O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: o papel e objetivos da CIPA, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento discute a história e desenvolvimento da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, identificando os principais riscos à saúde dos trabalhadores e medidas de prevenção, como a atuação da CIPA e uso de equipamentos de proteção.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando cinco módulos: 1) A CIPA, seu objetivo, organização e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e campanhas; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções básicas de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5. O curso ensina os participantes a identificar riscos e propor medidas preventivas para proteger a sa
O documento descreve um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O curso abrange módulos sobre a CIPA, segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros e a Norma Regulamentadora NR-5.
Este documento fornece informações básicas sobre segurança no trabalho, definindo conceitos como acidente de trabalho, causas de acidentes, equipamentos de proteção individual e coletiva, inspeção de segurança e investigação de acidentes. O objetivo é proteger a saúde e integridade dos trabalhadores.
O documento discute a segurança no trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e descreve os principais riscos ambientais e doenças relacionadas ao trabalho nesse setor. Também aborda a importância da prevenção de acidentes por meio do uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute a prevenção de riscos na segurança do trabalho. Ele descreve os objetivos da análise de riscos, os perigos e riscos potenciais, e as medidas de proteção coletiva e individual. Também explica nove princípios gerais da prevenção de riscos, incluindo evitar riscos, avaliar riscos, e dar instruções adequadas aos trabalhadores.
O documento discute a história da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, destacando a necessidade de adaptação do trabalho ao homem para prevenir acidentes. Também apresenta as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho e o papel do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
O profissional em segurança do trabalho tem papel central no dia a dia das empresas. Ele exerce diversas funções: informa riscos existentes nos ambientes de trabalho, sugerindo medidas preventivas; executa procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avalia resultados; executa normas referentes a projetos de construção, ampliação, reforma, arranjos físicos e de fluxos; orienta atividades desenvolvidas pelos prestadores de serviço; e levanta e estuda dados estatísticos de acidentes laborais e doenças profissionais, calculando a frequência e a gravidade dessas ocorrências.
Todas essas atribuições têm como finalidade determinar ações preventivas, propor normas e regulamentos para a proteção coletiva e individual no ambiente de trabalho. Segundo a legislação, o profissional é exigido em toda obra com mais de 50 colaboradores, podendo ser contratado outro técnico à medida que o quadro de funcionários seja aumentado.
O documento discute a história e desenvolvimento da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, identificando os principais riscos à saúde dos trabalhadores e medidas de prevenção, como a atuação da CIPA e uso de equipamentos de proteção.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando cinco módulos: 1) A CIPA, seu objetivo, organização e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e campanhas; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções básicas de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5. O curso ensina os participantes a identificar riscos e propor medidas preventivas para proteger a sa
O documento descreve um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O curso abrange módulos sobre a CIPA, segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros e a Norma Regulamentadora NR-5.
Este documento fornece informações básicas sobre segurança no trabalho, definindo conceitos como acidente de trabalho, causas de acidentes, equipamentos de proteção individual e coletiva, inspeção de segurança e investigação de acidentes. O objetivo é proteger a saúde e integridade dos trabalhadores.
O documento discute a segurança no trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e descreve os principais riscos ambientais e doenças relacionadas ao trabalho nesse setor. Também aborda a importância da prevenção de acidentes por meio do uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute a prevenção de riscos na segurança do trabalho. Ele descreve os objetivos da análise de riscos, os perigos e riscos potenciais, e as medidas de proteção coletiva e individual. Também explica nove princípios gerais da prevenção de riscos, incluindo evitar riscos, avaliar riscos, e dar instruções adequadas aos trabalhadores.
O documento discute a história da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, destacando a necessidade de adaptação do trabalho ao homem para prevenir acidentes. Também apresenta as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho e o papel do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
O profissional em segurança do trabalho tem papel central no dia a dia das empresas. Ele exerce diversas funções: informa riscos existentes nos ambientes de trabalho, sugerindo medidas preventivas; executa procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avalia resultados; executa normas referentes a projetos de construção, ampliação, reforma, arranjos físicos e de fluxos; orienta atividades desenvolvidas pelos prestadores de serviço; e levanta e estuda dados estatísticos de acidentes laborais e doenças profissionais, calculando a frequência e a gravidade dessas ocorrências.
Todas essas atribuições têm como finalidade determinar ações preventivas, propor normas e regulamentos para a proteção coletiva e individual no ambiente de trabalho. Segundo a legislação, o profissional é exigido em toda obra com mais de 50 colaboradores, podendo ser contratado outro técnico à medida que o quadro de funcionários seja aumentado.
1) O manual apresenta normas de segurança e saúde no trabalho para prevenir acidentes;
2) Os funcionários devem usar equipamentos de proteção individual corretamente e reportar qualquer problema;
3) Em caso de acidente, os funcionários devem procurar imediatamente atendimento médico na empresa.
O documento descreve as principais responsabilidades dos supervisores em relação à segurança e saúde no trabalho. Entre elas estão cumprir a política de segurança da empresa, fornecer equipamentos de proteção individual adequados, participar de verificações de segurança, comunicar riscos à área de segurança, interromper atividades inseguras e reportar acidentes imediatamente. O supervisor também deve orientar sobre riscos e normas de segurança.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
Treinamento de CIPA modulo II - Segurança do Trabalhoemanueltstegeon
Este documento discute a importância da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) no ambiente de trabalho. A CIPA é responsável por investigar acidentes, identificar causas como atos inseguros e condições de trabalho perigosas, e propor medidas para prevenir acidentes futuros. O documento também descreve os possíveis efeitos de acidentes, como lesões e danos materiais.
O documento discute as responsabilidades e requisitos para trabalhos em altura de forma segura. Deve-se planejar, organizar e executar esses trabalhos com capacitação adequada dos trabalhadores, equipamentos de proteção e supervisão para prevenir acidentes que podem ocorrer a partir de 2 metros de altura. Empregadores e trabalhadores têm obrigações legais para garantir a saúde e segurança nessas atividades.
O documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam trabalhos em altura. O curso aborda tópicos como segurança no trabalho, normas e regulamentos aplicáveis, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e condutas em situações de emergência. O objetivo é promover a capacitação dos trabalhadores para prevenção de acidentes em trabalhos realizados acima de 2 metros de altura.
NR 35, É uma norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura. Pode se considerar trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Trabalhe com Segurança - Segurança e medicina do TrabalhoRafael Seixas
Baixe e leia esta brochura repleta de informações sobre Segurança do Trabalho e seus assuntos, como CIPA, Atos Inseguros, Acidentes e incidentes e outros temas. Com 11 páginas repletas de ilustrações, a Trabalhe com Segurança é uma ferramenta ideal para quem deseja aprender mais da área de Saúde e Segurança do Trabalho, importante não só para a indústria, como também para a Sociedade brasileira.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento descreve as atividades e responsabilidades de profissionais de segurança e saúde no trabalho, incluindo engenheiros, técnicos, médicos e enfermeiros. Ele detalha onde cada profissional atua, suas principais tarefas como inspeções, primeiros socorros, programas de prevenção, e educação sobre saúde ocupacional.
1) O documento discute os tópicos de higiene e segurança no trabalho, incluindo suas definições, objetivos e relação.
2) É obrigatório que empresas tenham um programa de saúde ocupacional para realizar exames médicos periódicos dos funcionários.
3) Investir em saúde e segurança é importante para preservar a força de trabalho e reduzir acidentes, doenças e ausências dos funcionários.
Este documento é uma cartilha sobre segurança e saúde no trabalho na construção civil no Espírito Santo, de acordo com a NR-18. A cartilha descreve as principais normas de segurança como a NR-4, NR-5, NR-6, NR-7 e NR-9, e destaca os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O objetivo é esclarecer empregadores e empregados sobre as normas de segurança para que possam desfrutar dos benefícios de um trabalho seguro
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) no contexto histórico da segurança do trabalho no Brasil, mencionando as Normas Regulamentadoras e a legislação trabalhista relacionadas. Também aborda conceitos como equipamentos de proteção individual, acidentes de trabalho e a importância da conscientização sobre segurança.
O documento discute treinamento de CIPA, identificando e classificando diversos riscos à saúde no ambiente de trabalho, como riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos e ambientais. Ele também aborda a elaboração de mapas de risco, inspeções de segurança, acidentes do trabalho e obrigações dos empregadores e empregados.
Este documento apresenta um curso para componentes da CIPA, abordando os seguintes tópicos: as atribuições e responsabilidades da CIPA e de seus membros; os tipos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; e os direitos previdenciários dos trabalhadores no caso de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.
Este documento discute a importância da segurança e saúde no trabalho, especialmente em relação a operações e manutenção de equipamentos elétricos. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem preventiva e global para identificar riscos e proteger a saúde dos trabalhadores. Também discute a importância da colaboração de todos os níveis da empresa e dos trabalhadores nestas atividades de prevenção.
Este documento resume os principais riscos e medidas de prevenção associados a trabalhos em altura. Aborda os tipos de atividades e riscos como quedas, além de detalhar medidas de proteção coletiva e individual. Também discute a importância da formação, informação e vigilância médica dos trabalhadores que executam tarefas em altura.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando 5 módulos: 1) A CIPA, seu objetivos e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e equipamentos de proteção; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a CIPA e suas atribuições, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para componentes da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a organização e atribuições da CIPA, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, normas regulamentadoras e legislação trabalhista.
Treinamento segurança e saude no trabalhoJupira Silva
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes dividido em três módulos. O primeiro módulo trata de introdução à segurança do trabalho, o segundo de prevenção e combate a incêndios e o terceiro de noções básicas de primeiros socorros.
1) O manual apresenta normas de segurança e saúde no trabalho para prevenir acidentes;
2) Os funcionários devem usar equipamentos de proteção individual corretamente e reportar qualquer problema;
3) Em caso de acidente, os funcionários devem procurar imediatamente atendimento médico na empresa.
O documento descreve as principais responsabilidades dos supervisores em relação à segurança e saúde no trabalho. Entre elas estão cumprir a política de segurança da empresa, fornecer equipamentos de proteção individual adequados, participar de verificações de segurança, comunicar riscos à área de segurança, interromper atividades inseguras e reportar acidentes imediatamente. O supervisor também deve orientar sobre riscos e normas de segurança.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
Treinamento de CIPA modulo II - Segurança do Trabalhoemanueltstegeon
Este documento discute a importância da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) no ambiente de trabalho. A CIPA é responsável por investigar acidentes, identificar causas como atos inseguros e condições de trabalho perigosas, e propor medidas para prevenir acidentes futuros. O documento também descreve os possíveis efeitos de acidentes, como lesões e danos materiais.
O documento discute as responsabilidades e requisitos para trabalhos em altura de forma segura. Deve-se planejar, organizar e executar esses trabalhos com capacitação adequada dos trabalhadores, equipamentos de proteção e supervisão para prevenir acidentes que podem ocorrer a partir de 2 metros de altura. Empregadores e trabalhadores têm obrigações legais para garantir a saúde e segurança nessas atividades.
O documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam trabalhos em altura. O curso aborda tópicos como segurança no trabalho, normas e regulamentos aplicáveis, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e condutas em situações de emergência. O objetivo é promover a capacitação dos trabalhadores para prevenção de acidentes em trabalhos realizados acima de 2 metros de altura.
NR 35, É uma norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura. Pode se considerar trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Trabalhe com Segurança - Segurança e medicina do TrabalhoRafael Seixas
Baixe e leia esta brochura repleta de informações sobre Segurança do Trabalho e seus assuntos, como CIPA, Atos Inseguros, Acidentes e incidentes e outros temas. Com 11 páginas repletas de ilustrações, a Trabalhe com Segurança é uma ferramenta ideal para quem deseja aprender mais da área de Saúde e Segurança do Trabalho, importante não só para a indústria, como também para a Sociedade brasileira.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento descreve as atividades e responsabilidades de profissionais de segurança e saúde no trabalho, incluindo engenheiros, técnicos, médicos e enfermeiros. Ele detalha onde cada profissional atua, suas principais tarefas como inspeções, primeiros socorros, programas de prevenção, e educação sobre saúde ocupacional.
1) O documento discute os tópicos de higiene e segurança no trabalho, incluindo suas definições, objetivos e relação.
2) É obrigatório que empresas tenham um programa de saúde ocupacional para realizar exames médicos periódicos dos funcionários.
3) Investir em saúde e segurança é importante para preservar a força de trabalho e reduzir acidentes, doenças e ausências dos funcionários.
Este documento é uma cartilha sobre segurança e saúde no trabalho na construção civil no Espírito Santo, de acordo com a NR-18. A cartilha descreve as principais normas de segurança como a NR-4, NR-5, NR-6, NR-7 e NR-9, e destaca os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O objetivo é esclarecer empregadores e empregados sobre as normas de segurança para que possam desfrutar dos benefícios de um trabalho seguro
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) no contexto histórico da segurança do trabalho no Brasil, mencionando as Normas Regulamentadoras e a legislação trabalhista relacionadas. Também aborda conceitos como equipamentos de proteção individual, acidentes de trabalho e a importância da conscientização sobre segurança.
O documento discute treinamento de CIPA, identificando e classificando diversos riscos à saúde no ambiente de trabalho, como riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos e ambientais. Ele também aborda a elaboração de mapas de risco, inspeções de segurança, acidentes do trabalho e obrigações dos empregadores e empregados.
Este documento apresenta um curso para componentes da CIPA, abordando os seguintes tópicos: as atribuições e responsabilidades da CIPA e de seus membros; os tipos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; e os direitos previdenciários dos trabalhadores no caso de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.
Este documento discute a importância da segurança e saúde no trabalho, especialmente em relação a operações e manutenção de equipamentos elétricos. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem preventiva e global para identificar riscos e proteger a saúde dos trabalhadores. Também discute a importância da colaboração de todos os níveis da empresa e dos trabalhadores nestas atividades de prevenção.
Este documento resume os principais riscos e medidas de prevenção associados a trabalhos em altura. Aborda os tipos de atividades e riscos como quedas, além de detalhar medidas de proteção coletiva e individual. Também discute a importância da formação, informação e vigilância médica dos trabalhadores que executam tarefas em altura.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando 5 módulos: 1) A CIPA, seu objetivos e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e equipamentos de proteção; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a CIPA e suas atribuições, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para componentes da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a organização e atribuições da CIPA, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, normas regulamentadoras e legislação trabalhista.
Treinamento segurança e saude no trabalhoJupira Silva
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes dividido em três módulos. O primeiro módulo trata de introdução à segurança do trabalho, o segundo de prevenção e combate a incêndios e o terceiro de noções básicas de primeiros socorros.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para a CIPATR com 5 módulos: 1) Apresenta a CIPATR, seus objetivos, organização e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções básicas de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR 31.7. O curso aborda temas como acidentes, EPIs, inspeções, campanhas de segurança e riscos ambientais.
Acidentes-Do-Trabalho-Seguranca e medidas preeventivaskhasirsayid
O documento discute acidentes de trabalho e medidas preventivas. Ele define acidente de trabalho e doença ocupacional, explora as causas comuns de acidentes e como investigá-los, e descreve diferentes tipos de inspeções e medidas para reduzir riscos no ambiente de trabalho.
O documento discute a prevenção de acidentes no trabalho, enfatizando que é responsabilidade de empregadores e empregados promover um ambiente de trabalho seguro. Apresenta diversas medidas de prevenção como equipamentos de proteção coletiva e individual, sinalização de riscos, inspeções de segurança, treinamento de trabalhadores e manutenção preventiva de máquinas.
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Em 3 frases:
A CIPA tem como objetivo prevenir acidentes e doenças no trabalho, identificando riscos ambientais e propondo medidas de segurança. Cabe à CIPA acompanhar inspeções de segurança, investigar acidentes, requisitar informações à empresa e promover a Semana Interna de Prevenção de Acidentes. A CIPA é constituída por representantes dos trabalhadores e da empresa, com um presidente designado pela empresa
1. O documento descreve as atribuições e objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2. A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, visando tornar o trabalho compatível com a saúde e segurança dos trabalhadores.
3. Entre as atribuições da CIPA estão acompanhar a identificação de riscos, inspecionar ambientes de trabalho, elaborar planos de prevenção e acompanhar sua implementação.
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, identificando riscos ambientais e elaborando planos de ação. Compete à CIPA acompanhar a investigação de acidentes, inspecionar locais de trabalho e propor medidas de segurança.
O documento descreve um curso de capacitação em segurança do trabalho com 5 módulos. O Módulo I aborda introdução à segurança do trabalho, inspeção de segurança e investigação de acidentes. O Módulo II trata de análise de acidentes e DST/AIDS. Os demais módulos incluem legislação previdenciária, riscos ambientais, CIPA e EPI/EPC.
O documento discute medidas preventivas de acidentes no trabalho, definindo acidentes do trabalho e doenças relacionadas, suas causas, e medidas como inspeções de segurança e campanhas de conscientização.
Este documento fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho em três frases:
1) Apresenta conceitos chave como PPRA, PPP, EPI e brigada de incêndio;
2) Destaca a importância de empresas se prepararem para entender e cumprir a legislação sobre saúde e segurança;
3) Enfatiza que boas práticas nessa área estimulam a produtividade e competitividade.
O documento descreve a evolução histórica das normas de saúde e segurança no trabalho no Brasil e discute conceitos como risco e perigo, as etapas da higiene ocupacional (antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos) e os principais agentes de risco presentes no ambiente de trabalho (físicos, químicos, biológicos e ergonômicos). Também aborda o conceito de acidente de trabalho segundo a legislação brasileira.
Este documento fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho, incluindo a constituição de brigadas de incêndio, programas de prevenção de riscos e uso correto de equipamentos de proteção individual.
O documento discute princípios de higiene e segurança no trabalho, incluindo riscos físicos como ruído, vibrações e radiação. Também aborda equipamentos de proteção individual e medidas para controlar riscos à saúde dos trabalhadores.
1) O documento discute os conceitos e objetivos de higiene e segurança no trabalho, incluindo a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
2) As empresas são obrigadas a ter programas de saúde ocupacional e uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes para garantir a saúde e segurança dos funcionários.
3) Higiene e segurança no trabalho visam eliminar riscos à saúde dos trabalhadores e aumentar a produtividade.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
O documento discute as atividades e objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de uma empresa. A CIPA está em sua 6a gestão e trabalha para prevenir acidentes entre os 84 funcionários da empresa. O documento também explica como a CIPA identifica riscos e aplica medidas de controle para promover a saúde e segurança no trabalho.
Semelhante a Cipa curso de prevenção de acidentes (20)
O documento discute os requisitos de segurança para instalações e dispositivos elétricos, dispositivos de partida, acionamento e parada, e dispositivos de parada de emergência em máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora 12. Ele fornece detalhes sobre como esses dispositivos devem ser projetados, localizados e operados para proteger a segurança dos trabalhadores.
O documento discute zonas de perigo em máquinas e equipamentos e sistemas de segurança, definindo perigo, risco e zonas de perigo comuns em máquinas. Também descreve proteções fixas e móveis e dispositivos de intertravamento, destacando a importância de barreras físicas para prevenir acidentes.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
1. O documento fornece instruções de segurança para operar ferramentas pneumáticas de forma segura.
2. São descritos riscos como ferimentos, choques elétricos, ruído excessivo e vibrações que podem ocorrer ao usar diferentes tipos de ferramentas.
3. O documento recomenda sempre usar equipamentos de proteção como óculos e luvas, seguir procedimentos seguros e inspecionar regularmente as ferramentas.
O documento discute os riscos de dirigir sob influência de álcool, incluindo estatísticas sobre acidentes envolvendo motoristas alcoolizados, comportamentos de risco associados ao álcool, redução das habilidades mentais e físicas sob efeito de álcool, e leis e limites de tolerância ao álcool em diferentes países. O objetivo é conscientizar sobre os perigos de beber e dirigir.
Este documento fornece informações sobre transporte de produtos perigosos e procedimentos em caso de emergência, incluindo identificação de riscos, comunicação de acidentes e solicitação de ajuda. Ele também lista empresas que atuam na área e bases de dados sobre acidentes. O objetivo é capacitar participantes a lidar com situações envolvendo produtos perigosos de forma segura e efetiva.
O documento discute um caso de treinamento. Ele aborda a identificação das tarefas necessárias para o treinamento. O objetivo é mapear as atividades que precisam ser realizadas para concluir com sucesso o processo de capacitação.
Este documento discute conceitos e princípios básicos de gestão de riscos ocupacionais. Apresenta definições de risco, perigo e fonte de risco segundo a literatura e a norma ISO 31000. Destaca que risco é uma representação mental da probabilidade e gravidade de eventos futuros, e não é diretamente observável. Classifica os principais riscos ocupacionais em grupos.
A tabela apresenta as incompatibilidades químicas entre as classes e subclasses de produtos perigosos para transporte terrestre, indicando com X as combinações incompatíveis e com letras as exceções à regra geral. As classes vão de 2.1 a 9, cobrindo gases inflamáveis, gases não inflamáveis, líquidos inflamáveis etc. A tabela deve ser usada com as notas para orientar o transporte seguro dessas mercadorias.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de um Mapa de Riscos em ambientes de trabalho, incluindo a classificação de riscos, requisitos, identificação de agentes de risco, e como elaborar e administrar o mapa. O objetivo é reunir informações sobre riscos à saúde e segurança para diagnosticar a situação e promover a participação dos trabalhadores na prevenção.
Este documento apresenta um plano de curso sobre gerenciamento de riscos com os seguintes pontos: (1) introduz os objetivos, conteúdo e estratégia do curso, (2) discute conceitos e evolução histórica do gerenciamento de riscos, (3) aborda riscos empresariais e técnicas de mapeamento e (4) apresenta técnicas de análise e avaliação de riscos.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. 2
MÓDULO I - A CIPA
→ Objetivos da CIPA
→ Organização da CIPA
→ Atribuições da CIPA
→ A CIPA e o SESMT
→ A CIPA e a empresa
3. 3
MÓDULO II - Introdução à
Segurança do Trabalho
Acidentes do Trabalho
Inspeção de Segurança
Campanhas de Segurança
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
Riscos Ambientais
Mapa de Riscos
4. 4
MÓDULO III - Prevenção e
Combate à Incêndios
Como evitar um incêndio
Recomendações para se evitar o fogo
Classes de fogo
Tipos de extintores
Localização e sinalização dos extintores
5. 5
MÓDULO IV - Noções
Básicas de Primeiros Socorros
⇒ Introdução
⇒ Ações do socorrista
⇒ Insolação
⇒ Internação
⇒ Desmaio
⇒ Crise convulsiva
⇒ Ferimentos
⇒ Hemorragias
⇒ Fraturas
⇒ Entorses
⇒ Luxações
⇒ Transporte de pessoas acidentadas
⇒ Parada cardiorespiratória
⇒ Mordeduras e picadas
⇒ Queimaduras
6. 6
MÓDULO V - Norma
Regulamentadora - NR
5
Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA
Anexo II
Quadro I
Quadro I - A
8. 8
Objetivos da CIPA
A CIPA tem como objetivo,
desenvolver atividades voltadas
para a prevenção de doenças,
acidentes do trabalho e qualidade
de vida dos trabalhadores.
9. 9
Organização da CIPA
A CIPA é composta por representantes do
empregador (indicados) e dos empregados
(eleitos), em igual número, sendo composta de
Titulares e Suplentes e sua quantidade é definida
pelo grau de risco de sua atividade que é definido
pelo CNAE (Classificação Nacional de
Atividades Econômicas) e pelo número de
funcionários da empresa. Haverá também um
secretário e seu substituto.
10. 10
Atribuições da CIPA
Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de
outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como
cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança
relativas à segurança no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do
trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à
AIDS e outros programas de saúde.
12. 12
Acidente do Trabalho
Conceito Prevencionista
São todas as ocorrências indesejáveis, que
interrompem o trabalho e causam, ou
tem potencial para causar ferimentos em
alguém ou algum tipo de perda à
empresa ou ambos ao mesmo tempo
13. 13
Doença Profissional
Entende-se por doença profissional, aquela inerente
ou peculiar a determinado ramo de atividade,
dispensando a comprovação de nexo causal.
Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa
cerâmica onde é utilizada a sílica, vindo a
adquirir silicose, bastará comprovar que
trabalhou na cerâmica, para ficar comprovada a
doença profissional, dispensando qualquer tipo
de outra prova.
14. 14
Doença do Trabalho
A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional
em vários pontos. Ela resulta de condições especiais em
que o trabalho é exercido e com ele relaciona-se
diretamente.
Sendo uma doença genérica (que acomete qualquer
pessoa), exige a comprovação do nexo causal, ou seja, o
trabalhador deverá comprovar haver adquirido a doença
no exercício do trabalho.
Exemplo: A tuberculose poderá ser “doença do trabalho”
com relação àquele segurado que comprovar tê-la
adquirido no exercício do trabalho em uma câmara
frigorífica.
15. 15
Causas de Acidentes
do Trabalho
ATOS INSEGUROS
relacionados com falhas humanas
CONDIÇÕES INSEGURAS
relacionadas com as condições de trabalho
16. 16
Etapas da Investigação
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente, identificando suas
causas;
Definir as medidas preventivas,
acompanhando sua execução.
17. 17
Comunicação de
Acidente do Trabalho
De acordo com a legislação, todo acidente do
trabalho deve ser imediatamente comunicado à
empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à
autoridade policial.
A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente
do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia
útil seguinte ao da ocorrência.
18. 18
Inspeção de Segurança
É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar
vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o
objetivo de descobrir e corrigir situações que
comprometam a segurança dos trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser
planejada, e o primeiro passo é definir o que se
pretende com a inspeção e como fazê-la.
19. 19
Tipos de Inspeção
Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão
panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no
início do mandato da CIPA.
Inspeção parcial:Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de
doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais
detalhada e criteriosa.
Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o
manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico,
etc.
20. 20
Etapas da Inspeção
Observação do ambiente e dos meios de
trabalho;
Coleta de informações;
Registro de dados e elaboração do relatório;
Apresentação nas reuniões da CIPA;
Encaminhamento do relatório através do
Presidente da CIPA;
Acompanhamento da implantação das medidas
recomendadas.
21. 21
Campanhas de Segurança
Campanhas de segurança são eventos voltados para a
educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo
conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho -
SIPAT;
Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;
Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que
em todos os locais de trabalhos e adotem medidas
restritivas ao hábito de fumar.
22. 22
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI’s
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-
lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se
o Equipamento de Proteção Individual - EPI.
Como exemplo temos a proteção contra quebra de agulha,
instalada nas máquinas, quando não for possível adotar
tal medida, ou durante a fase de implantação, adota-se o
uso de óculos de proteção.
23. 23
Atribuições
A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao
risco existente às diversas atividades será:
⇒Do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho - SESMT;
⇒Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA,
nas empresas desobrigadas de manter o SESMT;
Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe ao
empregador, mediante orientação técnica, fornecer o EPI
adequado à proteção da integridade física do trabalhador.
24. 24
Obrigações do empregador
quanto ao EPI:
Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo
Ministério do Trabalho;
Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
Tornar obrigatório o seu uso;
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção
periódica.
25. 25
Obrigações do empregado
quanto ao EPI:
Usá-lo apenas para a finalidade a que se
destina;
Responsabilizar-se por sua guarda e
conservação;
Comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio para uso.
26. 26
Equipamentos de Proteção
Coletivas - EPC’s
São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte,
dispensando, em determinados casos, o uso dos
equipamentos de proteção individual.
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra
quebra de agulha, estamos atuando sobre o
ambiente de trabalho, esta medida é chamada de
proteção coletiva, pois protégé o conjunto de
trabalhadores.
27. 27
Riscos Ambientais
São agentes presentes nos ambientes de
trabalho, capazes de afetar o trabalhador a
curto, médio e longo prazo, provocando
acidentes com lesões imediatas e/ou doenças
chamadas profissionais ou do trabalho, que
se equiparam a acidentes do trabalho.
28. 28
Riscos Ambientais
Atribuições
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e
relatar os riscos existentes nos setores e
processos de trabalho. Para isso é necessário
que se conheça os riscos que podem existir
nesses setores, solicitando medidas para que os
mesmos possam ser eliminados e/ou
neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
transcritos no Mapa de Riscos.
30. 30
Prioridades no Controle de
Risco
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso
de Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de
Equipamentos de Proteção Individual.
31. 31
Mapa de Riscos
O Mapa de Riscos é a representação gráfica
do reconhecimento dos riscos existentes
nos setores de trabalho, por meio de
círculos de diferentes cores e tamanhos.
O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada
gestão da CIPA.
32. 32
Mapeamento de Riscos
Objetivos
Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação;
Possibilitar, durante a sua elaboração, a
troca e divulgação de informações entre
os funcionários.
33. 33
Mapeamento de Riscos
Etapas de Elaboração
⇒Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
⇒Identificar os riscos existentes no local analisado;
⇒Identificar as medidas preventivas existentes e sua
eficácia;
⇒Identificar os indicadores de saúde;
⇒Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no
local;
⇒Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa,
indicando através de círculos, colocando em seu interior o
risco levantado (cor), agente especificado e número de
trabalhadores expostos.
35. 35
Como evitar um incêndio
O primeiro passo para se prevenir um incêndio, é prevenir
que surja o fogo.
As substâncias que tem a propriedade de pegar fogo e
queimar, são chamadas de combustíveis. Existem 3 tipos
de combustíveis: sólidos, líquidos e gasosos.
Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é
necessário uma fonte de calor, que em alguns casos, até o
calor do sol é suficiente para combustão.
Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando
o triângulo do fogo, existe o comburente.
Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá
fogo.
36. 36
Recomendações para se evitar
o fogo
Armazenagem adequada de materiais
combustíveis e inflamáveis
Cuidados com instalações elétricas
Instalação de para-raios
Manter ordem e limpeza
Cuidado com fumantes
Riscos de faíscas e fagulhas
37. 37
Classes de Fogo
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão,
queimam tanto na superfície como em profundidade,
deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente
na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, etc.
38. 38
Tipos de Extintores
Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado
preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e
“C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será
utilizado um pó químico especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios
de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser
utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo
de extintor em incêndios de classe “B”.
39. 39
Inspeção de Extintores
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle
de inspeção, devendo ser inspecionado no
mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres, manômetros e se os
bicos e válvulas de alívio não estão entupidas.
Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma
etiqueta contendo data de carga, teste
hidrostático e número de identificação.
40. 40
Localização e Sinalização
dos Extintores
Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e
visualização;
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma
nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do
piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e
não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
43. 43
Ações do Socorrista
Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;
Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele,
presença de suor intenso, expressão de dor;
Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou
pés;
Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.
A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da
pessoa socorrida.
44. 44
Insolação
Exposição excessiva ao
calor que pode se
apresentar
subitamente, a vítima
cai desacordada, ou
após enjôo, dor de
cabeça, pele seca e
quente, febre alta.
Como socorrer:
retirar a vítima do local
de exposição, colocando-
a na sombra;
colocar compressas frias
sobre a cabeça;
envolver o corpo com
toalhas constantemente
molhadas;
se estiver consciente, dê-
lhe água para beber.
45. 45
Internação
Enfermidade produzida pela
ação do calor em
ambientes fechados com
temperaturas muito altas.
A vítima pode apresentar:
cansaço, náuseas,
calafrios, respiração
superficial, palidez ou
tonalidade azulada no
rosto, temperatura
corporal elevada, pele
úmida e fria e pressão
baixa.
Como socorrer:
retirar a vítima do ambiente e
levá-la para um local fresco e
arejado;
deitar a vítima com a cabeça
mais baixa que o corpo;
retirar as vestes da vítima
envolvendo-a num lençol
úmido;
se estiver consciente, oferecer
água em pequenas quantidades;
encaminhar a vítima para
atendimento médico
46. 46
Desmaio
Normalmente, o desmaio
não passa de um
acidente leve, só se
agravando quando é
causado por grandes
hemorragias.
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a
desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu,
deitar a vítima no chão,
verificar respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se
recuperar de 2 a 3 minutos,
procurar assistência médica.
47. 47
Crise Convulsiva
A vítima de crise convulsiva
(ataque epiléptico), fica
retraída e começa a se
debater violentamente,
podendo apresentar os
olhos virados para cima.
Como socorrer:
deite a vítima no chão e afaste
tudo que estiver ao seu redor que
possa machucá-la;
retire objetos como próteses,
óculos, colares, etc;
coloque um pano ou lenço
dobrado entre os dentes e
desaperte a roupa da vítima;
não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
cessada a convulsão, deixa a
vítima repousar calmamente, pois
poderá dormir por minutos ou
horas;
nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
48. 48
Ferimentos - tipos
Contusão (beliscão,
batidas), hematoma
(local fica roxo),
perfuro cortante
(ferimento com faca
prego, mordedura de
animais, armas de
fogo) e escoriação
(ferimento superficial,
só atinge a pele).
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a dor e o
inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
lavar as mãos;
lavar o ferimento com água e sabão;
secar o local com gase ou pano limpo;
se houver sangramento comprimir o
local;
fazer um curativo;
manter o curativo limpo e seco;
proteger o ferimento para evitar
contaminação.
49. 49
Hemorragias
Hemorragia é a perda de sangue
que acontece quando há
rompimento de veias ou
artérias, provocadas por
cortes, tumores, úlceras, etc.
Existem 2 tipos de
hemorragias, as externas
(visíveis) que devem ser
estancadas imediatamente e as
internas (não visíveis), mas
que podem levar a vítima à
morte.
Como socorrer:
♣ manter a vítima
deitada com a cabeça
para o lado;
♣ afrouxar suas roupas;
♣ manter a vítima
agasalhada;
♣ procurar assistência
médica imediatamente.
50. 50
Fraturas
É um tipo de lesão onde ocorre
a quebra de um osso.
Existem 2 tipos de fraturas:
Exposta ou aberta: quando há o
rompimento da pele.
Interna ou fechada: quando não
há o rompimento da pele.
Em ambos os casos, acontece
dor intensa, deformação do
local afetado, incapacidade
de movimento e inchaço.
Como socorrer:
♣ imobilização;
♣ movimentar o menos
possível;
♣ colocar gelo no local de 20
a 30 minutos;
♣ improvisar talas;
♣ proteger o ferimento com
gase ou pano limpo (para
casos de fraturas expostas
ou abertas).
51. 51
Transporte de
pessoas acidentadas
O transporte adequado de feridos é de suma
importância. Muitas vezes, a vítima pode
ter seu quadro agravado por causa de um
transporte feito de forma incorreta e sem
os cuidados necessários. Por isso é
fundamental saber como transportar um
acidentado.
52. 52
Parada Cardiorespiratória
Parada Cardíaca
É preciso estar atento
quando ocorrer uma
parada cardíaca,
pois esta pode estar
ligada a uma parada
respiratória e ambas
acontecerem
simultaneamente.
Parada Respiratória
É a parada da respiração
por: afogamento,
sufocação, aspiração
excessiva de gases
venenosos, soterramento
e choque.
53. 53
Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida - AIDS
O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao
invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu
processo de infecção da célula T4 hospedeira tem
que transformar seu RNA em DNA. Essa
característica o torna muito variável, como todo
retrovírus. O HIV é da família lentivírus,
indicando que entre a infecção e a manifestação,
podem decorrer vários anos.
54. 54
O Sistema Imunológico
O organismo humano é protegido dos vírus e de outros
agentes invasores, como micróbios, bactérias e fungos, pelo
sistema imunológico, que podemos chamar de defensor do
corpo humano.
Existem três componentes básicos do sistema imunológico:
as células do sangue;
o sistema linfático, constituído de gânglios espalhados
pelo corpo;
a medula, que tem como uma das principais funções,
produzir as células de defesa.
55. 55
O Que Ocorre Quando o
HIV Entra no Organismo
Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras
semanas de infecção, o HIV aloja-se nos nódulos
linfáticos, que se tornam reservatórios do vírus -
98% das células de defesa ficam nesses nódulos e
não no sangue: o intestino também é um grande
reservatório dessas células. Nos nódulos linfáticos
encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais HIV do
que no sangue. Nestes nódulos, o HIV pode ficar
“inativo” durante muito tempo.
56. 56
AIDS e o Sexo
O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas
secreções vaginais. No entanto, quando está for a desses
ambientes favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de
segundos. Durante as relações sexuais com penetração,
ocorrem pequenos ferimentos nos órgãos genitais, que, às
vezes, não são visíveis nem provocam dor.
Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.
Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de
sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se
das pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.
57. 57
Meios de Transmissão
Os únicos meios de transmissão do HIV são o
Sangue, o Esperma, a Secreção Vaginal e o
Leite Materno.
O vírus da Aids também foi encontrado em
secreções corpóreas como o suor, a lágrima e a
saliva, mas nenhuma dessas secreções contém
quantidade de vírus (carga vital) suficiente para
que ocorra a infecção de outra pessoa.
58. 58
Formas de Transmissão
Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o
sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as
formas de transmissão são:
Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal,
vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.
Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de
transfusões, usando seringas e agulhas ou materiais
perfurocortantes, inseminação artificial ou transplante de
órgãos.
Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou
aleitamento, caso a mãe esteja infectada.
59. 59
Meios e Formas de Prevenção
Como a transmissão do HIV nas relações sexuais é a
mais frequente forma de contaminação, começamos
abordando algumas formas de prevenção por meio
da prática de sexo mais seguro.
A definição de “sexo seguro” é muito ampla.
Cada um deve refletir sobre que comportamento
preventivo quer adotar sem abrir mão de ter prazer e
de práticas gostosas e naturais do ser humano.
60. 60
Sexo Seguro
Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:
usar camisinha desde o início da penetração, seja anal, vaginal
ou oral;
não receber sêmen ejaculado dentro do seu corpo;
evitar contato oral com a vagina, ânus ou pênis para uma
relação 100% segura;
não ejacular na boca;
masturbação a dois;
carícias;
massagem;
abraços, beijos na boca e pelo corpo.
61. 61
Como não se pega AIDS
Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja vaginal, oral
ou anal;
Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;
Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por exames de laboratório;
Usando seringas e agulhas descartáveis;
Exigindo uso de ferramentas médicas e odontológicas devidamente
esterilizadas;
Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.;
Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios domésticos;
Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa
contaminada;
Sendo picado por inseto;
Doando sangue (desde que a agulha seja descartável).
62. 62
Mordeduras e Picadas
Os princípios de primeiros socorros, nos casos de
mordeduras e picadas são:
limitar a disseminação de venenos específicos;
tratar os venenos específicos;
controlar qualquer sangramento;
verificar se existe choques e problemas respiratórios,
tratando-os se necessário;
evitar infecção pela limpeza da área mordida;
procurar assistência médica.
63. 63
Picadas de Cobras
Existem no Brasil, 4
grupos de serpentes
venenosas. As
serpentes do grupo
Bothrops (jararacas)
são responsáveis por
90% dos acidentes.
Seus sinais e sintomas
são: dor, edema,
eritema e calor local.
Como socorrer:
→ mantenha a pessoa deitada e
calma;
→ não use garrotes ou
torniquetes, pois estes
podem causar gangrena;
→ não fazer incisões ou cortes,
pois existe risco de
hemorragia;
→ limpe bem o local da picada
com água;
→ procure assistência médica.
64. 64
Picadas de Aranhas e Escorpiões
Os acidentes causados por picadas de aranhas
e escorpiões, com dor intensa, podem ser
graves em crianças e idosos.
O reconhecimento da aranha ou escorpião,
pode ajudar na identificação do tratamento.
Se possível capture o animal para que possa
ser identificado.
65. 65
Escorpiões
Os escorpiões (lacraus) não
são agressivos, picam
somente para se defender e
quando isso ocorre, seus
sinais e sintomas são: dor,
náuseas, vômitos, diarréia,
dores no estômago,
vontade constante de
urinar, dificuldade de
respirar, palidez e
sudorese.
Como socorrer:
manter a vítima em
repouso;
colocar compressas
quentes;
providenciar
assistência médica.
66. 66
Aranhas
As aranhas não são agressivas, picam apenas quando molestadas.
Tarântulas e Caranguejeiras, não são consideradas perigosas, pois não causam
sintomatologia grave.
Armadeiras são venenosas e responsáveis pela maioria dos acidentes graves.
Viúvas Negras, não são agressivas e, quando alguém é picado, apresenta
uma elevação avermelhada no local.
Aranhas Marrons, não são agressivas, picam somente quando não há
possibilidade de fuga.
Em caso de acidente, seus sinais e sintomas são: dor intensa, náuseas,
vômitos, salivação, sudorese, agitação, visão turva, febre e anemia.
Como socorrer:
Aplicar compressa no local da picada;
Se a dor for intensa, procurar assistência médica para receber soro.
67. 67
Picadas de Abelhas e Vespas
Os acidentes causados por
picadas de abelhas e
vespas, apresentam
manifestações clínicas
distintas, dependendo
da sensibilidade do
indivíduo ao veneno e
do número de picadas
Como socorrer:
tentar tirar o ferrão;
colocar gelo;
passar uma pomada anti-
histamínica no local.
Obs.: No tratamento de
pessoa sensibilizada ou
de múltiplas picadas,
procurar assistência
médica com urgência.
68. 68
Picadas de Insetos
Embora não sejam considerados animais peçonhentos, existem
insetos como: formigas, pernilongos, mosquitos, pulgas,
piolhos, percevejos, borrachudos, mutucas, etc. Suas picadas
podem provocar reações graves e generalizadas, causando os
seguintes sinais e sintomas: dor intensa, inchaço, náusea,
vômito, tontura, sudorese, rigidez no músculo e dificuldades
de respiração.
Como socorrer:
manter a vítima em repouso;
procurar assistência médica.
69. 69
Queimaduras
O contato com chamas, substâncias super-
aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e
mesmo à temperatura ambiente muito elevada,
provocam reações no organismo, que podem se
limitar à pele ou afetar funções vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º
grau, cada uma delas com suas próprias
características.
70. 70
Queimadura de 1º grau
Causa pele avermelhada, com edema e dor
intensa.
Como socorrer:
resfriar o local com água corrente
71. 71
Queimadura de 2º grau
Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou
de coloração variável, edema, exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café,
pasta de dente, etc.
72. 72
Queimadura de 3º grau
Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou
carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma
dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas).
Como socorrer:
não usar água;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.
74. 74
Objetivo
A Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA, tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho
com a presença da vida e a promoção da
saúde do trabalhador.
75. 75
Constituição
Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular
funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de
economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições
beneficientes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras
instituições que admitam trabalhadores como empregados.
As empresas instaladas em centro comercial ou industrial
estabelecerão, através de membros da CIPA ou designados,
mecanismos de integração com objetivo de promover o
desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar
com a participação da administração do mesmo.
76. 76
Organização
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no Quadro I desta NR.
Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por eles designados.
Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do
qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados
interessados.
O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de
Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano
após o final de seu mandato.
O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes
dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.
77. 77
Atribuições
Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar Mapa de Riscos;
Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de
segurança e saúde no trabalho;
Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias;
Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho;
Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas
relacionados à segurança e saúde no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT, da análise das causas das doenças e acidentes do
trabalho e propor medidas de solução;
Promover, anualmente em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS;
Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho
de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do
plano de trabalho.
78. 78
Atribuições do Presidente
Convocar os membros para as reuniões da CIPA;
Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao
empregador e ao SESMT, as decisões da comissão;
Manter o empregador informado sobre os trabalhos da
CIPA;
Coordenar e supervisionar as atividades de secretária;
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
79. 79
Atribuições do Vice-Presidente
Executar as atribuições que lhe forem
delegadas pelo Presidente;
Substituir o Presidente nos seus
impedimentos eventuais ou nos
afastamentos temporários.
80. 80
Atribuições do Presidente e
Vice-Presidente em conjunto
Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias
para o desenvolvimento de seus trabalhos;
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando
para que os objetivos propostos sejam alcançados;
Delegar atribuições aos membros da CIPA;
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da
empresa;
Constituir a Comissão Eleitoral.
81. 81
Atribuições da Secretária
Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as
atas apresentando-as para aprovação e assinatura
dos membros presentes;
Preparar as correspondências;
Executar as atribuições que lhe forem atribuídas.
82. 82
Funcionamento
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o
calendário preestabelecido;
As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o
expediente normal da empresa;
As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes;
As reuniões extraordinárias serão realizadas quando houver
denúncia de situação de risco grave e iminente que
determine aplicação de medidas corretivas de emergência,
quando ocorrer acidente grave ou fatal ou quando houver
solicitação expressa de uma das representações.
83. 83
Atribuições
O membro titular perderá o mandato, sendo
substituído pelo suplente, quando faltar a mais de 4
reuniões ordinárias sem justificativa;
No caso de afastamento definitivo do Presidente, o
empregador indicará o substituto, em 2 dias úteis,
preferencialmente entre seus membros;
No caso de afastamento definitivo do Vice-
Presidente, os membros titulares da representação
dos empregados escolherão o substituto, entre seus
titulares, em 2 dias úteis.
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Treinamento
A empresa deverá promover treinamento para todos os
membros, titulares e suplentes, inclusive a secretária e sua
substituta, antes da posse;
O treinamento deverá conter:
a) estudo do ambiente e condições de trabalho;
b) investigação e análise dos acidentes;
c) noções sobre acidentes do trabalho;
d) noções sobre AIDS;
e) noções sobre legislação trabalhista e previdenciária;
f) princípios gerais de higiene do trabalho;
g) organização da CIPA.
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Processo Eleitoral
Compete ao empregador convocar eleições para
escolha dos representantes dos empregados da
CIPA, até 60 dias antes do término do mandato em
curso.
O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão
dentre seus membros, com no mínimo 55 dias do
início do pleito, a Comissão Eleitoral - C.E., que
será a rsponsável pela organização e
acompanhamento do processo eleitoral.
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Publicação e divulgação de Edital, no mínimo 45 dias antes da data de
eleição;
inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição
será de 15 dias;
liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com
fornecimento de comprovante;
garantia de emprego para todos os empregados da empresa até a eleição;
realizar eleição no mínimo 30 dias antes do término do mandato;
realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos
turnos;
voto secreto;
apurar os votos em horário normal de trabalho, com acompanhamento de
representantes do empregador, empregados e comissão eleitoral.
Processo Eleitoral
Condições