1) O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança do SIPAER, apresentando seus oito princípios básicos e como ele é implementado no sistema Petrobras;
2) A prevenção de acidentes envolve a investigação de incidentes para identificar fatores humanos, operacionais e materiais que contribuíram, visando a formulação de recomendações para melhorar a segurança;
3) O gerenciamento de segurança operacional deve focar na cultura organizacional, riscos inerentes às atividades e fatores humanos, por meio de motiv
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
The document discusses maritime accident investigation and incident investigation. It explains that investigating accidents and near misses is important to identify root causes and prevent future occurrences. A full investigation process includes describing the incident, determining root causes, evaluating potential losses, developing controls to prevent recurrence, and improving safety culture, not assigning blame. The objective is to identify why incidents happen in order to implement proactive maintenance strategies that optimize safety and operations.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
The document provides safety guidelines for working on the deck of a ship. It identifies the deck as the most accessed and accident-prone area due to weather exposure. It lists several hazards on the deck including slips, trips, falls, machinery, cargo, and recommends wearing protective equipment and being aware of operations. The guidelines stress taking precautions around cranes, loads, weather, and never walking under lifted objects or machinery.
Procedure for Safe Ground Handling Practices - (Sample for Edition)Andrew Louis
This document outlines 14 guidelines for safe ground handling practices at ramps and lines. It covers topics like personnel protection, load handling, aircraft loading/unloading, ground equipment handling, fire protection, aircraft chocking, marker cone use, ground support equipment operations, hazards to passengers, aircraft parking safety, and vehicle operations. The guidelines are intended to reduce risks and ensure safety during all ground handling and servicing activities.
Insights from David Alexander ICAO AVSEC Pm and General Manager: AVSEC at Professional Aviation Security on current aviation security challenges including recent airport attacks and providing some possible practical solutions
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
The document discusses maritime accident investigation and incident investigation. It explains that investigating accidents and near misses is important to identify root causes and prevent future occurrences. A full investigation process includes describing the incident, determining root causes, evaluating potential losses, developing controls to prevent recurrence, and improving safety culture, not assigning blame. The objective is to identify why incidents happen in order to implement proactive maintenance strategies that optimize safety and operations.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
The document provides safety guidelines for working on the deck of a ship. It identifies the deck as the most accessed and accident-prone area due to weather exposure. It lists several hazards on the deck including slips, trips, falls, machinery, cargo, and recommends wearing protective equipment and being aware of operations. The guidelines stress taking precautions around cranes, loads, weather, and never walking under lifted objects or machinery.
Procedure for Safe Ground Handling Practices - (Sample for Edition)Andrew Louis
This document outlines 14 guidelines for safe ground handling practices at ramps and lines. It covers topics like personnel protection, load handling, aircraft loading/unloading, ground equipment handling, fire protection, aircraft chocking, marker cone use, ground support equipment operations, hazards to passengers, aircraft parking safety, and vehicle operations. The guidelines are intended to reduce risks and ensure safety during all ground handling and servicing activities.
Insights from David Alexander ICAO AVSEC Pm and General Manager: AVSEC at Professional Aviation Security on current aviation security challenges including recent airport attacks and providing some possible practical solutions
Este documento resume 10 accidentes aéreos que llevaron a importantes mejoras en la seguridad de la aviación. Cada tragedia resultó en cambios cruciales como mejoras al control aéreo, trabajo en equipo en la cabina, detectores de humo, detección de turbulencias, sistemas anticolisión y más estrictas inspecciones contra la corrosión. En conjunto, estas mejoras hicieron que volar en avión sea extraordinariamente seguro hoy en día.
1. The document outlines the roles and responsibilities of the bridge watchkeeping team, including conducting regular checks of navigational equipment, compliance with collision regulations, and navigation procedures in different conditions.
2. It describes the roles of the Master, Officer of the Watch, helmsman, lookout, and pilot in ensuring safe navigation and navigation in compliance with international regulations.
3. Effective communication and coordination between all bridge team members is essential for safe navigation.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
The document provides guidelines for aircraft ground handling. It outlines minimum requirements including checking technical manuals, pre-briefing movements to discuss signals and responsibilities, and properly towing, parking, and securing aircraft. Ground handlers should be trained, move slowly and carefully, and reference technical manuals and unit standard operating procedures to safely maneuver aircraft on the ground.
“Pasado, Presente y Futuro del Tratamiento de Buques y Embarcaciones. Reglamento 1257/2013”
12º CONGRESO NACIONAL DE LA RECUPERACIÓN Y EL RECICLADO
Autor: Rafael Gutiérrez Fraile, Ingeniero Naval.
Presidente del Grupo de Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible de la Asociación y Colegio de Ingenieros Navales y Oceánicos
Nacida en 1982, FER fue creada por un grupo de empresarios recuperadores, es la organización empresarial encargada de la representación, promoción y defensa de los intereses profesionales de las empresas que en el territorio español se dedican a la recuperación y/o comercialización de residuos y materias primas secundarias.
En la actualidad FER cuenta con más de 260 socios y gracias a las asociaciones regionales, autonómicas o relacionadas con el metal y otros tipos de residuos que han querido formar parte de la Federación, representa a más de 435 empresas gestoras de residuos entre los que figuran los metales férricos y no férricos, los residuos de aparatos eléctricos y electrónicos, los neumáticos fuera de uso o los vehículos fuera de uso, entre otros.
The document outlines the aerodrome emergency plan for Kuala Lumpur International Airport (KLIA). It defines various emergency scenarios like aircraft crashes, bomb threats, hijackings and more. For each scenario, it describes the activation sequence, roles of responding agencies, and standard operating procedures to manage the incident. The plan provides clear guidelines for coordinating an effective emergency response at KLIA.
1) O documento discute os conceitos de gerenciamento de crise e conflito, características de uma crise, critérios de ação no gerenciamento de crise e esquema tático de gerenciamento de crise.
2) Inclui a formação acadêmica do autor e suas atividades profissionais relacionadas a gerenciamento de crise.
3) Apresenta os objetivos gerais e específicos do curso de gerenciamento de crise para agentes de segurança privada.
Este documento presenta el Capítulo 1 de la norma NFPA 405, que establece los requisitos para el mantenimiento de la eficiencia y el entrenamiento recurrente de los bomberos aeronáuticos. El capítulo cubre la administración del programa, incluido su alcance, propósito y aplicación. El propósito es establecer las bases para el diseño de un programa de entrenamiento recurrente ARFF y los criterios de evaluación para mantener la competencia del personal. El alcance incluye los criterios de desempeño requeridos para que una autoridad
Este documento estabelece procedimentos de segurança para a operação de motopoda, incluindo a mobilização de ferramentas e equipamentos, inspeção dos mesmos, poda realizada no solo com motopoda, transporte da máquina, ligação e operação da máquina, identificando riscos e medidas de controle associados a cada etapa.
Este documento presenta un manual de instrucción sobre rescate y combate de incendios en aeronaves (ARFF). Incluye definiciones de términos aeronáuticos y de ARFF, una lista de páginas efectivas y un índice de las 14 lecciones que comprenden el curso de bombero de aeropuerto. El objetivo del manual es proporcionar capacitación sobre estándares de entrenamiento ARFF y temas relacionados como familiarización con aeropuertos, aeronaves, equipos, comunicaciones de emergencia y respuesta a incend
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
The document contains the articles of the Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at Sea from 1972. It outlines general obligations for parties to follow the regulations. It describes how states can become party to the convention through signature, ratification or accession. It also addresses territorial application and how the convention enters into force once ratified by enough states representing a certain percentage of the world's merchant fleet tonnage.
Confined Space Entry HSE Presentation HSE Formats.pptxMoqueemAkhtar1
Confined spaces present serious hazards that must be properly addressed before entry. A confined space is any enclosed or partially enclosed space that is not designed for continuous human occupancy and presents risks like oxygen deficiency, hazardous atmospheres, or physical hazards. Strict entry procedures must be followed, including testing the atmosphere for hazards, issuing a permit, establishing communication, and having proper rescue equipment and ventilation. Personal protective equipment is required based on atmospheric conditions, and only authorized, trained personnel should enter confined spaces following established safety protocols.
O documento resume as principais regras internacionais para evitar abalroamentos no mar (RIPEAM), cobrindo tópicos como terminologia, luzes e marcas, regras de governo e navegação, conduta em visibilidade restrita e regras específicas para situações como riscos de colisão, canais estreitos, esquemas de separação de tráfego, ultrapassagens e prioridade de manobras.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
The document discusses several important international maritime conventions developed by the International Maritime Organization (IMO) to regulate safety and environmental protection in shipping. It provides background on the establishment of IMO in 1958 and its responsibility for maintaining and developing international treaties related to maritime matters. Key conventions summarized include the International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), the International Convention for the Prevention of Pollution from Ships (MARPOL), and the International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers (STCW).
O documento fornece informações sobre treinamento de operação segura de empilhadeira de grande porte (reach stacker). O objetivo do treinamento é compreender conceitos e procedimentos de segurança relacionados a equipamentos móveis, reconhecer riscos e aplicar práticas seguras de operação. O documento também descreve regras básicas, vocabulário e conceitos sobre equipamentos de movimentação como empilhadeiras, guindastes e rodízios.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
Este documento apresenta um curso sobre Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) baseado no curso da OACI. O curso é dividido em 10 módulos que abordam tópicos como conceitos básicos de segurança operacional, introdução ao gerenciamento da segurança operacional, perigos, riscos, regulação do SGSO e implantação do SGSO. O objetivo do curso é fornecer conhecimento sobre os conceitos, padrões e práticas recomendadas da OACI para gerenciamento da segurança operacional.
Este documento resume 10 accidentes aéreos que llevaron a importantes mejoras en la seguridad de la aviación. Cada tragedia resultó en cambios cruciales como mejoras al control aéreo, trabajo en equipo en la cabina, detectores de humo, detección de turbulencias, sistemas anticolisión y más estrictas inspecciones contra la corrosión. En conjunto, estas mejoras hicieron que volar en avión sea extraordinariamente seguro hoy en día.
1. The document outlines the roles and responsibilities of the bridge watchkeeping team, including conducting regular checks of navigational equipment, compliance with collision regulations, and navigation procedures in different conditions.
2. It describes the roles of the Master, Officer of the Watch, helmsman, lookout, and pilot in ensuring safe navigation and navigation in compliance with international regulations.
3. Effective communication and coordination between all bridge team members is essential for safe navigation.
Este documento fornece definições e termos relacionados à proteção marítima, incluindo pirataria, roubo armado, terrorismo e procedimentos de proteção. Resume os principais tópicos discutidos como a importância da conscientização de proteção, como informar incidentes e as responsabilidades dos oficiais de proteção.
The document provides guidelines for aircraft ground handling. It outlines minimum requirements including checking technical manuals, pre-briefing movements to discuss signals and responsibilities, and properly towing, parking, and securing aircraft. Ground handlers should be trained, move slowly and carefully, and reference technical manuals and unit standard operating procedures to safely maneuver aircraft on the ground.
“Pasado, Presente y Futuro del Tratamiento de Buques y Embarcaciones. Reglamento 1257/2013”
12º CONGRESO NACIONAL DE LA RECUPERACIÓN Y EL RECICLADO
Autor: Rafael Gutiérrez Fraile, Ingeniero Naval.
Presidente del Grupo de Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible de la Asociación y Colegio de Ingenieros Navales y Oceánicos
Nacida en 1982, FER fue creada por un grupo de empresarios recuperadores, es la organización empresarial encargada de la representación, promoción y defensa de los intereses profesionales de las empresas que en el territorio español se dedican a la recuperación y/o comercialización de residuos y materias primas secundarias.
En la actualidad FER cuenta con más de 260 socios y gracias a las asociaciones regionales, autonómicas o relacionadas con el metal y otros tipos de residuos que han querido formar parte de la Federación, representa a más de 435 empresas gestoras de residuos entre los que figuran los metales férricos y no férricos, los residuos de aparatos eléctricos y electrónicos, los neumáticos fuera de uso o los vehículos fuera de uso, entre otros.
The document outlines the aerodrome emergency plan for Kuala Lumpur International Airport (KLIA). It defines various emergency scenarios like aircraft crashes, bomb threats, hijackings and more. For each scenario, it describes the activation sequence, roles of responding agencies, and standard operating procedures to manage the incident. The plan provides clear guidelines for coordinating an effective emergency response at KLIA.
1) O documento discute os conceitos de gerenciamento de crise e conflito, características de uma crise, critérios de ação no gerenciamento de crise e esquema tático de gerenciamento de crise.
2) Inclui a formação acadêmica do autor e suas atividades profissionais relacionadas a gerenciamento de crise.
3) Apresenta os objetivos gerais e específicos do curso de gerenciamento de crise para agentes de segurança privada.
Este documento presenta el Capítulo 1 de la norma NFPA 405, que establece los requisitos para el mantenimiento de la eficiencia y el entrenamiento recurrente de los bomberos aeronáuticos. El capítulo cubre la administración del programa, incluido su alcance, propósito y aplicación. El propósito es establecer las bases para el diseño de un programa de entrenamiento recurrente ARFF y los criterios de evaluación para mantener la competencia del personal. El alcance incluye los criterios de desempeño requeridos para que una autoridad
Este documento estabelece procedimentos de segurança para a operação de motopoda, incluindo a mobilização de ferramentas e equipamentos, inspeção dos mesmos, poda realizada no solo com motopoda, transporte da máquina, ligação e operação da máquina, identificando riscos e medidas de controle associados a cada etapa.
Este documento presenta un manual de instrucción sobre rescate y combate de incendios en aeronaves (ARFF). Incluye definiciones de términos aeronáuticos y de ARFF, una lista de páginas efectivas y un índice de las 14 lecciones que comprenden el curso de bombero de aeropuerto. El objetivo del manual es proporcionar capacitación sobre estándares de entrenamiento ARFF y temas relacionados como familiarización con aeropuertos, aeronaves, equipos, comunicaciones de emergencia y respuesta a incend
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
The document contains the articles of the Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at Sea from 1972. It outlines general obligations for parties to follow the regulations. It describes how states can become party to the convention through signature, ratification or accession. It also addresses territorial application and how the convention enters into force once ratified by enough states representing a certain percentage of the world's merchant fleet tonnage.
Confined Space Entry HSE Presentation HSE Formats.pptxMoqueemAkhtar1
Confined spaces present serious hazards that must be properly addressed before entry. A confined space is any enclosed or partially enclosed space that is not designed for continuous human occupancy and presents risks like oxygen deficiency, hazardous atmospheres, or physical hazards. Strict entry procedures must be followed, including testing the atmosphere for hazards, issuing a permit, establishing communication, and having proper rescue equipment and ventilation. Personal protective equipment is required based on atmospheric conditions, and only authorized, trained personnel should enter confined spaces following established safety protocols.
O documento resume as principais regras internacionais para evitar abalroamentos no mar (RIPEAM), cobrindo tópicos como terminologia, luzes e marcas, regras de governo e navegação, conduta em visibilidade restrita e regras específicas para situações como riscos de colisão, canais estreitos, esquemas de separação de tráfego, ultrapassagens e prioridade de manobras.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
The document discusses several important international maritime conventions developed by the International Maritime Organization (IMO) to regulate safety and environmental protection in shipping. It provides background on the establishment of IMO in 1958 and its responsibility for maintaining and developing international treaties related to maritime matters. Key conventions summarized include the International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), the International Convention for the Prevention of Pollution from Ships (MARPOL), and the International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers (STCW).
O documento fornece informações sobre treinamento de operação segura de empilhadeira de grande porte (reach stacker). O objetivo do treinamento é compreender conceitos e procedimentos de segurança relacionados a equipamentos móveis, reconhecer riscos e aplicar práticas seguras de operação. O documento também descreve regras básicas, vocabulário e conceitos sobre equipamentos de movimentação como empilhadeiras, guindastes e rodízios.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
Este documento apresenta um curso sobre Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) baseado no curso da OACI. O curso é dividido em 10 módulos que abordam tópicos como conceitos básicos de segurança operacional, introdução ao gerenciamento da segurança operacional, perigos, riscos, regulação do SGSO e implantação do SGSO. O objetivo do curso é fornecer conhecimento sobre os conceitos, padrões e práticas recomendadas da OACI para gerenciamento da segurança operacional.
1. O documento apresenta um curso sobre segurança do trabalho para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). 2. O curso aborda temas como inspeção de segurança, investigação de acidentes, riscos ambientais, equipamentos de proteção individual e prevenção de incêndios. 3. O objetivo é educar os membros da CIPA sobre conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho para que possam desempenhar melhor suas funções.
1) O documento descreve um curso para membros da CIPA sobre segurança do trabalho. 2) O curso aborda diversos tópicos como inspeção de segurança, investigação de acidentes, riscos ambientais e equipamentos de proteção individual. 3) O objetivo é educar os membros da CIPA para que possam implementar medidas de prevenção de acidentes em suas empresas.
Este documento fornece informações sobre um curso para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O curso aborda diversos tópicos relacionados à segurança e saúde no trabalho, como inspeção de segurança, investigação de acidentes, riscos ambientais, equipamentos de proteção individual e primeiros socorros. O objetivo é educar os participantes sobre conceitos e medidas de prevenção de acidentes, de forma a melhorar o desempenho da CIPA na empresa.
Este documento fornece informações sobre um curso para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) sobre segurança do trabalho. O conteúdo programático inclui tópicos como introdução à segurança do trabalho, inspeção de segurança, investigação de acidentes, primeiros socorros e equipamentos de proteção individual. O objetivo é educar sobre prevenção de acidentes e promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE PROCESSOS INDUSTRIAISRicardo Akerman
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Ele aborda a história da mentalidade preventiva, os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial e acidentes químicos. Também apresenta definições, técnicas de prevenção de acidentes, identificação de riscos e ferramentas de análise como checklists, diagramas de fluxo e árvores de falhas.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Apresenta o histórico da mentalidade prevencionista e como o desenvolvimento industrial trouxe novos riscos químicos devido ao aumento do tamanho de plantas e volumes de produção. Também define termos relacionados a segurança e discute técnicas para identificação e análise de riscos em processos industriais.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Aborda a evolução histórica da mentalidade de prevenção de acidentes e os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial. Também apresenta definições e técnicas para identificação e análise de riscos, como checklists, inspeções, investigação de acidentes e diagramas. O objetivo é desenvolver programas de prevenção e controle de perdas para melhor gerenciar os riscos industriais.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Aborda a evolução histórica da mentalidade prevencionista, os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial e acidentes químicos. Também apresenta técnicas para identificação de riscos como checklists, inspeções, investigações de acidentes e diagramas.
O documento descreve a evolução histórica das normas de saúde e segurança no trabalho no Brasil e discute conceitos como risco e perigo, as etapas da higiene ocupacional (antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos) e os principais agentes de risco presentes no ambiente de trabalho (físicos, químicos, biológicos e ergonômicos). Também aborda o conceito de acidente de trabalho segundo a legislação brasileira.
1. O documento discute os fundamentos da prevenção e controle de perdas, incluindo as proporções de acidentes desenvolvidas por Heinrich e Bird.
2. São listados os seis elementos básicos de um projeto de segurança: direção, responsabilidade, técnicas de segurança, inspeções, registro de acidentes e investigação.
3. Detalha os tipos de inspeção, como conduzir uma inspeção, e a importância do registro e investigação de acidentes.
1) O documento discute os conceitos e objetivos de higiene e segurança no trabalho, incluindo a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
2) As empresas são obrigadas a ter programas de saúde ocupacional e uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes para garantir a saúde e segurança dos funcionários.
3) Higiene e segurança no trabalho visam eliminar riscos à saúde dos trabalhadores e aumentar a produtividade.
- O documento discute como organizar a segurança patrimonial, abordando tópicos como política de segurança, análise de riscos, modelo de segurança, gestão da segurança e emergências.
- É essencial definir uma política de segurança, analisar riscos e vulnerabilidades, e implementar um modelo de segurança com recursos humanos e técnicos adequados para prevenir incidentes e gerir emergências de forma eficaz.
- Um manual de segurança deve descrever em detalhes todo o modelo de segurança e procedimentos a serem seguidos.
O documento discute a análise de riscos no ambiente de trabalho, definindo-a como um estudo técnico que identifica e avalia os riscos presentes na atividade laboral. Ele explica que a análise de riscos tem como objetivos principais avaliar os riscos, estabelecer correções de segurança e implantar procedimentos de segurança para os trabalhadores.
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...CarlaTrindade24
O documento discute a identificação, avaliação e prevenção de riscos de segurança e saúde no trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como mapear os riscos em uma empresa e descreve os princípios gerais de prevenção, incluindo a eliminação de perigos, avaliação e combate de riscos, e priorização da proteção coletiva.
1) O documento discute os requisitos e medidas de segurança do trabalho que devem ser adotados em uma fábrica de pallets e embalagens.
2) Inclui tópicos como treinamentos de segurança, equipamentos de proteção individual, sinalização, investigação de acidentes e responsabilidades da equipe de saúde e segurança do trabalho.
3) Também apresenta a política de segurança da empresa, que deve buscar a prevenção de acidentes, respeitar a saúde dos funcionários e minimizar impactos ambientais.
O documento discute a prevenção de riscos na segurança do trabalho. Ele descreve os objetivos da análise de riscos, os perigos e riscos potenciais, e as medidas de proteção coletiva e individual. Também explica nove princípios gerais da prevenção de riscos, incluindo evitar riscos, avaliar riscos, e dar instruções adequadas aos trabalhadores.
Este documento discute os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho, além de programas de saúde e segurança do trabalhador. Resumidamente:
1. Apresenta os principais riscos físicos como ruído, temperatura, vibração e radiação, além dos limites de tolerância para exposição a ruído.
2. Discorre sobre riscos químicos e classificação de substâncias, além de medidas de controle como equipamentos de proteção.
3. Aborda ris
Este documento fornece orientações sobre como organizar a segurança de uma organização de forma estruturada e abrangente. Ele discute a importância da segurança, define conceitos-chave, e descreve os passos para desenvolver uma política de segurança, analisar riscos, criar um modelo de segurança, manual de segurança, e estrutura para gerenciar segurança e emergências.
Semelhante a Filosofia sipaer e gerenciamento de segurança modulo 2 (20)
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Filosofia sipaer e gerenciamento de segurança modulo 2
1. MCIA – NORMAM 27
MÓDULO 2 – FILOSOFIA SIPAER E
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Pag. 46
2. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Em qualquer atividade humana, independente do campo de
conhecimento a que se relacione, possui uma base filosófica
estabelecendo sua própria essência. É sobre essa base que se
estabelecem os fundamentos básicos sob os quais as técnicas serão
desenvolvidas.
As experiências testadas e aperfeiçoadas desde a origem da
prevenção de acidentes formam um conjunto de fundamentos,
princípios, conceitos e normas que definem o conhecimento sobre a
referida atividade e através deste estabelecem-se os critérios e
finalidades desde a sua criação até a sua aplicação de acordo com
as necessidades tecnológicas existentes. Assim se constitui a
Filosofia da Prevenção de Acidentes, ou Filosofia do SIPAER. Como
é mais comumente conhecida no Brasil.
Pag. 46
3. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FILOSOFIA SIPAER
Como toda Filosofia, e esta não poderia ser diferente, ela
é sustentada por oito princípios básicos que possuem a
experiência vivida como base imutável em sua essência,
apesar de sua aplicação estar baseada em constante
evolução.
Pag. 46
4. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
1. Todo Acidente Pode Ser Evitado
Pag. 46
5. 1. Todo acidente pode ser evitado
Sabemos que o acidente não acontece por fatalidade, mas é
decorrente da sequência de acontecimentos que se
relacionam aos aspectos ligados aos fatores Humano,
Operacional e Material.
MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Pag. 46
6. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
2. Todo Acidente Resulta de uma Sequência de
Eventos e Nunca de uma Causa Isolada
Pag. 47
7. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
3. Todo Acidente tem um Precedente
Pag. 47
8. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
4. Prevenção de Acidentes Requer Mobilização Geral
Pag. 48
10. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
6. Os Diretores são Os Principais Responsáveis
Pelas Medidas de Segurança
Pag. 49
11. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
7. Em Prevenção de Acidentes não há Segredo e
nem Bandeira
Pag. 49
12. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Princípios Básicos
8. Acusações e Punições Agem Diretamente
Contra os Interesses da Prevenção de Acidentes
Pag. 50
13. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
ALGUNS ELOS DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO
SISTEMA PETROBRÁS
O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos é composto pelos órgãos, que se
constituem nos Elos-SIPAER, e pelas pessoas
devidamente qualificadas e credenciadas nos termos da
regulamentação do SIPAER. A ligação entre eles é
sistêmica.
Pag. 50
14. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos: órgão central do SIPAER. O CENIPA é responsável
pelas atividades de investigação e prevenção dos acidentes
aeronáuticos que ocorram em território brasileiro e tem sua estrutura
definida em regulamento e regimento interno próprios.
CPAA – Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: A
CPAA da Petrobras E&P intitula-se de Grupo de Segurança de Voo
do E&P, GSVE&P, e constitui-se de um Representante de cada área
envolvida, com suas competências, diretrizes e responsabilidades
devidamente esclarecidas através de um DIP – Documento Interno
do Sistema Petrobras, atualizado anualmente.
Pag. 50
15. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Elos do Sipaer
Agentes de Segurança de Voo das Empresas
Operadoras (ASV) – profissional com curso de
segurança de voo-módulo prevenção e investigação,
qualificado pelo CENIPA responsável pelas tarefas de
investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos nas
empresas operadoras contratadas da Petrobrás.
Elemento Credenciado (EC) – Profissional com curso de
segurança de voo-módulo prevenção, qualificado pelo
CENIPA, apto a realizar apenas atividades de prevenção
de acidentes.
Pag. 51
16. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
A prevenção de acidentes é o conjunto de atividades
destinadas a impedir a ocorrência de eventos desastrosos,
evitando, assim, custos adicionais desnecessários na
operação através da preservação dos recursos materiais e
humanos. Ao tratarmos de prevenção de acidentes, não nos
reportamos somente ao homem ou mesmo a aeronave, mas,
de uma maneira global, ao ser humano que opera essa
máquina, a aeronave que é operada por uma equipe e ao meio
no qual se desenvolve essa atividade, seja o meio aéreo com
suas condições atmosféricas, o ambiente da cabine de
pilotagem, o meio social e familiar em que vive esse homem e,
também, o meio em que trabalha esse homem.
Pag. 51
17. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Prevenção de acidentes aeronáuticos
Esses três elementos, definidos pelo Trinômio HOMEM - MEIO -
MÁQUINA, constituem a base e o objeto de toda atividade de
prevenção de acidentes e, envolvendo pelo menos dois deles, o
acidente ocorre, a menos que uma análise baseada no seu
conhecimento seja levada a efeito para, a partir daí, ser estabelecido
e posto em prática um conjunto de medidas destinadas a eliminar as
fontes de risco existentes na atividade.
Pag. 51
18. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação SIPAER
É o processo realizado com o propósito de prevenir novos
acidentes e que compreende a reunião e a análise de
informações e a obtenção de conclusões, incluindo a
identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência,
visando a formulação de recomendações sobre a
segurança. Esse processo é conduzido por profissional
credenciado pelo SIPAER visando exclusivamente à
prevenção de acidentes aeronáuticos. O propósito desta
atividade não é determinar culpa ou responsabilidade.
Pag. 51
19. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fator Contribuinte
Condição (ato, fato, ou combinação deles) que, aliada a
outras, em sequencia ou como consequência, conduz à
ocorrência de um acidente aeronáutico, de um incidente
aeronáutico ou de uma ocorrência de solo, ou que
contribui para o agravamento de suas consequências.
Os fatores contribuintes classificam-se de acordo com a
área de abordagem da segurança operacional, a qual
poderá ser a de Fatores Humanos, Fatores
Operacionais ou a de Fatores Materiais.
Pag. 52
20. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores Humanos (FH)
Área de abordagem da segurança operacional que se refere ao
complexo biológico do ser humano e que compreende os
seguintes aspectos:
• ASPECTO MÉDICO - é a área dos Fatores Humanos
onde há o envolvimento de conhecimentos médicos e fisiológicos
que são pesquisados para definir a presença de variáveis desta
natureza e a forma de sua participação nos eventos.
• ASPECTO PSICOLÓGICO - é a participação de variáveis
psicológicas individuais, psicossociais ou organizacionais no
desempenho da pessoa envolvida.
Pag. 52
21. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores operacionais (FO)
Área de abordagem da segurança operacional que se
refere ao desempenho do ser humano nas ações e
atividades relacionadas com o voo.
Aspectos operacionais:
• Deficiente instrução;
• Deficiente manutenção;
• Deficiente coordenação de cabine;
Pag. 52
22. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Aspectos operacionais:
Deficiente julgamento;
Deficiente planejamento;
Pouca experiência;
Deficiente supervisão; e
Outros aspectos.
Pag. 52
23. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Fatores Materiais (FM)
Área de abordagem da segurança operacional que se
refere à aeronave, incluindo seus componentes, e
equipamentos e sistemas de tecnologia da informação
empregados no controle do espaço aéreo, nos seus
aspectos de projeto, de fabricação, de manuseio do
material e de falhas não relacionadas à serviço de
manutenção.
Pag. 53
25. MCIA – NORMAM 27
FILOSOFIA SIPAER
Investigação Sipaer
Nossa grande preocupação no quesito relativo a segurança de voo
não se resume somente às aeronaves propriamente ditas mas,
principalmente, às tripulações que as conduzem. Infelizmente, a
grande maioria das pessoas e até os próprios usuários da aviação
em geral desconhece o que realmente esta por trás e o “porque” de
quase todo acidente aéreo. De acordo com os gráficos estatísticos
em acidentes aéreos acima demonstrados, podemos perceber
claramente que o fator Humano (Tripulante) e Operacional (Ser
Humano) compõe em aproximadamente 95% da totalidade dos
acidentes e incidentes aéreos.
Pag. 53
26. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Gerenciamento Segurança Operacional (GSO)
A Prevenção de Acidentes Aeronáuticos se fundamenta em
três conceitos básicos.
• O primeiro deles é a Cultura da Organização, que é o
conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de
normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por
todos os membros da empresa.
A administração superior deve estar comprometida com a
disseminação da cultura de segurança, e deve haver a
participação ativa dos gerentes intermediários, supervisores,
chefes de departamentos e de todos os colaboradores.
Pag. 53
27. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
• O segundo conceito se baseia na atividade especifica a
da organização. Algumas atividades, pela sua natureza e
característica, apresentam um risco intrínseco maior do
que outras. Esses riscos devem ser identificados e
gerenciados com o uso adequado de ferramentas
eficazes para a manutenção dos níveis aceitáveis de
Segurança Operacional de Voo.
Pag. 53
28. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
• Por fim, o terceiro conceito está focado no Homem, que
executa a atividade, opera a máquina, dirige o pessoal,
planeja, supervisiona e sofre influências externas do meio
em que está inserido, da família, dos amigos, do chefe e
dos chefiados.
É o mais sensível de todos, e precisa ser reconhecido
pelas suas capacidades se vulnerabilidades. O homem
não é infalível, por isso devem ser criadas ferramentas de
supervisão e acompanhamento constantes, para evitar a
ocorrência de falhas latentes e falhas ativas, que possam
comprometer a Segurança Operacional de Voo.
Pag. 53
29. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Essas três áreas, sempre presentes no desempenho do
ser humano em qualquer atividade organizacional, deve
receber especial atenção:
1. Motivação
Para que as pessoas desenvolvam um interesse por
qualquer atividade e necessário que sejam, de alguma
forma e constantemente motivadas a isso. Isto é obtido
através de orientação e estímulos específicos, pois, do
contrário, dificilmente haverá uma conscientização da
necessidade e da real importância que lhe deve ser
atribuída.
Pag. 54
30. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
2. Educação e Treinamento
É muito comum encontrarmos pessoas executando determinadas tarefas
sem, entretanto, conhecer o porquê de fazer da maneira como está
sendo orientado e não da forma como, muitas vezes, parece até mais
fácil ou rápido. Isso pode acontecer quando o treinamento não enfoca a
importância da tarefa para o sucesso da atividade como um todo ou não
há uma reciclagem periódica de conhecimentos básicos, permitindo que
o próprio desempenho se deteriore. Não basta ministrar o treinamento
técnico, mas é necessário que se eduque as pessoas a fazerem o que
lhes foi ensinado da maneira como lhes foi ensinado, mostrando-lhes a
razão e a importância disso.
Pag. 54
31. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
3. Supervisão
Qualquer atividade realizada segundo padrões estabelecidos
pode sofrer um processo de deterioração se não for
constantemente submetida à avaliação quanto a sua
adequabilidade, uma vez que vários aspectos e circunstâncias
externas podem interferir na sua efetividade, surgindo daí,
inadequações de procedimentos.
Isso estabelece a necessidade de realimentação do processo
com novas informações, seja para atualização de dados, seja
para adequação de procedimentos ou alteração de sistemáticas.
Portanto, somente será realmente eficaz, se o exercício de
supervisão for praticado em todos os níveis de administração.
Pag. 54
32. MCIA – NORMAM 27
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Quando o programa de prevenção de acidentes é
associado à qualidade dos serviços, a cultura de
segurança de voo passa a integrar todos os setores da
empresa, da alta administração às equipes de execução
em todos os níveis.
Pag. 55
33. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
O SIPAER tem, ao longo de sua existência, desenvolvido
diversas atividades e disponibilizado inúmeras ferramentas
de prevenção que visam evitar a perda de vidas e os
prejuízos materiais causados pelos acidentes, incidentes
aeronáuticos e ocorrências de solo na aviação brasileira,
sempre na busca do desejável “índice de zero acidente”.
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
Programa que gerencia o reporte voluntário de uma situação
potencial de risco para a Segurança Operacional.
Pag 55
34. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
O preenchimento do Relatório de Prevenção (RELPREV)
é uma importante ferramenta do SIPAER utilizada para
transcrever um reporte voluntário de uma situação
potencial de risco para a Segurança Operacional, a
análise dos fatos, bem como as ações mitigadoras
adotadas.
Qualquer pessoa, que identificar uma situação potencial
de perigo ou que dela tiver conhecimento, poderá reportá-
la através de um RELPREV.
Pag. 55
35. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• RELATÓRIO DE PREVENÇÃO (RELPREV)
O relator do RELPREV poderá, no ato do preenchimento,
identificar-se ou não. Ao se identificar deverá fornecer um
meio de contato para ser informado sobre o resultado da
análise realizada pelo Elo-SIPAER.
O RELPREV deve ser utilizado somente para relatar
situações pertinentes à Segurança Operacional de uma
organização, sendo proibido o uso para outros fins.
Pag. 55
36. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Todos os Relatórios de Prevenção originados no
sistema, independente dos trâmites legais e se
oriundos das empresas aéreas ou de setores internos
da Empresa, serão encaminhados a Coordenação do
Grupo de Segurança de Voo da Petrobras para
conhecimento, análise do seu teor, e quando
necessário, a adoção de medidas adicionais àquelas
constantes dos relatórios que possam colaborar com a
segurança dentro do Sistema Petrobras.
Pag. 56
37. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Compete aos ASV’s das Empresas Operadoras darem
o devido tratamento nos relatórios originados nas suas
respectivas empresas ou àqueles emitidos por
profissionais da Petrobras ou dos demais usuários dos
sistemas referentes às suas operações.
• Compete aos Representantes do Grupo de Segurança
de Voo, devidamente credenciados pelo CENIPA, o
tratamento dos Relatórios de Prevenção originados no
sistema para a própria Petrobras, de acordo com a
localidade onde o mesmo coordena a atividade.
Pag. 56
38. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELPREV’S DO SISTEMA PETROBRÁS
• Todo Relatório de Prevenção originado no sistema
deve ter a sua divulgação plena em todo território
nacional onde a Petrobras executa atividade similar, no
sentido de que a percepção quanto ao assunto tratado
seja ampliada em todas as áreas.
• O Grupo de segurança de Voo da Petrobrás, como Elo-
Sipaer deverá, em qualquer situação, preservar a
identidade do relator visando garantir a
confidencialidade do processo.
Pag. 56
39. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
RELATÓRIO DE PREVENÇÃO
Pag. 57
40. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(PPAA) é o documento no qual se estabelecem ações e
responsabilidades, definidas e dirigidas para a segurança
da atividade aérea, referindo-se a um período
determinado. O PPAA foi feito no intuito de diminuir o
número de acidentes.
Pag. 58
41. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• PPAA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
O PPAA se baseia no conhecimento, experiências e bom senso, da
mesma forma que nas legislações e regulamentos específicos, com a
intenção de apresentar, de forma organizada, as ações para a gestão
dos riscos que possam comprometer a atividade aérea.
Procura sensibilizar a todos da importância e da necessidade de se
identificar e eliminar os pontos que conflitam com a segurança da
atividade aérea, que certamente poderão contribuir para a ocorrência
de incidentes e acidentes.
Pág. 58
42. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS-E&P
Vistoria SIPAER, em todos os níveis, é a aplicação dinâmica dos
princípios de prevenção de acidentes. Os resultados de uma Vistoria
têm efeitos diversos, entretanto o mais expressivo se relaciona com o
aumento de eficiência da atividade aérea.
Considerando que a maioria dos acidentes são causados por vários
fatores e que um ou todos eles podem ser detectados e eliminados,
quebrando-se assim o ELO EM CADEIA determinante do acidente. As
VISTORIAS constituem excelente ferramenta à disposição dos
responsáveis pela segurança de voo.
Pág. 58
43. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• VISTORIAS SIPAER NO SISTEMA PETROBRÁS-
E&P
A qualquer momento em que a Petrobras E&P achar
necessário, poderá criar uma comissão interna para
realização de vistoria SIPAER nas operadoras que se
encontrem com equipamentos operando no sistema.
O Relatório final de uma Vistoria será emitido utilizando-
se o modelo padrão preconizado pelo Órgão central
(CENIPA).
Pág. 58
44. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
• ATIVIDADES EDUCATIVAS
São eventos, tais como aulas, palestras e treinamentos,
destinados a todos aqueles envolvidos com a atividade
aérea que transmitem conhecimentos a respeito de
assuntos afetos à Segurança Operacional.
Sua finalidade é aperfeiçoar o comportamento
participativo, pró-ativo e a consciência da coletividade
para a Segurança Operacional.
Pág. 59
45. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
A PETROBRAS - E&P, enquanto elo do Sistema SIPAER
e visando a divulgação dos assuntos inerentes à
prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos,
programará, a seu critério, palestras, treinamentos,
cursos a todo o pessoal de apoio envolvido com a
atividade aérea e, sempre que possível, aos usuários do
transporte. Cada Unidade de Negócios e Serviços,
através da sua Gerência Geral, deverá prover recursos
financeiros para que essas atividades possam ocorrer de
forma consistente.
Pág. 59
46. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Temas a serem abordados nesses eventos:
• Relatório de Prevenção (RELPREV);
• Transporte de produtos perigosos;
• Prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos;
• Danos por Objetos Estranhos (DOE);
Pág. 59
47. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Ferramentas da Prevenção
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Temas a serem abordados nesses eventos:
• Gerenciamento de Riscos na Aviação;
• Operações em HELIDEQUES Offshore e Onshore;
• Segurança de Voo em Operações com Helicópteros;
• Noções básicas de legislação Aeronáutica;
Pág. 59
48. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Treinamentos pelas empresas operadoras:
As Empresas Operadoras contratadas deverão enviar o
Programa de Treinamento para seus tripulantes e aeroviários à
Coordenação Operacional do Grupo de Segurança de Voo da
PETROBRAS - E&P juntamente com o seu respectivo PPAA,
que poderá ser acompanhado por Elemento Credenciado,
empregado da PETROBRAS - E&P e/ou empresa de
assessoria aeronáutica, a fim de verificar se os procedimentos
determinados do treinamento estão sendo cumpridos;
Também, as mesmas deverão prever treinamento / reciclagens
de seu corpo técnico nas respectivas Aeronaves / Sistemas
que atuam e principalmente, nas que irão atuar.
Pág. 59
49. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
SUBPROGRAMAS
Por não se tratar de Empresa Operadora, entretanto
sendo um elo do SIPAER, a Petrobras E&P se adéqua às
necessidades observando a singularidade de sua
condição de administradora do Sistema, portanto, alguns
dos Subprogramas previstos são de responsabilidade
exclusiva das Operadoras e são acompanhados pela
Segurança de Voo da Petrobras E&P através do PPAA
destas empresas.
Dentre os subprogramas, podemos destacar o D.O.E e a
conservação da audição.
Pág. 59
50. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
D.O.E. Danos por Objetos Estranhos
O DOE é o tipo de ocorrência usualmente causada por
erro humano, falta de cuidados ou por omissão de
alguém que permite que um objeto seja esquecido ou
permaneça em local do qual não é parte integrante,
interferindo no funcionamento do helicóptero podendo
causar falhas, interrupção ou danos no equipamento. E
pode, portanto provocar dano por contato ou por
interferência no funcionamento de outro componente ou
sistema.
Pág. 60
51. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
A Petrobras E&P desenvolverá em todas as suas
Unidades de Negócios palestras visando à
conscientização dos usuários do transporte aéreo quanto
aos cuidados necessários à prevenção de acidentes e
incidentes aeronáuticos provocados pelo DOE.
O DOE está associado diretamente às falhas humanas e
ações incorretas no uso de equipamentos, por exemplo:
boné ou cobertura, revistas/jornais, trapos, clipes,
toalhas, óculos, crachás, ferramentas, entre outros.
Pág. 60
52. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Portanto o DOE é um problema que envolve a todos os
que atuam na atividade aérea, seja no hangar, no setor
de cargas ou atendimentos a passageiros.
Custo com DOE
Os custos causados por FOD/DOE em termos de reparo,
troca prematura de peças e tempo da aeronave
indisponível para voo, mais custo direto com peças, mão
de obra, seguro, atrasos, etc. Demonstram custo total
elevado em relação ao dano. Sem contar um prejuízo
incalculável em relação aos danos causados a vida
humana.
Pág. 60
53. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Prevenção de DOE
• Através de divulgação;
• Motivação;
• Conscientização;
• Disciplina;
• Patrulha para recolhimento de objetos que possam
gerar DOE.
Pág. 60
54. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
O DOE deve ser tratado como alto risco de provocar
acidente grave e que na maioria das vezes só depende
de você eliminá-lo. Cabendo a equipe EMCIA, antes da
liberação do pouso certificar-se se não existem objetos
nas proximidades do HELIDEQUE que possa causar um
DOE.
É importante lembrar que embora o termo DOE sugira
que objetos causam os problemas, de fato a causa dos
danos é o erro ou o descuido de pessoas e não os
objetos em si só.
Pág. 61
55. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Patrulha do D.O.E
Pág. 61
56. PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e
PRE (Plano de Resposta de Emergência
MCIA - NORMAM 27
O PEA/PRE é o documento que estabelece os
procedimentos a serem seguidos pelos setores envolvidos e
que define a participação da unidade nas diversas situações
de emergências aeronáuticas. O PEA/PRE contém as
providências a serem tomadas desde o instante em que se
caracteriza a emergência até o momento em que a
infraestrutura aeronáutica é desinterditada para as
operações normais, a fim de:
- garantir a eficácia da transição das atividades de rotina
para as operações de emergência;
Pág. 61
57. - estabelecer os diversos graus de responsabilidade e de
autorizações dentro das tarefas previstas no PEA/PRE;
- estabelecer os meios para uma eficaz coordenação dos
esforços envolvidos; e
- garantir o retorno às operações normais e de rotina da
infraestrutura aeronáutica após o término da emergência.
- definir a delegação de autoridade para as operações de
emergência, estabelecendo a sua competência e os seus
limites;
PEA (Plano de Emergência Aeronáutica) e PRE
(Plano de Resposta de Emergência
MCIA – NORMAM 27
58. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
Conservação da Audição
Pela característica singular do envolvimento da Petrobras
com o Transporte Aéreo, a grande preocupação do Sistema
é com os passageiros usuários de helicópteros. Neste
sentido, contratualmente, já está previsto o fornecimento
por parte das operadoras de protetores auditivos para todos
os usuários durante as missões realizadas.
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59. MCIA – NORMAM 27
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO
REFLEXÃO
É necessário:
Um minuto para escrever uma regra de segurança de voo;
Uma hora para realizar um encontro de segurança de voo;
Uma semana para fazer um programa de prevenção;
Um mês para colocá-lo em operação;
Um ano para ganhar um prêmio de segurança de voo;
Uma vida inteira para tornar-se um profissional seguro; porém,
É necessário apenas um segundo para destruir tudo COM UM
ÚNICO ACIDENTE.
Pág. 62
60. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
Pag. 48
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
61. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
Pag. 49
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
62. A FOX Treinamentos agradece pela
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