para a prefeitura ou é entregue às administrações
dos shoppings.
4. Projeto Executivo
Aprovado o Anteprojeto, os projetos complementares são revisados e
complementados, para garantir a perfeita harmonia e integridade de todos
os componentes. Isto garante que a obra seja realizada com o mínimo de
contratempos e imprevistos.
O Projeto Executivo é composto pelas mesmas pranchas (folhas / desenhos)
apresentadas no Anteprojeto, só que mais detalhado.
Inclui também as pranchas e cadernos dos projetos complementares.
O Projeto Executivo é encaminhado para a concorrência de execução.
Normalmente é entregue à três empresas em cada área (construtoras,
fornecedoras de equipamentos, etc.), especialistas em obras de varejo.
Isto garante uma negociação justa e transparente, uma vez que é baseada em
um único projeto, sem variações. Selecionadas as empresas, elas devem ser
contratadas nesta fase, para certificar uma entrega planejada, com qualidade
e sem atrasos.
13. A obra só deve ser iniciada com o término do Projeto Executivo. Com tudo
definido, temos economia material e de tempo, resultando em vantagens para
o cliente e empresa executora.
Certifique-se que a empresa autora do projeto recolheu a ART (Anotação de
Resposabilidade Técnica) junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia).
Projetos Simplificados
Conforme as características e necessidades do cliente, o projeto arquitetônico
pode ser simplificado para que o cliente receba o que precisa e o arquiteto
receba sua justa remuneração.
Esta definição pode ser negociada na contratação do arquiteto: o Estudo
Preliminar pode incluir apenas layout e uma perspectiva interna, por exemplo.
INFORMACOES IMPORTANTES
1. Avaliando o investimento em um projeto
Um bom projeto envolve muitas horas de trabalho de profissionais especializa-
dos, portanto, desconfie de um projeto muito barato. Um bom médico, dentista,
advogado, etc. tem seu valor. Mas imagine que, um bom projeto, pode trazer
ótimos resultados comerciais, racionalizar espaços que custam muito caro, além
de permitir que a obra corra sem sobressaltos e com um prazo menor. Um bom
projeto tem um custo, mas tem como um de seus objetivos reduzir os gastos
de obra.
Amortize tudo isso no tempo, e veja se não vale a pena. O bom projeto pode
aumentar em 30% suas vendas, fixa a imagem da sua marca, encanta e faz seu
cliente retornar. Converse com quem já trabalhou com um arquiteto de varejo.
9
˜
’
”Achamos importantíssimo usarmos serviços de um profissional
qualificado, como é o caso da Tecno Design. É fundamental para
que consigamos alcançar nossos objetivos, pois somente um
arquiteto de varejo dará as informações corretas de layout da loja,
serviços prestados ao cliente, como departamentos e serviços
de informação da loja além, do visual estético de alto padrão”.
Artur Pinheiro, Supermercado Nazaré
14. 2. Como transmitir minhas idéias ao arquiteto
Você já tentou consultar um especialista? Peça currículo, visite lojas executadas
pelo escritório e lembre-se de que, contratar um bom arquiteto, não significa
que você vá deixar tudo a seu critério. Organize um roteiro claro a respeito das
suas expectativas em relação à loja. Descreva a suas linhas de produto, de
serviços, enfim, seu negócio e público- alvo. Entregue tudo por escrito e confira
se a loja projetada atende aos seus requisitos. Se você não está entendendo o
projeto, pergunte. Se não está contente com o projeto, peça uma nova alternativa.
3. Necessidade de conter os custos
Não economize além do necessário. Lembre-se de que, a qualidade dos materiais
e da mão de obra empregada na execução da loja, refletirão diretamente na
percepção de qualidade e exclusividade dos produtos nela comercializados.
Um bom design pode substituir detalhes rebuscados e desnecessários,
mas mesmo soluções simples precisam ser muito bem acabadas.
4. A manutenção da vitrine e do Visual Merchandising é importante
Se alguém te disse que ia ser fácil, mentiu. É cada vez mais complicado agradar
a um público cada vez mais informado e exigente, em um ambiente de crescente
competitividade. Será preciso oferecer mais e melhores diferenciais competitivos.
Você tem freqüentado super e hipermercados ultimamente?
Tem visto o progresso das suas instalações?
Lembre-se que, um projeto ótimo há quatro anos, hoje pode estar com o seu
prazo de validade vencido. Isso mesmo. Da mesma forma que você não comeria
um pote de iogurte velho, as pessoas passam a evitar uma loja que foi
ultrapassada pela evolução do tempo, da moda e da concorrência.
Coragem! Se você (ou o seu público) não está contente com a sua loja, parta
para outra. Da mesma forma que uma boa loja ajuda a levantar a sua marca,
uma loja desatualizada afunda a sua imagem, ou o que resta dela.
5. Concorrência leal
A Abiesv desencoraja, firmemente, seus associados a participarem de
concorrências que envolvam a apresentação de idéias ou conceitos sem que
haja uma remuneração adequada. Os escritórios não-vencedores são
penalizados duramente pela perda de tempo investido, e o ganhador não ganha
nada, além da justa remuneração pelo seu trabalho.
10
15. 11
“No início da rede, o desenho das lojas eram feitos com bases em
informações coletadas em viagens ou adaptações de nossas lojas
já existentes, idéias que eram passadas as construtoras. Na verdade,
não dávamos a importância que damos hoje ao Design de cada loja.
Quando pensamos em ampliar a rede, buscamos um escritório de
arquitetura (Maurício Queiroz Arquitetura) que fosse
especializado em varejo, e desde então temos trabalhado assim.
No inicio dos trabalhos, foi feita uma pesquisa para identificar
precisamente a faixa etária, poder aquisitivo, hábitos de consumo,
etc, e trabalhamos com um projeto piloto prevendo
adaptações para cada loja.
Pudemos adequar custos, fabricação em serie e um melhor controle
de qualidade com a padronização, o que resultou também numa
redução do custo por metro quadrado. Recentemente desenvolvemos
um novo projeto piloto, feito especificamente para novas lojas
situadas em regiões com com público alvo diferenciado
do das lojas já existentes.”
Nelson Kaufman , Jóias Vivara
A concorrência para contratação de um Arquiteto de Varejo normalmente é
conduzida da seguinte forma:
• contata-se 2 ou mais escritórios especialistas em varejo;
• marca-se uma reunião com cada um para apresentação de currículo, portfólio,
características e método de trabalho;
• cliente explica o escopo do trabalho;
• os escritórios enviam seu custo para desenvolver o trabalho;
• cliente escolhe o arquiteto com quem vai trabalhar considerando seu currículo,
portfólio, características, método de trabalho e preço.
Algumas empresas preferem conduzir uma concorrência de preço e conceito.
Neste caso:
• contata-se 2 ou mais escritórios especialistas em varejo;
16. • marca-se uma reunião com cada um onde este apresenta seu portfólio
e método de trabalho;
• cliente explica o escopo do trabalho e apresenta um briefing detalhado para
desenvolvimento do Conceito de Projeto ou Estudo Preliminar;
• fixa-se um prazo e um fee (a ser pago a cada um dos escritórios participantes)
para a entrega do conceito/estudo juntamente com o custo de desenvolvimento
do projeto;
• cliente escolhe o arquiteto com quem vai trabalhar considerando a proposta
apresentada, currículo e preço;
• valor do fee da concorrência é descontado do valor total do projeto.
Lembramos que, o fato da concorrência ser remunerada não confere aos
contratantes direitos autorais sobre os trabalhos não- vencedores. Os escritórios
responsáveis pelos projetos não selecionados, mesmo recebendo uma
compensação pelo seu envolvimento, serão os únicos detentores de seus
direitos autorais, podendo reproduzi-los, total ou parcialmente, para outros
clientes, a seu critério. Os projetos que não forem selecionados deverão ser
devolvidos o mais rápido p ossível aos respectivos escritórios, sem que sejam
divulgados ou apresentados ao escritório vencedor.
6. Serviços Complementares
Os seguintes serviços estão excluídos do escopo de trabalho do projeto
de arquitetura, podendo ser incorporados, caso solicitação dos contratantes,
por valores a serem combinados:
• contratação e coordenação de projetos de luminotécnica, elétrica, hidráulica,
ar condicionado e estrutura;
• Planilhas descritivas e quantitativas de materiais, serviços de obra;
• Planilhas descritivas e quantitativas de itens de Visual Merchandising,
decoração e display;
• Montagem e análise de pastas de concorrência;
• Acompanhamento da execução da obra;
• Criação ou produção de peças gráficas;
• Definição e manualização do sistema de cartazeamento e precificação;
• Montagem de vitrine ou do Visual Merchandising;
• Treinamento da equipe para manutenção da vitrine ou do Visual
Merchandising;
• Paisagismo.
12
17. GLOSSARIO
Briefing:
É o conjunto de informações que o cliente dá ao arquiteto contando
o que ele quer do projeto. Conta a estória da empresa, o perfil do cliente,
queproduto/ serviço vende e o que ela pretende com o novo projeto.
Comunicação Visual:
Projeto que detalha elementos gráficos dentro da loja. Podem ser
decorativos (como painéis fotográficos, por exemplo), informativos,
promocionais ou de precificação.
Expertize:
É uma área em que o profissional tem mais conhecimento e experiência.
Por exemplo: se um arquiteto tem em seu currículo um grande número
de projetos de lojas, ele tem uma expertize em varejo.
Fee:
Pagamento com valor fechado; preço.
Know-how:
Grande conhecimento sobre um assunto.
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“Acho fundamental contratar um escritório de arquitetura voltado
para o varejo pois, hoje, as lojas estão cada vez mais sofisticadas
os clientes cada vez mais exigentes,e as mudanças no mundo
ocorrendo em alta velocidade e simultaneamente em muitos países
(globalização)
Contratando um bom arquiteto voltado para o varejo, como é o caso
do Roberto Bordin da Falzoni & Alves Lima, o varejista terá um ponto
de venda com uma beleza visual, que tenha identidade com o seu
próprio negócio e ao mesmo tempo seja funcional.
Não basta apenas emocionar, tem que vender também.”
Alysson Ken Tanigawa, diretor de Marketing, Tani Jewels
´
18. Layout:
É a planta que mostra a distribuição dos ambientes e mobiliário,
normalmente da área de vendas.
Levantamento Cadastral:
Levantamento do edifício, ou seja, desenhos com medidas mostrando
como ele é hoje. É composto por implantação, plantas, cortes e fachadas
com dimensões precisas, documentando a real configuração do imóvel.
Mezzanino:
Nas lojas em Shopping é o andar interno que se constrói, normalmente
para estoque. Em lojas de rua, pode ser um segundo piso aberto para
o piso térreo.
Paisagismo:
Tratamento interno e externo composto por vegetação e outros
elementos complementares.
Partido Arquitetônico:
É o conceito que dirige todo o projeto.
Perspectiva:
Desenho que apresenta uma simulação de um aspecto do projeto em
3 dimensões. Dá uma idéia melhor ao leigo de espaço e profundidade,
em comparação a uma vista plana.
Ponto Focal:
Ponto importante da loja, que queremos destacar. Pode ser uma ponta
de gôndola, uma área de promoção, um lançamento, o caixa, etc...
Projeto de Luminotécnica:
Projeto da iluminação da loja, elaborado por profissionais especializados
no assunto. Este tipo de projeto não cria um ‘mar de lâmpadas’; ele
direciona a iluminação, criando efeitos, atmosferas, destacando pontos
focais.
Público-alvo:
É a clientela para quem você vende e quer vender.
14
19. Visual Merchandising:
Projeto que detalha a exposição do produto dentro da loja, mostrando
onde e como ele vai estar.
Vitrinismo:
Projeto que detalha a exposição de produtos na vitrine da loja.
ABIESV- Diretoria
Diretor Presidente:
Marcos Adriano Araújo de Andrade
Expor - Manequins, displays e acessórios ltda
presidente@abiesv.org.br
Diretor Administrativo e Financeiro:
Júlio Takano
Kawahara & Takano Arquitetura SC Ltda
financeiro@abiesv.org.br
Diretor de Marketing e Tecnologia da Informação:
Luiz Fernando Amaral Lucas
Meglio Consultoria, Marketing e Design Ltda
marketing@abiesv.org.br
Diretor jurídico:
Fernando José Fernandes Junior
Fernando José Fernandes Junior Advogados
juridico@abiesv.org.br
Diretor de relações internacionais:
Guglielmo Gafforini
Metalúrgica Ariam Ltda
internacional@abiesv.org.br
Diretor de expansão:
Walter Bueno Vaz
Kawahara & Takano Arquitetura SC ltda
expansao@abiesv.org.br
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20. GUIA DE ORIENTACAO PARA O VAREJO:
CONTRATACAO DE PROJETO
Coordenação:
Patricia Baker Upton
A6 Design + Arquitetura
contato@a6design.com.br
www.a6design.com.br
ASSOCIADOS ABIESV PARTICIPANTES:
Fabio Chiaroni
Marcap Engenharia
fabio@marcap.com.br
www.marcap.com.br
Iara Jatene
A6 Design + Arquitetura
contato@a6design.com.br
www.a6design.com.br
José Antonio Henrique
Collange & Henrique Arquitetura e Construções Ltda.
coll.henri@uol.com.br
Manoel Alves Lima
Falzoni & Alves Lima Projetos para Varejo
mlima@falzonialveslima.com.br
www.falzonialveslima.com.br
Naassom Ferreira Rosa
KN associados
naassom@knasssociados.com.br
www.knassociados.com.br
Solange Villanueva Renault
A6 Design + Arquitetura
contato@a6design.com.br
www.a6design.com.br
Vanderlei Nunes Collange
Collange & Henrique Arquitetura e Construções Ltda.
coll.henri@uol.com.br
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21. AGRADECIMENTOS
Carlos Cappatto
Projetos by Arquitetos Ltda.
conexarqui@uol.com.br
Denis Santini
md comunicação total
imprensa@md.com.br
www.md.com.br
Gelse Montesso
md comunicação total
imprensa@md.com.br
www.md.com.br
Mauricio Queiroz
Mauricio Queiroz Arquitetura
info@mauricioqueiroz.com.br
www.mauricioqueiroz.com.br
Percio Bomente
Tecnodesign
tecnodesign.sp@bol.com.br
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