SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Guia BABOK v3. Principais Mudanças
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan)
www.tecnologia.com.br
www.tecnologia.com.br/an
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
2
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
Introdução:
A principal referência para aplicação das práticas de análise de Negócio é o corpo de
conhecimento, chamado de BABOK.
No mês de Abril de 2015, foi publicado a nova versão do guia, o BABOK® 3, ele foi
extensivamente revisado, reestruturado e reescrito. Aqui apresentamos um pequeno
resumo das principais mudanças.
Já apresentamos as principais mudanças na primeira parte do Guia BABok v3
Principais Mudanças, agora falar sobre requisitos.
Esclarecimento:
Não quero ser um critico de obra pronta, aqui exercito a análise critica como forma de
provocar melhoria continua. Meus comentários são apenas pontos de vistas que não
tem a intenção de diminuir, nem apequenar ideias, textos e soluções.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
3
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
Principais Mudanças: Requisitos
A versão 3.0 do Guia BABOK, enfim mudou a forma de tratar os requisitos, veja a
análise e comparação da declaração e do esquema de classificação de requisitos.
1.0 Declaração de Requisitos:
Pequena análise e comparação da declaração de requisitos entre as versões 2.0 e
3.0.
1.1 Definição de Requisitos no Guia BABOK 2.0:
Na versão 2.0, requisitos eram definidos conforme IEEE 610.12-1990: IEEE Standard
Glossary of Software Engineering Terminology.
Um requisito é:
1. Uma condição ou capacidade necessária para uma parte interessada resolver um
problema ou atingir um objetivo.
2. Uma condição ou capacidade que deve ser alcançada ou possuída por uma
solução, ou componente de solução, para satisfazer um contrato, padrão,
especificação ou outros documentos formalmente impostos.
3. Uma representação documentada de uma condição ou capacidade como em (1) ou
(2)."
Comentários:
Essa declaração poderia se restringir apenas na primeira parte: "Uma condição ou
capacidade necessária para uma parte interessada resolver um problema ou atingir
um objetivo."
A seguir uma breve explanação dos requisitos:
"Como indicado na sua definição, um requisito pode ser implícito, inferido a partir de,
ou derivado de outros requisitos, ou ser diretamente enunciado e gerenciado. Um dos
objetivos principais da análise de negócios é garantir que os requisitos sejam visíveis
e compreendidos por todas as partes interessadas.
O termo “requisito” gera muitas discussões na comunidade de análise de negócios.
Muitos desses debates focam no que deve, ou não, ser considerado um requisito e
quais são as suas características necessárias. Ao ler o Guia BABOK®, entretanto, é
vital que “requisito” seja tomado pelo sentido mais amplo possível. Requisitos
incluem, mas não estão limitados a condições ou capacidades passadas, presentes e
futuras em uma organização e descrições de estruturas organizacionais, papéis,
processos, políticas, regras e sistemas de informação. Um requisito pode descrever o
estado presente ou futuro de qualquer aspecto da organização.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
4
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
Muito da literatura existente a respeito de análise de negócios é escrita com a
premissa de que requisitos descrevem apenas um sistema de tecnologia da
informação que está sendo considerado para implementação. Outras definições
também podem incluir futuras funções do negócio ou restringir o significado do termo
para definir os resultados que as partes interessadas querem atingir e não os meios
através dos quais esses resultados são alcançados. Mesmo sendo todos esses
diferentes usos justificáveis, eles são significantemente mais restritos do que a
maneira com a qual o termo é empregado aqui.
De forma semelhante, nós não assumimos que requisitos são analisados em algum
nível específico de detalhe. Eles devem ser analisados no nível de profundidade
necessário para compreensão e ação. No contexto de uma iniciativa de BPM
(Business Process Management), os requisitos podem ser uma descrição dos
processos de negócio atualmente em uso na organização. Em outros projetos, o
analista de negócios pode escolher desenvolver requisitos no intuito de descrever o
estado atual de uma organização (o que já é por si só uma solução para
necessidades de negócio existentes ou passadas) antes de investigar mudanças
necessárias para que as condições do negócio sejam atendidas."
1.2. Definição de Requistos na versão 3.0:
Na versão 3.0, houve uma mudança a respeito definição de requisitos:
"Um requisito é uma representação útil de uma necessidade. Requisitos focam em
compreender que tipo de valor pôde ser entregue se um requisito é satisfeito.
A natureza da representação pode ser um documento (ou conjunto de documentos),
mas pode variar muito, dependendo das circunstâncias" -- tradução livre do autor.
Comentários:
Vamos dividir para ficar mais fácil fazer os comentários
Primeira parte: "Um requisito é uma representação útil de uma necessidade".
Gostamos:
1 - Definição ficou mais enxuta e simples.
Não Gostamos:
2 - Pecou no aspecto clareza, pois é preciso ler a última parte da definição para
entender o que é uma representação: "A natureza da representação pode ser um
documento (ou conjunto de documentos), mas pode variar muito, dependendo das
circunstâncias"
Segunda parte: "Requisitos focam em compreender que tipo de valor pôde ser
entregue se um requisito é satisfeito"
Não gostamos, pois poderia ser mais objetiva e simples, como: "Requisitos
devem entregar valor (para as partes interessadas)".
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
5
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
Terceira parte: "A natureza da representação pode ser um documento (ou conjunto
de documentos), mas pode variar muito, dependendo das circunstâncias"
Não gostamos, pois julgamos desnecessário explicar o que é uma
representação de um requisito.
Minha explicação, sou fã da definição do Hunt e Thomas:
"Requirements are not architecture. Requirements are not design, nor are they the
user interface. Requirements are need. " Hunt e Thomas (autores do Livro
Programador Pragmático)
Principalmente da última parte: "Requisitos são necessidades"
Aqui peço licença poética para compilar e completar: "Requisitos são necessidades
das partes interessadas. Requisitos quando satisfeitos devem entregar valor"
1. 3 Pequena Comparação da Declaração de Requisitos entre a versão 2.0 e
versão 3.0:
Enfim o pessoal do IIBA resolveu ter uma declaração de requisitos mais simples e
enxuta. Mas, como apresentamos nos comentários a declaração da versão 3.0, no
meu ponto de vista, poderia ser mais objetivo e simples, mas já a consideramos
como uma evolução.
2.0 Esquema de Classificação e Requisitos:
Vamos fazer uma pequena análise e comparação do esquema de classificação de
requisitos das versões 2.0 e 3.0.
2.1 Esquema de Classificação de Requisitos na versão 2.0:
Na versão 2.0, o esquema de classificação de requisitos era feita da seguinte forma:
- Requisitos de Negócio
- Requisitos das Partes Interessadas
- Requisitos da Solução
- Requisitos Funcionais
- Requisitos Não Funcionais
- Requisitos de Transição
A seguir a descrição dos requisitos:
- Requisitos do Negócio são metas de mais alto nível, objetivos ou necessidades da
organização. Descrevem as razões pelas quais um projeto foi iniciado, os objetivos
que o projeto vai atingir e as métricas que serão utilizadas para medir o seu sucesso.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
6
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
Requisitos do Negócio descrevem necessidades da organização como um todo e não
de grupos ou partes interessadas dentro dela. São desenvolvidos e definidos na
Análise Corporativa.
- Requisitos das partes interessadas são necessidades de uma parte interessada
em particular ou classe de partes interessadas. Descrevem as necessidades que uma
dada parte interessada possui e como a parte interessada irá interagir com a solução.
Requisitos das partes interessadas servem como uma ponte entre os requisitos do
negócio e as várias classes de requisitos da solução. São desenvolvidos e definidos
ao longo da Análise de Requisitos.
- Requisitos da solução descrevem as características de uma solução que atende
aos requisitos do negócio e aos requisitos das partes interessadas. São
desenvolvidos e definidos ao longo da Análise de Requisitos. São frequentemente
divididos em duas subcategorias, particularmente quando os requisitos descrevem
uma solução de software:
- Requisitos Funcionais descrevem o comportamento e a informação que a
solução irá gerenciar. Descrevem capacidades que o sistema será capaz de
executar em termos de comportamentos e operações – ações ou respostas
específicas de aplicativos de tecnologia da informação.
- Requisitos Não-Funcionais capturam condições que não se relacionam
diretamente ao comportamento ou funcionalidade da solução, mas descrevem
condições ambientais sob as quais a solução deve permanecer efetiva, ou
qualidades que os sistemas precisam possuir. Também são conhecidos como
requisitos de qualidade ou suplementares. Podem incluir requisitos relacionados à
capacidade, velocidade, segurança, disponibilidade, arquitetura da informação e
apresentação da interface com o usuário.
- Requisitos de transição descrevem capacidades que a solução deve possuir com
o objetivo de facilitar a transição do estado atual da organização para um estado
futuro desejado, mas que não serão mais necessárias uma vez concluída a transição.
São diferenciados dos outros tipos de requisitos porque são sempre temporários por
natureza e porque não podem ser desenvolvidos até que ambas as soluções, a nova
e a existente, sejam definidas. Tipicamente cobrem a conversão de dados a partir dos
sistemas existentes, lacunas (gaps) de habilidade que devem ser resolvidas e outras
mudanças relacionadas para alcançar o estado futuro desejado. São desenvolvidos
ao longo da área de conhecimento: Avaliação e Validação da Solução"
Comentários:
As descrições são longas e nem sempre fica claro o objetivo do requisito, mas não
vou perder tempo, pois elas ficaram no passado.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
7
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
2.2 Esquema de Classificação de Requisitos na versão 3.0:
Na versão 3.0, o esquema de classificação de requisitos ficou igual a da versão
anterior, veja:
- Requisitos de Negócio
- Requisitos das Partes Interessadas
- Requisitos da Solução
- Requisitos Funcionais
- Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de Serviço
- Requisitos de Transição
Uma pequena mudança foi nome do requisito de Requisitos Não Funcionais que na
versão atual, chama: Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de
Serviço.
Mas as diferenças estão nos detalhes, ou melhor, as mudanças de fato foram na
descrição dos requisitos:
- Requisitos de Negócio: Declarações de metas, objetivos e resultados que
descreve por que uma mudança foi iniciada. Eles podem ser aplicados a toda a
empresa, uma área de negócios, ou uma iniciativa específica.
- Requisitos das Partes Interessadas: Descreve as necessidades das partes
interessadas que devem ser cumpridas a fim de alcançar os requisitos de negócio.
Eles podem servir como uma ponte entre requisitos de negócios e requisitos da
solução.
- Requisitos da Solução: Descreve as capacidades e qualidades de uma solução
que atende aos requisitos das partes interessados.
Eles fornecem o nível adequado de detalhe para permitir o desenvolvimento e a
implementação da solução. Requisitos de solução podem ser divididos em duas
subcategorias:
- Requisitos Funcionais: Descreve as capacidades que uma solução deve ter, em
termos de comportamento e a informação de que a solução de irá gerenciar e;
- Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de Serviço:
Diretamente não se relacionam com o comportamento da funcionalidade da
solução, mas sim descreve as condições em que uma solução deve ter para
permanecer eficaz ou qualidades que uma solução deve ter.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
8
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
- Requisitos da Transição: Descreve as capacidades que uma solução deve ter e as
condições para facilitar a transição do estado atual para o estado futuro, mas que não
são necessários para uma mudança é completa.
Eles são diferenciados dos outros tipos de requisitos porque eles são de natureza
temporária. Requisitos de Transição endereçam tópicos como conversão de dados,
treinamento e continuidade de negócios.
Comentários:
No geral as declarações, continuo insistindo, poderiam ser mais simples: veja como
elas poderiam ser:
- Requisitos de Negócio: Declarações de metas, objetivos e resultados que
descreve por que uma mudança foi iniciada. Eles podem ser aplicados a toda a
empresa, uma área de negócios, ou uma iniciativa específica.
- Requisitos das Partes Interessadas: Descreve as necessidades das partes
interessadas que devem ser cumpridas a fim de alcançar os requisitos de negócio.
Eles podem servir como uma ponte entre requisitos de negócios e requisitos da
solução.
- Requisitos da Solução: Descreve as capacidades e qualidades de uma solução
que atende aos requisitos das partes interessados.
Eles fornecem o nível adequado de detalhe para permitir o desenvolvimento e a
implementação da solução. Requisitos de solução podem ser divididos em duas
subcategorias
- Requisitos da Transição: Descreve as capacidades que uma solução deve ter e as
condições para facilitar a transição do estado atual para o estado futuro, mas que não
são necessários para uma mudança é completa.
Eles são diferenciados dos outros tipos de requisitos porque eles são de natureza
temporária. Requisitos de Transição endereçam tópicos como conversão de dados,
treinamento e continuidade de negócios.
Fácil só cortei o que acho desnecessário, contudo o ideal seria reescrevê-las para
ficar mais simples.
2. 3 Pequena Comparação do Esquema de Classificação de Requisitos entre a
versão 2.0 e versão 3.0:
Nitidamente houve uma evolução nos requisitos entre as versões, mas isso não quer
dizer que agora eles estão na forma e no conteúdo ideal, mas como já disse, a
evolução é lenta e gradativa, temos que ter fé, que ainda chegaremos no ideal.
eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria
9
Guia BABOK v3 Principais Mudanças:
Requisitos
por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0
3.0 Comentário Final
A evolução é necessária, disso já sabemos, e o guia está evoluindo.
Considero o tema requisitos como critico.
Não existe solução sem requisitos, é o obvio! Todos esperam e cobram que o
Analista de Negócio dê boas soluções, para isso é fundamental o entendimento claro
dos requisitos.
Se a principal referência de análise de negócio, o Guia BABOK, não tiver definições
inteligíveis, fica difícil e pode até comprometer o trabalho do Analista de Negócio.
Uma provocação final:
Será que não é hora de parar de evoluir e começar revolucionar ?
Nota: Tradução livre do autor
4.0 Referências:
Guia BABOK v3, Abril/2015, IIBA.
Guia BABOK 2.0 - IIBA
The Pragmatic Programmer: From Journeyman to Master
Autores: Andrew Hunt e David Thomas
Rildo Santos (@rildosan) é Consultor, Mentor, Escritor, Autor, Facilitador,
Palestrante, Instrutor e Empreendedor.
Trabalha com Processos, Inovação, Estratégia, Gestão de Negócio, Liderança,
Estratégia, Empreendedorismo, Tecnologia da Informação e Métodos Ágeis.
Atua a mais de 7 anos com Análise de Negócio em projetos e treinamento para
diversas empresas. Já treinou mais de 3000 pessoas em Análise de Negócio.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)
Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)
Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)Rildo (@rildosan) Santos
 
gerenciamento projetos
gerenciamento projetosgerenciamento projetos
gerenciamento projetosoleinik
 
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02Carlos Barbieri
 
Plano projeto implantação servicedesk
Plano projeto implantação servicedeskPlano projeto implantação servicedesk
Plano projeto implantação servicedeskFernando Palma
 
Gestão por Competência
Gestão por CompetênciaGestão por Competência
Gestão por Competênciaguest65dc90
 
Analise de Requisitos
Analise de RequisitosAnalise de Requisitos
Analise de Requisitoselliando dias
 
Aula 1 sistema de gestão integrada
Aula 1 sistema de gestão integradaAula 1 sistema de gestão integrada
Aula 1 sistema de gestão integradafrank encarnacão
 
Introdução à notação bpmn 2
Introdução à notação bpmn 2Introdução à notação bpmn 2
Introdução à notação bpmn 2Saulo Oliveira
 
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosArquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosdiogocbj
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)Tatiane Souza
 
Técnicas de obtenção de requisitos - Entrevista
Técnicas de obtenção de requisitos - EntrevistaTécnicas de obtenção de requisitos - Entrevista
Técnicas de obtenção de requisitos - EntrevistaFernanda Bauer
 

Mais procurados (20)

Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)
Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)
Curso de formação de analista de negocio 3.0 (Fundamentos da Análise de Negócio)
 
gerenciamento projetos
gerenciamento projetosgerenciamento projetos
gerenciamento projetos
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Slides
SlidesSlides
Slides
 
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02
Governança de Dados-Uma abordagem via Canvas MGD_v02
 
Plano projeto implantação servicedesk
Plano projeto implantação servicedeskPlano projeto implantação servicedesk
Plano projeto implantação servicedesk
 
Gestão por Competência
Gestão por CompetênciaGestão por Competência
Gestão por Competência
 
Aula - Metodologias Ágeis
Aula - Metodologias ÁgeisAula - Metodologias Ágeis
Aula - Metodologias Ágeis
 
Analise de Requisitos
Analise de RequisitosAnalise de Requisitos
Analise de Requisitos
 
Melhoria de Processo de Negócio
Melhoria de Processo de NegócioMelhoria de Processo de Negócio
Melhoria de Processo de Negócio
 
Aula 1 sistema de gestão integrada
Aula 1 sistema de gestão integradaAula 1 sistema de gestão integrada
Aula 1 sistema de gestão integrada
 
Introdução à notação bpmn 2
Introdução à notação bpmn 2Introdução à notação bpmn 2
Introdução à notação bpmn 2
 
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosArquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
 
Aula 3 - Gestão da Mudança
Aula 3 - Gestão da MudançaAula 3 - Gestão da Mudança
Aula 3 - Gestão da Mudança
 
O que é qualidade
O que é qualidadeO que é qualidade
O que é qualidade
 
Introdução a React Native
Introdução a React NativeIntrodução a React Native
Introdução a React Native
 
Aula 10 bsc
Aula 10   bscAula 10   bsc
Aula 10 bsc
 
BSC – mapa estratégico - Gerdau
BSC – mapa estratégico - GerdauBSC – mapa estratégico - Gerdau
BSC – mapa estratégico - Gerdau
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
 
Técnicas de obtenção de requisitos - Entrevista
Técnicas de obtenção de requisitos - EntrevistaTécnicas de obtenção de requisitos - Entrevista
Técnicas de obtenção de requisitos - Entrevista
 

Destaque

Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case
Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case
Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case Rildo (@rildosan) Santos
 
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia Ágil
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia ÁgilContratação de Fábrica de Software com Metodologia Ágil
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia ÁgilHerbert Parente
 
Agile business analyst
Agile business analystAgile business analyst
Agile business analystTechcanvass
 
Metodologia Ágil Scrum
Metodologia Ágil ScrumMetodologia Ágil Scrum
Metodologia Ágil ScrumAricelio Souza
 
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?Emerson Schenatto
 
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3Rildo (@rildosan) Santos
 
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeis
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeisOs desafios da análise de negócios em equipes ágeis
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeisEmerson Schenatto
 

Destaque (7)

Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case
Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case
Como demonstrar ROI das entregas de valor com Business Case
 
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia Ágil
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia ÁgilContratação de Fábrica de Software com Metodologia Ágil
Contratação de Fábrica de Software com Metodologia Ágil
 
Agile business analyst
Agile business analystAgile business analyst
Agile business analyst
 
Metodologia Ágil Scrum
Metodologia Ágil ScrumMetodologia Ágil Scrum
Metodologia Ágil Scrum
 
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?
TDC 2015 Porto Alegre - Preciso estimar mesmo?
 
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3
Guia BABOK v3 principais mudanças parte 3
 
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeis
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeisOs desafios da análise de negócios em equipes ágeis
Os desafios da análise de negócios em equipes ágeis
 

Semelhante a Guia BABOK v3: Principais mudanças nos requisitos

ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOS
ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOSASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOS
ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOSJaffer Veronezi
 
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de RequisitosPrincípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitoselliando dias
 
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de Requisitos
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de RequisitosOs aspectos mais relevantes da Engenharia de Requisitos
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de RequisitosJosé Vieira
 
Engenharia de requisitos
Engenharia de requisitosEngenharia de requisitos
Engenharia de requisitosMailson Queiroz
 
Uma abordagem geral da Análise de Negócios
Uma abordagem geral da Análise de NegóciosUma abordagem geral da Análise de Negócios
Uma abordagem geral da Análise de NegóciosJosé Vieira
 
Aula 1 requisitos
Aula 1   requisitosAula 1   requisitos
Aula 1 requisitoslicardino
 
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Como especificar requisitos em metodologias ágeis?
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Priscilla Aguiar
 
Cobi t 5_avaliação_de_maturidade
Cobi t 5_avaliação_de_maturidadeCobi t 5_avaliação_de_maturidade
Cobi t 5_avaliação_de_maturidadeEvandro Corrêa
 
Engenharia de software i 3 - processos de engenharia de requisitos
Engenharia de software i   3 - processos de engenharia de requisitosEngenharia de software i   3 - processos de engenharia de requisitos
Engenharia de software i 3 - processos de engenharia de requisitosWillian Moreira Figueiredo de Souza
 
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...Diogo Rocha Ferreira de Menezes
 
Especificação requisitos
Especificação requisitosEspecificação requisitos
Especificação requisitosLuis Fernandes
 
Introdução à Engenharia de Requisitos
Introdução à Engenharia de RequisitosIntrodução à Engenharia de Requisitos
Introdução à Engenharia de RequisitosOrlando Junior
 
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Luís Fernando Richter
 

Semelhante a Guia BABOK v3: Principais mudanças nos requisitos (20)

ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOS
ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOSASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOS
ASPECTOS DA ENGENHARIA DE REQUISITOS
 
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de RequisitosPrincípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
 
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de Requisitos
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de RequisitosOs aspectos mais relevantes da Engenharia de Requisitos
Os aspectos mais relevantes da Engenharia de Requisitos
 
Engenharia de requisitos
Engenharia de requisitosEngenharia de requisitos
Engenharia de requisitos
 
06 Requisitos
06 Requisitos06 Requisitos
06 Requisitos
 
A Análise de Negócios
A Análise de NegóciosA Análise de Negócios
A Análise de Negócios
 
Uma abordagem geral da Análise de Negócios
Uma abordagem geral da Análise de NegóciosUma abordagem geral da Análise de Negócios
Uma abordagem geral da Análise de Negócios
 
Aula 1 requisitos
Aula 1   requisitosAula 1   requisitos
Aula 1 requisitos
 
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Como especificar requisitos em metodologias ágeis?
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?
 
Cobi t 5_avaliação_de_maturidade
Cobi t 5_avaliação_de_maturidadeCobi t 5_avaliação_de_maturidade
Cobi t 5_avaliação_de_maturidade
 
Engenharia de software i 3 - processos de engenharia de requisitos
Engenharia de software i   3 - processos de engenharia de requisitosEngenharia de software i   3 - processos de engenharia de requisitos
Engenharia de software i 3 - processos de engenharia de requisitos
 
++++Product backlog
++++Product backlog++++Product backlog
++++Product backlog
 
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...
Um guia para definir o corpo de conhecimento para análise de negócios – BABOK...
 
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 02
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 02Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 02
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 02
 
Especificação requisitos
Especificação requisitosEspecificação requisitos
Especificação requisitos
 
Documento de requisitos
Documento de requisitosDocumento de requisitos
Documento de requisitos
 
Documento de requisitos
Documento de requisitosDocumento de requisitos
Documento de requisitos
 
Prince2 mudanças
Prince2 mudançasPrince2 mudanças
Prince2 mudanças
 
Introdução à Engenharia de Requisitos
Introdução à Engenharia de RequisitosIntrodução à Engenharia de Requisitos
Introdução à Engenharia de Requisitos
 
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
 

Mais de Rildo (@rildosan) Santos

Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0
Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0
Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0Rildo (@rildosan) Santos
 
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem Híbrida
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem HíbridaMinicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem Híbrida
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem HíbridaRildo (@rildosan) Santos
 
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)Rildo (@rildosan) Santos
 
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOK
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOKNovidades da Sétima Edição do Guia PMBOK
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOKRildo (@rildosan) Santos
 

Mais de Rildo (@rildosan) Santos (20)

Feedback. Arte de dar e receber feedback
Feedback. Arte de dar e receber feedbackFeedback. Arte de dar e receber feedback
Feedback. Arte de dar e receber feedback
 
Minicurso Meça o que importa com OKR
Minicurso Meça o que importa com OKRMinicurso Meça o que importa com OKR
Minicurso Meça o que importa com OKR
 
Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0
Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0
Minicurso Fundamentos da Análise de Negócio 3.0
 
Meça o que importa com OKR
Meça o que importa com OKRMeça o que importa com OKR
Meça o que importa com OKR
 
Scrum Experience
Scrum ExperienceScrum Experience
Scrum Experience
 
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem Híbrida
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem HíbridaMinicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem Híbrida
Minicurso Gestão Ágil de Projetos com Abordagem Híbrida
 
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)
Digital Business Design (Design de Negócios Digitais)
 
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOK
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOKNovidades da Sétima Edição do Guia PMBOK
Novidades da Sétima Edição do Guia PMBOK
 
Jornada de Aprendizado Lean BPM
Jornada de Aprendizado Lean BPM Jornada de Aprendizado Lean BPM
Jornada de Aprendizado Lean BPM
 
Mapa Mental Scrum
Mapa Mental ScrumMapa Mental Scrum
Mapa Mental Scrum
 
Tutorial Scrum Experience
Tutorial Scrum Experience Tutorial Scrum Experience
Tutorial Scrum Experience
 
Guia BPM CBOK(R)
Guia BPM CBOK(R)Guia BPM CBOK(R)
Guia BPM CBOK(R)
 
Gestão Ágil de Projetos
Gestão Ágil de ProjetosGestão Ágil de Projetos
Gestão Ágil de Projetos
 
Scrum Master em ação
Scrum Master em açãoScrum Master em ação
Scrum Master em ação
 
Transformação Ágil
Transformação ÁgilTransformação Ágil
Transformação Ágil
 
Service Design Thinking
Service Design Thinking Service Design Thinking
Service Design Thinking
 
Gestão de Projetos Ágeis
Gestão de Projetos ÁgeisGestão de Projetos Ágeis
Gestão de Projetos Ágeis
 
Scrum, o tutorial definitivo
Scrum, o tutorial definitivo Scrum, o tutorial definitivo
Scrum, o tutorial definitivo
 
Feedback Canvas
Feedback CanvasFeedback Canvas
Feedback Canvas
 
Business Design Thinking
Business Design ThinkingBusiness Design Thinking
Business Design Thinking
 

Último

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRevista Sociedade Militar
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 

Último (8)

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 

Guia BABOK v3: Principais mudanças nos requisitos

  • 1. Guia BABOK v3. Principais Mudanças Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) www.tecnologia.com.br www.tecnologia.com.br/an
  • 2. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 2 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 Introdução: A principal referência para aplicação das práticas de análise de Negócio é o corpo de conhecimento, chamado de BABOK. No mês de Abril de 2015, foi publicado a nova versão do guia, o BABOK® 3, ele foi extensivamente revisado, reestruturado e reescrito. Aqui apresentamos um pequeno resumo das principais mudanças. Já apresentamos as principais mudanças na primeira parte do Guia BABok v3 Principais Mudanças, agora falar sobre requisitos. Esclarecimento: Não quero ser um critico de obra pronta, aqui exercito a análise critica como forma de provocar melhoria continua. Meus comentários são apenas pontos de vistas que não tem a intenção de diminuir, nem apequenar ideias, textos e soluções.
  • 3. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 3 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 Principais Mudanças: Requisitos A versão 3.0 do Guia BABOK, enfim mudou a forma de tratar os requisitos, veja a análise e comparação da declaração e do esquema de classificação de requisitos. 1.0 Declaração de Requisitos: Pequena análise e comparação da declaração de requisitos entre as versões 2.0 e 3.0. 1.1 Definição de Requisitos no Guia BABOK 2.0: Na versão 2.0, requisitos eram definidos conforme IEEE 610.12-1990: IEEE Standard Glossary of Software Engineering Terminology. Um requisito é: 1. Uma condição ou capacidade necessária para uma parte interessada resolver um problema ou atingir um objetivo. 2. Uma condição ou capacidade que deve ser alcançada ou possuída por uma solução, ou componente de solução, para satisfazer um contrato, padrão, especificação ou outros documentos formalmente impostos. 3. Uma representação documentada de uma condição ou capacidade como em (1) ou (2)." Comentários: Essa declaração poderia se restringir apenas na primeira parte: "Uma condição ou capacidade necessária para uma parte interessada resolver um problema ou atingir um objetivo." A seguir uma breve explanação dos requisitos: "Como indicado na sua definição, um requisito pode ser implícito, inferido a partir de, ou derivado de outros requisitos, ou ser diretamente enunciado e gerenciado. Um dos objetivos principais da análise de negócios é garantir que os requisitos sejam visíveis e compreendidos por todas as partes interessadas. O termo “requisito” gera muitas discussões na comunidade de análise de negócios. Muitos desses debates focam no que deve, ou não, ser considerado um requisito e quais são as suas características necessárias. Ao ler o Guia BABOK®, entretanto, é vital que “requisito” seja tomado pelo sentido mais amplo possível. Requisitos incluem, mas não estão limitados a condições ou capacidades passadas, presentes e futuras em uma organização e descrições de estruturas organizacionais, papéis, processos, políticas, regras e sistemas de informação. Um requisito pode descrever o estado presente ou futuro de qualquer aspecto da organização.
  • 4. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 4 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 Muito da literatura existente a respeito de análise de negócios é escrita com a premissa de que requisitos descrevem apenas um sistema de tecnologia da informação que está sendo considerado para implementação. Outras definições também podem incluir futuras funções do negócio ou restringir o significado do termo para definir os resultados que as partes interessadas querem atingir e não os meios através dos quais esses resultados são alcançados. Mesmo sendo todos esses diferentes usos justificáveis, eles são significantemente mais restritos do que a maneira com a qual o termo é empregado aqui. De forma semelhante, nós não assumimos que requisitos são analisados em algum nível específico de detalhe. Eles devem ser analisados no nível de profundidade necessário para compreensão e ação. No contexto de uma iniciativa de BPM (Business Process Management), os requisitos podem ser uma descrição dos processos de negócio atualmente em uso na organização. Em outros projetos, o analista de negócios pode escolher desenvolver requisitos no intuito de descrever o estado atual de uma organização (o que já é por si só uma solução para necessidades de negócio existentes ou passadas) antes de investigar mudanças necessárias para que as condições do negócio sejam atendidas." 1.2. Definição de Requistos na versão 3.0: Na versão 3.0, houve uma mudança a respeito definição de requisitos: "Um requisito é uma representação útil de uma necessidade. Requisitos focam em compreender que tipo de valor pôde ser entregue se um requisito é satisfeito. A natureza da representação pode ser um documento (ou conjunto de documentos), mas pode variar muito, dependendo das circunstâncias" -- tradução livre do autor. Comentários: Vamos dividir para ficar mais fácil fazer os comentários Primeira parte: "Um requisito é uma representação útil de uma necessidade". Gostamos: 1 - Definição ficou mais enxuta e simples. Não Gostamos: 2 - Pecou no aspecto clareza, pois é preciso ler a última parte da definição para entender o que é uma representação: "A natureza da representação pode ser um documento (ou conjunto de documentos), mas pode variar muito, dependendo das circunstâncias" Segunda parte: "Requisitos focam em compreender que tipo de valor pôde ser entregue se um requisito é satisfeito" Não gostamos, pois poderia ser mais objetiva e simples, como: "Requisitos devem entregar valor (para as partes interessadas)".
  • 5. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 5 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 Terceira parte: "A natureza da representação pode ser um documento (ou conjunto de documentos), mas pode variar muito, dependendo das circunstâncias" Não gostamos, pois julgamos desnecessário explicar o que é uma representação de um requisito. Minha explicação, sou fã da definição do Hunt e Thomas: "Requirements are not architecture. Requirements are not design, nor are they the user interface. Requirements are need. " Hunt e Thomas (autores do Livro Programador Pragmático) Principalmente da última parte: "Requisitos são necessidades" Aqui peço licença poética para compilar e completar: "Requisitos são necessidades das partes interessadas. Requisitos quando satisfeitos devem entregar valor" 1. 3 Pequena Comparação da Declaração de Requisitos entre a versão 2.0 e versão 3.0: Enfim o pessoal do IIBA resolveu ter uma declaração de requisitos mais simples e enxuta. Mas, como apresentamos nos comentários a declaração da versão 3.0, no meu ponto de vista, poderia ser mais objetivo e simples, mas já a consideramos como uma evolução. 2.0 Esquema de Classificação e Requisitos: Vamos fazer uma pequena análise e comparação do esquema de classificação de requisitos das versões 2.0 e 3.0. 2.1 Esquema de Classificação de Requisitos na versão 2.0: Na versão 2.0, o esquema de classificação de requisitos era feita da seguinte forma: - Requisitos de Negócio - Requisitos das Partes Interessadas - Requisitos da Solução - Requisitos Funcionais - Requisitos Não Funcionais - Requisitos de Transição A seguir a descrição dos requisitos: - Requisitos do Negócio são metas de mais alto nível, objetivos ou necessidades da organização. Descrevem as razões pelas quais um projeto foi iniciado, os objetivos que o projeto vai atingir e as métricas que serão utilizadas para medir o seu sucesso.
  • 6. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 6 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 Requisitos do Negócio descrevem necessidades da organização como um todo e não de grupos ou partes interessadas dentro dela. São desenvolvidos e definidos na Análise Corporativa. - Requisitos das partes interessadas são necessidades de uma parte interessada em particular ou classe de partes interessadas. Descrevem as necessidades que uma dada parte interessada possui e como a parte interessada irá interagir com a solução. Requisitos das partes interessadas servem como uma ponte entre os requisitos do negócio e as várias classes de requisitos da solução. São desenvolvidos e definidos ao longo da Análise de Requisitos. - Requisitos da solução descrevem as características de uma solução que atende aos requisitos do negócio e aos requisitos das partes interessadas. São desenvolvidos e definidos ao longo da Análise de Requisitos. São frequentemente divididos em duas subcategorias, particularmente quando os requisitos descrevem uma solução de software: - Requisitos Funcionais descrevem o comportamento e a informação que a solução irá gerenciar. Descrevem capacidades que o sistema será capaz de executar em termos de comportamentos e operações – ações ou respostas específicas de aplicativos de tecnologia da informação. - Requisitos Não-Funcionais capturam condições que não se relacionam diretamente ao comportamento ou funcionalidade da solução, mas descrevem condições ambientais sob as quais a solução deve permanecer efetiva, ou qualidades que os sistemas precisam possuir. Também são conhecidos como requisitos de qualidade ou suplementares. Podem incluir requisitos relacionados à capacidade, velocidade, segurança, disponibilidade, arquitetura da informação e apresentação da interface com o usuário. - Requisitos de transição descrevem capacidades que a solução deve possuir com o objetivo de facilitar a transição do estado atual da organização para um estado futuro desejado, mas que não serão mais necessárias uma vez concluída a transição. São diferenciados dos outros tipos de requisitos porque são sempre temporários por natureza e porque não podem ser desenvolvidos até que ambas as soluções, a nova e a existente, sejam definidas. Tipicamente cobrem a conversão de dados a partir dos sistemas existentes, lacunas (gaps) de habilidade que devem ser resolvidas e outras mudanças relacionadas para alcançar o estado futuro desejado. São desenvolvidos ao longo da área de conhecimento: Avaliação e Validação da Solução" Comentários: As descrições são longas e nem sempre fica claro o objetivo do requisito, mas não vou perder tempo, pois elas ficaram no passado.
  • 7. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 7 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 2.2 Esquema de Classificação de Requisitos na versão 3.0: Na versão 3.0, o esquema de classificação de requisitos ficou igual a da versão anterior, veja: - Requisitos de Negócio - Requisitos das Partes Interessadas - Requisitos da Solução - Requisitos Funcionais - Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de Serviço - Requisitos de Transição Uma pequena mudança foi nome do requisito de Requisitos Não Funcionais que na versão atual, chama: Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de Serviço. Mas as diferenças estão nos detalhes, ou melhor, as mudanças de fato foram na descrição dos requisitos: - Requisitos de Negócio: Declarações de metas, objetivos e resultados que descreve por que uma mudança foi iniciada. Eles podem ser aplicados a toda a empresa, uma área de negócios, ou uma iniciativa específica. - Requisitos das Partes Interessadas: Descreve as necessidades das partes interessadas que devem ser cumpridas a fim de alcançar os requisitos de negócio. Eles podem servir como uma ponte entre requisitos de negócios e requisitos da solução. - Requisitos da Solução: Descreve as capacidades e qualidades de uma solução que atende aos requisitos das partes interessados. Eles fornecem o nível adequado de detalhe para permitir o desenvolvimento e a implementação da solução. Requisitos de solução podem ser divididos em duas subcategorias: - Requisitos Funcionais: Descreve as capacidades que uma solução deve ter, em termos de comportamento e a informação de que a solução de irá gerenciar e; - Requisitos Não Funcionais ou Requisitos de Qualidade de Serviço: Diretamente não se relacionam com o comportamento da funcionalidade da solução, mas sim descreve as condições em que uma solução deve ter para permanecer eficaz ou qualidades que uma solução deve ter.
  • 8. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 8 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 - Requisitos da Transição: Descreve as capacidades que uma solução deve ter e as condições para facilitar a transição do estado atual para o estado futuro, mas que não são necessários para uma mudança é completa. Eles são diferenciados dos outros tipos de requisitos porque eles são de natureza temporária. Requisitos de Transição endereçam tópicos como conversão de dados, treinamento e continuidade de negócios. Comentários: No geral as declarações, continuo insistindo, poderiam ser mais simples: veja como elas poderiam ser: - Requisitos de Negócio: Declarações de metas, objetivos e resultados que descreve por que uma mudança foi iniciada. Eles podem ser aplicados a toda a empresa, uma área de negócios, ou uma iniciativa específica. - Requisitos das Partes Interessadas: Descreve as necessidades das partes interessadas que devem ser cumpridas a fim de alcançar os requisitos de negócio. Eles podem servir como uma ponte entre requisitos de negócios e requisitos da solução. - Requisitos da Solução: Descreve as capacidades e qualidades de uma solução que atende aos requisitos das partes interessados. Eles fornecem o nível adequado de detalhe para permitir o desenvolvimento e a implementação da solução. Requisitos de solução podem ser divididos em duas subcategorias - Requisitos da Transição: Descreve as capacidades que uma solução deve ter e as condições para facilitar a transição do estado atual para o estado futuro, mas que não são necessários para uma mudança é completa. Eles são diferenciados dos outros tipos de requisitos porque eles são de natureza temporária. Requisitos de Transição endereçam tópicos como conversão de dados, treinamento e continuidade de negócios. Fácil só cortei o que acho desnecessário, contudo o ideal seria reescrevê-las para ficar mais simples. 2. 3 Pequena Comparação do Esquema de Classificação de Requisitos entre a versão 2.0 e versão 3.0: Nitidamente houve uma evolução nos requisitos entre as versões, mas isso não quer dizer que agora eles estão na forma e no conteúdo ideal, mas como já disse, a evolução é lenta e gradativa, temos que ter fé, que ainda chegaremos no ideal.
  • 9. eTecnologia.com.br | Consultoria | Treinamento| Mentoria 9 Guia BABOK v3 Principais Mudanças: Requisitos por Rildo Santos (@rildosan) | Versão 1.0 3.0 Comentário Final A evolução é necessária, disso já sabemos, e o guia está evoluindo. Considero o tema requisitos como critico. Não existe solução sem requisitos, é o obvio! Todos esperam e cobram que o Analista de Negócio dê boas soluções, para isso é fundamental o entendimento claro dos requisitos. Se a principal referência de análise de negócio, o Guia BABOK, não tiver definições inteligíveis, fica difícil e pode até comprometer o trabalho do Analista de Negócio. Uma provocação final: Será que não é hora de parar de evoluir e começar revolucionar ? Nota: Tradução livre do autor 4.0 Referências: Guia BABOK v3, Abril/2015, IIBA. Guia BABOK 2.0 - IIBA The Pragmatic Programmer: From Journeyman to Master Autores: Andrew Hunt e David Thomas Rildo Santos (@rildosan) é Consultor, Mentor, Escritor, Autor, Facilitador, Palestrante, Instrutor e Empreendedor. Trabalha com Processos, Inovação, Estratégia, Gestão de Negócio, Liderança, Estratégia, Empreendedorismo, Tecnologia da Informação e Métodos Ágeis. Atua a mais de 7 anos com Análise de Negócio em projetos e treinamento para diversas empresas. Já treinou mais de 3000 pessoas em Análise de Negócio.