Este documento discute a perspectiva do filósofo brasileiro Álvaro Vieira Pinto sobre o conceito de "amanualidade" ou "modos de ser", que se refere às diferentes maneiras como as pessoas se relacionam com artefatos. Vieira Pinto critica visões que enxergam a tecnologia de forma instrumental e funcionalista, defendendo uma abordagem histórica e igualitária dos conhecimentos que leva em conta o contexto social.
Apresentação de slides apresentando este formato que se utiliza de narrativas multimídia, enfoque na relação entre design e conteúdo e de grande impacto.
Seminário apresentado à disciplina de Fundamentos das Ciências da Informação, ao mestrado profissional de Gestão de Unidades de Informação.
Livro utilizado: A ÉTICA NA SOCIEDADADE, NA ÁREA DA INFORMAÇÃO E DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL:o olhar da Filosofia, da Sociologia, da Ciência da Informação e da Formação do Exercício Profissional do Bibliotecário.
Apresentação de slides apresentando este formato que se utiliza de narrativas multimídia, enfoque na relação entre design e conteúdo e de grande impacto.
Seminário apresentado à disciplina de Fundamentos das Ciências da Informação, ao mestrado profissional de Gestão de Unidades de Informação.
Livro utilizado: A ÉTICA NA SOCIEDADADE, NA ÁREA DA INFORMAÇÃO E DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL:o olhar da Filosofia, da Sociologia, da Ciência da Informação e da Formação do Exercício Profissional do Bibliotecário.
Digital humanities - seminário apresentado na Pós Graduação da ECA / USPMargot Pavan
Para Kirschenbaum (2010), Digital Humanities, também conhecida como Computing Humanities, são um campo de estudo, pesquisa, ensino e inovação preocupados com a interseção entre a Computação e as disciplinas das Ciências Humanas. É metodológico por natureza e interdisciplinar em escopo.
Envolve investigação, análise, síntese e apresentação de informação no formato eletrônico. Estuda como as mídias afetam as disciplinas nas quais são usadas e como contribuem com o conhecimento da computação.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Primeiro encontro do curso "De post-its a celulares, como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem", oferecido na Casa de Lua entre agosto e setembro de 2014.
https://pt.wikiversity.org/wiki/De_post-its_a_celulares:_como_as_tecnologias_podem_melhorar_a_aprendizagem
Paulo Freire em diálogo com Álvaro Vieira Pinto: a conscientização frente à q...Rodrigo Freese Gonzatto
Palestra sobre interações entre as ideias de Vieira Pinto e Paulo Freire diante da questão da Tecnologia. Ministrada no seminário "Paulo Freire: um arauto da liberdade, do diálogo e da utopia", em 04 de junho de 2019, em evento promovido pelo Grupo de Pesquisa Pensamento Educacional Brasileiro: Histórias e Políticas" do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCPR (Curitiba).
Este slides trazem uma reflexão sobre como a cibercultura pode contribuir para a comunicação e interação das pessoas. Destacando a Teoria da Ação Comunicativa no Contexto da Cibercultura, se esta teoria Teoria realça no agir pedagógico a ação comunicativa, a cibercultura vem a ser uma ferramenta deste processo de interação, comunicação e aprendizagem.
Afrodite no Ciberespaço. A era das Convergências. E-bookclaudiocpaiva
Afrodite no Ciberespaço. A era das convergências. e-book. (org.) Claudio Paiva; Marina Magalhães; Allysson Viana Martins. Com textos de Paulo Henrique Souto Maior Serrano; Laiza Felix; Candida Nobre; Pablo Laranjeira; Daniel Abath; Lívia Cirne; Polyana Melo; Alan Mascarenhas; Olga Tavares; Diógenes De Luna; Maurício Liesen; ed. Marca de Fantasia (Henrique Magalhães); Capa Fávio Jatobá
Aula de Ontologias Digitais - A Informação e o Ser Robson AshtoffenRob Ashtoffen
Sessão de slides da aula de ontologias digitais sobre a palestra baseada no artigo publicado no XII ENANCIB disponível aqui, recomenda-se a leitura:
http://rabci.org/rabci/node/284
Sendo que o artigo é uma introdução teórica ao texto estendido derivado do TCC "A informação e o Ser", também disponível neste link:
http://rabci.org/rabci/node/242
Esta aula foi apresentada no MBA de Gestão de Recursos Humanos da Universidade Cândido Mendes (AVM Faculdades Integradas) e teve como objetivo demonstrar como a Comunicação Digital, através das mídias sociais e redes sociais privadas pode colaborar com o desenvolvimento de canais amplos e funcionais no que diz respeito ao feedback e à comunicação interna.
Minha preocupação nessa aula foi reforçar que, não importa que ferramenta seja usada, se os princípios básicos do comportamento humano não forem respeitados, nenhuma ferramenta será capaz de gerar um bom canal de comunicação.
A aula foi ministrada no dia 18/09/2013
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
Consciência ingênua e crítica em Vieira Pinto e Paulo Freire [atualizado]Rodrigo Freese Gonzatto
[Material atualizado em junho de 2022] Recurso educacional sobre relação entre modos de consciência (crítica e ingênua), suas gradações e relações no pensamento dos autores: Álvaro Vieira Pinto e de Paulo Freire.
Material elaborado para disciplina ''Seminário de Estudos Avançados - Tecnologia e Educação em Álvaro Vieira Pinto'' (PPGEdu/PUCRS) 2021/2 e atualizado em 2022/1.
Digital humanities - seminário apresentado na Pós Graduação da ECA / USPMargot Pavan
Para Kirschenbaum (2010), Digital Humanities, também conhecida como Computing Humanities, são um campo de estudo, pesquisa, ensino e inovação preocupados com a interseção entre a Computação e as disciplinas das Ciências Humanas. É metodológico por natureza e interdisciplinar em escopo.
Envolve investigação, análise, síntese e apresentação de informação no formato eletrônico. Estuda como as mídias afetam as disciplinas nas quais são usadas e como contribuem com o conhecimento da computação.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Primeiro encontro do curso "De post-its a celulares, como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem", oferecido na Casa de Lua entre agosto e setembro de 2014.
https://pt.wikiversity.org/wiki/De_post-its_a_celulares:_como_as_tecnologias_podem_melhorar_a_aprendizagem
Paulo Freire em diálogo com Álvaro Vieira Pinto: a conscientização frente à q...Rodrigo Freese Gonzatto
Palestra sobre interações entre as ideias de Vieira Pinto e Paulo Freire diante da questão da Tecnologia. Ministrada no seminário "Paulo Freire: um arauto da liberdade, do diálogo e da utopia", em 04 de junho de 2019, em evento promovido pelo Grupo de Pesquisa Pensamento Educacional Brasileiro: Histórias e Políticas" do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCPR (Curitiba).
Este slides trazem uma reflexão sobre como a cibercultura pode contribuir para a comunicação e interação das pessoas. Destacando a Teoria da Ação Comunicativa no Contexto da Cibercultura, se esta teoria Teoria realça no agir pedagógico a ação comunicativa, a cibercultura vem a ser uma ferramenta deste processo de interação, comunicação e aprendizagem.
Afrodite no Ciberespaço. A era das Convergências. E-bookclaudiocpaiva
Afrodite no Ciberespaço. A era das convergências. e-book. (org.) Claudio Paiva; Marina Magalhães; Allysson Viana Martins. Com textos de Paulo Henrique Souto Maior Serrano; Laiza Felix; Candida Nobre; Pablo Laranjeira; Daniel Abath; Lívia Cirne; Polyana Melo; Alan Mascarenhas; Olga Tavares; Diógenes De Luna; Maurício Liesen; ed. Marca de Fantasia (Henrique Magalhães); Capa Fávio Jatobá
Aula de Ontologias Digitais - A Informação e o Ser Robson AshtoffenRob Ashtoffen
Sessão de slides da aula de ontologias digitais sobre a palestra baseada no artigo publicado no XII ENANCIB disponível aqui, recomenda-se a leitura:
http://rabci.org/rabci/node/284
Sendo que o artigo é uma introdução teórica ao texto estendido derivado do TCC "A informação e o Ser", também disponível neste link:
http://rabci.org/rabci/node/242
Esta aula foi apresentada no MBA de Gestão de Recursos Humanos da Universidade Cândido Mendes (AVM Faculdades Integradas) e teve como objetivo demonstrar como a Comunicação Digital, através das mídias sociais e redes sociais privadas pode colaborar com o desenvolvimento de canais amplos e funcionais no que diz respeito ao feedback e à comunicação interna.
Minha preocupação nessa aula foi reforçar que, não importa que ferramenta seja usada, se os princípios básicos do comportamento humano não forem respeitados, nenhuma ferramenta será capaz de gerar um bom canal de comunicação.
A aula foi ministrada no dia 18/09/2013
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
Consciência ingênua e crítica em Vieira Pinto e Paulo Freire [atualizado]Rodrigo Freese Gonzatto
[Material atualizado em junho de 2022] Recurso educacional sobre relação entre modos de consciência (crítica e ingênua), suas gradações e relações no pensamento dos autores: Álvaro Vieira Pinto e de Paulo Freire.
Material elaborado para disciplina ''Seminário de Estudos Avançados - Tecnologia e Educação em Álvaro Vieira Pinto'' (PPGEdu/PUCRS) 2021/2 e atualizado em 2022/1.
Princípios de linguagem visual para Design de Interfaces. Um pouco de semiótica e vários exercícios para entender Gestalt aplicada para composição de interfaces. Ao final, alguns princípios para tipografia, grid, alinhamento, hierarquia de informação, etc.
Produzir nossa própria existência: Reflexões para a produção em/sobre Álvaro ...Rodrigo Freese Gonzatto
Fala sobre presente e futuro da comunidade de pesquisa sobre Vieira Pinto no Brasil. Apresentado no 3o Colóquio Álvaro Vieira Pinto, no dia 14 de dezembro de 2018, em Porto Alegre (RS).
Usuários e Produção da Existência: contribuições de Álvaro Vieira Pinto e Pau...Rodrigo Freese Gonzatto
Apresentação utilizada na banca de defesa de tese de doutorado de Rodrigo Freese Gonzatto, em 28 de setembro de 2018. Trata sobre a história e características do conceito de usuário em Interação Humano-Computador e Design de Interação. A noção de usuário é analisada criticamente perante a ideia de produção da existência, dos filósofos brasileiros Vieira Pinto e Paulo Freire.
Sobre o conceito de amanualidade em Simone de Beauvoir e Vieira Pinto a parti...Rodrigo Freese Gonzatto
Slides da apresentação de trabalho (resumo) no XV Congresso de Filosofia Contemporânea da PUCPR - Fenomenologia da Vida em 31 de outubro de 2017, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo inteiroRodrigo Freese Gonzatto
Slides da comunicação oral do artigo (completo) Projetando interações opressivas e libertárias com o corpo consciente, apresentada no XV Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2017). Baseado em Paulo Freire e em Augusto Boal.
Slides do minicurso ministrado no XV Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2017) em 24 de outubro 2017, por Rodrigo Gonzatto e Frederick van Amstel, sobre proposta de uso de vídeos como criação.
Slides sobre o conceito de Técnica e Tecnologia, abordando diversas concepções, mas oferecendo enfoque ao conceito de tecnologia do filósofo brasileiro Álvaro Vieira Pinto, que apresenta a técnica como existencial do ser humano.
‘Graus de amanualidade’ ou ‘ Modos de ser’: equidade entre diferentes manuseios de artefatos
1. ‘Graus de amanualidade’ ou ‘ Modos de ser’:
equidade entre diferentes manuseios de artefatos
‘Grados de amanualidad’ o ‘Modos de ser’:
equidad entre diferentes manejos de artefactos
'Degrees of handiness' or 'modes of being':
equity between different handling artifacts
Rodrigo Freese GONZATTO
Luiz Ernesto MERKLE
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Brasil
PPGTE – Programa de Pós Graduaçao em Tecnologia
2. Introdução
• Pesquisa em Interação
Humano-Computador (IHC) e
Design de Interação
– Áreas de pesquisa e projeto
da interação entre pessoas e
computadores
• Como pesquisar em um viés
CTS, a partir de uma
perspectiva crítica de
tecnologia?
– Discussões apenas
recentemente aproximadas da
área, e em geral a partir de
referenciais teóricos em CTS
de fora da América Latina
Introducción
• Investigación en Interacción
Hombre-Máquina (IHM) y
Diseño de Interacción
– Áreas de investigación y proyecto
de la interacción entre personas y
máquinas
• Como investigar desde un
sesgo CTS, desde una
perspectiva crítica de la
tecnología?
– Discusiones muy recientes
acerca del área, y en general
desde referenciales teóicos en
CTS afuera de Latinoamerica
3. Questões
• Estudo da IHC geralmente
restrito aos usos dos artefatos
digitais
– E o uso indireto do digital,
realizado fora do digital?
• Visão do digital como artefatos
cuja materialidade pouco
interessa, de possibilidades
quase ‘infinitas’, um ‘material
sem qualidades’
• Foco em transformar o não-digital
em digital
– Mas deve-se sempre faze-lo?
Como? Por quem? Para
quem?
(exemplp: Encyclopedia of Interaction Design:
www.interaction-design.org)
Cuestiones
• Estudios de IHM generalmente
restricto a la utilización de
artefactos digitales
– Y el uso indirecto del digital
realizado afuera del digital
• Visión del digital como
artefactos cuya materialidad
poco importa, de posibilidades
casi ‘infinitas’, un material sin
calidad’
• Enfoque en transformar el no-digital
en digitales
– Pero siempre se debe hacerlo?
Como? Por quien? Para quien?
4. Nossas direções
• Humano-Computador (IHC) e
Design de Interação a partir de
una perspectiva latino-americana
de CTS
– A partir do pensamento do filósofo
brasileiro Álvaro Vieira Pinto
(PLACTS: Pensamento Latino-
Americano em Ciência,
Tecnologia e Sociedade)
Nuestra dirección
• Interaccíon Persona-
Computador y Diseño de
Interacción desde una
perspectiva latinoamericana en
CTS
– Partiendo del pensamiento del
filósofo brasileño Álvaro Vieira Pinto
(PLACTS: Pensamiento
Latinoamericano en Ciencia,
Tecnología y Sociedad)
5. Álvaro Vieira Pinto
• Filósofo brasileiro (1909-1987).
Um dos primeiros pesquisadores
brasileiros em CTS:
– Obra publicada entre 60's e 70's
em educação, demografia e
filosofia da ciência e da tecnologia
– Fundamentação teórica baseada
em fenomenologia, marxismo,
existencialismo e cibernética
– Traduziu para o português livros
de Lucàcks, Chomsky, Jaspers,
Berger e Lucmann
• Tecnologia como existencial do
ser humano e fenômeno de
massa. Ciencia, tecnologia e
educacao sao socialmente
construídas
– Inspirou o método Paulo Freire
Álvaro Vieira Pinto
• Filósofo brasileño (1909-1987) Uno
de los primeros investigadores
brasileños en CTS:
– Obra publicada entre 60 y 70 en
educación, demografia y filosofia de
la ciencia y tecnología
– Fundamentación teórica basada en
fenomenologia, marxismo,
existencialismo y cibernética
– Hizo la traducción para el portugués
de los libros de Lucácks, Chormsky,
Jaspers, Berger y Lucmann
• Tecnología como existencial del ser
humano y fenómeno de masa.
Ciencia, tecnología y educación son
socialmente construidos
– Fue inspiración para el método Paulo
Freire
6. Conceito de
amanualidade
• Conceito que trata da relação
entre ser humano e objetos ao
seu redor (realidade
envolvente).
– E das questões existenciais
desta relações: os modos de
ser.
• O ser humano manuseia o
mundo: mão como metáfora
da agência ativa do sujeito
perante a realidade
• Para Vieira Pinto, ação,
técnica e trabalho são noções
interconectadas e inseparáveis
Concepto de
amanualidad
• Concepto que trata de la
relación entre el ser humano y
los objetos en su alrededor
(realidad circundante)
– Y las cuestiones existenciales
de esta relación: los modos de
ser.
• El ser humano maneja el
mundo: mano como metáfora
de la agencia activa del sujeto
frente a la realidad
• Para Vieira Pinto, acción,
técnica y trabajo son nociones
interconectadas e inseparables
7. • Conceito proveniente das
filosofias fenomenológico-existenciais,
como ready-to-hand
(handiness, ou
Zuhandenheit) de Heidegger
– Este conceito é utilizado em
IHC
• Vieira Pinto critica a
amanualidade heideggeriana,
que aborda o uso dos
artefatos, mas não a produção.
– Seu conceito serve as nações
desenvolvidas, mas não as
subdesenvolvidas
• Concepto desde las filosofías
fenomenológico-existenciales,
como ready-to-hand
(handiness, ou Zuhandenheit)
de Heidegger
– Este concepto es utilizado en
Interacción Persona-
Ordenador
• Vieira Pinto hace la crítica a la
amanualidad heideggeriana, que
trata del uso de los artefactos,
pero no de su producción
– Su concepto sirve a las
naciones desarrolladas, pero
no a las subdesarrolladas
Conceito de
amanualidade
Concepto de
amanualidad
8. • Amanualidade é um conceito
para a relação pessoa
(coletivos) e artefato(s) em
situação.
– A amanualidade não esta no
objeto, nem apenas na
pessoa diante do artefato,
mas é uma relação sócio-historica
entre pessoas
mediada pelo artefato
socialmente construido
– Sua noçao de amanualidade
opoe-se a visao instrumental,
funcionalista, substantivista e
cognitivista da tecnologia
• Amanualidad es un concepto
para la relación persona
(colectivos) y artefacto (s) en
situación
– La amanualidad no está en el
objeto, tampoco en la persona
delante del artefacto, pero es una
relación socio-histórico entre las
personas mediada por el artefacto
socialmente construido
– Su noción de amanualidad se
opone a la visión instrumental ,
funcionalista, substantivista y
cognitivista de la tecnología
Conceito de
amanualidade
Concepto de
amanualidad
9. Graus de amanualidade
(ou) Modos de ser
• A amanualidade é
(historicamente) socialmente
produzida a partir da
amanualidade (do que esta
disponível ‘a-mão’)
• Existem diferentes maneiras
de manusear a realidade
– Mexer no barro, beber com
uma vasilha, tomá-la em mãos
e apreciar sua beleza
• Diferentes graus de manuseio
= Diferentes operações de
trabalho = diferentes modos de
ser
• O trabalho (ação coletiva de
transformação) eleva a
realidade a outro grau de
amanualidade
Grados de Amanualidad
(o) Formas de ser
• La amanualidad es
(históricamente) socialmente
producida desde la amanualidad
(de lo que está disponible a la
mano)
• Existen diferente formas de
manejar la realidad
– Mover la tierra, beber con un
jarro, tomarlo en las manos y
disfrutar de su belleza
• Diferentes grados de manejo =
Diferentes operaciones de trabajo
= diferentes formas de ser
• El trabajo (acción colectiva de
transformación) lleva la realidad
hacia otro nível de amanualidad
10. Graus de amanualidade
(ou) Modos de ser
• ‘Escala zero’ e exemplo em
alfabetizaçao:
– Não existe analfabeto, mas
alfabetizado em ‘escala zero’
– Se a pessoa sobrevive em um
mundo que lhe impoe a
leitura, é porque ela lê a
realidade de alguma forma
– Ler a realidade e responder
ao que o mundo impoe é uma
forma de manusear a
realidade. Um modo de ser
– Podemos pensar esse mesmo
exemplo no caso de
alfabetizacao digital. Como é
o manuseio do digital por
pessoas que dizem não ‘saber
usar’ computadores?
Grados de Amanualidad
(o) Formas de ser
• ‘Escala de cero’ y ejemplo en
alfabetización:
– No existe analfabeto, pero el
alfabetizado en ‘escala cero’
– Si la persona sobrevive en un
mundo en que tiene que leer, es
porque ella sabe leer su realidad
de alguna manera
– Leer la realidad y contestar a lo
que el mundo te impone es una
forma de manejar a la realidad,
Un modo de ser
– Podemos pensar este mismo
ejemplo en el caso de
analfabetización digital. Como es
la manipulación del digital por las
personas que dicen ‘ no saber
usar “ las computadoras?
11. Outras questões: dialética
e desenvolvimento
• Não confundir os modos de ser
como uma posição essencialista
– Existencialismo: existência
precede essência
– Os graus (modos de ser) podem
ser desenvolvidos (pelo trabalho
com a realidade)
– Não se desenvolve a
amanualidade ‘ do outro’. É um
processo sócio-cultural
• Não confundir ‘graus’ com uma
visão linear de desenvolvimento
– Graus de amanualidade não são
uma escala quantitativa. Servem
para visualizar a mudança
qualitativa da amanualidade
– Dialética: mudança de qualidade,
mudança de modos de ser
Otros temas: dialéctica y
desarrollo
• No confundir los modos de ser
como una posición esencialista
– Existencialismo: existencia
precede la esencia
– Los grados (modos de ser) llegan
a ser desarrollados (por el trabajo
con la realidad)
– No se desarrolla la amanualidad
‘del otro’. Es in proceso socio-cultural
• No confundir ‘grados’ con una
visión lineal de desarrollo
– Grados de amanualidad no son
una escala cuantitativa . Sirven
para vislumbrar los cambios
cualitativos de amanualidad
– Dialéctica: cambio de calidad,
cambio de modos de ser
12. Equidade entre
manuseios
• O conceito de Vieira Pinto viabiliza
uma compreensão igualitária e
histórica dos conhecimentos
– Visão horizontal dos
conhecimentos. Sem hierarquizar
sujeitos e diferentes modos de
amanualidade
• Não substancializa os artefatos
– Possibilidades de uso do artefato
não estão apenas no artefato,
mas também
• Distância de uma visão
instrumental dos artefatos
– Um mesmo artefato não “oferece
as mesmas possibilidades” para
todas as pessoas
• Questiona determinismo
tecnológico
– O desenvolvimento tecnológico e
dos artefatos se da apenas
inscrito na amanualidade dos
sujeitos. É histórico.
– Cada época possuiu a tecnologia
¨mais avançada¨.
Equidad entre
manejos
• El concepto de Vieira Pinto permite una
comprensión de igualitária e histórica
de los conocimientos
– Visión horizontal de los conocimientos.
Sin jerarquizar sujetos y diferentes
modos de amanualidad
• No corrobora los artefactos
– Posibilidades del uso del artefacto, no
está solamente en el artefacto, pero
tambien
• Distáncia de una visión instrumental de
los artefactos
– El mismo artefacto “no ofrece las
mismas posibilidades” para todas las
personas
• Cuestiona el determinismo tecnológico
– El desarrollo tecnológico y de los artefactos
ocurre solamente desde la amanualidad de
los sujetos. Es histórico
– Cada época tiene su tecnologia más
desarrollada
13. Considerações
finais
• Estudo da IHC geralmente restrito
aos usos dos artefatos digitais ?
– Pensar o manuseio do digital em
‘escala zero’
• Visao do digital como artefatos de
possibilidades quase ‘infinitas’, um
‘material sem qualidades’ ?
– O digital, por si só (artefato
externo), nao indica suas
possibilidades de uso
– Todo artefato foi feito, é feito, e
está em construção. Nunca é
neutro
• Foco em transformar o não-digital
em digital ?
– Que amanualidade se desenvolve
com a digitalização. Desenvolve?
Amanualidade de quem?
Consideraciones
finales
• Estudio del Interacción Persona-
Ordenador en general restricto al
manejo de los artefactos digitales ?
– Pensar la manipulación digital en
‘escala cero’
• Visión del digital como artefactos de
posibilidades casi ‘infinitas, un
‘material sin calidades’ ?
– El digital, sólo (artefacto externo),
no produce sus posibilidades de
manejo
– Todo artefacto fue hecho, es hecho,
y está en construcción. No hay
neutralidad ’
• Enfoque en transformar el no-digital
en digital ?
– Que amanualidad se desarrolla con
la digitalización. Desarrolla?
Amanualidad de quién?