O documento resume um seminário nacional realizado pelo Ministério Público do Paraná sobre os desafios atuais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O evento reuniu especialistas e gestores para debater temas como a crise no financiamento da saúde, a judicialização do setor e a importância da participação social na formulação de políticas públicas de saúde. Também foram discutidas experiências bem-sucedidas do SUS e formas de fortalecer o sistema público de saúde.
Igualdade para todos na prestação de cuidados de saúdeNuno Antão
Este documento discute a importância do Serviço Nacional de Saúde em Portugal e a necessidade de defender o seu princípio de fornecer cuidados de saúde universais e gratuitos a todos os cidadãos. Critica as políticas do atual governo que estão a enfraquecer o SNS e a reduzir a qualidade dos serviços prestados no Centro Hospitalar do Médio Tejo. Defende uma gestão baseada nas necessidades das populações e uma melhor articulação entre as unidades de saúde da região.
O documento define atenção primária à saúde e redes de atenção à saúde, discutindo suas funções e elementos constituintes. A atenção primária é apresentada como o centro de comunicação das redes, responsável por identificar necessidades, articular serviços e coordenar o cuidado de forma contínua e integral. As redes são constituídas por pontos de atenção, sistemas de apoio e governança, visando garantir a integralidade do cuidado à população.
O documento apresenta o relatório final da 3a Conferência Municipal de Saúde de São José do Herval-RS. Foram discutidos 4 eixos temáticos e aprovadas várias propostas para melhorar o acesso, participação comunitária e gestão do SUS no município. Destaca-se a necessidade de melhorar o atendimento primário, racionalizar exames, ampliar a participação do conselho de saúde e fiscalização dos serviços de saúde.
Este documento apresenta diretrizes para o controle da tuberculose na atenção básica em Minas Gerais. Ele fornece informações sobre a abordagem humanizada de pacientes com tuberculose, ações de promoção à saúde e prevenção da doença, a abordagem clínica da tuberculose e patologias associadas, a organização da assistência incluindo competências das unidades de saúde e atribuições dos profissionais, e a vigilância epidemiológica e sistema de informação sobre a doença.
A Reforma Sanitária Brasileira após 20 anos do SUS - ReflexõesHelenice Alexandrino
Este documento discute os principais desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) após 20 anos de sua implementação. A autora argumenta que, embora tenham ocorrido avanços significativos, também houve limitações e retrocessos que precisam ser enfrentados criticamente para que os princípios originais do SUS sejam plenamente alcançados. Ela defende ser necessário retomar o caráter emancipatório da Reforma Sanitária e repolitizar o debate sobre saúde no Brasil.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
[1] O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre legislação do SUS ministrado pelo professor Rômulo Passos. [2] O curso aborda temas como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, além de leis e políticas relacionadas. [3] O objetivo é ensinar os principais pontos cobrados em provas sobre a legislação do SUS de forma direcionada e eficiente para os estudantes.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
Igualdade para todos na prestação de cuidados de saúdeNuno Antão
Este documento discute a importância do Serviço Nacional de Saúde em Portugal e a necessidade de defender o seu princípio de fornecer cuidados de saúde universais e gratuitos a todos os cidadãos. Critica as políticas do atual governo que estão a enfraquecer o SNS e a reduzir a qualidade dos serviços prestados no Centro Hospitalar do Médio Tejo. Defende uma gestão baseada nas necessidades das populações e uma melhor articulação entre as unidades de saúde da região.
O documento define atenção primária à saúde e redes de atenção à saúde, discutindo suas funções e elementos constituintes. A atenção primária é apresentada como o centro de comunicação das redes, responsável por identificar necessidades, articular serviços e coordenar o cuidado de forma contínua e integral. As redes são constituídas por pontos de atenção, sistemas de apoio e governança, visando garantir a integralidade do cuidado à população.
O documento apresenta o relatório final da 3a Conferência Municipal de Saúde de São José do Herval-RS. Foram discutidos 4 eixos temáticos e aprovadas várias propostas para melhorar o acesso, participação comunitária e gestão do SUS no município. Destaca-se a necessidade de melhorar o atendimento primário, racionalizar exames, ampliar a participação do conselho de saúde e fiscalização dos serviços de saúde.
Este documento apresenta diretrizes para o controle da tuberculose na atenção básica em Minas Gerais. Ele fornece informações sobre a abordagem humanizada de pacientes com tuberculose, ações de promoção à saúde e prevenção da doença, a abordagem clínica da tuberculose e patologias associadas, a organização da assistência incluindo competências das unidades de saúde e atribuições dos profissionais, e a vigilância epidemiológica e sistema de informação sobre a doença.
A Reforma Sanitária Brasileira após 20 anos do SUS - ReflexõesHelenice Alexandrino
Este documento discute os principais desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) após 20 anos de sua implementação. A autora argumenta que, embora tenham ocorrido avanços significativos, também houve limitações e retrocessos que precisam ser enfrentados criticamente para que os princípios originais do SUS sejam plenamente alcançados. Ela defende ser necessário retomar o caráter emancipatório da Reforma Sanitária e repolitizar o debate sobre saúde no Brasil.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
[1] O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre legislação do SUS ministrado pelo professor Rômulo Passos. [2] O curso aborda temas como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, além de leis e políticas relacionadas. [3] O objetivo é ensinar os principais pontos cobrados em provas sobre a legislação do SUS de forma direcionada e eficiente para os estudantes.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
A construçã do sus história da reforma sanitáriamonicarochag
1) A mobilização instituinte nas décadas de 1970 e 1980 que levou à criação do SUS.
2) A participação e institucionalização no período de 1990 a 1994, com embates sobre o papel da sociedade civil.
3) As novas relações entre instituições e sociedade civil no período FHC de 1995 a 2002.
4) O balanço e perspectivas
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
O documento discute a evolução histórica das teorias sobre os determinantes da saúde e doença desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, acreditava-se que fatores sobrenaturais causavam doenças. Posteriormente, surgiu a teoria miasmática, atribuindo doenças a emanações do solo ou ar. Mais tarde, com o avanço microbiológico, passou-se a acreditar na unicausalidade, relacionando cada doença a um agente. Atualmente, prevalece a abord
O documento trata de questões sobre o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Aborda princípios, administração, participação da comunidade e estratégias do SUS, como a Estratégia Saúde da Família. Também discute temas como transição demográfica, doenças de notificação compulsória, perfil epidemiológico, sistemas de informação em saúde e avaliação de programas de vacinas.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
O documento discute os diferentes modelos de atenção à saúde no Brasil ao longo da história, incluindo o modelo campanhista, médico-sanitarista, médico-assistencialista e de vigilância em saúde. Também analisa a política de saúde durante a ditadura militar e a necessidade de mudança para um modelo mais equitativo e inclusivo.
Material esquematizado n 1 lei 8080 e 8142 - esquematizadas + 200 questões.Rogério C. Furtado
Este documento fornece esquemas de duas leis federais importantes para o estudo do Sistema Único de Saúde (SUS): a Lei 8080/90 e a Lei 8142/90. Além disso, contém 200 questões sobre essas leis para fixação do conteúdo.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais, abordando a regionalização, a atenção básica, especializada e hospitalar, as redes temáticas, a vigilância em saúde, a promoção da saúde e a assistência farmacêutica no estado. Também apresenta perspectivas e diretrizes para fortalecer o SUS em Minas Gerais nos próximos anos.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Aula 2 - A construção do SUS no contexo das políticas públicasGhiordanno Bruno
O documento descreve três premissas que influenciaram a evolução das políticas de saúde no Brasil e a construção do SUS: 1) o movimento da medicina social no século XIX que enfatizava determinantes sociais da saúde; 2) o modelo médico norte-americano de 1900 que priorizava tratamento no hospital; 3) o positivismo foi superado reconhecendo que o conhecimento é dinâmico. Também descreve como as políticas de saúde retrocederam na ditadura militar de 1964-1974, beneficiando o complexo mé
1) O documento discute a área de Saúde no Brasil, delimitando suas interfaces com outras áreas e descrevendo seus cenários, tendências e desafios.
2) Aponta que o setor de Saúde representa 8,7% dos empregos formais no Brasil e tem crescido cerca de 2% ao ano.
3) Discutem os desafios do sistema público de saúde brasileiro em atender as demandas da população de forma universal diante das transformações demográficas e epidemiológicas em curso no país
Jornada Vigilância Sanitária - 1º Dia - História da Visa com Fernanda Feitosa...JoaoPauloSoares12
A vigilância sanitária tem origens antigas, surgindo para prevenir doenças em cidades populosas. Ao longo da história, seu papel evoluiu para fiscalizar produtos alimentícios, medicamentos e cosméticos, visando proteger a saúde pública. No Brasil, a vigilância sanitária moderna se estruturou no século 20, quando passou a regular a qualidade e segurança de diversos bens e serviços relacionados à saúde.
Livro pdf (1)gestão pública em saúde curso 1Eloi Menezes
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele aborda a importância do movimento pela reforma sanitária e da Constituição de 1988 na criação do SUS, assim como seus princípios, diretrizes e marcos legais. Além disso, descreve as instâncias de gestão, controle social e intersetorialidade do SUS.
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele aborda a importância do movimento pela reforma sanitária e da Constituição de 1988 na criação do SUS, assim como seus princípios, diretrizes e marcos legais. Além disso, descreve as instâncias de gestão, controle social e intersetorialidade do SUS.
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele aborda a luta pelo movimento sanitário, a criação do SUS na Constituição de 1988, seus princípios e diretrizes, as leis e instâncias de gestão, controle social e promoção da saúde no SUS.
A construçã do sus história da reforma sanitáriamonicarochag
1) A mobilização instituinte nas décadas de 1970 e 1980 que levou à criação do SUS.
2) A participação e institucionalização no período de 1990 a 1994, com embates sobre o papel da sociedade civil.
3) As novas relações entre instituições e sociedade civil no período FHC de 1995 a 2002.
4) O balanço e perspectivas
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
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Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
O documento discute a evolução histórica das teorias sobre os determinantes da saúde e doença desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, acreditava-se que fatores sobrenaturais causavam doenças. Posteriormente, surgiu a teoria miasmática, atribuindo doenças a emanações do solo ou ar. Mais tarde, com o avanço microbiológico, passou-se a acreditar na unicausalidade, relacionando cada doença a um agente. Atualmente, prevalece a abord
O documento trata de questões sobre o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Aborda princípios, administração, participação da comunidade e estratégias do SUS, como a Estratégia Saúde da Família. Também discute temas como transição demográfica, doenças de notificação compulsória, perfil epidemiológico, sistemas de informação em saúde e avaliação de programas de vacinas.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
O documento discute os diferentes modelos de atenção à saúde no Brasil ao longo da história, incluindo o modelo campanhista, médico-sanitarista, médico-assistencialista e de vigilância em saúde. Também analisa a política de saúde durante a ditadura militar e a necessidade de mudança para um modelo mais equitativo e inclusivo.
Material esquematizado n 1 lei 8080 e 8142 - esquematizadas + 200 questões.Rogério C. Furtado
Este documento fornece esquemas de duas leis federais importantes para o estudo do Sistema Único de Saúde (SUS): a Lei 8080/90 e a Lei 8142/90. Além disso, contém 200 questões sobre essas leis para fixação do conteúdo.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais, abordando a regionalização, a atenção básica, especializada e hospitalar, as redes temáticas, a vigilância em saúde, a promoção da saúde e a assistência farmacêutica no estado. Também apresenta perspectivas e diretrizes para fortalecer o SUS em Minas Gerais nos próximos anos.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Aula 2 - A construção do SUS no contexo das políticas públicasGhiordanno Bruno
O documento descreve três premissas que influenciaram a evolução das políticas de saúde no Brasil e a construção do SUS: 1) o movimento da medicina social no século XIX que enfatizava determinantes sociais da saúde; 2) o modelo médico norte-americano de 1900 que priorizava tratamento no hospital; 3) o positivismo foi superado reconhecendo que o conhecimento é dinâmico. Também descreve como as políticas de saúde retrocederam na ditadura militar de 1964-1974, beneficiando o complexo mé
1) O documento discute a área de Saúde no Brasil, delimitando suas interfaces com outras áreas e descrevendo seus cenários, tendências e desafios.
2) Aponta que o setor de Saúde representa 8,7% dos empregos formais no Brasil e tem crescido cerca de 2% ao ano.
3) Discutem os desafios do sistema público de saúde brasileiro em atender as demandas da população de forma universal diante das transformações demográficas e epidemiológicas em curso no país
Jornada Vigilância Sanitária - 1º Dia - História da Visa com Fernanda Feitosa...JoaoPauloSoares12
A vigilância sanitária tem origens antigas, surgindo para prevenir doenças em cidades populosas. Ao longo da história, seu papel evoluiu para fiscalizar produtos alimentícios, medicamentos e cosméticos, visando proteger a saúde pública. No Brasil, a vigilância sanitária moderna se estruturou no século 20, quando passou a regular a qualidade e segurança de diversos bens e serviços relacionados à saúde.
Livro pdf (1)gestão pública em saúde curso 1Eloi Menezes
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele aborda a importância do movimento pela reforma sanitária e da Constituição de 1988 na criação do SUS, assim como seus princípios, diretrizes e marcos legais. Além disso, descreve as instâncias de gestão, controle social e intersetorialidade do SUS.
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele aborda a importância do movimento pela reforma sanitária e da Constituição de 1988 na criação do SUS, assim como seus princípios, diretrizes e marcos legais. Além disso, descreve as instâncias de gestão, controle social e intersetorialidade do SUS.
Este documento discute o contexto histórico e organizacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele aborda a luta pelo movimento sanitário, a criação do SUS na Constituição de 1988, seus princípios e diretrizes, as leis e instâncias de gestão, controle social e promoção da saúde no SUS.
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaKarinaMartins88
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer acesso universal e gratuito à saúde pública. Ele inclui centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis - nacional, estadual e municipal. Os princípios do SUS incluem universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde.
1. O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
O documento descreve a história e formação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde os movimentos sociais da década de 1970 que defenderam a saúde pública até a consagração do direito à saúde na Constituição de 1988. O SUS é caracterizado como um sistema nacional e único que garante a assistência à saúde de forma universal e igualitária para todos os cidadãos brasileiros. A formação do SUS é analisada à luz de marcos legais como a
1. A Rede pela Humanização do Parto e Nascimento criticou um despacho do Ministério da Saúde que se posicionou contra o uso do termo "violência obstétrica".
2. A ReHuNa argumenta que o termo é amplamente utilizado e reconhecido internacionalmente, e que o foco deveria ser em melhorar os serviços de saúde, não abolir o termo.
3. A nota técnica defende que a violência obstétrica existe e que o Ministério da Saúde deveria trabalhar para modificar essa situação, em
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, descrevendo sua origem e princípios como universalidade, integralidade e equidade. Ele também aborda as competências da União, estados e municípios e propõe a conscientização dos cidadãos sobre seus direitos à saúde para melhor implementação do SUS.
1. O documento descreve a evolução histórica da organização do sistema de saúde brasileiro e a construção do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase nos principais marcos legais e normativos como a Constituição Federal de 1988 e as Leis Orgânicas da Saúde de 1990.
2. Um ponto de inflexão foi a 8a Conferência Nacional de Saúde em 1986, que orientou a Carta Magna de 1988 e estabeleceu os pilares do SUS: saúde como direito universal e dever do Estado.
3
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS tem como objetivo garantir a saúde da população de forma universal, equitativa e integral. Isso significa que todos devem ter acesso igualitário aos serviços de saúde, priorizando aqueles em situação de maior vulnerabilidade, e que o sistema deve fornecer diferentes tipos de serviços de saúde de forma integrada.
O SUS teve suas origens no movimento da Reforma Sanitária na década de 1970, que defendia um sistema público e universal de saúde. A Constituição de 1988 estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, levando à criação do SUS por lei em 1990 como um sistema unificado e descentralizado. O papel do psicólogo no SUS é importante para a humanização da assistência à saúde, promovendo o cuidado com o paciente de forma integral.
Aula Estrutura da Saúde no Brasil EPD 290815Rosalia Ometto
Aula ministrada por Rosália Toledo Veiga Ometto na EPD (Escola Paulista de Direito) na Pós de Direito Médico e Hospitalar sobre a Estrutura da Saúde no Brasil. São Paulo, 29.08.15
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve como o SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita à população brasileira. O documento também discute os objetivos, justificativa e referencial teórico do SUS, bem como sua metodologia como um sistema em construção constante.
Relatório plenária de saúde paracatu-mgCínthia Lima
A Primeira Plenária Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais ocorreu em 16 de julho de 2015 e contou com palestras sobre saúde pública de qualidade, gestão e financiamento do SUS. Os participantes formaram grupos para discutir e elaborar propostas para melhorias no sistema de saúde municipal. Representantes foram eleitos para participar da Conferência Estadual de Saúde.
O documento resume as atividades e realizações do Instituto Oncoguia em 2011, incluindo o lançamento de projetos como o portal Oncoguia, redes sociais, newsletter, participação em eventos e atuação política em defesa dos direitos de pacientes com câncer.
Este documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta o processo de construção do SUS a partir do movimento da Reforma Sanitária e da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Detalha também as principais leis e normas que regulamentaram o SUS ao longo dos anos.
O documento discute a vigilância sanitária e serviços de saúde no Brasil, abordando questões como os direitos à saúde, evolução dos serviços de saúde no país, situações adversas, avanços e desafios da vigilância sanitária. A vigilância sanitária tem como objetivo monitorar a qualidade e segurança dos serviços, com foco na segurança do paciente e gestão de riscos. Há desafios como a diversidade dos serviços e capacitação dos vigilantes sanitários.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Este documento apresenta os anais do Simpósio Regulamentação dos Planos de Saúde realizado em 2001 para discutir o impacto da regulamentação dos planos privados de saúde no Brasil três anos após a Lei 9.656/98. O simpósio reuniu representantes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços, defensores dos consumidores e usuários, conselhos de saúde e pesquisadores para debater o arcabouço regulatório e possíveis aper
Semelhante a GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, OUTUBRO 2019 (20)
O jornal divulga que as obras da Linha Verde em Curitiba devem ser concluídas apenas no segundo semestre de 2024, após atrasos. Além disso, a policial penal Amanda Teixeira tornou-se a primeira mulher a assumir a direção de uma penitenciária federal brasileira. O governo do Paraná também reforçou ações para investigar mortes de abelhas no estado.
O documento fala sobre:
1) Uma pesquisa da USP que busca desenvolver uma nova memória computacional chamada memristor que pode acabar com a perda de dados quando os computadores desligam;
2) Os materiais usados na pesquisa, como grafeno e óxido de índio-estanho dopado com nitrogênio;
3) O futuro promissor dessa tecnologia, como maior velocidade, menor chance de perda de dados e aparelhos mais compactos e eficientes energeticamente.
O documento resume:
1) O programa "Asfalto sobre o Saibro" irá asfaltar 29 ruas nos bairros de Atuba, Augusta, Bacacheri, Bairro Alto e outros, com investimento de R$ 29,5 milhões.
2) O programa tem o objetivo de transformar ruas de saibro em asfalto, melhorando a qualidade de vida dos moradores.
3) São listadas especificamente algumas das ruas que serão contempladas nos bairros de Santa Cândida e Bairro Alto.
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, EDIÇÃO DEZEMBRO 2021Adilson Moreira
O jornal Gazeta do Santa Cândida apresenta:
1) Uma moradora do bairro Santa Cândida ganhou o prêmio de R$1 milhão do programa Nota Paraná.
2) O carrossel de Natal de Curitiba foi instalado no Parque Tanguá.
3) A trincheira da Linha Verde que liga o bairro Alto ao Bacacheri será entregue em dezembro.
1) O Sacolão da Família em Santa Cândida irá realizar promoções com preços reduzidos em diversos produtos todas as quintas-feiras. 2) A diretora da OMS alerta para o início de uma quarta onda da Covid-19 no mundo e pede cautela com a realização do carnaval no Brasil. 3) O deputado federal Luizão Goulard recebeu o diretor do jornal Gazeta de Santa Cândida e um morador para tratar de demandas da região.
O documento discute a história do missionário polonês Padre João Wislinski, que chegou ao Brasil em 1931 e serviu na paróquia de Santa Cândida por 21 anos. A rua que leva seu nome em Curitiba homenageia seu trabalho junto à comunidade polonesa. O texto também aborda procedimentos de rejuvenescimento facial como o botox e seus benefícios para a autoestima.
O jornal publica matérias sobre:
1) Uma disputa judicial inédita no Brasil em que cães processam seus antigos tutores por maus-tratos.
2) Uma foto premiada que mostra um operador de eletricidade salvando a vida de um colega após um acidente com choque elétrico.
3) Uma foto emocionante de um menino tocando violino no enterro de seu professor que o ajudou a escapar da violência.
O jornal apresenta três principais notícias: 1) A Prefeitura de Curitiba lança um auxílio alimentar de R$70 por mês para 35 mil famílias vulneráveis; 2) A UFPR desenvolve uma vacina paranaense contra a Covid-19; 3) A girafa Pandinha, a quarta mais velha do mundo, completa 32 anos no zoológico de Curitiba. O jornal também destaca a importância do Dia Mundial do Brincar e o plantio de ipês na Avenida Paraná.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pelo quarto ano consecutivo de acordo com um relatório da ONU; 2) Uma professora recebeu alta após ficar 50 dias internada com COVID-19 em uma UTI; 3) Equipes investigam a origem de um vazamento de óleo que atingiu o Rio Atuba na região de Curitiba.
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, EDIÇÃO DEZEMBRO 2020Adilson Moreira
1. A eleição para a Câmara Municipal de Curitiba foi mais acirrada neste ano devido ao maior número de candidatos, maior abstenção de eleitores e menor número de votos válidos.
2. A juíza Gisele Lara Ribeiro continuará atuando após ser acusada de ameaçar e humilhar servidores, recebendo apenas uma advertência.
3. O Parque Tanguá recebeu a Vila de Natal da Electrolux com uma árvore de 18 metros iluminada e espetáculos de luz e som até 6
O documento discute a higienização de pontos de ônibus e estações de metrô em Curitiba para prevenir a propagação do novo coronavírus. A prefeitura está desinfectando 2.640 pontos de ônibus e 271 estações usando peróxido de hidrogênio doado. As estações são limpas à noite para não interromper o serviço.
1) O documento discute a situação de moradores que estão sofrendo com barulho e poeira causados por caminhões que descarregam mercadorias em um estacionamento próximo.
2) Apresenta o falecimento do ativista comunitário José Luiz Cândido, que trabalhou por muitos anos melhorando a qualidade de vida no bairro Santa Cândida.
3) Relata que alguns jornais de bairro de Curitiba assinaram um documento parabenizando os ministros do Supremo Tribunal Federal por suas ações contra as fake
Moradores da Vila Justiça se reuniram com a Cohab para dar início ao processo de regularização fundiária da área. Será necessário refazer o levantamento topográfico e entregar documentos ao cartório antes de iniciar a aprovação do loteamento. Os moradores irão dividir os custos dos serviços para regularizar os 81 lotes da vila.
O documento discute o alto consumo de agrotóxicos no Brasil e seus riscos à saúde humana. Mais da metade dos agrotóxicos usados no país são proibidos em outros locais. Alimentos como pimentão possuem altos níveis de contaminação, colocando em risco a população.
O documento discute três tópicos principais:
1) Comemoração de 100 anos de uma moradora do bairro Boa Vista que faz compras no Armazém da Família para preparar a festa.
2) História do Armazém da Família e benefícios para consumidores.
3) Artigo sobre os 65 anos da morte de Getúlio Vargas e importância da Petrobrás para o Brasil.
A Prefeitura de Curitiba celebrou o Meio Ambiente com a instalação de painéis solares na sede da prefeitura e a soltura de animais silvestres. Moradores de bairros de Curitiba também promoveram iniciativas de preservação ambiental, como jardins comunitários e horta urbana. A campanha Junho Vermelho destacou a importância da doação de sangue neste período do ano.
O documento relata sobre:
1) Uma idosa que foi atacada por dois cães no bairro de Tubatuba.
2) A participação da população em reuniões públicas para apontar prioridades regionais na cidade de Curitiba.
3) O prefeito vistoriou obras de recapeamento de uma rua no bairro Barreirinha.
Moradores revoltados com ataque de cão no bairro Pilarzinho em Curitiba. Um menino de 4 anos e sua mãe foram atacados por um rottweiler que escapou de uma casa. Os vizinhos reclamam que os dois cachorros da residência, um rottweiler e um pitbull, costumam escapar com frequência, colocando moradores e crianças em risco.
Este documento discute a importância dos conselhos de saúde e das conferências de saúde para garantir o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) e os interesses da população. Também anuncia as datas e locais das conferências de saúde do distrito sanitário de Boa Vista em Curitiba.
O documento discute as novas leis de importunação sexual e estupro que entraram em vigor para o carnaval deste ano. Quem praticar assédio sexual como "passar a mão", beijar ou encostar em alguém sem permissão pode pegar de 1 a 5 anos de prisão. Se usar violência, a pena é de 6 a 10 anos de prisão.
1. Outubro de 2019 - Edição 214 - Curitiba
ZONEAMENTO DE CURITIBA
NOVO ZONEAMENTO DE CURITIBA É
SANCIONADO SEM VETOS; VEREADORES
ACOMPANHAM SOLENIDADE
Comerciantes do
Centro Histórico,
rua São Francisco
estão animados
com a reforma.
Página 3
2. Para 75% da população brasilei-
ra, o Sistema Único de Saúde (SUS) é
a única forma de acesso aos serviços
de assistência à saúde. Considerando
essa realidade, o Ministério Público do
Paranásediounestaquartaequinta-fei-
ra, 24 e 25 de outubro, o seminário na-
cional “SUS: contextualização, cenários
de crise e possibilidades de atuação do
Ministério Público”. O evento reuniu
promotores e procuradores de Justiça
de todo o país, gestores das esferas
federal, estaduais e municipais e rep-
resentantes de organizações da socie-
dade civil para debates sobre os atuais
desafios enfrentados pelo setor.
ABERTURA
Recepcionando os presentes e
dando início ao encontro, o procura-
dor-geral de Justiça, Ivonei Sfoggia, fa-
lou sobre a iniciativa. “As bases consti-
tucionais do SUS estão sob grave risco
e, durante esses dois dias, do conjunto
de vozes presentes aqui em Curitiba, se
ouvirá a reafirmação da importância do
Sistema que é modelo em todo o mun-
do e que tem no Ministério Público um
de seus maiores defensores”.
A mesa de abertura foi compos-
ta ainda pelo ouvidor-geral do MPPR,
Ney Zanlorenzi; o corregedor-geral da
instituição, Moacir Gonçalves Noguei-
ra Neto; a presidente da Fiocruz, Ní-
sia Trindade de Lima; o presidente
do Conselho Nacional dos Procura-
dores-Gerais, Paulo Passos (procura-
dor-geral de Justiça do MP do Mato
Grosso do Sul); a coordenadora do Gru-
po Nacional de Direitos Humanos do
CNPG, a procuradora-geral de Justiça
do MP da Bahia, Ediene Santos Lousa-
do e a procuradora-chefe do Ministério
Público do Trabalho, Margaret Matos
de Carvalho.
PERSPECTIVAS
No painel sobre as “Perspectivas da
crise da saúde no Brasil”, a presidente da
Fiocruz, Nísia Trindade de Lima, abordou
questões que mostram a importância da
universalização do acesso à saúde para a
construção dos direitos sociais no Brasil.
“Foi a partir do SUS que passamos a ter
no país uma mudança de conceito de ci-
dadania excludente para uma noção de
cidadania inclusiva”, afirmou. Além disso,
falando do perfil da Fiocruz na produção
de pesquisa e conhecimento, Nísia ci-
tou o aprimoramento nos kits de diag-
nósticos de doenças como Zika, Dengue
e Chikungunya. “O SUS não é somente
atenção à saúde. Além de atender a pop-
ulação com a realização de procedimen-
tos altamente custosos, é importante
lembrar-nos do componente da pro-
dução de ciência, tecnologia e inovação.”
O procurador de Justiça Marco Antô-
nio Teixeira, coordenador do Centro
de Apoio Operacional das Promotorias
de Justiça de Proteção à Saúde Pública
do MPPR, ressaltou a importância da
participação social na construção das
políticas de saúde. “O Sistema Único
de Saúde não tem salvação se não nos
reaproximarmos da população. A socie-
dade deve entender o sistema e ser seu
principal defensor” disse, mencionando
a experiência do MPPR com o Suscom+.
À frente da principal entidade de
deliberação sobre as políticas de saúde
no país, o Conselho Nacional de Saúde,
que conta com representação da socie-
dade civil e do poder público, Fernan-
do Pigatto falou sobre a importância
do diálogo e da mobilização popular. “A
participação que tivemos em torno da
última Conferência Nacional de Saúde,
por exemplo, mostra que as pessoas
estão dedicadas à busca de soluções
para os problemas existentes. E isso
ocorre porque elas estão sentindo di-
retamente, em seu dia a dia, as con-
sequências da aprovação da Emenda
Constitucional 95, como o atraso no
agendamento de consultas e exam-
es e o acesso a medicamentos”, afir-
mou, referindo-se ao dispositivo legal
aprovado em 2016 que congelou por
20 anos os gastos públicos na área. A
mediação do debate ficou a cargo de
Vera Lúcia Edais Pepe, pesquisadora da
Fiocruz.
CRISE
Em outro debate, sobre a perspec-
tiva histórica da atual crise da saúde
no Brasil, a professora e pesquisadora
do Instituto de Estudos em Saúde Co-
letiva da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), Lígia Bahia, uma das
referências nacionais nas discussões
sobre o SUS, falou sobre os desafios at-
uais. “Estamos vivendo um período em
que, ao mesmo tempo em que ainda é
preciso modernizar o sistema, de modo
a aprimorá-lo, ainda temos que resistir
ao desmonte que está em curso.” E
completou: “Por que somos a favor do
SUS? Porque sabemos a potência que a
saúde pública tem para resolver prob-
lemas sociais”. A pesquisadora da Fi-
ocruz, Tânia Maria Peixoto, coordenou
a mesa.
SEGUNDO DIA
No segundo dia de evento, no de-
bate sobre os atuais caminhos da tutela
individual e coletiva em saúde, o promo-
tor de Justiça do MPPR Marcelo Maggio
afirmou que “saúde é mais que um di-
reito fundamental, é um valor presente
no meio social. E é por isso que, nesse
sentido, deve existir, obrigatoriamente,
uma preocupação de que esse direito
seja tutelado e garantido por meio de
políticas públicas”. Na Conferência “Di-
reito à Saúde e caminhos para a defesa
do SUS constitucional”, o presidente do
Instituto de Direito Sanitário Aplicado
(Idisa), Nelson Rodrigues dos Santos,
destacou o que chamou de “ilhas” do
sistema, que são as experiências exito-
sas e reconhecidas internacionalmente,
como o funcionamento de serviços
como os Centros de Atenção Psicosso-
cial (Caps), o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu), o programa
de imunização e os transplantes de te-
cidos e órgãos, entre outros. Falou tam-
bém sobre a formação dos profissionais
que atuam no sistema. “No decorrer
desses 30 anos, foram gerados saberes
e conhecimentos, muitas vezes não pela
Academia, mas diretamente pela mil-
itância do SUS. E hoje temos mais de
1 milhão de trabalhadores no sistema
e estamos na terceira geração desde a
sua criação, e seguimos com a mesma
garra e entusiasmo daqueles que o ide-
alizaram pois acreditamos nele.” Essa
última mesa também contou com a par-
ticipação da pesquisadora da Fiocruz,
Joyce Andrade Schramm.
Outros temas – A programação
também contou com painel sobre “Fi-
nanciamento da saúde no Brasil”, que
teve exposição do pesquisador da Fac-
uldade de Saúde Pública da USP, Áqui-
las Nogueira Mendes e coordenação
de Guilherme Souza Cavalcanti, da Uni-
versidade Federal do Paraná. Sobre “Os
atuais caminhos da tutela individual
e coletiva em saúde”, além de Marce-
lo Maggio, a mesa de debates contou
com a participação de Fernando Mussa
Aith, da Faculdade de Saúde Pública da
USP.
As discussões sobre as fragilidades
e possíveis soluções para a questão da
judicialização da saúde ficaram a car-
go do promotor de Justiça do MP do
Acre Gláucio Oshiro e do presidente do
Conselho Nacional de Secretários de
Saúde (Conass), Alberto Beltrame, com
coordenação do promotor de Justiça
do MPDFT, Jairo Bisol. Outra mesa tra-
tou do “Sistema Único de Saúde Con-
stitucional e o Sistema Único de Saúde
real: convergências em momentos de
crise” com intervenções da cientista
política Telma Maria Gonçalves Meni-
cucci, da pesquisadora da Fiocruz Lígia
Giovanella e do presidente do Consel-
ho Nacional de Secretários Municipais
de Saúde (Conasems), Willames Freire.
A mediação foi da coordenadora da
Comissão Permanente de Defesa da
Saúde (Copeds/CNPG), Isabel Maria
Porto.
REALIZAÇÃO
O evento foi promovido pelo Con-
selho Nacional de Procuradores-Gerais
do Ministério Público dos Estados e
da União (CNPG), por meio de sua
Comissão Permanente de Defesa da
Saúde (Copeds), em conjunto com o
Ministério Público do Paraná, e em
parceria com a Fundação Oswaldo Cruz
(Escola Nacional de Saúde Pública) do
Ministério da Saúde.
DEFESA DO SUS PAUTA EVENTO NACIONAL NO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO PARANÁ SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS
2 Outubro 2019
3. A reforma das calçadas da Rua São
Francisco já anima os comerciantes e
os frequentadores da região. Curitiba.
Foto: Levy Ferreira/SMCS
A reforma das calçadas da Rua São
Francisco já anima os comerciantes
e os frequentadores da região. A dois
meses de sua conclusão, ela faz par-
te do pacote de obras do programa
Rosto da Cidade, que inclui uma série
de reformas e revitalização no Centro
Histórico de Curitiba.
No trecho entre as ruas Barão do
Serro Azul e Presidente Faria, a Pre-
feitura de Curitiba está recuperando
calçamento e melhorando mobilidade,
com implantação de faixa de acessibil-
idade.
A rua terá sua inversão de sentido,
para deixá-la com trânsito mais leve e
eficiente. Paraciclos e barreiras físicas
para evitar o estacionamento de veícu-
los nas calçadas fazem parte da obra.
Melhor para pedestres e para o
comércio
Os comerciantes da região da Rua
São Francisco estão animados com o
potencial que as obras têm de aumen-
tar o fluxo de pessoas na rua.
O proprietário do restaurante Nonna
Giovanna, Valter Lengler, acredita que a
rua ficará mais organizada e com mais
pessoas. “O acesso era difícil e com essa
Comerciantes do Centro Histórico, rua São Francisco
estão animados com a reforma
reforma esperamos que mais pessoas
circulem por aqui, o que é ótimo para a
economia da região”, destaca.
A costureira Maria Almeida diz
que a Prefeitura está cuidado mais da
região, também com esforços em out-
ras questões, como segurança e recu-
peração de fachadas de edificações
históricas numa das ruas mais icônicas
da capital paranaense.
“Além do aumento na segurança e
na atenção com o Centro, essas obras
vão ajudar a trazer mais vida à Rua São
Francisco”, relata Maria Almeida.
A iniciativa da Prefeitura de revi-
talizar partes do Centro Histórico curiti-
bano foi ressaltada pelos comerciantes
da região. “É bom ver que existe essa
preocupação. A tendência é melhorar e
dar mais valor a essa parte da cidade”,
disse o proprietário do restaurante São
Francisco, Valentin Vazquez.
Rua São Francisco
Valentin Restaurante São Francisco
Valter Lengler
Mais uma canaleta de expresso de
Curitiba tem tudo para virar cartão-post-
al nos próximos anos, a exemplo de ruas
no bairro Bacaheri e Boa Vista. A prefei-
tura está plantando mil árvores nas lat-
erais da canaleta da Avenida João Gual-
berto entre o Colégio Estadual do Paraná
e o bairro Santa Cândida, cada trecho das
avenidas terão uma cor de ipê.
Além da florada exuberante, o ipê
foi a espécie escolhida por ser nativa
de Curitiba.
A expectativa é de que as mil mudas
sejam plantadas ao longo da João Gual-
berto em seis meses. Entre o Colégio
Estadual e o Terminal do Cabral serão
ipês brancos. Do Cabral ao Terminal
Boa Vista serão ipês roxos. No último
trecho, entre o Boa Vista e o Terminal
Santa Cândida serão ipês amarelos.”
Na Roviária de Curitiba um pequeno
bosque de ipês amarelo virou atração
neste mês de setembro florindo poucos
dias antes da primavera, virou cenário
para selfies.
Em outros pontos da cidade os ipês
já vinham floridos desde o início do
mês. A eles se juntam ainda floradas
típicas da época, como glicínias e aza-
leias, em tons brancos e roxos, ajudam
a dar cor para a cidade.
AVENIDAS DA REGIÃO NORTE FUTURO CARTÃO POSTAIS
3 Outubro 2019
4. 4
NOVO ZONEAMENTO DE CURITIBA É SANCIONADO SEM
VETOS; VEREADORES ACOMPANHAM SOLENIDADE
O prefeito Rafael Greca sancionou,
nesta quinta-feira (10/10), no Instituto
de Pesquisa e Planejamento Urbano de
Curitiba (Ippuc), a nova Lei de Zonea-
mento, Uso e Ocupação do Solo de Cu-
ritiba (Lei nº 15.511, de 2019),
A aprovação da nova legislação per-
mitirá a modernização dos processos
de licenciamento pela Prefeitura, um
trabalho já está em curso pela Secre-
taria Municipal de Urbanismo.
“Será possível tirar alvarás mais
rápidos, a partir de um sistema online.
Esta lei é um marco de civilidade, ma-
turidade, tradição e inovação”, disse
Greca, que se emocionou ao sancio-
nar a lei. “O mapa é lindo. Curitiba é
emoldurada pelas áreas de preser-
vação do Passaúna e do Rio Iguaçu. Os
rios podem não ser os mais lindos do
mundo, mas são os mais protegidos e
queridos do Brasil”, afirmou.
A nova lei foi sancionada após ter sido
aprovada por unanimidade na Câmara
Municipal em dois turnos de votação. Ela
entrará em vigor em 180 dias.
O evento de sanção reuniu ver-
eadores, secretários municipais, repre-
sentantes de entidades de classe e lid-
eranças comunitárias que participaram
do processo de discussão da lei.
Presenças
Participaram do evento no Ippuc o
vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pi-
mentel, o presidente da Câmara Mu-
nicipal, Sabino Picolo, e os vereadores
Pier Petruziello, Serginho do Posto,
Beto Moraes, Julieta Reis, Fabiane
Rosa, Bruno Pessuti, Edson do Parolin,
Mauro Bobato, Tito Zeglin, Toninho
da Farmácia, Paulo Rink, Tico Kusma,
Oscalino do Povo, Geovane Fernandes,
Rogério Campos e Alex Rato.
Também estiveram presentes, o
presidente do Sindicato das Indústri-
as da Construção Civil do Paraná (Sin-
duscon-PR), Sérgio Crema,o diretor do
Sindicato da Habitação e Condomínios
(Secovi-PR), Ricardo Hirodi Toyofuku, e
outros representantes do G10, o grupo
que reúne entidades representativas
do setor produtivo de Curitiba e do
Paraná.
“Chegamos a esta lei, fruto da matu-
ridade urbana de Curitiba. O tecido urba-
no de nossa cidade é patrimônio de to-
dos os curitibanos”, reforçou o prefeito.
Ideias compartilhadas
O coordenador da revisão da Lei
pela Prefeitura, Alberto Paranhos, de-
stacou as contribuições do setor pro-
dutivo, dos vereadores e a atuação da
equipe municipal no trabalho desen-
volvido ao longo dos últimos dois anos
e meio.
Para o presidente da Comissão
de Urbanismo da Câmara, vereador
Serginho do Posto, o prefeito reescre-
veu uma lei que dará sustentabilidade
e condições de desenvolvimento pelo
menos para os próximos dez anos.
O presidente do Ippuc e secretário
do Governo, Luiz Fernando Jamur,
disse que a nova legislação é fruto de
uma ação compartilhada por aqueles
que compreenderam a importância da
lei para a cidade.
“É uma satisfação saber que um pro-
jeto técnico teve aprovação unânime e
foi mantido íntegro. Isso é relevante e
faz a diferença na qualidade de vida da
população”, disse Jamur.
Novos investimentos
Jamur também destacou o empen-
ho da Prefeitura e do Ippuc na garantia
de recursos e na busca de novos inves-
timentos para o avanço da cidade nas
áreas socioambiental, do transporte e
mobilidade.
O projeto do Bairro Novo do Caxim-
ba, financiado pela Agência Francesa
de Desenvolvimento (AFD), já teve lic-
itados os projetos executivos e estão
avançados os trabalhos do programa
Inter 2, de modernização do trans-
porte, que conta com o financiamento
do Banco Interamericano de Desen-
volvimento (BID).
Além disso, serão investidos R$ 30
milhões do tesouro municipal nas obras
do Ligeirão desde a Praça do Japão até
o Pinheirinho. A licitação dos três lotes
será simultânea, com o edital publica-
do ainda este mês. A obra deverá ser
enquadrada como contrapartida junto
ao governo federal para outros investi-
mentos na cidade.
Curitiba também tem em curso,
junto à Comissão de Financiamen-
tos Externos (Cofiex) do Ministério da
Economia, nova Carta Consulta para
um investimento de US$ 61 milhões de
dólares, em parceria The New Devel-
opment Bank (NDB), o novo banco de
Desenvolvimento do BRICS. O recurso
deverá ser aplicado na implementação
do primeiro Ligeirão Metropolitano, no
eixo Leste-Oeste, desde o Campo Com-
prido até o Terminal de Pinhais.
A busca por alternativas de recur-
sos para obras estruturantes, segun-
do Jamur, se deve à demora na liber-
ação de verbas por parte do governo
federal, devido às dificuldades pelas
quais o País passa.“Estamos fazen-
do a nossa parte. São intervenções
necessárias à cidade que depois
poderão ser contrapartidas a finan-
ciamentos federais”, disse.
O prefeito Rafael Greca sanciona a nova Lei de Zoneamento da cidade, na sede do
IPPUC. Curitiba,10/10/2019. Foto: Luiz Costa /SMCS.
JUDOCA DA SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-21
MORRE AFOGADO EM CURITIBA
O judoca Gabriel Schlichta Adriano,
de 20 anos, morreu afogado no dia 08
de setembro na piscina de sua casa, no
bairro de Tingui, em Curitiba. Ele era
considerado uma promessa da modal-
idade e defendia a seleção brasileira
sub-21 de judô na categoria até 73kg.
“A morte de Gabriel Adriano nos
deixou muito surpresos, mas espe-
ramos que ele possa estar em um lu-
gar melhor. Agradecemos a todas as
mensagens de conforto recebidas até
agora. Elas só mostram o quanto era
querido por todos, com seu profission-
alismo, inteligência, amizade e grande
atleta. Devemos sempre lembrá-lo com
alegria, gratidão e muita saudade”, co-
municou a Sociedade Morgenau, clube
no qual o atleta treinava.
Gabriel, segundo informações da
Federação Paranaense de Judô, foi
bronze no Campeonato Pan-America-
no sub-18 e campeão sul-americano no
peso leve (até 73kg). O atleta de 20 anos
também chegou várias vezes ao pódio
em competições estaduais e nacionais.
imagem: portalpontual.com.br
Outubro 2019
5. A startup curitibana Ebanx - pri-
meiro “unicórnio” do Vale do Pinhão e
do Sul do País - vai contratar 200 no-
vos funcionários até o fim do ano. O
anúncio foi feito por Alphonse Voigt,
cofundador e CEO da fintech que aca-
ba de entrar na lista das empresas de
tecnologia avaliadas em mais de US$ 1
bilhão, chamadas de unicórnios.
“Deveremos fechar o ano com 800
colaboradores”, revelou o executivo,
durante encontro com o prefeito Rafa-
el Greca, na quinta-feira (18/10). Atual-
mente, o Ebanx tem 600 empregados,
a maior parte na capital.
“É um orgulho para Curitiba ter um
dos nove unicórnios do Brasil e um dos
340 do mundo. O Ebanx é símbolo da
vitória do trabalho e da criatividade”,
afirmou o prefeito. Até o momento, to-
das as empresas do país que chegaram
à marca eram de São Paulo e do Rio de
Janeiro.
Greca destacou ainda que a startup
curitibana é exemplo para todo o Vale
do Pinhão, o movimento da Prefeitu-
ra e do ecossistema de inovação para
levar o desenvolvimento sustentável
para toda a cidade.
“A partir da nossa Curitiba, Ebanx
criou uma solução de pagamento única
no mundo e, por isso, está conquistan-
do não só o mercado brasileiro, mas de
vários países da América Latina”, disse
o prefeito.
Líder em serviços de processamento
de pagamentos, o Ebanx é conhecido
por uma solução que ajuda empresas
estrangeiras como Airbnb, Spotify e
Aliexpress a vender no Brasil e América
Latina com pagamentos em moeda lo-
cal,principalmente,porboletobancário.
Seu público-alvo são consumidores que
não conseguem comprar produtos e
serviços de empresas internacionais por
não terem cartão de crédito.
O Ebanx passou a ser um unicórnio
após receber recursos do FTV Capi-
tal, fundo de investimento do Vale do
Silício (EUA). Mas Voigt contou para
Greca que, atualmente, o Ebanx é a
UNICÓRNIO CURITIBANO, EBANX FARÁ NOVAS
única startup unicórnio do Brasil ain-
da controlada por seus fundadores,
que detém 75% da companhia. Hoje, a
empresa curitibana tem como sócios,
além de Voigt, Wagner Ruiz, João Del
Valle e André Boaventura.
Crescimento
Com previsão de dobrar o volume
de processamento este ano em relação
a 2017, para mais de US$ 2 bilhões,
o Ebanx decidiu tomar o aporte para
acelerar seu crescimento, reforçando
o time em Curitiba e outros escritóri-
os, nas áreas de vendas, marketing e
TI, e a expansão para mais mercados
da América Latina.
Também participaram do encon-
tro André Boaventura, sócio e diretor
de Marketing do Ebanx; o vereador
Pier Petruzziello, líder do Governo na
Câmara Municipal; Cris Alessi, presi-
dente da Agência Curitiba de Desen-
volvimento; Ana Cristina de Castro,
presidente da Fundação Cultural de Cu-
ritiba; e Luiz Fernando de Souza Jamur,
secretário municipal de Governo e
presidente do Ippuc.
Imagem:Prefeito Rafael Greca recebe os sócios do Ebanx em seu gabinete.
Foto: Daniel Castellano / SMCS
Antonio De Cava é um amante de
literatura e professor aposentado do
sul da Itália. Reconhecendo que as cri-
anças nas aldeias locais não têm acesso
fácil a livros, ele criou o Bibliomotocar-
ro, uma biblioteca móvel com cerca de
700 livros.
Projetado para oferecer livros gra-
tuitos para os jovens, o veículo é re-
cebido com sorrisos e entusiasmo por
onde passa. Quando as crianças ouvem
a música do Bibliomotocarro, elas cor-
rem para vê-lo, assim como fariam com
um caminhão de sorvete.
Construído em 2003, a biblioteca
móvel viaja mais de 500 km ao longo
das aldeias sem remuneração, pura-
mente por amor aos livros e uma com-
preensão da importância de que os jo-
vens têm que ter acesso a eles.
PARA QUEM NÃO TEM ACESSO E MOTIVAÇÃO PARA
LEITURA, BIBLIOTECA SOBRE RODAS
Como ele disse em uma entrevista
em vídeo ao Zooppa, “eu sempre pen-
sei que as crianças devem ter a opor-
tunidade de aprender coisas interes-
santes em todos os lugares, não apenas
enquanto estão na escola.”
5 Outubro 2019
7. Uma área desocupada, de aproxima-
damentemilmetrosquadrados,localiza-
da no encontro das ruas Principal Dois e
Rio Iriri, no Bairro Alto, à margem do Rio
Atuba, foi transformada em pomar. Es-
tudantes do 8º ano do Colégio Estadual
Pilar Maturana participaram do plantio
de 50 mudas de árvores frutíferas, na
tarde do dia 23 de outubro.
Goiabeiras, pés de araçás e gabi-
roba, além de aroeiras, para dar som-
bra, foram plantadas pelos meninos e
meninas durante uma atividade práti-
ca de educação ambiental. A ação foi
promovida em parceria com a Admin-
istração Regional Boa Vista e as plantas
vão compor a contagem do Desafio 100
Mil Árvores.
Lançado pela Prefeitura no fim de
setembro, o desafio convida os curiti-
banos a plantar, em um ano, 100 mil
mudas pela cidade.
“Estamos convidando a população a
integrar esse movimento que vai garan-
tir a nossa cidade um futuro com mais
equilíbrio ecológico”, disse a adminis-
tradora regional do Boa Vista, Janaína
Lopes Geher.
As mudas, fornecidas pelo hor-
to da Barreirinha, foram dispostas em
uma área de onde foram realocadas
famílias que viviam de maneira irregu-
lar. Por meio do programa de habitação
popular do município, as famílias foram
transferidas para o empreendimento
Moradias Faxinal, no Santa Cândida. A
área que ficou desocupada corria o ris-
co de ser novamente ocupada.
“Agora teremos um pomar, com
frutas e árvores nativas ajudando na
preservação do lugar”, destaca Janaína.
Aula de campo
Acompanhados pela diretora do
colégio, Cristina Costa e de professoras,
os estudantes fizeram da aula de cam-
po o reforço de conteúdos aprendidos
nas aulas de geografia. “Exploramos
conteúdos como uso da terra nas ci-
dades, a importância das áreas verdes
para o clima e o papel deles como ci-
dadão, agentes ativos nos bairros onde
vivem”, disse Cristina.
Mesmo em meio a muitas risadas e
brincadeiras ao ar livre, os estudantes
levaram a sério o plantio. “É a primeira
árvore que planto na vida e pretendo
acompanhar o crescimento dela. Tere-
mos uma nova área verde no bairro e
seremos responsáveis por isso”, disse
o estudante Kauan Alves Bernardes, 14
anos.
CURITIBINHAS PLANTAM POMAR NO BAIRRO ALTO À
MARGEM DO RIO ATUBA
Para Ana Luiza Obladen, 13 anos,
que quer ser bióloga no futuro, é funda-
mental que todos se unam na luta con-
tra as mudanças climáticas no planeta.
“Enquanto alguns fazem queimadas
nós estamos plantando árvores. Te-
mos que nos envolver, agir e defender
nossas áreas verdes para garantirmos
qualidade de vida”, disse Ana Luiza.
Outras ações para envolver grupos
e comunidades no plantio estão pro-
gramados para acontecer nos bairros
da Regional Boal Vista. Um deles, no
dia 20, vai garantir cem novas árvores
para a região.
Como participar
Todos os cidadão estão convidados
a participar do desafio 100 Mil Árvores.
As mudas são gratuitas, doadas pela
Prefeitura. Pelo site 100milarvores.
com.br é possível ter informações so-
bre cada espécie e ver qual é a mais
adequada para cada região.
As doações das mudas são para o
plantio em Curitiba. O cidadão interes-
sado deve ligar para o Horto Municipal,
pelo telefone (41) 3585-3171, para so-
licitar a muda e informar o local aprox-
imado do plantio.
Foto:Plantio de mudas em terreno na Rua Rio Iriri, Atuba. - Na imagem, Ana Luiza Meireles Obladen.
Curitiba 23/10/2019. Foto: Valdecir Galor/SMCS
7 Outubro 2019
Moacir Radiadores
Telefones: 3357-9272 / 99740-0669
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99211-8943
8. Dezembro. Festas, presentes, re-
uniões de fim de ano... Enquanto pen-
so em todos os eventos que acontecem
neste mês, escuto o samba enredo de
uma grande escola de samba carioca
que diz: ”A luz dentro de você... Acen-
da!”. Essa frase me fez parar e refletir
sobre as comemorações natalinas e so-
bre a vida em geral!
No final do ano, as pessoas sen-
tem-se pressionadas a finalizar seus
afazeres. O Natal e o Reveillon passam
a ser datas limites para tudo. Visando
cumprir o calendário, todos se deixam
envolver por uma atmosfera mental
equivocada de angústia e ansiedade.
Esquecem de pensar no que realmente
significa apreciar e viver plenamente
essa data.
O Natal marca o nascimento de Je-
sus e representa o surgimento de uma
nova ideia, o Cristo, que traz a men-
sagem de paz, harmonia e união, por
ser a manifestação do Amor divino.
Em certo relato bíblico, quando Je-
sus diz que é preciso nascer de novo,
ACENDA A LUZ DENTRO DE VOCÊ!
questionam-lhe: “Mestre, como voltar
ao ventre materno?” Entretanto, Jesus
se referia ao renascer espiritual. Mais
tarde, Paulo interpreta e expande essa
ideia, explicando que o transformar-se
depende da renovação da mente: mu-
dar a forma de pensar.
Por esse motivo, diante do turbil-
hão de acontecimentos que precedem
o Natal é importante acalmar o pens-
amento e perceber qual “ideia” go-
staríamos que nascesse ou renascesse
em nós.
Pense: Se algumas qualidades es-
tivessem expostas em uma vitrine,
quais você escolheria?
Acenda a luz dentro de você mesmo
e veja que tudo o que precisa já está
à sua disposição. A paz infinita trazi-
da pelo Cristo é capaz de restaurar as
relações, a harmonia e a saúde.
A letra do samba enredo que es-
tava ouvindo, continua assim: “Nada é
maior do que o amor, entenda...”
Andrea Cabral, jornalista e advogada, atua
como Comitê de Publicação da Ciência Cristã
para o Brasil - Brasil@compub.org
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