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Baixar para ler offline
Charlles Pinon e Juliana Serejo 
Outubro, 2014
Apresentação 
Instrutores e turma
!
Quem somos 
Juliana Serejo 
• Graduação em Turismo - Centro Universitário de Ensino Superior 
do Amazonas – CIESA. 
• Graduação em Comunicação Social com habilitação em Relações 
Públicas - Universidade Federal do Amazonas – UFAM. 
• MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio 
Vargas – FGV (Cursando) 
• Certificações:
!
Quem somos 
Charlles Pinon 
• Graduação em Administração de Empresas pela Universidade de 
Pernambuco – UPE; 
• Graduação em Design Gráfico pelo Instituto Federal de 
Pernambuco – IFPE; 
• MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC; 
• Palestrante em Global Scrum Gatherings (New Orleans e Berlim, 2014); 
• Certificações:
!
E você? 
• Nome e ocupação atual. 
• Qual o conhecimento sobre métodos tradicionais de 
desenvolvimento de projetos? 
• Qual o conhecimento sobre métodos ágeis? 
• Qual a sua expectativa para esse módulo?
!
Alinhamento 
Programa e atividades
!
Alinhamento 
Programa e atividades 
• DDaattaass ddooss eennccoonnttrrooss:: 
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Alinhamento 
Programa e atividades 
• Aulas: Experimentos  Teoria; 
• Momento de testar os grupos; 
• Forma de Avaliação: aplicação dos conceitos na construção dos 
apps, observados através dos coachings; 
– 80% da nota (composta da avaliação dos mentores); 
– 20% da nota (avaliação dos pares – peer to peer review)
!
Vamos jogar! 
Dinâmica I
Determinação de um objetivo 
Comportamento
!
Determinação de um objetivo 
Estabelecimento de um plano
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4
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Determinação de um objetivo 
Mudança
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Transformação do pensamento 
Tradicional x Ágil 
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Transformação do pensamento 
Tradicional x Ágil - Mudança
!
Planejamento 
Upfront x Iterativo
!
Planejamento upfront 
Abordagem tradicional (cascata)
!
Planejamento por iteração 
Abordagem ágil
!
Planejamento por iteração 
Abordagem ágil 
   7 ! 
   7
!
Agilidade 
Conceito
!
Agilidade 
Conceito
/8/9*
!
Vamos jogar! 
Dinâmica II
Mais e menos 
Dinâmica II
! 
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)
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Manifesto Ágil 
O que é mais valorizado? 
Manifesto para o desenvolvimento ágil de software 
----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e 
ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar: 
1. Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas 
2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente 
3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos 
4. Responder a mudanças mais que seguir um plano 
----------------------------------------------------------------------------------------- 
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à 
esquerda.
!
Princípios por trás do Manifesto Ágil 
1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software 
de valor. 
2. Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a 
mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas. 
3. Entregar software funcionando com frequência, na escala de semanas até meses, com preferência 
aos períodos mais curtos. 
4. Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, 
durante todo o curso do projeto. 
5. Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte 
necessário, e confiar que farão seu trabalho. 
6. O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de 
desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara. 
7. Software funcional é a medida primária de progresso. 
8. Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e 
usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes. 
9. Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade. 
10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito. 
11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto organizáveis. 
12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam 
seu comportamento de acordo.
!
Origens da agilidade 
PDCA e o pensamento Lean
!
Vamos jogar! 
Dinâmica III
PDCA 
Ciclo de melhoria contínua 
)
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Manifesto Ágil: Os Princípios por Trás da Agilidade

  • 1. Charlles Pinon e Juliana Serejo Outubro, 2014
  • 3.
  • 4. !
  • 5. Quem somos Juliana Serejo • Graduação em Turismo - Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA. • Graduação em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas - Universidade Federal do Amazonas – UFAM. • MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (Cursando) • Certificações:
  • 6.
  • 7. !
  • 8. Quem somos Charlles Pinon • Graduação em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco – UPE; • Graduação em Design Gráfico pelo Instituto Federal de Pernambuco – IFPE; • MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC; • Palestrante em Global Scrum Gatherings (New Orleans e Berlim, 2014); • Certificações:
  • 9.
  • 10. !
  • 11. E você? • Nome e ocupação atual. • Qual o conhecimento sobre métodos tradicionais de desenvolvimento de projetos? • Qual o conhecimento sobre métodos ágeis? • Qual a sua expectativa para esse módulo?
  • 12.
  • 13. !
  • 15.
  • 16. !
  • 17. Alinhamento Programa e atividades • DDaattaass ddooss eennccoonnttrrooss:: # $# %#
  • 18.
  • 19. ! ! #$ '()
  • 20. * %! ! #$ + ,
  • 21. * ! #$ -,.
  • 22. * '!( ) ! #$ -
  • 23. / +*
  • 24. Alinhamento Programa e atividades • Aulas: Experimentos Teoria; • Momento de testar os grupos; • Forma de Avaliação: aplicação dos conceitos na construção dos apps, observados através dos coachings; – 80% da nota (composta da avaliação dos mentores); – 20% da nota (avaliação dos pares – peer to peer review)
  • 25.
  • 26. !
  • 28.
  • 29. Determinação de um objetivo Comportamento
  • 30.
  • 31. !
  • 32. Determinação de um objetivo Estabelecimento de um plano
  • 33. ' 23
  • 34. 4
  • 35. ')
  • 36. .
  • 37.
  • 38. ! .
  • 39. 0*$
  • 40. 1
  • 41. Determinação de um objetivo Mudança
  • 42. ' 23
  • 43. 4
  • 44. ')
  • 45. .
  • 46.
  • 47. ! .
  • 48. 0*$
  • 49. 1 '
  • 50. )
  • 51. //
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  • 53. 5
  • 54. Transformação do pensamento Tradicional x Ágil 0$! ! 2)
  • 55. '
  • 56. 6/'
  • 57. ,
  • 58. 6/'
  • 59.
  • 60. ! 2)
  • 61. '
  • 62. %+ ! - ! ! .) - ! %/%!
  • 63. Transformação do pensamento Tradicional x Ágil - Mudança
  • 64.
  • 65. !
  • 67.
  • 68. !
  • 69. Planejamento upfront Abordagem tradicional (cascata)
  • 70.
  • 71. !
  • 72. Planejamento por iteração Abordagem ágil
  • 73.
  • 74. !
  • 75. Planejamento por iteração Abordagem ágil 7 ! 7
  • 76.
  • 77. !
  • 79.
  • 80. !
  • 82. /8/9*
  • 83.
  • 84. !
  • 86. Mais e menos Dinâmica II
  • 87.
  • 89. :
  • 91. )
  • 92. '
  • 94. )
  • 95. // '
  • 96. )
  • 97. '
  • 98.
  • 99. Manifesto Ágil O que é mais valorizado? Manifesto para o desenvolvimento ágil de software ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar: 1. Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas 2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente 3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos 4. Responder a mudanças mais que seguir um plano ----------------------------------------------------------------------------------------- Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.
  • 100.
  • 101. !
  • 102. Princípios por trás do Manifesto Ágil 1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor. 2. Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas. 3. Entregar software funcionando com frequência, na escala de semanas até meses, com preferência aos períodos mais curtos. 4. Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto. 5. Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e confiar que farão seu trabalho. 6. O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara. 7. Software funcional é a medida primária de progresso. 8. Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes. 9. Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade. 10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito. 11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto organizáveis. 12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.
  • 103.
  • 104. !
  • 105. Origens da agilidade PDCA e o pensamento Lean
  • 106.
  • 107. !
  • 109. PDCA Ciclo de melhoria contínua )
  • 110.
  • 111. ! ) =
  • 112.
  • 113. PDCA Ciclo de melhoria contínua • Defina um problema ou uma oportunidade; • Analise a situação; • Faça um brainstorming de possíveis causas e ações corretivas; • Pense criativamente em busca da melhor solução; • Desenvolva um plano de implementação
  • 114.
  • 115. ! ) ) =
  • 116.
  • 117. PDCA Ciclo de melhoria contínua • Implemente o plano; • Implemente ações corretivas (se houver); • Registre observações e procedimentos relevantes para futuras consultas; • Use ferramentas e técnicas apropriadas para colher informações.
  • 118.
  • 119. ! ) ) =
  • 120.
  • 121. PDCA Ciclo de melhoria contínua • Analise os dados que estão a sua disposição; • Monitore tendências; • Compare resultados obtidos com os resultados que eram esperados.
  • 122.
  • 123. ! ) ) =
  • 124.
  • 125. PDCA Ciclo de melhoria contínua • Se os resultados estão de acordo com a expectativa, você tem duas opções: 1. não faça nada ou 2. invista em melhorias, procure evoluir e projete melhores resultados. • Se os resultados não estão como esperado, repita o ciclo PDCA; • Registre o processo e revise o plano.
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  • 129. PDCA Ciclo de melhoria contínua ) )
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  • 137. Ahhhh, acabou! Fim do primeiro dia.
  • 138.
  • 139. !
  • 140. Segundo dia Vamos começar.
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  • 143. Lean Pensamento Enxuto Está voltado para as atividades básicas envolvidas no negócio e identifica o que é o desperdício e o que é o valor a partir da ótica dos clientes e usuários.
  • 144.
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  • 149. ') ) 1!) @
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  • 160. ! ')! $7 $) 1!) 6$ $ ) 6 ! 1 )+ 6 ! 8 4 $) 8!
  • 161. Lean UX Construção da experiência de usuário
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  • 163. !
  • 164. Desafio TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES
  • 165. Lean UX Construção de premissas 1. Construa premissas válidas. Ao invés de: “As pessoas vão comprar meu produto porque vão achá-lo útil.” Utilize: Premissa 1: “As pessoas tem o problema X.” Premissa 2: “Esse produto vai resolver o problema X.” Premissa 3: “As pessoas estão dispostas estão dispostas a pagar por um produto que resolva o problema X.”
  • 166.
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  • 168. Lean UX Construção de personas 2. Pense nas pessas como personagens de desenho animado. - Dê nome ao seu personagem; - Idade; - Gênero; - Nacionalidade; - Escreva suas características: quais os problemas que essa persona tem, quais produtos consome e como você vai revolucionar ou influenciar o mundo del@. Faça isso colaborativamente, envolva o máximo de pessoas que você possa.
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  • 171. Lean UX Construção de style guides 3. Como você imagina que sua solução vai parecer para o seu cliente. Trabalhe em modo de visão, não vá fundo nos detalhes e especificações.
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  • 174. Lean UX Construção de MVP 4. Defina uma parte mínima viável do seu produto para testá-lo.
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  • 197. Lean UX A ideia
  • 198. Lean UX O MVP 13I)D=6
  • 200. Lean UX Casos de MVP - Groupon
  • 201. Lean UX Casos de MVP - Iphone
  • 202. Lean UX Casos de MVP - Facebook
  • 203. Lean UX Construção de aprendizado 5. Aprenda com os resultados.
  • 204.
  • 205. !
  • 206. Lean UX Construção 6. Implemente aa ssuuaa iiddeeiiaa
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  • 208. !
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  • 211. !
  • 212.
  • 213. Lean UX O que é? “Lean UX, ou “UX enxuta” é uma forma um pouco diferente de trabalhar os documentos da área de UX de forma que o dia-a-dia do profissional fique mais livre do excesso de documentação e relatórios.” (Fabricio Teixeira, “O que é Lean UX?”, 2011)
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  • 215. !
  • 216. Lean UX Foco “o esforço de manter uma documentação atualizada e consistente acaba tomando um tempo precioso... pensar no projeto e em todas as suas variáveis” é saber aproveitar melhor o tempo, é mais importante.
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  • 219. Lean UX Como funciona? Independente dos entregáveis, o importante é validar o mais rápido possível (internamente e com usuários).
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  • 222. Lean UX Como funciona? Essa aqui é uma variação caso o seu projeto tenha muitos stakeholders. Valide com o cliente antes, em ciclos, com o mínimo de documentação possível. Depois parta para o protótipo.
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  • 235. Lean UX Menos documentação e mais interação 1 #
  • 236. Ao invés de perder horas detalhando um fluxo, desenhe rapidamente num quadro branco e chame todo mundo para olhar o fluxo e conversar sobre ele. 2
  • 237. '
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  • 240. 5
  • 242. Lean UX Erre cedo, corrija mais rápido
  • 244. ' #
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  • 255. Lean UX Como designer de UX, onde me encaixo?
  • 256.
  • 257. !
  • 258. Lean UX Case: Nordstrom
  • 259. Lean UX Case: Nordstrom )5 9* !'4 *; 'D##JJJ5,
  • 260. 5)
  • 262.
  • 263. !
  • 264. Alguns frameworks ágeis Scrum e Kanban
  • 265.
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  • 268. Scrum Origem “É um framework simples para desenvolver projetos complexos”
  • 269.
  • 270. !
  • 271. Scrum Origem • “The New New Product Development Game” (1986) – Iterações, valor, times pequenos, multifuncionais e auto-organizados. • “Scrum and the Perfect Storm” (1995) – Jeff Sutherland e Ken Schwaber
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  • 290. Scrum Ciclo de funcionamento
  • 291.
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  • 293. Scrum Sprints • Iteração; • Duração fixa (timebox); • Sprint que começou não pode ser alterado; • Resultado: Incremento do Produto Potencialmente Entregável; • Mesmas cerimônias; • Sprint goal.
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  • 297. )J M )/ M 2N'
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  • 310. Scrum Papéis – Product Owner • É uma pessoa e não um comitê; • Representante do cliente; • Define as funcionalidades; • Dono do Product Backlog; • Inspeciona o resultado; • Prioriza as funcionalidades.
  • 311.
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  • 313. Scrum Papéis – Scrum Master • Facilitador; • Oferece condições para que o time seja o melhor que puder (coach); • Influencia mudanças; • Remove impedimentos; • Blinda o time; • Fortalece a cooperação; • Guardião do framework.
  • 314.
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  • 316. Scrum Papéis – Equipe • Auto organizável; • Multifuncional; • Atende as prioridades; • Tamanho ideal; • Entrega o produto conforme acordado.
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  • 319. Scrum Artefatos • Product Backlog - PBL; • Selected Backlog; • Sprint Backlog (tarefas); • Burndown chart.
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  • 322. Scrum Artefatos – Product Backlog
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  • 325. Scrum Artefatos – Selected Backlog
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  • 328. Scrum Artefatos – Sprint Backlog
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  • 331. Scrum Artefatos – Burndown Chart
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  • 334. Scrum Cerimônias • Estimativa; • Planejamento (planning); • Reuniões diárias (daily meetings); • Revisão (review); • Retrospectiva (retrospective).
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  • 337. Scrum Cerimônias - Estimativa • Estima o tamanho dos itens do PBL (velocidade da equipe); • PO esclarece dúvidas; • Planning poker. • Quem participa: – SM, PO, Equipe.
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  • 341. Scrum Cerimônias - Planejamento Planejamento 1 (planning 1) -------------------------------------------------------------------------------------- • Entrada: Product Backlog. – Análise PBL; – O que pode ser entregue e como pode ser realizado? • Quem participa: – SM, PO, Equipe; • Saídas: – Selected Product Backlog; – Sprint goal.
  • 342.
  • 343. !
  • 344. Scrum Cerimônias - Planejamento Planejamento 2 (planning 2) -------------------------------------------------------------------------------------- • Entrada: Backlog selecionado pelo time. – Quebram-se as histórias em tarefas (referência de duração: 1 dia) • Quem participa: – SM e Equipe; • Saídas: – Sprint backlog
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  • 347. Scrum Cerimônias – Reuniões diárias
  • 348.
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  • 350. Scrum Cerimônias – Reuniões diárias
  • 351.
  • 352. ! N3;
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  • 361. Scrum Cerimônias – Revisão • Análise crítica do projeto; • Quem participa: – SM, PO, Equipe, stakeholders; • Verificar e validar: – Resultado – Sprint goal.
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  • 364. Scrum Cerimônias – Retrospectiva • Análise crítica do processo; • Quem participa: – SM e Equipe; • Resultado: – Pontos de melhoria; • Inspecionar e adaptar: – Pessoas, relacionamentos, processos e ferramentas.
  • 365.
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  • 367. Scrum Cerimônias – Retrospectiva
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  • 382. Kanban Princípios • Comece com o que você faz agora; • Acorde em buscar mudança incremental e evolucionária; • Inicialmente, respeite papéis, responsabilidades e cargos atuais; • Incentive atos de liderança através do exemplo (iniciativa) em todos os níveis da organização, desde os colaboradores individuais até a gerência sênior.
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  • 385. Kanban Práticas • Visualize (a informação tem que estar disponível); • Limite o trabalho em progresso (WIP); • Gerencie o fluxo; • Torne as políticas e regras explícitas; • Desenvolva mecanismos de feedback dentro do fluxo de trabalho e entre fluxos de trabalho conectados na organização; • Melhore colaborativamente usando modelos de experimentação.
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  • 388. Frameworks e Práticas Quadro Kanban
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  • 394. Fluxo Cadência, ritmo de entrega 9'D##.,5)
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  • 398. Regras Escala de prescrição
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  • 404. Artigos • What Is Agile Software Development? – Jim Highsmith • Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos – Samuel Eder, Edivandro Carlos Conforto, Daniel Capaldo Amaral e Sergio Luis da Silva • Lean UX: Getting Out Of The Deliverables Business – Jeff Gothelf (http://www.smashingmagazine.com/2011/03/07/lean-ux-getting-out-of-the-deliverables- business/) • O que é Lean UX? – Fabricio Teixeira (http://arquiteturadeinformacao.com/user-experience/ o-que-e-lean-ux/) • Case Study: Lean UX at work – Eric Ries (http://www.startuplessonslearned.com/2011/05/case-study-lean-ux-at-work.html) • The Lean UX Manifesto: Principle-Driven Design - Anthony Viviano (http://www.smashingmagazine.com/2014/01/08/lean-ux-manifesto-principle-driven-design/)
  • 405.
  • 406. !
  • 407. Alguns livros UX e Pensamento ágil e gestão
  • 408.
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  • 411.
  • 412. !
  • 413. INFO + CONTACT www.indt.org Charlles Pinon charlles.pinon@indt.org.br Juliana Serejo juliana.serejo@indt.org.br