Você conhece as heresias antigas que atormentaram a Igreja? O que significa na verdade uma heresia? Devemos conhecer para, além de não cair nelas, ajudar a outros que não caiam.
O documento discute o período interbíblico entre o Antigo e o Novo Testamento. Explica que este período de cerca de 400 anos é dividido em seis períodos históricos: o período persa, o período grego, o período grego-egípcio, o período grego-sírio, o período macabeu e o período romano. Também discute aspectos como a influência cultural grega e a tradução da Bíblia para o grego na Septuaginta durante
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento resume o conteúdo do Livro de Atos, incluindo sua autoria, data e descrição das viagens missionárias de Paulo. Lucas é apontado como o provável autor por evidências internas e externas. A data de composição é estimada entre 61-63 d.C. As viagens missionárias de Paulo levaram o evangelho à Ásia Menor, Grécia e Roma no primeiro século.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
O documento descreve o contexto cultural do período interbíblico entre Malaquias e o surgimento de Cristo. Neste período de 400 anos, surgiam diversos grupos religiosos como os fariseus, saduceus e essênios. O documento também aborda o contexto político com a dominação romana e a organização social da época de Jesus.
O documento discute o período interbíblico entre o Antigo e o Novo Testamento. Explica que este período de cerca de 400 anos é dividido em seis períodos históricos: o período persa, o período grego, o período grego-egípcio, o período grego-sírio, o período macabeu e o período romano. Também discute aspectos como a influência cultural grega e a tradução da Bíblia para o grego na Septuaginta durante
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento resume o conteúdo do Livro de Atos, incluindo sua autoria, data e descrição das viagens missionárias de Paulo. Lucas é apontado como o provável autor por evidências internas e externas. A data de composição é estimada entre 61-63 d.C. As viagens missionárias de Paulo levaram o evangelho à Ásia Menor, Grécia e Roma no primeiro século.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
O documento descreve o contexto cultural do período interbíblico entre Malaquias e o surgimento de Cristo. Neste período de 400 anos, surgiam diversos grupos religiosos como os fariseus, saduceus e essênios. O documento também aborda o contexto político com a dominação romana e a organização social da época de Jesus.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Paulo teve uma conversão dramática no caminho para Damasco, onde deixou de perseguir os cristãos e passou a pregar o evangelho. Ele fundou igrejas em diversas províncias do Império Romano e teve um papel importante na definição da doutrina cristã nos primeiros anos. Paulo escreveu várias cartas que compõem uma parte significativa do Novo Testamento e fornecem detalhes sobre seu ministério e ensinamentos.
Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na VerdadeÉder Tomé
A lição apresenta um resumo das Cartas de Pedro. Ambas as cartas foram escritas por Pedro para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em meio a tempos de provação, seja por perseguições externas ou falsos ensinamentos. A Primeira Carta incentiva os crentes a viverem com esperança, alegria e santidade, enquanto a Segunda os adverte sobre os perigos dos falsos mestres e a importância de se aterem à verdade do evangelho.
1. Paulo escreveu a 2a Epístola aos Coríntios no ano 56 d.C. para expressar sua alegria pela reação favorável da igreja após o arrependimento gerado por sua carta anterior.
2. Ele também queria relembrar os crentes de seu compromisso com a oferta aos cristãos da Judéia e defender sua autoridade apostólica contra falsos apóstolos que enganavam a igreja.
3. A despeito dos problemas, a igreja se tornara mais santa e consciente graças
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
A carta aborda problemas enfrentados pela igreja em Corinto, como divisões, imoralidade e desordem no culto. Paulo escreve para corrigir esses erros e ensinar sobre viver a fé cristã em meio a uma cultura pagã, enfatizando a unidade, disciplina e reverência na igreja.
1) As Testemunhas de Jeová acreditam que são a única igreja certa e que todas as outras são erradas. Elas se reúnem nos Salões do Reino ao invés de igrejas e não reconhecem outras versões da Bíblia além da delas.
2) O fundador da seita foi Charles Taze Russell no século 19, influenciado pelos Adventistas. Ele previu incorretamente a volta de Cristo.
3) As Testemunhas de Jeová alteram a Bíblia para apoiar suas crenças,
O documento descreve a história da cidade de Pérgamo na Turquia, que foi um importante centro do paganismo religioso no Império Romano. A cidade abrigava o "trono de Satanás" e alguns membros da igreja começaram a adotar doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas, pregando uma maior tolerância com o pecado. Jesus adverte a igreja de Pérgamo a se arrepender ou enfrentará juízo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Este documento apresenta um resumo sobre o Evangelho de Mateus:
1) Mateus escreveu seu evangelho para os judeus para mostrar que Jesus é o Messias prometido nos profetas do Antigo Testamento.
2) Ele enfatiza a realeza de Jesus, apresentando-O como o verdadeiro Rei dos Judeus.
3) Mateus faz várias referências às Escrituras para fundamentar que Jesus cumpriu as profecias messiânicas.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
Revista Discipulado - Conhecendo a Bíblia.
Conteúdo em slides para facilitar o ensino do professor de Discipulado na Escola Bíblica Dominical.
Quem procura modernidade e tecnologia, aqui está uma ferramenta para você ensinar melhor!
O documento fornece informações sobre a cidade antiga de Corinto, incluindo sua importância como centro comercial, sua grande população, depravação moral e como o cristianismo floresceu lá após Paulo pregar a palavra de Deus, enfrentando problemas na igreja.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Ellen White foi uma profetisa e escritora do século XIX que teve um papel fundamental no desenvolvimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ela teve cerca de 2.000 visões e escreveu mais de 100.000 páginas sobre temas bíblicos e espirituais ao longo de 70 anos de ministério. Seus escritos continuam sendo amplamente lidos e traduzidos em muitos idiomas.
O caminho de deus em tempos difíceis - a. ladrierreAcontece Hoje
1) O documento discute o estado da igreja no tempo dos apóstolos e contrasta com o estado atual da cristandade; 2) Na época dos apóstolos, havia uma única igreja universal composta por muitas congregações locais unidas em comunhão e unidade; 3) Essa unidade se expressava principalmente na comunhão da Ceia do Senhor, onde todos os crentes, em qualquer lugar, participavam do mesmo corpo e do mesmo pão.
O documento discute a diversidade de eclesiologias no Novo Testamento. Apresenta elementos comuns às igrejas como a assembléia pós-pascal, o derramamento do Espírito Santo e a proclamação da Palavra. Também discute características das igrejas nas cartas paulinas, nos evangelhos de Lucas e João e em Atos dos Apóstolos e Apocalipse. Finalmente, fala sobre como o entendimento destas eclesiologias poderia contribuir para o ecumenismo hoje em dia.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Paulo teve uma conversão dramática no caminho para Damasco, onde deixou de perseguir os cristãos e passou a pregar o evangelho. Ele fundou igrejas em diversas províncias do Império Romano e teve um papel importante na definição da doutrina cristã nos primeiros anos. Paulo escreveu várias cartas que compõem uma parte significativa do Novo Testamento e fornecem detalhes sobre seu ministério e ensinamentos.
Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na VerdadeÉder Tomé
A lição apresenta um resumo das Cartas de Pedro. Ambas as cartas foram escritas por Pedro para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em meio a tempos de provação, seja por perseguições externas ou falsos ensinamentos. A Primeira Carta incentiva os crentes a viverem com esperança, alegria e santidade, enquanto a Segunda os adverte sobre os perigos dos falsos mestres e a importância de se aterem à verdade do evangelho.
1. Paulo escreveu a 2a Epístola aos Coríntios no ano 56 d.C. para expressar sua alegria pela reação favorável da igreja após o arrependimento gerado por sua carta anterior.
2. Ele também queria relembrar os crentes de seu compromisso com a oferta aos cristãos da Judéia e defender sua autoridade apostólica contra falsos apóstolos que enganavam a igreja.
3. A despeito dos problemas, a igreja se tornara mais santa e consciente graças
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
A carta aborda problemas enfrentados pela igreja em Corinto, como divisões, imoralidade e desordem no culto. Paulo escreve para corrigir esses erros e ensinar sobre viver a fé cristã em meio a uma cultura pagã, enfatizando a unidade, disciplina e reverência na igreja.
1) As Testemunhas de Jeová acreditam que são a única igreja certa e que todas as outras são erradas. Elas se reúnem nos Salões do Reino ao invés de igrejas e não reconhecem outras versões da Bíblia além da delas.
2) O fundador da seita foi Charles Taze Russell no século 19, influenciado pelos Adventistas. Ele previu incorretamente a volta de Cristo.
3) As Testemunhas de Jeová alteram a Bíblia para apoiar suas crenças,
O documento descreve a história da cidade de Pérgamo na Turquia, que foi um importante centro do paganismo religioso no Império Romano. A cidade abrigava o "trono de Satanás" e alguns membros da igreja começaram a adotar doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas, pregando uma maior tolerância com o pecado. Jesus adverte a igreja de Pérgamo a se arrepender ou enfrentará juízo.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Este documento apresenta um resumo sobre o Evangelho de Mateus:
1) Mateus escreveu seu evangelho para os judeus para mostrar que Jesus é o Messias prometido nos profetas do Antigo Testamento.
2) Ele enfatiza a realeza de Jesus, apresentando-O como o verdadeiro Rei dos Judeus.
3) Mateus faz várias referências às Escrituras para fundamentar que Jesus cumpriu as profecias messiânicas.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
Revista Discipulado - Conhecendo a Bíblia.
Conteúdo em slides para facilitar o ensino do professor de Discipulado na Escola Bíblica Dominical.
Quem procura modernidade e tecnologia, aqui está uma ferramenta para você ensinar melhor!
O documento fornece informações sobre a cidade antiga de Corinto, incluindo sua importância como centro comercial, sua grande população, depravação moral e como o cristianismo floresceu lá após Paulo pregar a palavra de Deus, enfrentando problemas na igreja.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Ellen White foi uma profetisa e escritora do século XIX que teve um papel fundamental no desenvolvimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ela teve cerca de 2.000 visões e escreveu mais de 100.000 páginas sobre temas bíblicos e espirituais ao longo de 70 anos de ministério. Seus escritos continuam sendo amplamente lidos e traduzidos em muitos idiomas.
O caminho de deus em tempos difíceis - a. ladrierreAcontece Hoje
1) O documento discute o estado da igreja no tempo dos apóstolos e contrasta com o estado atual da cristandade; 2) Na época dos apóstolos, havia uma única igreja universal composta por muitas congregações locais unidas em comunhão e unidade; 3) Essa unidade se expressava principalmente na comunhão da Ceia do Senhor, onde todos os crentes, em qualquer lugar, participavam do mesmo corpo e do mesmo pão.
O documento discute a diversidade de eclesiologias no Novo Testamento. Apresenta elementos comuns às igrejas como a assembléia pós-pascal, o derramamento do Espírito Santo e a proclamação da Palavra. Também discute características das igrejas nas cartas paulinas, nos evangelhos de Lucas e João e em Atos dos Apóstolos e Apocalipse. Finalmente, fala sobre como o entendimento destas eclesiologias poderia contribuir para o ecumenismo hoje em dia.
1) O documento discute o significado da palavra "Igreja" no Novo Testamento e como ela se refere tanto à igreja local quanto à igreja universal.
2) A palavra "Igreja" vem do grego "ekklesia" que significa "chamados para fora" e era usada para designar assembléias públicas.
3) No Novo Testamento, a palavra passou a designar a comunidade de crentes em Cristo, tanto em nível local quanto universal.
O documento discute as principais doutrinas do catolicismo romano à luz das Escrituras. Apresenta uma breve história da igreja católica desde os primeiros séculos até a Reforma Protestante no século XVI. Argumenta que a igreja católica se distanciou da fé bíblica original ao adotar doutrinas como a veneração a Maria, o purgatório e a autoridade do Papa, que não têm fundamento nas Escrituras.
1) O documento discute quatro aspectos controversos do batismo: o administrador, o candidato, o modo e o significado.
2) Ele argumenta que só a igreja pode autorizar alguém a administrar o batismo e que o candidato deve ter fé salvadora antes de ser batizado.
3) Também defende que o batismo infantil não tem fundamento bíblico, já que a fé é um pré-requisito e crianças não são capazes disso.
1) O documento discute quatro aspectos controversos do batismo: o administrador, o candidato, o modo e o significado.
2) Ele argumenta que só a igreja pode autorizar alguém a administrar o batismo e que o candidato deve ter fé salvadora antes de ser batizado.
3) Também defende que o batismo infantil não tem fundamento bíblico, uma vez que a fé é requisito para o batismo e crianças não podem ter fé.
1) O documento discute quatro aspectos controversos do batismo: o administrador, o candidato, o modo e o significado.
2) Ele argumenta que só a igreja pode autorizar alguém a administrar o batismo e que o candidato deve ter fé salvadora antes de ser batizado.
3) Também defende que o batismo infantil não tem fundamento bíblico, já que a fé é um pré-requisito para o batismo segundo a Escritura.
1. O documento descreve a história dos concílios ecumênicos da Igreja Católica e como a Igreja mudou após o Concílio Vaticano II, tornando-se mais inclusiva e menos hierárquica.
2. Antes do Concílio Vaticano II, a Igreja via os judeus como inferiores e os protestantes como hereges, mas o Concílio reverteu essa visão e promoveu o diálogo ecumênico.
3. O Concílio também enfatizou a justiça social
O documento discute como, apesar dos problemas no mundo causados pelo pecado, o plano divino permanece perfeito. Aponta que a Igreja atualmente está em um estado fraco, como previsto, mas que a evangelização continuará até o retorno de Cristo. Pede arrependimento e conversão diante deste cenário.
O documento resume o período dos Apóstolos, desde o ano 30 até 100 d.C. Inclui o avanço do evangelho para fora de Jerusalém, especialmente para Antioquia na Síria, e as viagens missionárias de Paulo espalhando o cristianismo pelo Império Romano. Também define termos importantes como heresia e nicolaítas e explica como o cânon do Antigo Testamento foi formado.
1. O documento discute como estudos bíblicos em pequenos grupos podem ajudar os membros a mergulhar mais profundamente na Bíblia e trazer suas verdades para o coração.
2. O objetivo é que cada participante encontre o Senhor revelado nas Escrituras e Ele encontre lugar em seus corações.
3. A reunião de pequenos grupos é importante porque Cristo prometeu estar presente quando Seus seguidores se reunirem em Seu nome.
1. O documento discute a sinodalidade e o Sínodo dos Bispos, definindo-os como um caminhar junto na Igreja através do diálogo e da escuta mútua.
2. A fase nas igrejas locais do processo sinodal tem como objetivo consultar o povo de Deus sobre como viver a comunhão, participação e missão na Igreja.
3. A escuta sinodal busca discernir o que Deus está dizendo à Igreja para guiá-la no futuro, envolvendo todos os batizados em
O documento descreve a origem e natureza da Igreja Católica segundo os Atos dos Apóstolos. A Igreja nasceu no dia de Pentecostes quando os Apóstolos receberam o Espírito Santo. Pedro pregou para a multidão e muitos se converteram e foram batizados. A Igreja cresceu como uma comunidade unida pela fé.
Pe. Jackson Frota,sss - Reflexão sobre documento "A eucaristia comunhão com c...Adriano de Paula
O documento descreve o 50o Congresso Eucarístico Internacional que ocorrerá na Irlanda em 2012. O congresso celebrará os 50 anos do Concílio Vaticano II e enfatizará a comunhão com Cristo e entre os cristãos. Também será uma oportunidade para a Igreja irlandesa se reconciliar após escândalos recentes. O tema será a "Espiritualidade da Comunhão", enfatizando a união com Cristo e entre os cristãos.
1) O documento lista 30 motivos pelos quais o autor não é católico romano, citando contradições entre doutrinas católicas e a Bíblia ao longo dos séculos.
2) É destacado que a Bíblia não menciona monastérios, culto a santos, virgem Maria e relíquias, altares, velas, confissão auricular e missa em latim.
3) Também são questionados a primazia do Papa, o purgatório e a adoração da cruz, imagens e rel
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica, começando com o batismo e continuando com a confirmação, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, matrimônio e ordem. Fornece reflexões bíblicas e explicações sobre o significado e prática de cada sacramento.
O documento discute os diferentes tipos de batismo, incluindo o batismo de Jesus. Apresenta que o batismo de João substituiu a circuncisão judaica como ritual de purificação, e que Jesus se submeteu ao batismo de João para cumprir toda a justiça, não por necessitar de purificação. Conclui que o verdadeiro batismo é o do Espírito Santo.
O pastor José Gonçalves analisa a origem, natureza e vocação da Igreja no mundo de acordo com a Bíblia. Ele destaca que a Igreja tem origem na obra redentora de Jesus Cristo e foi estabelecida no dia de Pentecostes. A natureza da Igreja é espiritual e ela é chamada a glorificar a Deus e pregar o evangelho. Sua abordagem eclesiológica reconhece a distinção entre Israel e a Igreja.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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1. Heresias
Por que as heresias?
Na sublime oração, que os exegetas chamam de
'Oração Sacerdotal', Cristo pediu ao Pai, com uma
espécie de angústia, que seus discípulos guardassem,
para sempre, a unidade: 'Pai santo, guardai em vosso
nome os que me destes, para que sejam um como nós.
Não peço por eles, mas por todos aqueles que,
movidos por sua pregação, crerem em mim, para que
todos sejam um como Vós, meu Pai, estais em mim e
Eu em Vós, para que também eles sejam um em nós, a
fim de que o mundo saiba que me enviastes' (Jo 11,2024).
2. Heresias
A fé na Palavra de Deus é livre. Deus não força
ninguém. Mas é inevitável que a fé exija do
homem um esforço de submissão e obediência.
Essa obediência é opção. Foi por isso que São
Paulo pôde dizer: 'É necessário que haja
heresias, a fim de que se manifestem entre vós
os irmãos de virtude experimentada' (Cor1,
11,19).
Monsenhor Cristiani
3. Heresias
O que seria uma heresia
Para ser culpado de heresia, uma pessoa deve
estar obstinada (incorrigível) no erro. Uma
pessoa que está aberta à correção ou que
simplesmente não tem consciência de que o
que ela está dizendo é contrário ao
ensinamento da Igreja, não pode ser
considerada como herética. Basicamente o
herege nega uma ou mais verdades de fé e,
mesmo depois de corrigido, permanece no erro.
4. Heresias
Judaizantes - Muitos dos primeiros Cristãos eram Judeus, e
esses trouxeram para a Fé cristã muitas de suas práticas e
observâncias judaicas. Eles reconheciam em Jesus Cristo o
Messias anunciado pelos profetas e o cumprimento do
Antigo Testamento, mas uma vez que a circuncisão era
obrigatória no Antigo Testamento para a participação na
Aliança com Deus, muitos pensavam que ela era também
necessária para a participação na Nova Aliança que Cristo
veio inaugurar. Portanto eles acreditavam que era
necessário ser circuncidado e guardar os preceitos
mosaicos para se tornar um verdadeiro cristão. Em outras
palavras, uma pessoa deveria se tornar judeu para poder se
tornar cristão. Uma forma ´light´ desta heresia é a dos
Adventistas de Sétimo Dia e outras seitas sabatistas.
5. Heresias
Montanismo (final do Séc. II)
Montano iniciou inocentemente sua carreira pregando um
retorno à penitência e ao fervor. Todavia ele alegava que seus
ensinamentos estavam acima dos ensinamentos da Igreja
porque ele era diretamente inspirado pelo Espírito Santo. Logo,
logo ele começou a ensinar sobre uma eminente volta de Cristo
em sua cidade natal na Frígia. Seu movimento enfatizava
sobretudo a continuidade dos dons extraordinários como falar
em línguas e profecias.
Montano afirmava que a Igreja não tinha capacidade de perdoar
pecados mortais. Esta heresia, de uma certa forma, está
presente em muitas seitas atuais, cuja rigidez de costumes traz
esta idéia no fundo. Um exemplo seria a 'Assembléia de
Deus', ou até a seita suicida africana.
6. Heresias
Adocionismo (+- 180)
Consistia em explicar o título de Filho de Deus, dado a
Cristo, por causa de sua adoção por Deus. Nisso, havia duas
heresias:
1 - Rejeitava-se a Santíssima Trindade;
2 - Negava-se a divindade de Cristo e a Encarnação do
Verbo
O promulgador do adocionismo foi um rico curtidor de
Bizâncio, chamado Teódato e foi condenado pelo Papa Vitor
I, pelo ano 190. Os partidários mais notáveis da heresia
foram um outro Teódoto, banqueiro, e certo Artémon.
7. Heresias
Sabelianismo (210)
Na mesma época, propagava-se um erro mais grave, mais sábio e muito
mais terrível, iniciado por um certo Noet. Mas sua ações foi eclipsada pela de
Praxéas. O principal teólogo dessa tendência foi, entretanto, sabélio, depois
de 210. A heresia costuma também chamar-se de monaquismo. Este
segundo nome provém do fato de que os sabelianos diziam abertamente:
"Só admitimos a monarquia", isto é, a unidade de pessoa como a unidade de
natureza em Deus. O Pai, Filho e Espírito Santo, nomes usados na Igreja
desde o princípio, especialmente na Liturgia do Batismo, significavam uma
pessoa só. Portanto, foi o Pai que se encarnou no seio da Virgem e, no
nascimento, tomou o nome de Filho, que pregou, sofreu e ressuscitou.
Portanto, os ortodoxos os chamam de patri-passiens (os que creem que o
Pai sofreu por nós na cruz) e modalistas, pois para eles, as três pessoas da
Trindade de reduzem a simples modos de expressão. Eles rejeitam o
adocionismo, mas no século III, o bispo Paulo Samosata achou um jeito de
conciliar as duas heresias, sendo condenado no Concílio de Antioquia, em
268.
8. Heresias
Arianismo (318)
Heresia promulgada por Ário, homem austero, distinto, alto e magro,
eloquente e hábil, muito popular, padre numa importante igreja na diocese de
Alexandria. Depois do conflito entre ele e o Bispo de Alexandria, Alexandre,
que tentou todo com todo tipo de persuasão e doçura convencê-lo a
retroceder, reuniu os bispos do Egito e Líbia e, entre os anos 320 e 321,
condenou Ário, que teve que abandonar sua paróquia.
A doutrina era a seguinte: Deus é um e eterno. O Verbo ou Logos é sua
primeira criatura e por Ele foi tirada do nada. Serviu-se dele para criar nosso
mundo. Portanto, o Verbo é superior e anterior a todas as outras criaturas
mas só podemos chama-lo Deus enquanto criador do mundo. Na realidade
não passa do filho adotivo de Deus. O Espírito Santo, por sua vez, é a
primeira criatura do Filho e, por isso mesmo, lhe é inferior. Foi condenado no
Concílio de Niceia, em 325.
9. Heresias
Os pneumatomáquios (360)
Macedôneo, Bispo ariano de Constantinopla deposto em 360, era
ferrenho adversário da Divindade do Espírito, reunindo, em torno de si
bom número de discípulos, que se chamavam macedonianos ou
pneumatômacos (pneuma = espírito; máchomai = combater).
Vários Sínodos rejeitaram a doutrina de Macedônio; o mesmo foi feito
pelos padres capadócios. Mas o pronunciamento definitivo se deve ao
Concílio de Constantinopla I realizado em 381: 150 padres ortodoxos,
depois do afastamento de 36 macedonianos, condenaram o
macedonianismo e, para explicitar claramente a fé ortodoxa,
retomaram o artigo 32 do Símbolo de fé niceno, que rezava apenas:
"Cremos no Espírito Santo"; foram-lhe acrescentadas as palavras:
"Senhor e Fonte de Vida, que procede do Pai (cf. Jo 15,26), adorado e
glorificado juntamente com o Pai e o Filho, e falou pelos Profetas".
Assim teve origem o Símbolo de fé niceno-constantinopolitano, que
refuta tanto a heresia ariana quanto a macedônia.
10. Heresias
Donatismo (312)
Donato, bispo de Cartago (-335 d.C.), foi um ortodoxo extremista. Seu zelo
pela doutrina foi tal que o fez separar-se da Igreja para formar a sua própria
com um pensamento mais 'puro'.
Por volta de 312 d.C., Donato levantou uma questão sobre a eleição de
bispos. Na ordenação de um certo Cecílio para bispo de Cartago, um dos
que o consagrava havia cedido durante a perseguição (cedera livros
sagrados para serem queimados, com medo da morte), e, readmitido à
Igreja, tivera sua posição restaurada. Isso muito desagradou a Donato.
Donato ensinava (a exemplo de Cipriano) que apenas os que não tinham
pecados poderiam ministrar na Igreja, pois a validade das cerimônias
dependia daquele que as celebrava. Se alguém era pecador, ou tinha sido
ordenado por um deles, qualquer ministração (Ceia, batismo, casamento,
etc.) seria inválida. Seguindo esse raciocínio, e, não sendo aceito pela
comunidade da época, Donato formou uma nova comunidade.
11. Heresias
Donatismo (312)
Na comunidade de Donato não havia a interferência do
Estado, eles mesmos faziam seus próprios concílios, e
ordenavam seus bispos.
Hoje, temos um pouco do pensamento de Donato.
Com que olhos percebemos aqueles que tendo muita
comunhão com o Corpo de Cristo, tendo caído,
retornou ao Corpo? Desconfiamos. É claro que não
devemos deixar de lado a precaução, entretanto, não
deve haver o exagero a fim de manter o arrependido
12. Heresias
A questão de Orígenes
O concílio Constantinopla II, de 553 condenou as
doutrinas origenistas. Orígenes, no início do século III,
fora chefe da escola catequética de Alexandria. Dotado
de gênio incomparável, escrevera muitíssimo. Era
inevitável que nessa multidão de obras saídas das
suas mães e ditadas a numerosos copistas, houvesse
doutrinas um tanto perigoas. Nas obras dele que
conhecemos, há realmente de utdo, páginas
esplêndidas, ideias magnífica e teorias aventureiras
que a ortodoxia não pode suportar. Essas teorias
13. Heresias
A questão de Orígenes
1 - a criação eterna e o número infinito de mundos
sucessivos
2 - a preexistência (platônica) das almas e sua queda
nos corpos, a modo de castigo por faltas anteriores;
3 - a corporeidade dos anjos (etéreas)
4 - a negação da eternidade do inferno, também
chamada de restauração universal, por meio da
reabilitação geral dos condenados incluindo, ao que
parece, próprio satanás
5 - a negação da ressurreição da carne, tal como vem
14. Heresias
A questão de Orígenes
6 - a subordinação Verbo ao Pai
7 - a do Espírito Santo em relação ao Verbo. Atribui-se
a Orígenes a doutrina, segunda a qual, o Verbo só age
nos seres racionais e o Espírito nos santos. Por fim,
repreendia-se em Orígenes, como ainda hoje se faz, o
alegorismo generalizado em matéria bíblica.
O que realmente era dele é a pre-existência da alma, a
restauração universal e o fato de que alguns astros
sejam seres animados.
15. Heresias
Gnosticismo
Gnosticismo (do grego Γνωστικισμóς (gnostikismós);
de Γνωσις (gnosis): 'conhecimento') é um movimento
filosófico-religiosas que surgiu ao mesmo tempo que o
cristianismo. A isto se deve o fato de, durante tempos,
se pensasse que a gnose seria uma heresia cristã. Na
verdade, é uma religião parasita.
Salvação
- Possível
- Está nas mãos do homem
- Acontece através de uma fórmula, ou seja, a salvação é
16. Heresias
Gnosticismo
O Gnosticismo pretendia resolver dois problemas:
- Problema da criação
- Problema do mal
Eles construíram audaciosos sistemas para resolver estes
problemas. Segundo eles, além do reino da luz, que é o de
Deus, devemos distinguir o das trevas que é o da Matéria
eterna e das trevas. Entre o Deus-Abismo, como
costumavam falar, e o organizador da Matéria, que
chamavam de Demiurgo, deve ter havido um grande
número de graduações, que chamavam de Eons.
17. Heresias
Gnosticismo
A maioria das seitas juntava um Eon masculino com um
Eon feminino. O Demiurgo, autor de nosso mundo
material, segundo eles, era o último dos Eons, o mais
afastado do Deus-Abismo, ou um Demônio que arrebatara
uma centelha da Plenitude Divina – o Pleroma – a fim de
com ela animar a matéria.
18. Heresias
Gnosticismo
Para se acoplarem ao cristianismo, eles costumavam dizer
que Cristo era um Eon enviado por Deus. Esse Eon se
apoderou do homem Jesus no momento em que foi batizado
no Jordão. Daí em diante teve por missão levar os homens à
“verdadeira Gnose”, que é o Evangelho, para libertar os
homens da matéria. Foi assim que, graças a Ele, se operou a
Redenção. Quando o Evangelho tiver completado sua obra
sobre a terra, todas as parcelas de espírito divino – centelhas
aprisionadas na matéria, voltarão ao Pleroma. E o reino das
trevas ficaria para sempre nas trevas. Em nossos dias,
existem várias dessas ideias, por exemplo, no espiritismo.
19. Heresias
Chefes gnósticos
- Capócrates
- Valentim
- Márcio ou Marcião
Marcião - este deve ser separado dos outros gnósticos. Originário de
Sínope, no Ponto, veio a Roma pelos anos 135-140 e foi recebido na Igreja.
Dez anos mais tarde, rompia ruidosamente e fundava uma seita perniciosa
durante muito tempo. Sua doutrina essencial era a que chamava de Antítese.
Efetivamente um tato ao modo de Lutero mais tarde, opunha ao Antigo
Testamento, obra do Deus justo, ao Novo Testamento, obra do Deus bom.
Lutero contraporá também Lei e Evangelho. A Lei condena e o Evangelho
salva.
20. Heresias
Marxismo - pela explicação material (imanentizadas) para os problemas do mundo.
Quem é o Demiurgo? O capitalismo, pois seria as causas dos males da sociedade.
Eles prometem a justiça e a felicidade agora neste mundoTeologia da Libertação ᾶ
Carrega a característica número 2, ou seja, a realidade … que est¡ errada. O mundo
est¡ errado. Pregam uma igualdade nitidamente inexistente. Valoriza os "coitadinhos".
RCC – O elemento gnóstico se instala na RCC quando, ao invés de dizer que o
problema do mundo está na minha falta de conversão, diz, isso tudo está
acontecendo porque o nosso mundo está dominado pelo demônio.
Teologia da prosperidade - quando eles prometem soluções agora para os
problemas das pessoas, incitam a insatisfação das pessoas. É preciso materializar a
fé. A fé das pessoas é a gnose, o conhecimento e a materialização da fé é o ato
revolucionário.
Espiritismo - Traçam vários joguetes para tentar explicar o mundo adaptado aos
seus métodos lógicos. Acreditam que um tipo de deus criou o mundo e quer que nós
evoluamos através de sucessivas reencarnações até nos tornarmos espíritos
iluminados. Existem muitos fatores da Gnose antiga aí.
21. Heresias
Apolinarismo - Apolinário de Laodicéia (Síria) - Dizia que Jesus tinha assumido a
carne, não tinha uma alma humana, pois, segundo ele, tinha sido substituída pelo
Verbo (Logos). Condenado no concílio de Constantinopla I (381) e foi refutado por
muitos, principalmente São Gregório de Nissa: "O que não foi assumido pelo Verbo,
não foi redimido";
Nestorianismo - Essa heresia sobre a pessoa de Cristo foi iniciada por Nestorio,
bispo de Constantinopla que negava a Maria o título de Theotokos (literalmente 'Mãe
de Deus'). Nestorius alegava que Maria deu origem apenas à pessoa humana de
Cristo em seu útero e chegou a propor como alternativa o título Christotokos ('Mãe de
Cristo'). A teoria de Nestorius dividia Cristo em duas pessoas distintas (uma humana
e outra divina, unidos por uma espécie de 'elo perdido'), sendo que apenas uma
estava no útero de Maria. Foi condenado em 431 no Concílio de Éfeso, definindo
que Maria realmente é Mãe de Deus.
Monofisismo - Êutiques, monge de Constantinopla, admitia que Cristo provém de
duas naturezas, mas sem permanecer em duas naturezas após o processo de união.
Para ele, essa união foi como uma “mistura”, em que o humano foi absorvido pelo
divino e, conseqüentemente, Cristo não é “consubstancial” conosco, na humanidade.
Monifisismo (em grego monos - "um, único" - e physis - "natureza"). Condenado em
Calcedônia, em 451