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1414 C. de Constância Fim da rivalidade entre os papas
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1545 Concílio de Trento Contra- Reforma
1870 1º Concílio Vaticano Doutrina da infalibilidade papal
1962 2º Concílio Vaticano Aggiornamento da Igreja
Igreja antes e pós Vaticano II
“Não deixe ninguém lhe dizer que o Concílio Vaticano II não mudou nada. Eu afirmo que
ele a mudou, logo depois que você lembrar o tipo de Igreja com a qual vivíamos antes do Concílio
Vaticano II, acredito que você concordará e se alegrará comigo e ficará feliz com o que o Concílio
conseguiu fazer, irreversivelmente, eu espero”.
“O Concílio mudou a forma como pensamos sobre Deus, sobre nós mesmos, sobre
nossos cônjuges, nossos primos protestantes, budistas, hindus, muçulmanos e judeus, até
mesmo a forma como pensamos sobre os russos.
1. Os judeus? O Concílio reverteu o antissemitismo de longa data da Igreja. Até o Concílio,
os católicos acreditavam que, se os judeus não se convertiam ao catolicismo, era porque
havia algo de errado com eles. Os padres do Concílio mudaram essa perspectiva
decidindo que os judeus ainda viviam sua antiga aliança com Deus.... Eles se tornaram
nossos irmãos e irmãs.
2. Antes do Concílio, pensávamos que éramos pecadores miseráveis, quando apenas
estávamos sendo nada mais do que humanos. Após o Concílio, tivemos uma nova visão
de nós mesmos. Aprendemos a dar maior importância para encontrar e seguir a Jesus
como ‘o caminho’. Não importava muito o que dizíamos. O que importava era o que nós
fazíamos: ajudar a alimentar os famintos, vestir os nus e encontrar abrigo para os
desabrigados. Isso é o que nos fez seguidores de Jesus.
3. Antes do Concílio, nos era dito que seríamos excomungados se colocássemos nossos
pés em uma igreja protestante. Após o Concílio (não era mais ‘protestantes’, mas
‘irmãos separados’), paramos de lutar contra os metodistas e os presbiterianos e
conspiramos com eles na luta pela justiça e pela paz.
4. Antes do Concílio, pensávamos que apenas os protestantes liam a Bíblia. Após o
Concílio, temos visto uma nova apreciação Católica das Escrituras; elas receberam um
lugar mais proeminente na missa; e, em muitas paróquias, temos grupos que se reúnem
toda a semana para estudar a Bíblia.
5. Antes do Concílio, tínhamos orgulho de saber que nós éramos as únicas pessoas na
terra que poderiam esperar a salvação, ‘não existe salvação fora da Igreja’
cantávamos. Após o Concílio, começamos a ver que havia algo de bom e algo de
grandioso em todas as religiões. E não mais achávamos que tínhamos todas as
respostas. Após o Concílio Vaticano II, começamos a pensar em nós mesmos não como
‘a única e verdadeira Igreja’. Nós éramos ‘um povo peregrino’, grupo de viajantes
humildes em uma viagem na qual, embora estivéssemos sujeitos à chuva, neve, ventos,
furacões, sede, fome, doenças, continuávamos nossa caminhada com oração e
esperança de que iríamos, de alguma maneira, chegar ao nosso destino.
6. Antes do Concílio, identificávamos ‘salvação’ com ‘chegar ao céu’. Após o Concílio,
sabíamos que tínhamos a obrigação de trazer justiça e paz para o mundo na nossa
própria sociedade contemporânea, compreendendo de uma nova maneira as palavras
que Jesus nos deu quando ele nos ensinou a orar: ‘venha a nós o vosso Reino, seja feita
a Vossa vontade assim na terra como no céu. ’
7. Antes do Concílio, éramos obcecados pelo pecado. Passamos a ter um novo senso de
pecado. Nós não machucamos a Deus quando pecamos, nós pecamos quando
machucamos alguém, ou nós mesmos. Após o Concílio, tivemos uma nova visão de
sagrada esperança de nós mesmos, redefinindo a santidade como o famoso monge
trapista Thomas Merton fez: ser santo é ser humano.
8. Antes do Concílio, nos era dito que estávamos condenados ao inferno se fizéssemos
amor com nossos cônjuges sem a finalidade de fazer bebês. Após o Concílio, sabíamos
que tínhamos um dever (e o prazer aprovado por Deus) de fazer amor, mesmo se não
pudéssemos ter outro bebê.
9. Antes do Concílio, pensávamos que Deus falava diretamente ao papa e que ele
transmitia a palavra para a pirâmide eclesiástica – primeiro aos bispos, em seguida,
para os sacerdotes, em seguida, às freiras e, devidamente filtrada, para nós. Após o
Concílio, aprendemos uma nova geometria. A Igreja não era uma pirâmide. Era mais
como um círculo, onde todos são incentivados a ter voz. Nós somos a Igreja. Nós temos
o direito e o dever de pronunciar-nos sobre o tipo de Igreja que queremos. (...)
10. Concílio ajudou-nos a todos a ser mais reais, mais humanos e mais amorosos. O
Concílio ajudou-nos a perceber que o mundo é um lugar bom. É bom porque Deus o fez,
e ele assim o fez porque ele nos amou e amou o mundo também. E assim deveríamos
fazer”. Que este ano da Fé nos ajude a viver o amor.
11. Devocional e Sacramental.
12. Missas celebradas em latim.
13. Clericalismo Absoluto x Doutrina Social da Igreja.
14. Adoração x Veneração.
Modelo da Igreja Católica Antes Concílio Vaticano II
Modelo da Igreja Católica Após Concílio Vaticano II
CONCLUSÃO
O Concílio Ecumênico
Um Concílio é uma reunião do Colégio Episcopal (o Papa e os bispos), com a
possível participação de outras pessoas (membros da hierarquia, leigos e membros
ouvintes de outras confissões cristãs) para tratar das questões pertinentes à Igreja. O
termo “ecumênico” quer significar que as decisões tomadas no Concílio dizem respeito
às igrejas espalhadas por toda terra. Assim, “ecumênico” quer significar universal. Um
Concílio participa do magistério extraordinário e goza da mesma força da infalibilidade
papal.
O Concílio Vaticano II
O Concílio Vaticano II foi anunciado pelo Papa João XXIII no dia 25 de janeiro de
1959, na Basílica de São Paulo fora dos muros. A intenção da convocação era mais com
uma preocupação pastoral do que dogmática. Na festa de Pentecostes do ano do
anúncio, montou-se uma comissão para elencar os pontos importantes a serem tratados
nele. A preocupação da Igreja era o mundo moderno e modo de dialogar com ele.
A comissão escreveu cartas aos bispos do mundo inteiro para que eles
ajudassem, indicando as problemáticas de cada Igreja particular. No dia 05 de junho de
1960, a fase preparatória começou com o objetivo de elaborar esquemas que pudessem
dirigir as reflexões durante o Concílio. Assim, no dia 11 de outubro de 1962, teve a
Solene abertura do vigésimo primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, no Vaticano, onde
participaram mais de 2.000 bispos.
No discurso inaugural, Papa João XXIII posicionou o objetivo geral daquele
evento: “a finalidade principal deste Concílio não é, portanto, a discussão de um ou
outro tema da doutrina fundamental da Igreja, repetindo e proclamando o ensino dos
Padres e dos Teólogos antigos e modernos, que se supõe sempre bem presente e
familiar ao nosso espírito. Para isto, não havia necessidade de um Concílio. Mas da
renovada, serena e tranquila adesão a todo o ensino da Igreja, na sua integridade e
exatidão, como ainda brilha nas Atas Conciliares desde Trento até ao Vaticano I, o
espírito cristão, católico e apostólico do mundo inteiro espera um progresso na
penetração doutrinal e na formação das consciências; é necessário que esta doutrina
certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e exposta de
forma a responder às exigências do nosso tempo.
Uma coisa é a substância do depositum fidei, isto é, as verdades contidas na
nossa doutrina, e outra é a formulação com que são enunciadas, conservando-lhes,
contudo, o mesmo sentido e o mesmo alcance. Será preciso atribuir muita importância
a esta forma e, se necessário, insistir com paciência, na sua elaboração; e dever-se-á
usar a maneira de apresentar as coisas que mais corresponda ao magistério, cujo caráter
é prevalentemente pastoral”.
O Papa Paulo VI, eleito em 21 de junho de 1963, após a morte de João XXIII, teve
a missão de continuar e concluir esta grande empresa. O Concílio se encerrou no dia 08
de dezembro de 1965. O novo Papa teve a missão de implantar as definições conciliares
na vida da Igreja – período chamado de pós-Concílio.
Os Documentos conciliares
Dentro do intuito de não modificar a doutrina, mas aprender a comunica-la
através de uma formulação que atinja o homem de hoje, durante três anos, os Padres
Conciliares viveram uma rotina de estudos, discussões, emendas e votações dos temas
que eram propostos até alcançar a unidade na correspondência com a fé para se
promulgar um texto. Todo este trabalho gerou ao todo 16 documentos (04
constituições, 03 declarações e 09 decretos). As Constituições expõem as verdades de
fé e os elementos essenciais da Igreja: a Sacrosanctum Concilium (trata da Liturgia); a
Lumen Gentium (trata sobre a Igreja); a Dei Verbum (trata sobre a revelação e a escuta
e transmissão da Palavra de Deus); a Gaudium et Spes (trata da questão da relação da
Igreja com o mundo moderno). As Declarações expõem a visão da Igreja sobre
determinadas questão importantes da sociedade: a Gravissimum Educationis (trata da
educação católica); a Nostra Aetate (trata da relação entre a Igreja e os não-cristãos);
e, a Dignitatis Humanae (trata da questão da liberdade religiosa). Os Decretos
apresentam as normas disciplinares e pastorais advinda da reflexão conciliar: o Unitatis
Redintegratio (trata do Ecumenismo); o Orientalium Ecclesiarum (trata das igrejas
orientais católicas); o Optatam Totius (trata da formação dos presbíteros); o Perfectae
Caritatis (trata sobre a vida religiosa); o Christus Dominus (trata sobre o serviço pastoral
dos bispos); o Apostolicam Actuositatem (trata do apostolado dos leigos); o Ad Gentes
(apresenta a atividade missionária da Igreja); o Presbyterorum Ordinis (trata do
ministério e da vida do presbítero); e, o Inter Mirífica (trata da relação da Igreja com os
meios de comunicação social)

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Paróquia nossa senhora auxiliadora ministros

  • 1. PARÓQUIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA A CONVERSÃO PASTORAL DA PARÓQUIA FORMAÇÃO DOS MINISTROS DA EUCARISTIA A história dos Concílios da Igreja Católica de forma resumida Ano Concílio Assunto Principal Concílios da Igreja Indivisa 50 C. de Jerusalém As leis judaicas e os cristãos} 325 1º C. de Niceia Contra o arianismo. Credo 381 1º Constantinopla Finalização do Credo 432 C. de Éfeso Contra o nestorianismo 451 C. de Calcedónia Contra o monofisitismo princípio da união hipostática 553 2º Constantinopla Contra os nestorianos 681 3º Constantinopla Contra o monotelitismo 767 2º C. de Niceia Legaliza veneração de imagens 867 e 1064: Cismas entre as Igrejas Romana e Ortodoxas Concílios da Igreja Romana 869 4º Constantinopla A paz entre o Ocidente e o Oriente 1123 1º de Latrão Disciplina. contra os Valdenses e Albigenses. 1139 2º de Latrão Idem 1179 3º de Latrão Idem 1215 4º de Latrão Idem 1245 1º de Lião 1274 2º de Lião 1311 C. de Viena 1414 C. de Constância Fim da rivalidade entre os papas 1431 Basileia-Ferrara- Florença-Lausana Reforma e união com as igrejas orientais 1512 5º de Latrão A partir de 1517: Reforma e surgimento das Igrejas Protestantes 1545 Concílio de Trento Contra- Reforma 1870 1º Concílio Vaticano Doutrina da infalibilidade papal 1962 2º Concílio Vaticano Aggiornamento da Igreja
  • 2. Igreja antes e pós Vaticano II “Não deixe ninguém lhe dizer que o Concílio Vaticano II não mudou nada. Eu afirmo que ele a mudou, logo depois que você lembrar o tipo de Igreja com a qual vivíamos antes do Concílio Vaticano II, acredito que você concordará e se alegrará comigo e ficará feliz com o que o Concílio conseguiu fazer, irreversivelmente, eu espero”. “O Concílio mudou a forma como pensamos sobre Deus, sobre nós mesmos, sobre nossos cônjuges, nossos primos protestantes, budistas, hindus, muçulmanos e judeus, até mesmo a forma como pensamos sobre os russos. 1. Os judeus? O Concílio reverteu o antissemitismo de longa data da Igreja. Até o Concílio, os católicos acreditavam que, se os judeus não se convertiam ao catolicismo, era porque havia algo de errado com eles. Os padres do Concílio mudaram essa perspectiva decidindo que os judeus ainda viviam sua antiga aliança com Deus.... Eles se tornaram nossos irmãos e irmãs. 2. Antes do Concílio, pensávamos que éramos pecadores miseráveis, quando apenas estávamos sendo nada mais do que humanos. Após o Concílio, tivemos uma nova visão de nós mesmos. Aprendemos a dar maior importância para encontrar e seguir a Jesus como ‘o caminho’. Não importava muito o que dizíamos. O que importava era o que nós fazíamos: ajudar a alimentar os famintos, vestir os nus e encontrar abrigo para os desabrigados. Isso é o que nos fez seguidores de Jesus. 3. Antes do Concílio, nos era dito que seríamos excomungados se colocássemos nossos pés em uma igreja protestante. Após o Concílio (não era mais ‘protestantes’, mas ‘irmãos separados’), paramos de lutar contra os metodistas e os presbiterianos e conspiramos com eles na luta pela justiça e pela paz. 4. Antes do Concílio, pensávamos que apenas os protestantes liam a Bíblia. Após o Concílio, temos visto uma nova apreciação Católica das Escrituras; elas receberam um lugar mais proeminente na missa; e, em muitas paróquias, temos grupos que se reúnem toda a semana para estudar a Bíblia. 5. Antes do Concílio, tínhamos orgulho de saber que nós éramos as únicas pessoas na terra que poderiam esperar a salvação, ‘não existe salvação fora da Igreja’ cantávamos. Após o Concílio, começamos a ver que havia algo de bom e algo de grandioso em todas as religiões. E não mais achávamos que tínhamos todas as respostas. Após o Concílio Vaticano II, começamos a pensar em nós mesmos não como ‘a única e verdadeira Igreja’. Nós éramos ‘um povo peregrino’, grupo de viajantes humildes em uma viagem na qual, embora estivéssemos sujeitos à chuva, neve, ventos, furacões, sede, fome, doenças, continuávamos nossa caminhada com oração e esperança de que iríamos, de alguma maneira, chegar ao nosso destino. 6. Antes do Concílio, identificávamos ‘salvação’ com ‘chegar ao céu’. Após o Concílio, sabíamos que tínhamos a obrigação de trazer justiça e paz para o mundo na nossa própria sociedade contemporânea, compreendendo de uma nova maneira as palavras que Jesus nos deu quando ele nos ensinou a orar: ‘venha a nós o vosso Reino, seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. ’
  • 3. 7. Antes do Concílio, éramos obcecados pelo pecado. Passamos a ter um novo senso de pecado. Nós não machucamos a Deus quando pecamos, nós pecamos quando machucamos alguém, ou nós mesmos. Após o Concílio, tivemos uma nova visão de sagrada esperança de nós mesmos, redefinindo a santidade como o famoso monge trapista Thomas Merton fez: ser santo é ser humano. 8. Antes do Concílio, nos era dito que estávamos condenados ao inferno se fizéssemos amor com nossos cônjuges sem a finalidade de fazer bebês. Após o Concílio, sabíamos que tínhamos um dever (e o prazer aprovado por Deus) de fazer amor, mesmo se não pudéssemos ter outro bebê. 9. Antes do Concílio, pensávamos que Deus falava diretamente ao papa e que ele transmitia a palavra para a pirâmide eclesiástica – primeiro aos bispos, em seguida, para os sacerdotes, em seguida, às freiras e, devidamente filtrada, para nós. Após o Concílio, aprendemos uma nova geometria. A Igreja não era uma pirâmide. Era mais como um círculo, onde todos são incentivados a ter voz. Nós somos a Igreja. Nós temos o direito e o dever de pronunciar-nos sobre o tipo de Igreja que queremos. (...) 10. Concílio ajudou-nos a todos a ser mais reais, mais humanos e mais amorosos. O Concílio ajudou-nos a perceber que o mundo é um lugar bom. É bom porque Deus o fez, e ele assim o fez porque ele nos amou e amou o mundo também. E assim deveríamos fazer”. Que este ano da Fé nos ajude a viver o amor. 11. Devocional e Sacramental. 12. Missas celebradas em latim. 13. Clericalismo Absoluto x Doutrina Social da Igreja. 14. Adoração x Veneração. Modelo da Igreja Católica Antes Concílio Vaticano II
  • 4. Modelo da Igreja Católica Após Concílio Vaticano II CONCLUSÃO O Concílio Ecumênico Um Concílio é uma reunião do Colégio Episcopal (o Papa e os bispos), com a possível participação de outras pessoas (membros da hierarquia, leigos e membros ouvintes de outras confissões cristãs) para tratar das questões pertinentes à Igreja. O termo “ecumênico” quer significar que as decisões tomadas no Concílio dizem respeito às igrejas espalhadas por toda terra. Assim, “ecumênico” quer significar universal. Um Concílio participa do magistério extraordinário e goza da mesma força da infalibilidade papal. O Concílio Vaticano II O Concílio Vaticano II foi anunciado pelo Papa João XXIII no dia 25 de janeiro de 1959, na Basílica de São Paulo fora dos muros. A intenção da convocação era mais com uma preocupação pastoral do que dogmática. Na festa de Pentecostes do ano do anúncio, montou-se uma comissão para elencar os pontos importantes a serem tratados nele. A preocupação da Igreja era o mundo moderno e modo de dialogar com ele.
  • 5. A comissão escreveu cartas aos bispos do mundo inteiro para que eles ajudassem, indicando as problemáticas de cada Igreja particular. No dia 05 de junho de 1960, a fase preparatória começou com o objetivo de elaborar esquemas que pudessem dirigir as reflexões durante o Concílio. Assim, no dia 11 de outubro de 1962, teve a Solene abertura do vigésimo primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, no Vaticano, onde participaram mais de 2.000 bispos. No discurso inaugural, Papa João XXIII posicionou o objetivo geral daquele evento: “a finalidade principal deste Concílio não é, portanto, a discussão de um ou outro tema da doutrina fundamental da Igreja, repetindo e proclamando o ensino dos Padres e dos Teólogos antigos e modernos, que se supõe sempre bem presente e familiar ao nosso espírito. Para isto, não havia necessidade de um Concílio. Mas da renovada, serena e tranquila adesão a todo o ensino da Igreja, na sua integridade e exatidão, como ainda brilha nas Atas Conciliares desde Trento até ao Vaticano I, o espírito cristão, católico e apostólico do mundo inteiro espera um progresso na penetração doutrinal e na formação das consciências; é necessário que esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e exposta de forma a responder às exigências do nosso tempo. Uma coisa é a substância do depositum fidei, isto é, as verdades contidas na nossa doutrina, e outra é a formulação com que são enunciadas, conservando-lhes, contudo, o mesmo sentido e o mesmo alcance. Será preciso atribuir muita importância a esta forma e, se necessário, insistir com paciência, na sua elaboração; e dever-se-á usar a maneira de apresentar as coisas que mais corresponda ao magistério, cujo caráter é prevalentemente pastoral”. O Papa Paulo VI, eleito em 21 de junho de 1963, após a morte de João XXIII, teve a missão de continuar e concluir esta grande empresa. O Concílio se encerrou no dia 08 de dezembro de 1965. O novo Papa teve a missão de implantar as definições conciliares na vida da Igreja – período chamado de pós-Concílio. Os Documentos conciliares Dentro do intuito de não modificar a doutrina, mas aprender a comunica-la através de uma formulação que atinja o homem de hoje, durante três anos, os Padres Conciliares viveram uma rotina de estudos, discussões, emendas e votações dos temas que eram propostos até alcançar a unidade na correspondência com a fé para se promulgar um texto. Todo este trabalho gerou ao todo 16 documentos (04 constituições, 03 declarações e 09 decretos). As Constituições expõem as verdades de fé e os elementos essenciais da Igreja: a Sacrosanctum Concilium (trata da Liturgia); a Lumen Gentium (trata sobre a Igreja); a Dei Verbum (trata sobre a revelação e a escuta e transmissão da Palavra de Deus); a Gaudium et Spes (trata da questão da relação da
  • 6. Igreja com o mundo moderno). As Declarações expõem a visão da Igreja sobre determinadas questão importantes da sociedade: a Gravissimum Educationis (trata da educação católica); a Nostra Aetate (trata da relação entre a Igreja e os não-cristãos); e, a Dignitatis Humanae (trata da questão da liberdade religiosa). Os Decretos apresentam as normas disciplinares e pastorais advinda da reflexão conciliar: o Unitatis Redintegratio (trata do Ecumenismo); o Orientalium Ecclesiarum (trata das igrejas orientais católicas); o Optatam Totius (trata da formação dos presbíteros); o Perfectae Caritatis (trata sobre a vida religiosa); o Christus Dominus (trata sobre o serviço pastoral dos bispos); o Apostolicam Actuositatem (trata do apostolado dos leigos); o Ad Gentes (apresenta a atividade missionária da Igreja); o Presbyterorum Ordinis (trata do ministério e da vida do presbítero); e, o Inter Mirífica (trata da relação da Igreja com os meios de comunicação social)