SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
           SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


ANDRÉ LUIZ GARCIA DIOGO
DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS
FLÁVIO AUGUSTO PEREIRA FERREIRA
THAÍS FERREIRA DOS SANTOS




             BANCO DE DADOS II




                 POUSO ALEGRE
              13 DE JUNHO DE 2012
ANDRÉ LUIZ GARCIA DIOGO
DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS
FLAVIO AUGUSTO PEREIRA FERREIRA
THAIS FERREIRA DOS SANTOS




  ARQUITETURA/FUNCIONAMENTO INTERNO DE UM
   SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS




                          Definição: Definições, Exemplos e
                          Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de
                          Banco de Dados.




                               Prof. Roberto Ribeiro Rocha
POUSO ALEGRE
13 DE JUNHO DE 2012
1




INTRODUÇÃO:

       Banco de Dados são coleções de informações que se relacionam de alguma forma.
Podem ser rústicos como uma agenda de telefone ou virtuais como o SQL, que nesse caso são
casados com programas computacionais escritos nas mais variadas linguagens de
programação existentes como: Linguagem C, C#, PHP, JAVA, FORTRAN, BASIC etc...

      Bancos de Dados para computadores são conhecidos também pela sigla SGDB, a
décadas eles se tornaram peças de vital importância para armazenamento de dados de
empresas.



O SGDB:

       Surgiram na década de 70, antes disso os programadores utilizavam sistemas de
arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Já na década de 80 o
sistema SGDB relacional passou a dominar o mercado e atualmente utiliza-se praticamente
apenas ele.
       Também há um SGDB que é muito notável, este tipo se chama SGDB Orientado a
Objeto, é utilizado para quando sua estrutura ou as aplicações que utilizam ele são
modificadas constantemente.



APLICAÇÕES:

      Podemos dizer que a principal aplicação de Banco de Dados é o controle de operações
empresariais, outra aplicação importante é o gerenciamento de informações de estudo Ex:
Banco de Dados Geográficos (unem informações convencionais com espaciais).
2




    MODELOS DE BASE DE DADOS:

          Modelo plano (também conhecido como tabular): consiste de matrizes simples,
    bidimensionais compostas por elementos de dados : inteiros, números reais etc. Este
    modelo é a base das planilhas eletrônicas.

            Modelo em Rede: Permite que várias tabelas usadas simultaneamente através do
    uso de apontadores (espécie de ponteiro). Algumas colunas contém apontadores para
    outras tabelas ao invés de dados. Com isso, as tabelas são ligadas por referências, isso
    pode ser visto como uma rede. Uma variação deste modelo em rede, o modelo hierárquico
    limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore, ao invés do modelo geral que
    é direcionado por grafos.

             Base de dados relacionais: consiste destes componentes:

         •   Uma coleção de estruturas de dados (relações ou tabelas);
         •   Uma coleção dos operadores;
         •   Álgebra e os cálculos relacionais;
         •   Uma coleção de restrições da integridade que define o conjunto, consiste de
             estados de base de dados e de alterações de estados.

        As restrições de integridade podem ser de quatro tipos:

    •    Domínio (Type);
    •    Atributo (variável relacional);
    •    Relvar (variável relacional);
    •    Restrições de base de dados;

       A diferença dos modelos hierárquico e de rede é que não existem apontadores, ou seja,
nesse modelo toda informação tem que ser apresentada com dados, qualquer tipo de atributo
representa relações entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos
utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram
antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases de dados relacionais
podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não
previram, o que é especialmente importante em bases de dados que podem ser utilizadas
durante décadas. Isto tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial.

       Este modelo é uma teoria matemática desenvolvida por Edgard Frank Codd da IBM. Os
modelos de hoje em dia implementam o modelo definido como objeto-relacional, mas seguem a
teoria do modelo relacional.
3




APLICATIVOS DE BANCO DE DADOS

       É um tipo de software exclusivo para gerenciar um banco de dados. Estes aplicativos
abrangem uma vasta necessidade e os objetivos de pequenas ferramentas como uma agenda de
consultórios médicos e até complexos sistemas de empresas para desempenhar tarefas como a
contabilidade, custos, controle de estoques, vendas, compras etc.

       Aplicativos de banco de dados oferecem uma interface para o banco de dados, este
software gerencia os dados e é geralmente chamado de SGDB (Sistema Gerenciador de Banco
de Dados) se for embarcado (embutido em aparelhos como microondas, TV’s etc.) são
chamados de “database engine”.

SGDB

       Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) do inglês Data Base Management
System (DBMS), é o conjunto de softwares responsável pelo gerenciamento de uma base de
dados. Seu objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso a
manipulação e a organização dos dados. Disponibilizando uma interface para que o usuário
possa incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados.
        Em um banco de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application
Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam na linguagem SQL (Structured
Query Language).

        São diversas as vantagens do SGBD dentre elas podemos destacar:

    •   A eliminação da necessidade de especificação de definição de dados;
    •   Interfaceamento entre programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos;
    •   Separação das visões lógicas e de concepção dos dados;

Estas vantagens consistem basicamente três componentes de um SGBD:

LINGUAGEM DE MANIPULAÇÃO DE DADOS:

      Data Manipulation Language ou DML é um subconjunto da linguagem da SQL que é
utilizado para realizar inclusões, consultas, alterações e exclusões de dados presentes em
registros. Estas tarefas podem ser executadas em vários registros de diversas tabelas ao
mesmo tempo, os comandos que realizam respectivamente as funções acima referidas são
Insert, Select, Update e Delete.
4




   •   INSERT é usada para inserir um registro (formalmente uma tupla) a uma tabela
       existente.
   •   Ex: Insert into Pessoa (id, nome, sexo) value;
   •   SELECT – O Select é o principal comando usado em SQL para realizar consultas a
       dados pertencentes a uma tabela.
   •   UPDATE para mudar os valores de dados em uma ou mais linhas da tabela existente.
   •   DELETE permite remover linhas existentes de uma tabela.
É possível inserir dados na tabela AREA usando o INSERT INTO:
Insert into AREA (arecod, aredes) values (100, "Informática"), (200, "Turismo"), (300,
"Higiene e Beleza");*


LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE DADOS:


       Data Definition Language ou DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e
elementos associados. A maioria dos bancos de dados de SQL comerciais tem extensões
proprietárias no DDL.
Os comandos básicos da DDL são poucos:

   •   CREATE: cria um objeto (uma Tabela por exemplo) dentro da base de dados.
   •   DROP: apaga um objeto do banco de dados.
Alguns sistemas de banco de dados usam o comando ALTER, que permite ao usuário alterar
um objeto, por exemplo, adicionando uma coluna a uma tabela existente.
Outros comandos DDL:

   •   CREATE TABLE
   •   CREATE INDEX
   •   CREATE VIEW
   •   ALTER TABLE
   •   ALTER INDEX
   •   DROP INDEX
   •   DROP VIEW
5




LINGUAGEM DE CONTROLE DE DADOS:

       Data Control Language ou DCL controla os aspectos de autorização de dados e
licenças de usuários para controlar quem tem acesso para ver ou manipular dados dentro do
banco de dados.
Duas palavras-chaves da DCL:

   •   GRANT - autoriza ao usuário executar ou setar operações.
   •   REVOKE - remove ou restringe a capacidade de um usuário de executar operações.

EXEMPLOS DE SGDB:

   •   Apache Derby;
   •   Cache;
   •   DB2;
   •   dBASE;
   •   FileMaker;
   •   Firebird;
   •   HSQLDB (banco de dados implementado em Java);
   •   HyperCard;
   •   IDMS (banco de dados hierárquico);
   •   IMS (banco de dados hierárquico);
   •   Informix;
   •   Ingres;
   •   InterBase;
   •   Intpró;
   •   LiteBase Mobile (dedicado à plataformas móveis como: Palm OS, Pocket PC, WinCE,
       Symbian);
   •   Microsoft Access;
   •   Microsoft SQL Server;
   •   Microsoft Visual FoxPro;
   •   MySQL;
   •   Oracle;
   •   PointBase Micro (banco de dados relacional implementado em Java);
   •   PostgreSQL;
   •   SQLite;
   •   Sybase Adaptive Server Enterprise;
   •   Sybase;
   •   Teradata (primeiro RDBMS com arquitetura paralela do mercado);
6

.
SGDB NAS EMPRESAS:

       O banco de dados relacional mais utilizado mundialmente é o da Oracle, seguido pelo
SQLServer da empresa Microsoft. Outros bancos não relacionais são ainda utilizados mas em
sua maioria em mainframes e sistemas legados.
       Access possui problemas como falta de recursos de transações, baixa segurança e
baixo tamanho do arquivo de banco de dados não é recomendado.

BANCO DE DADOS FREE:

        MySQL é um banco mais simples e o PostgreSQL é um banco mais robusto, também
existe o banco de dados da Microsoft SQLServer Express que é uma versão mais simples e
pode ser registrado sem custo adicional, mas permite somente 10 conexões simultâneas


TRANSAÇÃO:

       É um conjunto de procedimentos que é executado em um banco de dados, para o
usuário isto é visto como uma única ação.

        A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID,
Atomicidade, Consistência, Isolamento, Durabilidade. Estas propriedades serão descritas a
seguir:

ATOMICIDADE:

      São as ações que compõe a unidade de trabalho da transação devem ser concluídas com
sucesso, para que seja efetivada. Se durante a transação qualquer ação que constitui unidade
de trabalho falhar, a transação inteira deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são
efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada e persistida em banco (commit).

CONSISTÊNCIA:

       São todas as regras e restrições definidas no banco de dados devem ser obedecidas.
Relacionamentos por chaves estrangeiras, checagem de valores para campos restritos ou
únicos devem ser obedecidos para que uma transação possa ser completada com sucesso.

ISOLAMENTO:

       Cada transação funciona completamente à parte de outras estações. Todas as
operações são parte de uma transação única. O principio é que nenhuma outra transação,
operando no mesmo sistema, possa interferir no funcionamento da transação corrente(é um
mecanismo de controle). Outras transações não podem visualizar os resultados parciais das
operações de uma transação em andamento (ainda em respeito à propriedade da atomicidade).
7


DURABILIDADE:

         Significa que os resultados de uma transação são permanentes e podem ser desfeitos
somente por uma transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e status relativos a uma
transação devem ser armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de falha
por uma falha de hardware.

           Mas na pratica alguns SGBD’s não cumprem a risca todas estas propriedades
    buscando desempenho.


CONTROLE DE OCORRENCIA:

       É um método utilizado para garantir que as transações sejam executadas de uma forma
segura e sigam as regras ACID. Os SGBD devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação
de transações completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer
transações abortadas (rollback).

       Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos, portanto, que
qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto de transações
concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um escalonamento produzindo
executando essas transações serialmente em alguma ordem. Diz-se que um sistema que
garante esta propriedade assegura a seriabilidade.



MANIPULANDO OS DADOS DO BANCO UTILIZANDO O SGBD

              CLÁUSULAS: São condições de modificação utilizadas para definir os dados
              que deseja selecionar ou modificar em uma consulta, são eles:

   •   FROM - Utilizada para especificar a tabela que se vai selecionar os registros;

   •   WHERE – Utilizada para especificar as condições que devem reunir os registros que
       serão selecionados;

   •   GROUP BY – Utilizada para separar os registros selecionados em grupos específicos;

   •   HAVING – Utilizada para expressar a condição que deve satisfazer cada grupo;

   •   ORDER BY – Utilizada para ordenar os registros selecionados com uma ordem
       especifica;

   •   DISTINCT – Utilizada para selecionar dados sem repetição.
8



           OPERADORES LÓGICOS: São usados para avaliação de condições:

•   AND – E lógico. Avalia as condições e devolve um valor verdadeiro caso ambos
    sejam corretos;

•   OR – OU lógico. Avalia as condições e devolve um valor verdadeiro se algum for
    correto;

•   NOT – Negação lógica. Devolve o valor contrário da expressão;

            OPERADORES RELACIONAIS: São utilizados para realizar comparações
           entre valores, em estruturas de controle. São eles:

•   < : Menor;
•   > : Maior;
•   <= : Menor ou igual;
•   >= : Maior ou igual;
•   = : Igual;
•   <> : Diferente;
•   BETWEEN – Utilizado para especificar um intervalo de valores.
•   LIKE – Utilizado na comparação de um modelo e para especificar registros de um
    banco de dados. "Like" + extensão % significa buscar todos resultados com o mesmo
    início da extensão.
•   IN - Utilizado para verificar se o valor procurado está dentro de uma lista. Ex.: valor
    IN (1,2,3,4).

           FUNÇÕES DE AGREGAÇÃO: As funções de soma se usam dentro de uma
           cláusula SELECT em grupos de registros para devolver um único valor que se
           aplica a um grupo de registros.

       •   AVG – Utilizada para calcular a média dos valores de um campo determinado.

       •   COUNT – Utilizada para devolver o número de registros da seleção.

       •   SUM – Utilizada para devolver a soma de todos os valores de um campo
           determinado.

       •   MAX – Utilizada para devolver o valor mais alto de um campo especificado.

       •   MIN – Utilizada para devolver o valor mais baixo de um campo especificado.
9



ARQUITETURA DO BANCO DE DADOS:




ARQUITETURA TRÊS ESQUEMAS: A arquitetura três esquemas é conhecida como
ANSI/SPARC. O objetivo desta arquitetura é separar o usuário da aplicação do banco de
dados físico.
10

NIVEIS:

   •   Nível Interno: tem um esquema interno que descreve a estrutura de armazenamento
       físico do banco de dados.

   •   Nível Conceitual: tem um esquema conceitual que descreve toda a estrutura do banco
       de dados para a comunidade de usuários.

   •   Nível Externo: Abrange os esquemas externos ou as visões dos usuários.




MAPEAMENTO DA ARQUITETURA:

1) Mapeamento Conceitual/Interno: Mudar o esquema interno sem ter que alterar o
Conceitual.
Exemplo: Se for realizada alguma mudança na definição do banco de dados armazenado, o
mapeamento conceitual/interno terá de ser alterado de acordo a fim de que o esquema
conceitual possa permanecer invariável.

2) Mapeamento Externo/Conceitual: Alterar o esquema conceitual sem ter que mudar o
externo. Ex: adicionar novos campos em tabelas já existentes, alterações de restrições.
11




Dependencia Lógica.

ARQUITETURA DOS SISTEMAS:

             CENTRALIZADA: as funcionalidades, execuções de programas e
             processamento das interfaces com o usuário são executadas em uma única
             máquina.
12

             DUAS CAMADAS - CLIENTE SERVIDOR:




TRÊS CAMADAS – CLIENTE SERVIDOR – APLICAÇÕES WEB: Esta arquitetura possui
uma camada intermediária entre o cliente e o servidor de Banco de Dados que é conhecida
como camada do servidor de aplicações ou simplesmente como servidor web.
13


CONCLUSÃO:

       Bancos de Dados oferecem grande facilidade no armazenamento de dados de
organizações em geral, os bancos virtuais oferecem vantagens na rapidez de acesso aos dados.

        Os SGBD possibilitam aos programadores e aos usuários uma interface para
armazenamento, acesso e exclusão dos dados, outra caracteristica é o gerenciamento no
acesso, ontrole de ocorrencia e recuperação dos dados além de tratar o acesso por vários
usuarios, controlar o acesso não autorizado e prover a independencia dos dados.

      Destacamos que a Arquitetura Organizada e bem dividida dos SGBD são fundamentais
por fazer desta ferramenta algo tão confiável.
Arquitetura e sgbd de um banco de dados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosAula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosMessias Batista
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
 
Aula UML - Unified Modeling Language
Aula UML - Unified Modeling LanguageAula UML - Unified Modeling Language
Aula UML - Unified Modeling LanguageCloves da Rocha
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dadosessa
 
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010Joeldson Costa Damasceno
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasGuilherme
 
Exercicio - Introdução a Hardware Revisão
Exercicio - Introdução a Hardware RevisãoExercicio - Introdução a Hardware Revisão
Exercicio - Introdução a Hardware RevisãoSuzana Viana Mota
 
UML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesUML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesRodrigo Cascarrolho
 
Apresentação Excel
Apresentação ExcelApresentação Excel
Apresentação ExcelTic Eslc
 
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10LucasMansueto
 
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdf
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdfAula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdf
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdfMarcelo Silva
 
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão LinearDiagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão LinearFelipe Pontes
 
Sistema operacional windows_10
Sistema operacional windows_10Sistema operacional windows_10
Sistema operacional windows_10Oseas_Lima
 
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional Windows
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional WindowsInformática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional Windows
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional WindowsJoeldson Costa Damasceno
 
Apresentações - Introdução ao PowerPoint
Apresentações - Introdução ao PowerPointApresentações - Introdução ao PowerPoint
Apresentações - Introdução ao PowerPointClausia Antoneli
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Alexandre Duarte
 

Mais procurados (20)

Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosAula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
 
Aula UML - Unified Modeling Language
Aula UML - Unified Modeling LanguageAula UML - Unified Modeling Language
Aula UML - Unified Modeling Language
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dados
 
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010
Informática Básica - Introdução ao Microsoft Word 2010
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Casos de UsoDiagrama de Casos de Uso
Diagrama de Casos de Uso
 
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptxUFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas
 
Exercicio - Introdução a Hardware Revisão
Exercicio - Introdução a Hardware RevisãoExercicio - Introdução a Hardware Revisão
Exercicio - Introdução a Hardware Revisão
 
UML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesUML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas Eficientes
 
Apresentação Excel
Apresentação ExcelApresentação Excel
Apresentação Excel
 
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10
Aula 01 - Sistemas Operacionais - Windows 10
 
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdf
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdfAula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdf
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdf
 
Uml
UmlUml
Uml
 
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão LinearDiagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
 
Sistema operacional windows_10
Sistema operacional windows_10Sistema operacional windows_10
Sistema operacional windows_10
 
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional Windows
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional WindowsInformática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional Windows
Informática Básica - Aula 05 - Sistema Operacional Windows
 
Apresentações - Introdução ao PowerPoint
Apresentações - Introdução ao PowerPointApresentações - Introdução ao PowerPoint
Apresentações - Introdução ao PowerPoint
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
 

Destaque

Fundamentos de banco de dados 03 arquitetura 3 esquemas e indep de dados
Fundamentos de banco de dados   03 arquitetura 3 esquemas e indep de dadosFundamentos de banco de dados   03 arquitetura 3 esquemas e indep de dados
Fundamentos de banco de dados 03 arquitetura 3 esquemas e indep de dadosRafael Pinheiro
 
Aula 2 arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfis
Aula 2   arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfisAula 2   arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfis
Aula 2 arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfisHélio Martins
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosVitor Hugo Melo Araújo
 
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e HierárquicoModelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e Hierárquicorosimaracorsino
 
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de Informação
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de InformaçãoMODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de Informação
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de InformaçãoUlrich Schiel
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Mini curso banco de dados comercial publicar
Mini curso   banco de dados comercial publicarMini curso   banco de dados comercial publicar
Mini curso banco de dados comercial publicarHilson Silva
 
Introdução ao MySQL 5.6
Introdução ao MySQL 5.6Introdução ao MySQL 5.6
Introdução ao MySQL 5.6Wagner Bianchi
 
Utilizando views, stored procedures e triggers
Utilizando views, stored procedures e triggersUtilizando views, stored procedures e triggers
Utilizando views, stored procedures e triggersDaniel Maia
 
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura Paralela
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura ParalelaRelatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura Paralela
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura ParalelaLívia Cunha
 
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridice
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridiceChe puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridice
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridiceEfraín Suárez-Arce, M.Ed
 
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dados
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dadosAula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dados
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dadosAntony Barbosa
 
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSI
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSIGerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSI
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSIMauro Tapajós
 
Computação Paralela - Uma Abordagem Geral
Computação Paralela - Uma Abordagem GeralComputação Paralela - Uma Abordagem Geral
Computação Paralela - Uma Abordagem GeralIgor José F. Freitas
 
Arquiteturas de Gerência de Redes
Arquiteturas de Gerência de RedesArquiteturas de Gerência de Redes
Arquiteturas de Gerência de RedesFrederico Madeira
 
Trabalho: Arquitetura e software paralelo
Trabalho: Arquitetura e software paralelo  Trabalho: Arquitetura e software paralelo
Trabalho: Arquitetura e software paralelo Verônica Veiga
 
Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1João Cortez
 

Destaque (20)

Fundamentos de banco de dados 03 arquitetura 3 esquemas e indep de dados
Fundamentos de banco de dados   03 arquitetura 3 esquemas e indep de dadosFundamentos de banco de dados   03 arquitetura 3 esquemas e indep de dados
Fundamentos de banco de dados 03 arquitetura 3 esquemas e indep de dados
 
Aula 2 arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfis
Aula 2   arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfisAula 2   arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfis
Aula 2 arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfis
 
Arquitetura paralela
Arquitetura paralelaArquitetura paralela
Arquitetura paralela
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
 
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e HierárquicoModelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
 
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de Informação
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de InformaçãoMODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de Informação
MODELOS DE DADOS - Parte 2 Sistemas de Informação
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
(Banco de dados distríbuidos bdd)
(Banco de dados distríbuidos   bdd)(Banco de dados distríbuidos   bdd)
(Banco de dados distríbuidos bdd)
 
Mini curso banco de dados comercial publicar
Mini curso   banco de dados comercial publicarMini curso   banco de dados comercial publicar
Mini curso banco de dados comercial publicar
 
Introdução ao MySQL 5.6
Introdução ao MySQL 5.6Introdução ao MySQL 5.6
Introdução ao MySQL 5.6
 
Utilizando views, stored procedures e triggers
Utilizando views, stored procedures e triggersUtilizando views, stored procedures e triggers
Utilizando views, stored procedures e triggers
 
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura Paralela
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura ParalelaRelatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura Paralela
Relatórios de mídias sociais digitais - Arquitetura Paralela
 
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridice
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridiceChe puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridice
Che puro ciel!, orfeo's aria from orfeo ed euridice
 
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dados
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dadosAula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dados
Aula2 caracteristicas da_tecnologia_de_banco_de_dados
 
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSI
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSIGerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSI
Gerência de Redes - 6.Arquitetura de Gerenciamento OSI
 
Computação Paralela - Uma Abordagem Geral
Computação Paralela - Uma Abordagem GeralComputação Paralela - Uma Abordagem Geral
Computação Paralela - Uma Abordagem Geral
 
Arquiteturas de Gerência de Redes
Arquiteturas de Gerência de RedesArquiteturas de Gerência de Redes
Arquiteturas de Gerência de Redes
 
Trabalho: Arquitetura e software paralelo
Trabalho: Arquitetura e software paralelo  Trabalho: Arquitetura e software paralelo
Trabalho: Arquitetura e software paralelo
 
Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1Sistemas Informacao 1
Sistemas Informacao 1
 
PSI - SIBC, SGBD
PSI - SIBC, SGBDPSI - SIBC, SGBD
PSI - SIBC, SGBD
 

Semelhante a Arquitetura e sgbd de um banco de dados

Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação finalRenan Levy
 
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de DadosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Januário Neto
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)Andre Sidou
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfticepcCapelas
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasNo sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasJoão Gabriel Lima
 

Semelhante a Arquitetura e sgbd de um banco de dados (20)

Banco de dados parte 01
Banco de dados parte 01Banco de dados parte 01
Banco de dados parte 01
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados  aula 2Banco de dados  aula 2
Banco de dados aula 2
 
Banco dedados aula001
Banco dedados aula001Banco dedados aula001
Banco dedados aula001
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
 
Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1
 
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
Tema3.pptx
Tema3.pptxTema3.pptx
Tema3.pptx
 
Tema3.pptx
Tema3.pptxTema3.pptx
Tema3.pptx
 
C # banco de dados
C # banco de dadosC # banco de dados
C # banco de dados
 
Aula banco de dados
Aula banco de dadosAula banco de dados
Aula banco de dados
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
BDD
BDDBDD
BDD
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdf
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasNo sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
 

Último

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Arquitetura e sgbd de um banco de dados

  • 1. UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANDRÉ LUIZ GARCIA DIOGO DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS FLÁVIO AUGUSTO PEREIRA FERREIRA THAÍS FERREIRA DOS SANTOS BANCO DE DADOS II POUSO ALEGRE 13 DE JUNHO DE 2012
  • 2. ANDRÉ LUIZ GARCIA DIOGO DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS FLAVIO AUGUSTO PEREIRA FERREIRA THAIS FERREIRA DOS SANTOS ARQUITETURA/FUNCIONAMENTO INTERNO DE UM SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS Definição: Definições, Exemplos e Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Prof. Roberto Ribeiro Rocha
  • 3. POUSO ALEGRE 13 DE JUNHO DE 2012
  • 4. 1 INTRODUÇÃO: Banco de Dados são coleções de informações que se relacionam de alguma forma. Podem ser rústicos como uma agenda de telefone ou virtuais como o SQL, que nesse caso são casados com programas computacionais escritos nas mais variadas linguagens de programação existentes como: Linguagem C, C#, PHP, JAVA, FORTRAN, BASIC etc... Bancos de Dados para computadores são conhecidos também pela sigla SGDB, a décadas eles se tornaram peças de vital importância para armazenamento de dados de empresas. O SGDB: Surgiram na década de 70, antes disso os programadores utilizavam sistemas de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Já na década de 80 o sistema SGDB relacional passou a dominar o mercado e atualmente utiliza-se praticamente apenas ele. Também há um SGDB que é muito notável, este tipo se chama SGDB Orientado a Objeto, é utilizado para quando sua estrutura ou as aplicações que utilizam ele são modificadas constantemente. APLICAÇÕES: Podemos dizer que a principal aplicação de Banco de Dados é o controle de operações empresariais, outra aplicação importante é o gerenciamento de informações de estudo Ex: Banco de Dados Geográficos (unem informações convencionais com espaciais).
  • 5. 2 MODELOS DE BASE DE DADOS: Modelo plano (também conhecido como tabular): consiste de matrizes simples, bidimensionais compostas por elementos de dados : inteiros, números reais etc. Este modelo é a base das planilhas eletrônicas. Modelo em Rede: Permite que várias tabelas usadas simultaneamente através do uso de apontadores (espécie de ponteiro). Algumas colunas contém apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Com isso, as tabelas são ligadas por referências, isso pode ser visto como uma rede. Uma variação deste modelo em rede, o modelo hierárquico limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore, ao invés do modelo geral que é direcionado por grafos. Base de dados relacionais: consiste destes componentes: • Uma coleção de estruturas de dados (relações ou tabelas); • Uma coleção dos operadores; • Álgebra e os cálculos relacionais; • Uma coleção de restrições da integridade que define o conjunto, consiste de estados de base de dados e de alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro tipos: • Domínio (Type); • Atributo (variável relacional); • Relvar (variável relacional); • Restrições de base de dados; A diferença dos modelos hierárquico e de rede é que não existem apontadores, ou seja, nesse modelo toda informação tem que ser apresentada com dados, qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não previram, o que é especialmente importante em bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial. Este modelo é uma teoria matemática desenvolvida por Edgard Frank Codd da IBM. Os modelos de hoje em dia implementam o modelo definido como objeto-relacional, mas seguem a teoria do modelo relacional.
  • 6. 3 APLICATIVOS DE BANCO DE DADOS É um tipo de software exclusivo para gerenciar um banco de dados. Estes aplicativos abrangem uma vasta necessidade e os objetivos de pequenas ferramentas como uma agenda de consultórios médicos e até complexos sistemas de empresas para desempenhar tarefas como a contabilidade, custos, controle de estoques, vendas, compras etc. Aplicativos de banco de dados oferecem uma interface para o banco de dados, este software gerencia os dados e é geralmente chamado de SGDB (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) se for embarcado (embutido em aparelhos como microondas, TV’s etc.) são chamados de “database engine”. SGDB Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) do inglês Data Base Management System (DBMS), é o conjunto de softwares responsável pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso a manipulação e a organização dos dados. Disponibilizando uma interface para que o usuário possa incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em um banco de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam na linguagem SQL (Structured Query Language). São diversas as vantagens do SGBD dentre elas podemos destacar: • A eliminação da necessidade de especificação de definição de dados; • Interfaceamento entre programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos; • Separação das visões lógicas e de concepção dos dados; Estas vantagens consistem basicamente três componentes de um SGBD: LINGUAGEM DE MANIPULAÇÃO DE DADOS: Data Manipulation Language ou DML é um subconjunto da linguagem da SQL que é utilizado para realizar inclusões, consultas, alterações e exclusões de dados presentes em registros. Estas tarefas podem ser executadas em vários registros de diversas tabelas ao mesmo tempo, os comandos que realizam respectivamente as funções acima referidas são Insert, Select, Update e Delete.
  • 7. 4 • INSERT é usada para inserir um registro (formalmente uma tupla) a uma tabela existente. • Ex: Insert into Pessoa (id, nome, sexo) value; • SELECT – O Select é o principal comando usado em SQL para realizar consultas a dados pertencentes a uma tabela. • UPDATE para mudar os valores de dados em uma ou mais linhas da tabela existente. • DELETE permite remover linhas existentes de uma tabela. É possível inserir dados na tabela AREA usando o INSERT INTO: Insert into AREA (arecod, aredes) values (100, "Informática"), (200, "Turismo"), (300, "Higiene e Beleza");* LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE DADOS: Data Definition Language ou DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos associados. A maioria dos bancos de dados de SQL comerciais tem extensões proprietárias no DDL. Os comandos básicos da DDL são poucos: • CREATE: cria um objeto (uma Tabela por exemplo) dentro da base de dados. • DROP: apaga um objeto do banco de dados. Alguns sistemas de banco de dados usam o comando ALTER, que permite ao usuário alterar um objeto, por exemplo, adicionando uma coluna a uma tabela existente. Outros comandos DDL: • CREATE TABLE • CREATE INDEX • CREATE VIEW • ALTER TABLE • ALTER INDEX • DROP INDEX • DROP VIEW
  • 8. 5 LINGUAGEM DE CONTROLE DE DADOS: Data Control Language ou DCL controla os aspectos de autorização de dados e licenças de usuários para controlar quem tem acesso para ver ou manipular dados dentro do banco de dados. Duas palavras-chaves da DCL: • GRANT - autoriza ao usuário executar ou setar operações. • REVOKE - remove ou restringe a capacidade de um usuário de executar operações. EXEMPLOS DE SGDB: • Apache Derby; • Cache; • DB2; • dBASE; • FileMaker; • Firebird; • HSQLDB (banco de dados implementado em Java); • HyperCard; • IDMS (banco de dados hierárquico); • IMS (banco de dados hierárquico); • Informix; • Ingres; • InterBase; • Intpró; • LiteBase Mobile (dedicado à plataformas móveis como: Palm OS, Pocket PC, WinCE, Symbian); • Microsoft Access; • Microsoft SQL Server; • Microsoft Visual FoxPro; • MySQL; • Oracle; • PointBase Micro (banco de dados relacional implementado em Java); • PostgreSQL; • SQLite; • Sybase Adaptive Server Enterprise; • Sybase; • Teradata (primeiro RDBMS com arquitetura paralela do mercado);
  • 9. 6 . SGDB NAS EMPRESAS: O banco de dados relacional mais utilizado mundialmente é o da Oracle, seguido pelo SQLServer da empresa Microsoft. Outros bancos não relacionais são ainda utilizados mas em sua maioria em mainframes e sistemas legados. Access possui problemas como falta de recursos de transações, baixa segurança e baixo tamanho do arquivo de banco de dados não é recomendado. BANCO DE DADOS FREE: MySQL é um banco mais simples e o PostgreSQL é um banco mais robusto, também existe o banco de dados da Microsoft SQLServer Express que é uma versão mais simples e pode ser registrado sem custo adicional, mas permite somente 10 conexões simultâneas TRANSAÇÃO: É um conjunto de procedimentos que é executado em um banco de dados, para o usuário isto é visto como uma única ação. A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID, Atomicidade, Consistência, Isolamento, Durabilidade. Estas propriedades serão descritas a seguir: ATOMICIDADE: São as ações que compõe a unidade de trabalho da transação devem ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada. Se durante a transação qualquer ação que constitui unidade de trabalho falhar, a transação inteira deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada e persistida em banco (commit). CONSISTÊNCIA: São todas as regras e restrições definidas no banco de dados devem ser obedecidas. Relacionamentos por chaves estrangeiras, checagem de valores para campos restritos ou únicos devem ser obedecidos para que uma transação possa ser completada com sucesso. ISOLAMENTO: Cada transação funciona completamente à parte de outras estações. Todas as operações são parte de uma transação única. O principio é que nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, possa interferir no funcionamento da transação corrente(é um mecanismo de controle). Outras transações não podem visualizar os resultados parciais das operações de uma transação em andamento (ainda em respeito à propriedade da atomicidade).
  • 10. 7 DURABILIDADE: Significa que os resultados de uma transação são permanentes e podem ser desfeitos somente por uma transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e status relativos a uma transação devem ser armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de falha por uma falha de hardware. Mas na pratica alguns SGBD’s não cumprem a risca todas estas propriedades buscando desempenho. CONTROLE DE OCORRENCIA: É um método utilizado para garantir que as transações sejam executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID. Os SGBD devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer transações abortadas (rollback). Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos, portanto, que qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto de transações concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um escalonamento produzindo executando essas transações serialmente em alguma ordem. Diz-se que um sistema que garante esta propriedade assegura a seriabilidade. MANIPULANDO OS DADOS DO BANCO UTILIZANDO O SGBD CLÁUSULAS: São condições de modificação utilizadas para definir os dados que deseja selecionar ou modificar em uma consulta, são eles: • FROM - Utilizada para especificar a tabela que se vai selecionar os registros; • WHERE – Utilizada para especificar as condições que devem reunir os registros que serão selecionados; • GROUP BY – Utilizada para separar os registros selecionados em grupos específicos; • HAVING – Utilizada para expressar a condição que deve satisfazer cada grupo; • ORDER BY – Utilizada para ordenar os registros selecionados com uma ordem especifica; • DISTINCT – Utilizada para selecionar dados sem repetição.
  • 11. 8 OPERADORES LÓGICOS: São usados para avaliação de condições: • AND – E lógico. Avalia as condições e devolve um valor verdadeiro caso ambos sejam corretos; • OR – OU lógico. Avalia as condições e devolve um valor verdadeiro se algum for correto; • NOT – Negação lógica. Devolve o valor contrário da expressão; OPERADORES RELACIONAIS: São utilizados para realizar comparações entre valores, em estruturas de controle. São eles: • < : Menor; • > : Maior; • <= : Menor ou igual; • >= : Maior ou igual; • = : Igual; • <> : Diferente; • BETWEEN – Utilizado para especificar um intervalo de valores. • LIKE – Utilizado na comparação de um modelo e para especificar registros de um banco de dados. "Like" + extensão % significa buscar todos resultados com o mesmo início da extensão. • IN - Utilizado para verificar se o valor procurado está dentro de uma lista. Ex.: valor IN (1,2,3,4). FUNÇÕES DE AGREGAÇÃO: As funções de soma se usam dentro de uma cláusula SELECT em grupos de registros para devolver um único valor que se aplica a um grupo de registros. • AVG – Utilizada para calcular a média dos valores de um campo determinado. • COUNT – Utilizada para devolver o número de registros da seleção. • SUM – Utilizada para devolver a soma de todos os valores de um campo determinado. • MAX – Utilizada para devolver o valor mais alto de um campo especificado. • MIN – Utilizada para devolver o valor mais baixo de um campo especificado.
  • 12. 9 ARQUITETURA DO BANCO DE DADOS: ARQUITETURA TRÊS ESQUEMAS: A arquitetura três esquemas é conhecida como ANSI/SPARC. O objetivo desta arquitetura é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico.
  • 13. 10 NIVEIS: • Nível Interno: tem um esquema interno que descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados. • Nível Conceitual: tem um esquema conceitual que descreve toda a estrutura do banco de dados para a comunidade de usuários. • Nível Externo: Abrange os esquemas externos ou as visões dos usuários. MAPEAMENTO DA ARQUITETURA: 1) Mapeamento Conceitual/Interno: Mudar o esquema interno sem ter que alterar o Conceitual. Exemplo: Se for realizada alguma mudança na definição do banco de dados armazenado, o mapeamento conceitual/interno terá de ser alterado de acordo a fim de que o esquema conceitual possa permanecer invariável. 2) Mapeamento Externo/Conceitual: Alterar o esquema conceitual sem ter que mudar o externo. Ex: adicionar novos campos em tabelas já existentes, alterações de restrições.
  • 14. 11 Dependencia Lógica. ARQUITETURA DOS SISTEMAS: CENTRALIZADA: as funcionalidades, execuções de programas e processamento das interfaces com o usuário são executadas em uma única máquina.
  • 15. 12 DUAS CAMADAS - CLIENTE SERVIDOR: TRÊS CAMADAS – CLIENTE SERVIDOR – APLICAÇÕES WEB: Esta arquitetura possui uma camada intermediária entre o cliente e o servidor de Banco de Dados que é conhecida como camada do servidor de aplicações ou simplesmente como servidor web.
  • 16. 13 CONCLUSÃO: Bancos de Dados oferecem grande facilidade no armazenamento de dados de organizações em geral, os bancos virtuais oferecem vantagens na rapidez de acesso aos dados. Os SGBD possibilitam aos programadores e aos usuários uma interface para armazenamento, acesso e exclusão dos dados, outra caracteristica é o gerenciamento no acesso, ontrole de ocorrencia e recuperação dos dados além de tratar o acesso por vários usuarios, controlar o acesso não autorizado e prover a independencia dos dados. Destacamos que a Arquitetura Organizada e bem dividida dos SGBD são fundamentais por fazer desta ferramenta algo tão confiável.