O documento descreve a história da reflexão humana ao longo de 4 idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. A Idade Antiga foi marcada pela cosmologia e mitologia, enquanto a Idade Medieval viu o desenvolvimento do pensamento cristão. A Idade Moderna trouxe o Renascimento, o desenvolvimento das ciências e o heliocentrismo.
3. APRESENTAÇÃO
O objetivo desta atividade é trazer a história da reflexão
humana, fazendo uma conexão com os fatores sociais e
históricos. O homem é um ser pensante e suas reflexões
são os fatores responsáveis por sua evolução.
4. IDADE ANTIGA
A idade antiga foi marcada pela cosmologia e pela
mitologia.
A cosmogonia trata do nascimento dos deuses
como principio de tudo, e que estes deuses com
características humanas agem sobre os seres
humanos em compatibilidade com o que lhe é
oferecido.
A cosmologia racional procura a racionalidade
constitutiva do universo através de um elemento
constitutivo de todas as coisas.
5. COSMOLOGIA RACIONAL E COSMOGONIA
MÍTICA
A cosmogonia trata do nascimento dos deuses
como principio de tudo, e que estes deuses com
características humanas agem sobre os seres
humanos em compatibilidade com o que lhe é
oferecido.
A cosmologia racional procura a racionalidade
constitutiva do universo através de um elemento
constitutivo de todas as coisas.
6. COSMOLOGIA RACIONAL
Com a cosmologia, os
elementistas (pré-socráticos)
buscavam econtrar uma
estabilidade ou entendimento
das coisas em meio ao devir. Os
elementistas buscavam um
elemento simples que pudesse
explicar e trazer compreensão à
todas as coisas, achando um
cosmo em meio ao caos.
Demócrito foi o elementista de
maior destaque, e encontrou o
átomo como elemento básico do
universo.
7. COSMOGONIA MÍTICA
Os mitos traziam os deuses como seres
superiores ao homem, tudo o que ocorria de
alguma forma estava relacionado à algum ato
“divino”. Embora deuses, esses símbolos
tinham características de homens comuns,
Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força,
vingança , eram alguns dos sentimentos
humanos ao quais esses “deuses”
apresentavam.
Zeus era o principal e mais poderoso desses
deuses,e talvez o mais polêmico também.
8. GRÉCIA ANTIGA
A Grécia era a única região na qual a democracia
existia, e suas pólis independentes interagiam
comercialmente e culturalmente fortalecendo a
região.
9. PRÉ – SOCRÁTICOS
Buscavam entender as questões cosmológicas,
iniciando a separação entre a filosofia e o
pensamento mítico. São chamados de filósofos da
natureza, por investigarem os processos naturais e
por buscarem uma matéria única, mínima e
homogênea que seria comum a todas as coisas.
Romperam com a visão mítica e religiosa da
natureza que prevalecia na época, adotando uma
forma científica de pensar. Eram poetas, profetas
desprendidos que qualquer luxo citadino ou demais
coisas materiais, dedicando-se explicitamente ao
estudo da Natureza.
10. ALGUNS DOS PRINCIPAIS FILÓSOFOS PRÉ-
SOCRÁTICOS
* Tales de Mileto (640-.548 a.C) - Para ele a água era o
elemento fundamental do universo.
*Heráclito( Sécs. VI-V a.C) – a dinâmica e as
transformações era o que prevalecia, e o fogo era seu
agente de mudanças.
*Pitágoras ( Séc. VI a.C) – Tinha os números como
elemento essencial, de modo que tudo estabelecesse
uma conexão com os dados matemáticos.
*Anaxágoras (499-428 a.C) – Dizia que todos os
elementos partilhavam de componentes de outros
diversos, e que todas as coisas só se desenvolveram
graças a um princípio inteligente cósmico.
*Demócrito460-370 a.C) – Anatomista e determinista,
encontrou os átomos como elementos básicos da
natureza.
11. SÓCRATES E OS SOCRÁTICOS
Em Atenas, Sócrates não era
o único a filosofar. A cidade,
com o seu esplendor cultural
e regime democrático, atraía
a si estrangeiros que se
davam pelo nome de sofistas.
Como, nesta altura, os jovens
atenienses estavam ávidos de
novidades, rapidamente os
sofistas se viram rodeados de
rapazes desejosos de
encontrar o segredo do
domínio das multidões.
12. Sócrates usava nas suas conversas com os cidadãos um
método chamado maiêutica, que consiste em forçar o
interlocutor a desenvolver seu pensamento sobre uma
questão que ele pensa conhecer, e e evidenciar a
contradição. A atividade maiêutica é comparada por
Sócrates à profissão de sua mãe, mas ao invés de trazer à
luz rebentos ele trazia à luz idéias que já existiam em seus
interlocutores. Tem uma frase famosa de Sócrates: "Só sei
que nada sei". Sócrates fala disso na Apologia para
mostrar que, por mais que investigasse as doutrinas e
conversassem com os sábios, não havia encontrado
ninguém que conseguisse participar da sua dialética sem
cair em evidente erro de raciocínio.
Sócrates teve alguns discípulos, em destaque Platão e
Aristóteles. Platão foi o discípulo a primeiro se destacar e a
dar voz à filosofia pura de Sócrates, Platão soube usar o
diálogo socrático em suas escritas, e foi um dos firmadores
da psicologia natural no Ocidente. Aristóteles foi um
pupilo de Platão, e conhecido por publicar algumas
supostas obras de Sócrates. Aristóteles também utilizava
dos argumentos assim como Sócrates, e foi um grande
defensor da ética e do pensamento lógico.
13. PLATÃO E O MITO DA CAVERNA
Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna
existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna
permanecem seres humanos, que
nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover se, forçados a olhar
somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens
que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.
Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o
qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o
escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna,
descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além
todo o mundo e a natureza.
Platão não buscava as verdadeiras essências da forma física como buscavam Demócrito
e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a verdade essencial das
coisas.
O mito da caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, um das mais
poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a
situação geral em que se
encontra a humanidade. Para o filósofo todos nós estamos condenados a ver sombras a
nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Esta crítica à condição dos homens, escrita há
quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A
mais recente delas encontra-se no livro de José Saramago A Caverna.
14. IDÉIA DOS SOCRÁTICOS: CORPO E
MENTE.
Hipócrates, Platão e Aristóteles já consideravam a
unidade indivisível do ser humano. Platão descrevia a
alma como preexistente ao corpo e a ele sobrevivente,
enquanto Aristóteles postulava que todo o organismo é
a síntese de dois princípios: matéria e forma. A visão
popular de doença atribuía as enfermidades aos
deuses, como pode ser observado no caso da peste
que afligiu os gregos, descrita na Ilíada de Homero.
Hipócrates de Cós (460 a.C.), que deu à medicina o
espírito científico, em uma tentativa de explicar os
estados de enfermidade e saúde, postulou a existência
de quatro fluidos (humores) principais no corpo: bile
amarela, bile negra, fleuma e sangue; desta forma, a
saúde era baseada no equilíbrio destes elementos. Ele
via o homem como uma unidade organizada e entendia
a doença como uma desorganização deste estado.
15. PÓS-SOCRÁTICOS
Trata-se do último período da Filosofia antiga,
quando a polis grega desapareceu como centro
político, deixando de ser referência principal dos
filósofos, uma vez que a Grécia encontra-se
primeiro sob o domínio da Macedônia e depois do
poderio do Império Romano. Os filósofos dizem,
agora, que o mundo é sua cidade e que são
cidadãos do mundo. Predominam preocupações
com a ética - pois os filósofos já não podem
ocupar-se diretamente com a política -, a física, a
teologia e a religião.
Entre as novas tendências que surgiram, devemos
registrar a fundação de escolas filosóficas como: O
estoicismo e o epicurismo.
16. IDADE MÉDIA (476 A
1453)
Foi o período intermediário numa divisão esquemática da história
da Europa, convencionada pelos historiadores,em quatro eras :
Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade
Contemporânea .
O processo da busca puramente racional sofreu um certo
barramento,tendo em vista os dogmas religiosos que se apoderam
do imaginário do mundo ocidental.
17. SANTO AGOSTINHO
Aurélio Agostinho destaca-se entre os
padres como Tomás de Aquino se destaca
entre os Escolásticos.E como Tomás de
Aquino,se inspira na filosofia de
Aristóteles, e será o maior vulto da
filosofia metafísica cristã,Agostinho
inspira-se em Platão,ou melhor,no
neoplatonismo.Agostinho,pela
profundidade do seu sentir e pelo seu
gênio compreensivo,fundiu em si mesmo
caráter especulativo da patrística grega
com o caráter prático da patrística
latina,ainda que os problemas que
fundamentalmente e o preocupam sejam
sempre os problemas práticos e morais:o
mal,a liberdade,a graça e a predestinação.
18. SÃO TOMÁS DE AQUINO
Seu maior mérito foi a síntese do
cristianismo com a visão
aristotélica do mundo,
introduzindo o aristotelismo,
sendo redescoberto na Idade
Média. A partir dele, a Igreja tem
uma Teologia (fundada na
revelação) e uma Filosofia
(baseada no exercício da razão
humana) que se fundem numa
síntese definitiva: fé e razão.
Sustentou que a filosofia não pode
ser substituída pela teologia e que
ambas não se opõem, afirmou
também que não pode haver
contradição entre fé e razão.
19. IDADE MODERNA
Foi um período de libertação, após o fim da idade
medieval que ficou conhecida como idade todas
trevas. Com a queda de Constantinopla e a
Revolução Francesa se dá inicio à Idade moderna.
*Renascimento;
*Desenvolvimento das Ciências;
*Busca por conquistas e novos territórios;
*Antropocentrismo;
*Origem da Psicologia Científica.
20. RENASCIMENTO
o retorno a cultura clássica – o pensamento
renascentista originou-se da reflexão sobre os textos
Greco- romano juntamente com a heranças dos valores
medievais.
Antropocentrismo- o homem passa a ser o centro de
tudo. Não é uma tomada do lugar de Deus como o
criador, mas sim de uma valorização pessoal e de suas
qualidades, antes negadas pelo pensamento medieval.
O ideal de universalidade- para os renascentistas a
pessoa podia conhecer tudo que lhe fosse apresentado.
O ser humano ideal era aquele que conhecia todas as
ciências e todas as artes.
21. PENSAMENTO MODERNO
Após a revolução renascentista e protestante, sente-se
a necessidade de uma séria indagação crítica, não para
demolir aquelas intuições revolucionárias, mas, ao
contrário, para dar-lhes uma sistematização lógica. É o
que fará especialmente o racionalismo em relação ao
conhecimento racional. Empirismo e racionalismo são
tendências especulativas, gnosiológicas, opostas entre
si, como a gnosiologia sensista está certamente em
oposição à gnosiologia intelectualista. Entretanto,
concordam em um comum fenomenismo, pois, em
ambos, o sujeito é isolado do ser e fechado no mundo
das suas representações. Não se conhecem as coisas e
sim o nosso conhecimento das coisas.
22.
23. O HELIOCENTRISMO DE
COPÉRNICO
Historicamente, o heliocentrismo era oposto
ao geocentrismo, que colocava a Terra no
centro. Apesar das discussões da
possibilidade do heliocentrismo datarem
da antiguidade clássica, somente 1.800
anos mais tarde, no século XVI, que o
matemático e astrônomo polonês Nicolaus
Copernicus apresentou um modelo
matemático preditivo completo de um
sistema heliocêntrico, que mais tarde foi
elaborado e expandido por Johannes
Kepler. O Heliocentrismo encontrou
diversos barreiras e criticas, em uma
sociedade onde se afirmava que a terra era
o centro do mundo, não foi facil que se
fosse aceita a teoria do Heliocentrismo, que
foi uma das grandes descobertas do
período moderno.
24. EVOLUÇÃO DAS CIÊNCIAS E DA
ARTE
Neste período o
desenvolvimento das ciências e
da arte foi algo de
esplendoroso, com a liberdade
de pensamento, a impressa
aparece com bastante força, os
cientistas das diversas áreas
parte para uma espécie de
demonstração dos resultados
obtidos. Neste período
surgiram gigantes com Da
Vinci, Decartes, Michelangelo,
Galileu Galilei, Sandro
Botticelli.
25. CORPO E MENTE: VISÃO
MODERNA
A forma de entender e estudar corpo e mente, é estudada desde o
principio da reflexão humana. Ao avaliar o período da modernidade
nota- se um interesse crescente pelas ciências naturais. Descartes,
imerso neste contexto, postulou a separação de mente e corpo,
mas a intenção de Descartes não era afirmar que são elementos
independentes, a visão de Descartes era que o estudo e tratamento
da mente era de maior relevância que o estudo biológico do corpo,
mas sem estabelecer uma dissociação destes. Alguns filosós
porterioes a Descartes voltaram à afirmar isso no sentido da
separação total destes elementos. O neuroanatomista português
Damásio (2004) encontra na obra Ética, do filósofo Espinosa, outra
perspectiva para o dualismo herdado de Descartes, quando afirma
que o pensamento e a extensão, embora distinguíveis, são produtos
da mesma substância, Deus ou natureza. Esta referência de uma
única substância serve ao propósito de apresentar a mente como
inseparável do corpo.
26. DESCARTES
Inaugurador do
Racionalismo, Descartes
foi um dos maiores
pensadores da Idade
Moderna, como
matemático, Descartes,
criou o Cogito
Cartesiano, com a
inauguração do
Racionalismo, Descartes
influenciou vários
filósofos que mais tarde
deram inicio ao
Empirismo.
27. Empirismo: Movimento que acredita na experiências como únicas ou
principais formas de aprendizado, discordando da noção das idéias inatas. O
empirismo é descrito-caracterizado pelo conhecimento científico, a
sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das idéias por onde se
percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela
relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido
atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que
afirma a variação da consciência de acordo com cada momento; pela
concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão, como
propõe o Racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma
a inexistência de hipóteses.
Racionalismo: é a corrente filosófica que iniciou com a definição do
raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou
mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é
verdadeira, falsa ou provável. Essa era a idéia central comum ao conjunto de
doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.
Racionalismo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em
procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins.
Tais fins são postulados em nome do interesse coletivo (commonwealth),
base do próprio liberalismo e que se torna assim, a base também do
racionalismo. O racionalismo, por sua vez, fica à base do planejamento da
organização econômica e espacial da reprodução social.
28. ORIGEM DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA (SÉC.
XIX)
A necessidade dos homens construírem novas formas de produzir
conhecimento, que não fossem estabelecidos pelos dogmas religiosos
e/ ou pela autoridade eclesial.
Houve a necessidade da Ciência. Em meados deste século, é que os
problemas e temas da psicologia, que até então eram estudados
exclusivamente por filósofos, passam a ser, também, investigados
pela fisiologia e pela Neurofisiologia.
Os avanços nesta área levaram a formulação de teorias sobre o
sistema nervoso central, demonstrando que o pensamento, as
percepções e os sentimentos humanos eram produtos deste
sistema.
O capitalismo trouxe consigo também “a máquina”. Todo o
universo passou a ser pensado como uma máquina, isto é,
podemos conhecer o seu funcionamento, a sua regularidade, o que
nos possibilita o conhecimento de suas leis. Essa forma de pensar
atingiu também as ciências do homem.
Para se conhecer o psiquismo humano passa a ser necessário
compreender os mecanismos e o funcionamento da máquina de
pensar do homem – seu cérebro.
Assim, a Psicologia começa a trilhar os caminhos da Fisiologia,
29. IDADE CONTEMPORÂNEA
É o período específico atual da história do mundo
ocidental, iniciado a partir da Revolução Francesa
(1789 ).
O seu início foi bastante marcado pela corrente
filosófica iluminista, que elevava a importância da
razão. Havia um sentimento de que as ciências
iriam sempre descobrindo novas soluções para os
problemas humanos e que a civilização humana
progredia a cada ano com os novos conhecimentos
adquiridos.
30. ILUMINISMO
A filosofia iluminista centrava-se em dois aspectos
para explicar todas as coisas: razão e ciência. No
século XVIII, um grupo de pensadores começou a se
mobilizar em torno da defesa de idéias que
pautavam a renovação de práticas e instituições
vigentes em toda Europa. Levantando questões
filosóficas que pensavam a condição e a felicidade
do homem, o movimento iluminista atacou
sistematicamente tudo aquilo que fosse considerado
contrário a busca da felicidade, da justiça e da
igualdade. Dessa maneira, os iluministas
preocuparam-se em denunciar a injustiça, a
dominação religiosa, o estado absolutista e os
privilégios enquanto vícios de uma sociedade que,
cada vez mais, afastava os homens do seu “direito
natural” à felicidade. Por isso, o pensamento
iluminista elege a “razão” como o grande
instrumento de reflexão capaz de melhorar e
empreender instituições mais justas e funcionais
31. ILUMINISTAS
A racionalização dos hábitos era uma das grandes idéias
defendidas pelo iluminismo. A intromissão da Igreja nos
assuntos econômicos e políticos era um tipo de hábito
nocivo ao desenvolvimento e o progresso da sociedade.
O século XVIII é também chamado de século das luzes. A
origem de todo esse movimento de nome iluminismo
começou na França. Esse termo iluminismo está
relacionado com esclarecimento, porque os iluminista, os
homens da sociedade do antigo regime viviam nas “trevas
da ignorância”. Para eles( os iluministas) o homem é
produto do meio em que vive da sociedade e da educação.
Os representantes mais destacados dos filósofos foram:
Charles de Secondat, Barão de Montesquieu; François
Marie Arouet,( Voltaire) Jean Jacques Rousseau e Denis
Diderot. Os iluministas eram deístas, isto é, acreditavam
que Deus está presente na natureza, portanto no próprio
homem, que pode descobri-lo através da razão.
32. CONCLUSÃO CRITICA
A evolução da reflexão humana relata a
diversidade das interpretações e idéias humanas,
fica claro que a concepção do homem em relação a
sua existência, e compreendida através da
sociedade e peíordo em que se viveu. Fica clara a
idéia de que o homem é um ser que pensa,
duvida,critica, enfim, o ser humano é uma
subjetividade formada e desenvolvida a partir
das maiores diversidades ao qual o mesmo possa
entreter-se e relacionar-se.