O documento discute as características de diferentes tipos de linguagem, incluindo linguagem regional, literária, técnica, coloquial e oral. Também aborda conceitos como níveis de linguagem, variantes linguísticas e dialetos culto e popular.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
Teoria e prática da Língua Portuguesa – Ensino fundamentalFatinha Bretas
O documento discute os conceitos de língua e linguagem, as variações linguísticas de acordo com fatores como região, idade e classe social, e os tipos de preconceito linguístico. As variações incluem vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe, além das modalidades escrita e falada e das normas culta e popular.
Este documento fornece um resumo de três partes de um trabalho sobre linguística:
1) A primeira parte discute conceitos básicos como linguagem, língua, fala e elementos da comunicação.
2) A segunda parte aborda variação linguística e literatura de cordel.
3) A terceira parte trata de figuras de linguagem.
A linguagem popular é marcada por regionalismos e gírias, palavras e expressões usadas por grupos específicos. A linguagem familiar é usada com familiares e amigos e pode conter calão. A linguagem corrente é compreendida por todos e exige mais cuidado.
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...Luna Karoline
1) O documento analisa como livros didáticos de Português do 8o ano abordam o ensino da oralidade.
2) É identificada a variedade de gêneros orais e como as atividades propõem desenvolver a oralidade.
3) As atividades observam as relações entre oralidade e escrita, embora gêneros orais públicos sejam pouco explorados.
O documento discute a sociolinguística e o trabalho de Dino Preti, professor brasileiro pioneiro nos estudos sobre oralidade e análise da conversação. Aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores geográficos, socioculturais e situacionais, além da norma linguística e dos dialetos sociais. Também discute a representação da língua oral na escrita e as relações entre a fala das personagens e a linguagem do autor na literatura.
O documento discute as diferenças entre a norma padrão e a norma culta da língua portuguesa brasileira. A norma padrão surgiu no século XIX para uniformizar a língua, mas é uma abstração. A norma culta refere-se às variedades urbanas de prestígio faladas por pessoas com maior escolaridade. Há também variedades regionais e de menor prestígio associadas a camadas mais pobres, que sofrem estigmatização.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
Teoria e prática da Língua Portuguesa – Ensino fundamentalFatinha Bretas
O documento discute os conceitos de língua e linguagem, as variações linguísticas de acordo com fatores como região, idade e classe social, e os tipos de preconceito linguístico. As variações incluem vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe, além das modalidades escrita e falada e das normas culta e popular.
Este documento fornece um resumo de três partes de um trabalho sobre linguística:
1) A primeira parte discute conceitos básicos como linguagem, língua, fala e elementos da comunicação.
2) A segunda parte aborda variação linguística e literatura de cordel.
3) A terceira parte trata de figuras de linguagem.
A linguagem popular é marcada por regionalismos e gírias, palavras e expressões usadas por grupos específicos. A linguagem familiar é usada com familiares e amigos e pode conter calão. A linguagem corrente é compreendida por todos e exige mais cuidado.
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...Luna Karoline
1) O documento analisa como livros didáticos de Português do 8o ano abordam o ensino da oralidade.
2) É identificada a variedade de gêneros orais e como as atividades propõem desenvolver a oralidade.
3) As atividades observam as relações entre oralidade e escrita, embora gêneros orais públicos sejam pouco explorados.
O documento discute a sociolinguística e o trabalho de Dino Preti, professor brasileiro pioneiro nos estudos sobre oralidade e análise da conversação. Aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores geográficos, socioculturais e situacionais, além da norma linguística e dos dialetos sociais. Também discute a representação da língua oral na escrita e as relações entre a fala das personagens e a linguagem do autor na literatura.
O documento discute as diferenças entre a norma padrão e a norma culta da língua portuguesa brasileira. A norma padrão surgiu no século XIX para uniformizar a língua, mas é uma abstração. A norma culta refere-se às variedades urbanas de prestígio faladas por pessoas com maior escolaridade. Há também variedades regionais e de menor prestígio associadas a camadas mais pobres, que sofrem estigmatização.
O documento discute as diferenças entre linguagem oral e escrita. A linguagem oral é mais espontânea e informal, enquanto a escrita requer mais elaboração e segue regras gramaticais de forma mais rígida. Além disso, o documento aborda o contexto de produção dos textos e as relações entre linguagem, língua e fala.
Este documento contém informações sobre uma aula de português ministrada pelo professor Josimar Porto. Inclui uma análise de um poema de Carlos Drummond de Andrade, um roteiro de estudo sobre concepções de linguagem e elementos da comunicação, e respostas para exercícios propostos na aula.
O documento descreve diferentes variedades linguísticas no português brasileiro, incluindo a linguagem formal versus coloquial, as variações regionais, sociais e de contexto, e exemplos de cada uma.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
O documento discute as variações linguísticas do português, abordando conceitos como variação e norma, variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais, além de empréstimos linguísticos. A língua é dinâmica e varia de acordo com fatores como a região, classe social e contexto. Todas as variedades são igualmente válidas para a expressão dos falantes.
Linguagem, Adequação da linguagem, língua e códigoefcamargo1968
O documento discute conceitos sobre linguagem, língua e comunicação. Aborda a origem e funções da linguagem, diferenciando-a da fala e da língua. Explora também as funções da linguagem, incluindo persuadir, emocionar, informar, abrir canais de comunicação, explicar a própria linguagem e recriar códigos.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
A linguagem oral é informal, espontânea e contém erros, enquanto a linguagem escrita é formal, disciplinada e permite correções; embora distintas, ambas são necessárias para a prática da língua.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialRosana Nascimento Costa
O documento discute a oralidade na obra literária de Rubem Fonseca, especificamente como recurso para intervenção pedagógica com jovens em situação de risco social. Primeiro, define termos-chave como linguagem, língua, fala e variação linguística. Em seguida, analisa como a oralidade é tratada no ensino e na literatura. Por fim, propõe uma oficina literária utilizando contos e romances de Fonseca para aproximar os alunos da leitura e escrita de forma lúdica e humanizada.
1) O texto descreve uma questão sobre uma peleja poética entre dois personagens que trocam versos sobre errar na fala.
2) A tirinha mostra personagens usando gírias e o texto afirma que isso revela o afastamento da norma padrão da língua.
3) O trecho literário descreve um período no passado em que havia confusão sobre nomes e conceitos, e o texto analisa aspectos linguísticos do trecho.
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Língua e...denisealvesf
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de língua inglesa no ensino médio. Ele inclui competências como aplicar conhecimentos da língua inglesa para comunicação e compreender a importância da língua no mundo globalizado. Os conteúdos incluem cumprimentos, números, verbos ser e estar no presente e passado, vocabulário básico e pequenos textos.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
A variação linguística ocorre quando os falantes de uma língua modificam sua fala de acordo com o contexto social e situacional. Isso inclui mudanças entre linguagem formal e informal, dependendo se a pessoa está em uma conversa casual ou em uma entrevista de emprego, por exemplo. As variedades linguísticas também diferem entre regiões e grupos sociais.
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os diferentes níveis da língua portuguesa, incluindo a língua padrão, cuidada, familiar e popular. A língua popular varia de acordo com fatores regionais e sociais e inclui gírias, calão e regionalismos. O documento fornece exemplos de como esses diferentes níveis da língua são usados em situações diferentes.
I. O documento discute variação linguística, incluindo variação diacrônica, diatópica e social.
II. Exemplos de variação diacrônica incluem mudanças no significado da palavra "sabor" e formas arcaicas como "mademoiselles".
III. Exemplos de variação diatópica incluem diferentes termos para mandioca em regiões do Brasil.
O documento discute diferentes abordagens e métodos de ensino de línguas estrangeiras. Apresenta uma distinção entre abordagem, método e terminologia relacionada ao ensino de línguas. Resume as características da abordagem da gramática e tradução e da abordagem direta.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua, fala e discurso. Explora as diferenças entre a linguagem oral e escrita e apresenta exemplos de variações linguísticas como diacrônica, diatópica, diastrática e idioleto. Também aborda os níveis de linguagem como culto, comum e popular.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras dos modernistas brasileiros, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o contexto histórico e literário do Realismo no Brasil no século XIX. Apresenta os principais pensamentos filosóficos e científicos da época, como Positivismo, Evolucionismo e Determinismo. Destaca Machado de Assis como o fundador do Romance Realista brasileiro, com obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas. Também menciona Raul Pompéia como um escritor influenciado por diferentes estilos como o Naturalismo.
O documento discute as diferenças entre linguagem oral e escrita. A linguagem oral é mais espontânea e informal, enquanto a escrita requer mais elaboração e segue regras gramaticais de forma mais rígida. Além disso, o documento aborda o contexto de produção dos textos e as relações entre linguagem, língua e fala.
Este documento contém informações sobre uma aula de português ministrada pelo professor Josimar Porto. Inclui uma análise de um poema de Carlos Drummond de Andrade, um roteiro de estudo sobre concepções de linguagem e elementos da comunicação, e respostas para exercícios propostos na aula.
O documento descreve diferentes variedades linguísticas no português brasileiro, incluindo a linguagem formal versus coloquial, as variações regionais, sociais e de contexto, e exemplos de cada uma.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
O documento discute as variações linguísticas do português, abordando conceitos como variação e norma, variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais, além de empréstimos linguísticos. A língua é dinâmica e varia de acordo com fatores como a região, classe social e contexto. Todas as variedades são igualmente válidas para a expressão dos falantes.
Linguagem, Adequação da linguagem, língua e códigoefcamargo1968
O documento discute conceitos sobre linguagem, língua e comunicação. Aborda a origem e funções da linguagem, diferenciando-a da fala e da língua. Explora também as funções da linguagem, incluindo persuadir, emocionar, informar, abrir canais de comunicação, explicar a própria linguagem e recriar códigos.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
A linguagem oral é informal, espontânea e contém erros, enquanto a linguagem escrita é formal, disciplinada e permite correções; embora distintas, ambas são necessárias para a prática da língua.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialRosana Nascimento Costa
O documento discute a oralidade na obra literária de Rubem Fonseca, especificamente como recurso para intervenção pedagógica com jovens em situação de risco social. Primeiro, define termos-chave como linguagem, língua, fala e variação linguística. Em seguida, analisa como a oralidade é tratada no ensino e na literatura. Por fim, propõe uma oficina literária utilizando contos e romances de Fonseca para aproximar os alunos da leitura e escrita de forma lúdica e humanizada.
1) O texto descreve uma questão sobre uma peleja poética entre dois personagens que trocam versos sobre errar na fala.
2) A tirinha mostra personagens usando gírias e o texto afirma que isso revela o afastamento da norma padrão da língua.
3) O trecho literário descreve um período no passado em que havia confusão sobre nomes e conceitos, e o texto analisa aspectos linguísticos do trecho.
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Língua e...denisealvesf
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de língua inglesa no ensino médio. Ele inclui competências como aplicar conhecimentos da língua inglesa para comunicação e compreender a importância da língua no mundo globalizado. Os conteúdos incluem cumprimentos, números, verbos ser e estar no presente e passado, vocabulário básico e pequenos textos.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
A variação linguística ocorre quando os falantes de uma língua modificam sua fala de acordo com o contexto social e situacional. Isso inclui mudanças entre linguagem formal e informal, dependendo se a pessoa está em uma conversa casual ou em uma entrevista de emprego, por exemplo. As variedades linguísticas também diferem entre regiões e grupos sociais.
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os diferentes níveis da língua portuguesa, incluindo a língua padrão, cuidada, familiar e popular. A língua popular varia de acordo com fatores regionais e sociais e inclui gírias, calão e regionalismos. O documento fornece exemplos de como esses diferentes níveis da língua são usados em situações diferentes.
I. O documento discute variação linguística, incluindo variação diacrônica, diatópica e social.
II. Exemplos de variação diacrônica incluem mudanças no significado da palavra "sabor" e formas arcaicas como "mademoiselles".
III. Exemplos de variação diatópica incluem diferentes termos para mandioca em regiões do Brasil.
O documento discute diferentes abordagens e métodos de ensino de línguas estrangeiras. Apresenta uma distinção entre abordagem, método e terminologia relacionada ao ensino de línguas. Resume as características da abordagem da gramática e tradução e da abordagem direta.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua, fala e discurso. Explora as diferenças entre a linguagem oral e escrita e apresenta exemplos de variações linguísticas como diacrônica, diatópica, diastrática e idioleto. Também aborda os níveis de linguagem como culto, comum e popular.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras dos modernistas brasileiros, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o contexto histórico e literário do Realismo no Brasil no século XIX. Apresenta os principais pensamentos filosóficos e científicos da época, como Positivismo, Evolucionismo e Determinismo. Destaca Machado de Assis como o fundador do Romance Realista brasileiro, com obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas. Também menciona Raul Pompéia como um escritor influenciado por diferentes estilos como o Naturalismo.
O documento resume o período literário Pré-Modernismo no Brasil, caracterizando-o como um período de transição entre o Realismo/Naturalismo do século XIX para o Modernismo de 1922. Apresenta os principais autores deste período e as tendências literárias que misturavam elementos conservadores, regionalistas e propostas de modernização, com foco na crítica social e na representação do Brasil real em suas mazelas.
O documento resume o período literário Pré-Modernismo no Brasil, caracterizando-o como um período de transição entre o Realismo/Naturalismo do século XIX para o Modernismo de 1922. Apresenta os principais autores deste período e as tendências literárias que misturavam elementos conservadores, regionalistas e propostas de modernização, com foco na crítica social e na representação do Brasil real em suas mazelas.
Estudo da Literatura, História e Arte Brasileiraportunhol
1) O documento descreve o contexto literário brasileiro do século XIX, destacando os movimentos Romance Realista, Romance Naturalista e Simbolismo.
2) Apresenta o poeta Cruz e Souza e um poema seu que reflete sobre a alma presa.
3) Discutem o Parnasianismo comparando-o a visão de Rubens Borba de Morais.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento apresenta uma linha do tempo da literatura brasileira, dividida em períodos como Romantismo, Realismo, Modernismo e Concretismo. Ele descreve os principais marcos, características e autores de cada período, desde o século XIX até meados do século XX.
El documento resume los principales géneros y corrientes literarias de la Edad Media y los Siglos de Oro españoles, así como la prosa y poesía medievales, renacentistas y barrocas. Distingue entre poesía juglaresca, culta y épica medieval, y analiza los orígenes de la prosa medieval y la tradición cortesana. Explica las características de la literatura renacentista y barroca, incluyendo autores representativos.
O documento discute o Realismo e o Naturalismo na literatura brasileira do século XIX. Apresenta os principais autores realistas como Machado de Assis e Aluísio de Azevedo e suas obras mais importantes, como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Cortiço. Também diferencia o Realismo do Naturalismo e apresenta exemplos da representação do Realismo na pintura de Jean François Millet.
O documento descreve as principais escolas literárias em Portugal e Brasil, dividindo-as em três grandes períodos: Período Medieval, Período Clássico e Período Moderno. Para cada período, são listados os principais movimentos literários e as características ideológicas, sociais e políticas dominantes da época.
O documento discute escolas literárias, definindo-as como conjuntos de obras e autores com semelhanças estilísticas e temáticas em determinado período. Apresenta exemplos de escolas literárias como o Trovadorismo, Humanismo, Barroco, Romantismo e Modernismo, além de citar autores da literatura brasileira como Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e Castro Alves.
A literatura portuguesa e brasileira tem uma longa história, desde os primeiros registros escritos em português no século XIII até os dias atuais, quando autores de ambos os países continuam a contribuir para a rica tradição literária em língua portuguesa.
Este documento resume as principais fases da literatura portuguesa e brasileira, desde a Idade Média até o Modernismo. Inclui informações sobre contextos históricos, características literárias e autores representativos de cada período, como o Trovadorismo, o Barroco, o Arcadismo, o Romantismo e o Modernismo.
O documento discute a distinção entre língua e fala proposta por Saussure. A língua é comparada a um dicionário comum a uma comunidade, enquanto a fala varia entre indivíduos e situações, sendo influenciada por fatores como estado emocional e mudança social. O indivíduo usa a língua recebida pela sociedade para se comunicar, mas não a cria.
1) O documento descreve o surgimento e as principais características do Simbolismo na França, Portugal e Brasil no final do século XIX;
2) Os maiores representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha;
3) No Brasil, Cruz e Sousa foi o maior expoente do movimento Simbolista, utilizando uma linguagem metafórica e musical para expressar o sofrimento humano.
1) Emissor, receptor e mensagem - os elementos básicos do ato comunicativo;
2) Canal - meio pelo qual a mensagem é transmitida;
3) Código - conjunto de signos e regras convencionais para a comunicação;
4) Referente - assunto ou conteúdo da mensagem.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute as variações linguísticas resultantes de influências históricas, geográficas e socioculturais. Apresenta exemplos de variação geográfica entre dialetos regionais e variação sociocultural através de gírias e jargões técnicos. Também explica a variação histórica como mudanças no vocabulário ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, comunicação e variações linguísticas. Apresenta a definição de signo linguístico segundo Saussure e explica que a língua é um sistema de signos convencionais pertencente a um grupo. Também aborda as normas cultas versus variações regionais e sociais da língua, e discute o preconceito linguístico que exclui a maioria dos falantes.
O documento discute os níveis linguísticos formais, semiformais e informais, além da norma culta versus a norma popular. Também aborda como a norma culta se tornou a variante padrão associada ao poder e status, e define seis tipos de preconceitos linguísticos, como julgar outras variedades como erradas.
O documento discute as variações linguísticas, como diferentes formas de falar, ritmos e uso da língua de acordo com a situação. Apresenta os tipos de variação como sócio-cultural, regional, histórica, técnica e da internet. Explica que a variedade padrão é ensinada na escola mas todas as variedades devem ser respeitadas.
O documento discute a linguagem, língua e comunicação. Explica que a linguagem é a capacidade humana de se comunicar através de símbolos, ícones e índices. A língua é o conjunto de palavras e regras de uma comunidade, enquanto a fala é o ato individual de usar a língua. A língua evolui historicamente e possui variedades regionais e socioculturais.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem no português, incluindo linguagem formal, coloquial, escrita e oral. Também aborda como fatores como localização geográfica, classe social, idade e gênero influenciam a variedade linguística usada. Além disso, menciona dialetos regionais e gírias de diferentes grupos sociais.
- O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa, que podem ocorrer devido a fatores geográficos, sociais e culturais.
- As variedades geográficas incluem dialetos regionais urbanos versus rurais.
- As variedades socioculturais incluem diferenças devido à escolaridade, profissão, idade, sexo, situação formal versus informal e outros fatores.
Este documento apresenta os conceitos de linguagem, tipos de linguagem, signo e intertextualidade. Discute linguagem verbal, não verbal e mista, dando exemplos de cada. Também aborda língua e fala, explicando as diferenças entre ambas. Dois exercícios sobre tipos de linguagem são fornecidos no final.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute a variação linguística, explicando que existem dois níveis de fala - formal e informal - e que a linguagem muda ao longo do tempo e de acordo com fatores regionais e sociais/culturais, como dialetos, gírias e jargões.
O documento discute os conceitos de norma linguística e como eles se relacionam com a realidade sociolinguística do português brasileiro. Existem várias normas linguísticas que caracterizam os diversos grupos sociais e não apenas uma norma correta. A norma culta se refere à linguagem da classe social com maior escolarização, mas ainda assim é heterogênea e influenciada por outras normas.
1) A semântica estuda o significado e interpretação do significado de palavras, frases e expressões em determinado contexto, analisando também as mudanças de sentido que ocorrem nas formas linguísticas devido a fatores como tempo e espaço geográfico.
2) Uma língua é composta por regras gramaticais que permitem a comunicação entre falantes, enquanto a fala é a utilização individual da língua por cada falante.
3) Palavras podem ter significados semelhantes (sinônimos), opost
Este documento discute variantes linguísticas como dialetos e registros. Explica que a linguagem não deve ser vista apenas como comunicação, mas como interação entre locutores. Também define cultura como valores e experiências de uma pessoa ou grupo, e como a língua expressa e transforma a cultura. Identifica dialetos como normas de uso dentro de grupos, enquanto registros variam de acordo com cada situação de interação.
O documento discute os principais tipos de variação linguística: regional (diatópica), histórica (diacrônica) e social (diastrática). Apresenta exemplos de cada uma delas, como diferentes palavras para os mesmos conceitos em diferentes regiões e palavras que caíram em desuso ao longo do tempo.
A linguagem diferencia os humanos dos outros seres e permite a expressão, revelação de conhecimento e opinião. Existem dois níveis de linguagem: formal e informal. O nível formal está ligado à linguagem escrita e segue normas gramaticais, enquanto o informal é considerado menos prestigiado e pode estigmatizar quem fala errado.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento discute a variação linguística no ensino de português como língua materna no Brasil. Em três frases:
1) Linguistas defendem que o ensino de português deve dar acesso aos alunos às diferentes variedades cultas da língua, em vez de se concentrar apenas na norma-padrão.
2) No entanto, há equívocos sobre a posição dos linguistas em relação ao ensino das variedades cultas, já que eles distinguem entre variedades cultas e norma-padrão.
3)
Este documento descreve um curso sobre estudos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (Libras) que aborda sua morfologia, fonética e fonologia. O curso tem como objetivo principal compreender os aspectos linguísticos da Libras e analisar sua estrutura fonética, fonológica e morfológica. O conteúdo programático inclui tópicos como as diferenças entre línguas orais e de sinais e a organização fonética e fonológica das línguas de s
O documento discute a intolerância linguística, definindo-a como preconceito contra diferentes usos linguísticos. Apresenta três características da intolerância linguística: uso marcado por preconceitos; relações entre usos determinadas por fatores públicos ou privados; relação com outras formas de intolerância. Também aborda variantes linguísticas e níveis de linguagem.
O documento discute o que é linguística, suas principais divisões e abordagens. A linguística é o estudo científico da linguagem e inclui áreas como fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Linguistas podem estudar indivíduos, comunidades linguísticas ou propriedades universais das linguagens humanas. A linguagem oral e escrita, assim como diferentes níveis de linguagem também são discutidos.
O documento fornece instruções para a realização de uma prova, incluindo o número de questões, formas de resposta, identificação do aluno e proibição de uso de dicionário.
O documento discute as funções da linguagem, incluindo a função referencial para transmitir informações, a função emotiva para expressar emoções, e a função apelativa para influenciar o receptor. Ele também descreve outros tipos de funções como a fática para estabelecer comunicação, a metalinguística para verificar compreensão do código, e a poética para valor estético.
O documento descreve os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo: (1) pronomes pessoais que podem ser do caso reto ou oblíquo; (2) pronomes demonstrativos como este, esse e aquele que indicam proximidade ou distância; (3) pronomes possessivos como meu, teu e seu que indicam posse.
O documento descreve as três vozes verbais: voz ativa, voz passiva e voz reflexiva. Na voz ativa, o sujeito executa a ação verbal. Na voz passiva, o sujeito sofre a ação verbal. A voz reflexiva ocorre quando o sujeito executa a ação sobre si mesmo ou há ação recíproca entre dois sujeitos. Exemplos ilustram cada tipo de voz verbal.
O documento discute os conceitos de oração, verbo, adjetivo e pronome relativo. Explica que uma oração subordinada adjetiva ocupa o lugar de um adjetivo e é introduzida por um pronome relativo. Também diferencia orações subordinadas adjetivas restritivas e explicativas e apresenta os diferentes tipos de pronomes relativos e suas funções sintáticas.
O documento apresenta 15 orações que descrevem diferentes ações. As orações variam em estrutura entre orações simples, compostas e complexas. Os principais elementos gramaticais como sujeito, predicado verbal, objetos e adjuntos são identificados em cada oração.
A oração adjetiva descreve ou caracteriza um substantivo na oração principal. Ela inicia-se por um pronome relativo e pode estar em qualquer posição na oração principal. Há duas categorias de orações adjetivas: restritivas, que limitam o significado, e explicativas, que fornecem mais detalhes entre vírgulas.
Este documento fornece instruções para a realização de uma prova com 6 questões. Ele informa que as respostas devem ser escritas à mão com caneta azul ou preta, e que questões respondidas a lápis não serão corrigidas. Os alunos devem se identificar com nome, número e turma.
Este documento apresenta uma prova contendo 7 questões sobre dois textos. O primeiro texto é um discurso do presidente do Uruguai, José Mujica, na Assembleia Geral da ONU em 2013, no qual ele faz críticas à civilização moderna. O segundo texto é sobre o fotógrafo Sebastião Salgado e seu trabalho retratando diversas regiões do mundo. As questões pedem que o aluno identifique trechos do discurso com críticas sociais, justificativas dos argumentos do presidente e relacione os textos aos conceitos de tempo
O documento resume conceitos básicos de fonética e fonologia. A fonética estuda os sons da fala e como são produzidos, enquanto a fonologia estuda a função desses sons dentro de uma língua. São abordados temas como fonemas, letras, dígrafos, sílabas tônicas e átonas, encontros vocálicos e consonantais.
1) O documento discute anúncios publicitários e sua linguagem, incluindo neologismos, estrangeirismos e uso de números. 2) É analisado como os anúncios atraem diferentes públicos, especialmente jovens, por meio da linguagem e imagens. 3) Os alunos respondem perguntas sobre os conceitos discutidos e suas aplicações.
O documento apresenta a análise sintática de 15 frases, identificando os elementos de cada oração como sujeito, predicado, núcleo, adjuntos e regência. As frases variam em estrutura, mas todas são analisadas de forma detalhada com a identificação de cada elemento gramatica
O documento discute os diferentes tipos de numerais em português: 1) Numerais cardinais indicam quantidade; 2) Numerais ordinais indicam ordem ou sequência; 3) Numerais fracionários indicam parte de um todo. Além disso, explica regras sobre concordância, flexão e emprego dos numerais.
O documento apresenta 15 orações curtas que descrevem diferentes ações. Cada oração contém um sujeito, um verbo e, em alguns casos, um objeto direto ou adjuntos adicionais. As orações fornecem exemplos simples da estrutura básica da oração em português.
O texto aborda o acorrentamento e mutilação de um jovem negro no Rio de Janeiro, criticando os discursos daqueles que defendem tais atos. A autora faz uma reflexão sobre os conceitos de "humanos verdadeiros" versus "humanos falsos", apontando que todos somos iguais em nossa humanidade. Ela também critica aqueles que se revoltam apenas com palavras e não com ações concretas, vivendo em falsa tranquilidade.
O conto descreve a separação de bens entre dois irmãos após uma briga. Um dos irmãos oferece ao outro todos os objetos da casa, exceto um canivete que tem valor sentimental para ele. Após uma discussão, eles se separam, mas o motivo exato da briga não é revelado.
O medo é uma reação no cérebro causada por estímulos de estresse que prepara o corpo para a luta ou fuga através da liberação de compostos químicos que aumentam a frequência cardíaca, respiração e energia muscular. Estudos mostram que o medo pode estimular a atração sexual e que somos atraídos por situações perigosas devido à conexão entre medo e excitação segundo teorias de Freud sobre os impulsos de Eros e Thânatos.
O documento discute os principais termos essenciais da oração, como sujeito, predicado e complementos. Também aborda os diferentes tipos de verbos de acordo com a predicação, como verbos de ligação e verbos significativos, e classifica verbos como transitivos e intransitivos. Por fim, explica termos como complemento nominal, adjunto adnominal, aposto e vocativo.
O documento discute os elementos essenciais para interpretar um texto: emissor, mensagem, receptor, código e canal. Ele aplica esses elementos para analisar uma capa da revista Veja, identificando a revista como emissora, as principais notícias como mensagens, o leitor-alvo como receptor, o uso de letras e imagens como código e a revista impressa como canal.
O documento discute termos essenciais da sintaxe como sujeito, predicado e complementos verbais. Também aborda tipos de sujeito, predicação, vozes verbais e complementos nominais.
1. LiteraturaQuinhentismo
LiteraturadeInformação
BarrocoArcadismo
Romantismo
Parnasianismo
Naturalismo
Realismo
Simbolismo
Pré-Modernismo
ModernismoDescobrimento do Brasil
Século XVI
ExpansãoMarítima
cartas
flora
fauna
Riquezas
descritiva
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Pero Vaz de Caminha
José de Anchieta
portugueses
Gregório de Matos
Padre Antônio Vieira
Sermões
Aleijadinho
Poesiaprosa igrejas
Poesia lírica
Claudio Manuel da Costa
Ouro
Neoclassicismo
Marília de Dirceu
MachadodeAssis
Memórias Póstumas de Brás Cubas
José de Alencar
egocentrismo
nacionalismo
liberdade
Amor
Ódio
respeito
honra
amizade
Aluísio Azevedo Comportamento humano
Subjetivismo
musicalidade
Transcendentalismo
Cruz e Souza
Conservadorismo
Renovação
Os Sertões
Euclides da Cunha
Urupês
Manuel Bandeira
MariodeAndrade
OswalddeAndrade
CecíliaMeireles
ViníciusdeMoraes
NelsonRodrigues
2. S.O.S português. Nova Escola. São Paulo: Abril, ano XXV, nº 231, abr. 2010
(fragmento adaptado)
3. O assunto tratado no fragmento é relativo á língua portuguesa e
foi aplicado em uma revista destinada a professores. Entre as
características próprias desse tipo de texto, identificam-se as
marcas linguísticas próprias do uso:
a) regional, pela presença de léxico de determinada região do
Brasil.
b) literário, pela conformidade com as normas da gramática.
c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
d) coloquial, por meio do registro de informalidade.
e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
4. a) regional, pela presença de léxico de determinada
região do Brasil.
Pode-se dizer que LINGUAGEM REGIONAL é o conjunto
de características de uma língua , um vocabulário próprio
do lugar, ou seja, sua pronúncia e sintaxe - que tornam o
falante de uma dada região identificável a partir de seu
discurso.
No Brasil, por exemplo, são conhecidos o uso de
expressões como "tchê" e "bah" como gaúchas, as vogais
abertas como sotaque de algumas regiões do Nordeste, o
som do /r/ bem marcado no interior de São Paulo, a
redução dos diminutivos no final de palavras dos mineiros,
construções frasais iniciadas por verbos - como "sei não"
ou "vou não" - em alguns estados nordestinos, etc.
5. LINGUAGEM REGIONAL não é erro ou defeito, nem indica
superioridade de uns ou inferioridade de outros. São
fenômenos que acontecem em qualquer língua e fazem
parte da riqueza cultural de um país e de um idioma.
6. b) literário, pela conformidade com as normas da gramática.
Para considerar se um texto é ou não literário, é preciso
analisar sua função predominante, isto é, qual é seu objetivo
principal. Se for informar de modo objetivo, de acordo com os
conhecimentos que se tem da realidade exterior, ou se tiver um
compromisso com a verdade científica, o texto não é literário,
mesmo que, ao elaborar a linguagem, seu autor tenha feito uso
de figuras de estilo, utilizado recursos estilísticos de expressão. A
função referencial predomina no texto não-literário.
7. Já o texto literário não tem essa função nem esse compromisso
com a realidade exterior: é expressão da realidade interior e
subjetiva de seu autor. São textos escritos para emocionar, que
utilizam a linguagem poética. Função emotiva e poética
predominam no texto literário.
São esses os critérios que devemos considerar ao analisar e
classificar um texto em literário e não-literário.
8. c) técnico, por meio de expressões próprias de textos
científicos.
Uma das principais características de um texto técnico é a
utilização de linguagem de especialidade, isto é, a linguagem
utilizada numa dada área que engloba tanto a terminologia
como as formas de expressão específicas da área em questão. A
linguagem de especialidade não se limita apenas à terminologia;
ela inclui termos funcionais (que descrevem operações ou
processos), e propriedades sintáticas e gramaticais; adere a
convenções próprias, tais como evitar a voz passiva (na maior
parte dos textos técnicos) e o uso de terminologia consistente
10. d) coloquial, por meio do registro de informalidade.
LINGUAGEM COLOQUIAL
A linguagem coloquial, informal ou
popular é a linguagem popular, usada
no quotidiano que não exige a
observância total da gramática, de
modo que haja mais fluidez na
comunicação feita através de jornais,
revistas e principalmente num
diálogo. Na linguagem informal usam-
se muitas gírias e palavras infanto-
juvenis e livros de muitos diálogos.
11. e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
A linguagem oral como o próprio nome já diz, trata-se da
oralidade, ou seja, a língua falada.
Existem dois tipos:
culta e informal
12. Na culta, não se usam expressões populares ou gírias. É usada
nos tribunais, em discursos e ocasiões em que há a
necessidade de nos comunicarmos formalmente.
Na informal, também chamada de linguagem popular, é a
usada no dia a dia. Ambas podem ser usadas de forma
correta, se não cometidos erros de gramática, concordância,
etc...
13. Fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da
língua ao código.
Dentre as propostas do estudioso em linguística o francês
Saussure, está a dicotomia entre língua e fala.
A fala é individual e se efetiva no momento em que o
falante a concretiza se expressando através da língua.
Comporta muitas variantes, dialetos e idioletos. Estes,
porém, não alteram a língua, que é um sistema social,
independente dos indivíduos. Para Saussure, a língua é o
objeto por excelência da linguística, as variações infinitas
do momento da fala são por ele descartas em sua
abordagem.
14. O preconceito linguístico atinge as variantes linguísticas de uma
maneira como o próprio nome já o define, preconceito. Não há
certo ou errado, o falante é respeitado de acordo com sua língua
natural, admitindo, inclusive, deturpações da língua e da
gramática desde que haja outros falantes compartilhando do
mesmo desvio de linguagem.
15. Exemplo: Se uma garota diz “pobrema” ao invés de “problema” –
ela pode estar tão correta quanto errada.
Deve levar em consideração o convívio familiar deste falante, ou
seja, se esta garota cresceu ao lado de pessoas que usam a
palavra de forma deturpada, naquele contexto onde todos
entendem que “pobrema” é o mesmo que “problema”, enquanto
falante ela estará correta. Porém, se num ambiente escolar,
profissional ou qualquer outro que exija a norma culta da língua,
se esta garota pronunciar “pobrema”, ela estará desrespeitando
as normas gramaticais.
16. O preconceito linguístico permite a deturpação da língua,
enquanto falante. O mesmo não acontece na escrita.
Independentemente do nível social e/ou escolar do falante, o
enunciado quando transcrito para o papel ou afins; deve ter a
gramática da língua respeitada.
Sendo assim, como o próprio texto
diz: a escrita é mais complexa que
a fala.
17. A língua, enquanto código ou sistema permite uma multiplicidade
de usos, que podem ser adotados pelos falantes de acordo com as
necessidades contextuais. As variações observadas na utilização
da língua recebem o nome de variantes liunguísticas ou dialetos.
Essas variantes podem ser atribuídas a diversas influências:
geográficas (regionalismo), sociológica (classe social) ou
contextuais (assunto, público alvo, circunstância da comunicação).
18. O dialeto culto corresponde à língua-padrão, empregada pelas
pessoas cultas, em situações formais, em oposição ao dialeto
popular, que é empregado pelas pessoas de baixa escolaridade
em situações informais. As características que diferenciam o
dialeto culto do dialeto popular não são rígidas, uma vez que o
dialeto sofre influência do contexto em que o falante está
inserido.
19. Um mesmo falante pode empregar um nível popular no contexto
familiar a um nível culto em seu ambiente de trabalho. Às
variações quanto ao uso da linguagem pelo mesmo falante,
determinadas pela diversidade de situações, dá-se o nome de
níveis de fala, níveis de linguagem ou registros.
20. Os três níveis de linguagens são:
LINGUAGEM CULTA: Utilizada pelas classes intelectuais da
sociedade, na forma escrita e, mais raramente, na oral. O
vocabulário é rico e as prescrições gramaticais são plenamente
obedecidas.
LINGUAGEM FAMILIAR: Utilizada pelas pessoas que, apesar de
conhecerem a língua, fazem uso de um nível menos formal, mais
cotidiano. O vocabulário é comum e a obediência às normas
gramaticais é relativa, admitindo-se algumas construções típicas
da linguagem oral e até mesmo o uso consciente de gírias.
21. LINGUAGEM POPULAR: Utilizadas pelas pessoas de baixa
escolaridade, ou mesmo analfabetas, mais frequentemente na
forma oral e raramente na escrita. O vocabulário é restrito, com
larga penetração da gíria, onomatopeias e formas deturpadas
(pobrema). Não há preocupação com as regras gramaticais de
flexão, concordância, etc.
22. De maneira geral, o nível culto acha-se ligado às características
da língua escrita, enquanto o popular apresenta características
da língua oral.
Podemos classificar, ainda, os níveis de linguagem em cinco tipos diferentes:
• Nível Médio: Também chamada de culta informal,é usada em
cartas comerciais, entre pessoas que não têm um
relacionamento, muito íntimo, etc.
• Nível Familiar: Também chamada de coloquial ou informal,
utiliza-se de construções sintáticas simples.
23. • Nível Relaxado: Há emprego de gírias e palavrões, além do
desvio das normas gramaticais.
• Nível Elevado: Também chamada de linguagem culta ou
literária, obedece às regras gramaticais da norma culta, usada
principalmente nos meios acadêmicos.
• Nível Técnico: Há um léxico próprio, objetos específicos e até
conceitos peculiares que não são facilmente compreendidos
pelo leitor comum, leigo ou não, especialista no assunto.
24. Atualmente, há de se considerar também os níveis de linguagem
empregados em jornais, sites e revistas. A linguagem utilizada
em cada revista, jornal ou site, depende do público a quem se
destina tal publicação. Há várias categorias de revistam que
variam não apenas na linguagem, mas também no tipo de
matéria que aborda e na periodicidade de publicação.
35. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Emissor: é quem transmite a mensagem.
Receptor: é o destinatário, aquele que
recebe a mensagem, decodifica
seu significado, a fim de que
possa responder aos estímulos da
mensagem.
Mensagem: é o objeto da comunicação, aquilo
que o emissor transmite ao
receptor.
Canal: é o meio físico por qual a
mensagem é levada do emissor
ao receptor. O canal pode ser
estabelecido através de ondas
sonoras, imagens pictóricas,
imagens escritas... Qualquer
problema que dificulte a
transmissão da mensagem é
chamada de “ruído”.
Código: é um conjunto de signos convencionais por uma
sociedade e estruturado em regras de comunicação.
Referente: é o assunto da comunicação, contendo a mensagem e
seus significados.
36. A que se refere a mensagem
Quem fala a
mensagem – Quem
anuncia
Pode ser tanto a língua (idioma)
quanto a linguagem visual.
Quem recebe
a mensagem
dada pelo
Destinador
37. FUNÇÕES DA LINGUAGEM
Há correspondências entre os elementos da comunicação
e as funções da linguagem. Na verdade cada elemento existe
para exercer determinada função em determinado contexto,
uma vez que todo ato comunicacional é composto de um
emaranhado de segundas intenções.
38. Função Emotiva:
também chamada de
expressiva é a que põe
ênfase ao emissor. A
linguagem é subjetiva,
há o predomínio de
sensações, opiniões,
reflexões pessoal e
grande carga emocional.
Observa-se a presença
da primeira pessoa,
caracterizada pelos
pronomes: eu, me, mim,
meu, minha.
39. Função Conativa: também chamada de apelativa é dirigida,
especificamente, a o receptor. A linguagem conativa
apresenta caráter persuasivo, sedutor, procurando
aproximar-se do receptor (ouvinte, leitor, espectador),
convencer, mudar seu comportamento. É a linguagem dos
textos publicitários, dos sermões, discursos, orações,
política...
40. Função Poética: também
chamada de estética, valoriza a
comunicação pela forma da
mensagem. Há preocupação
com a beleza do texto. A
linguagem é criativa, afetiva,
recorre a figuras, apresenta
ritmo, sonoridade.
41. Função Fática: tema função de instaurar ou facilitar a
comunicação, procurando assegurar a eficiência do processo
comunicativo. Sua característica principal é a de preparar a
comunicação. A mensagem é truncada, apresenta excesso de
repetições, desejo de compreensão. O contato que se
estabelece antes de transmitir uma mensagem ao telefone a
fala das crianças são exemplos de emprego da função fática.
42. Função Metalinguística: é a função centrada no código. A
linguagem fala sobre a própria linguagem, como nos textos
explicativos, nas definições. A função metalinguística tem a
finalidade de definir, explicar, ensinar, mas não é encontrada
apenas em dicionários ou livros didáticos. Se um poeta fala
sobre nos seus versos sobre a arte da poesia, estará utilizando
a metalinguagem.
43. Função Referencial: destina-se a transmitir a informação
objetiva, sem comentários nem juízos de valor. Seu objetivo é a
notícia. É, por excelência, a linguagem do jornalismo, dos
noticiários. A linguagem deve ser objetiva, precisa, denotativa.
A função referencial é usada nos manuais técnicos, fichas
informativas, instruções sobre a instalação e funcionamento de
aparelhos.