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Empreendedorismo
Profa. Alessandra Ap. Sanches
Contatos da professora
• E-mail: aapsanches@yahoo.com.br
• Facebook: Alessandra Sanches
• Whatsapp: (19) 98202-8282
2
Flipped classroom
• Ganhou forma em 2007 nos EUA com os professores: Jonathan
Bergman, Karl Fisch e Aaron Sams;
• começaram a gravar vídeos e criar Power Point com voz e
animação e disponibilizar na internet para os alunos que
faltavam
• Sala de aula invertida porque inverte a lógica de organização da
sala de aula. Com ela, os alunos aprendem o conteúdo em suas
próprias casas utilizando Tecnologias de Informação e
Comunicação por meio de videoaulas ou outros recursos
interativos, como jogos de computador, textos, vídeos ou outro
conteúdo adicional para estudo.
3
Professor / mediador
• O professor é o mediador, e a tecnologia suporte para que os
estudantes acessem conteúdos e informações antes da aula.
• O tempo em sala, então, é otimizado e dedicado à discussões,
dúvidas, pontos-chaves e dinâmicas em grupos assim como o
professor passa a ser o dinamizador para a realização de exercícios,
atividades em grupo e realização de projetos.
4
4 pilares
Pilar 1: os educadores criam espaços adaptáveis ​​onde os alunos escolhem
quando e onde aprendem, proporcionando grande adaptabilidade ao processo.
Pilar 2: Os alunos participam ativamente na construção do conhecimento,
enquanto avaliam seu aprendizado de uma maneira que pode ser
pessoalmente significativa.
Pilar 3: Os professores usam o conteúdo intencional para maximizar o tempo
de aula, a fim de adotar métodos e estratégias de aprendizagem ativos
centrados no aluno.
Pilar 4: Os educadores profissionais são reflexivos em sua prática, interagem
uns com os outros para melhorar a qualidade de seus ensinamentos, aceitam
críticas construtivas e toleram "o caos controlado em suas salas de aula".
5
Sala de aula
• Nossos encontros serão para desenvolvermos atividades práticas, referente
ao conteúdo teórico que se encontra disponibilizado no Ambiente Virtual
(AVA)
• Trabalhar com os problemas, avançar conceitos, e se envolverem na
aprendizagem colaborativa.
6
Plano de Ensino
7
Unidade 1: Panorama do empreendedorismo
• Evolução do empreendedorismo
• Perfil empreendedor
• Intraempreendedorismo
• Processo empreendedor
Unidade 2
8
• Oportunidade empreendedora:
• Avaliando oportunidades
• O modelo de negócios
• Mercado e competidores
• Plano de negócios: conceitos iniciais
Unidade 3
9
• Plano de negócios:
• Planos de negócios: estrutura e operações
• Planos de negócios: estratégias de marketing
• Planos de negócios: viabilidade financeira
• Buscando recursos para o negócio
Unidade 4
10
• Os desafios do empreendedor:
• Gestão do negócio
• Estratégias de vendas
• Tendências em empreendedorismo
• Empreender é superar desafios
Avaliações
• 04/10 – avaliação oficial do 1.º bimestre
• 29/11 – avaliação oficial do 2.º bimestre
• 12/12 – 2.º chamada
• 18/12 – Exame final
11
Atividades
• Serão desenvolvidas atividades individuais, em duplas ou em
grupos, que comporão a nota.
• Também serão realizadas em sala de aula atividades que irão
compor a nota.
• Os alunos serão pontuados por participação em sala de aula.
• Todas as atividades realizadas em sala de aula, devem ser
entregues ao seu término para a professora. Contendo o nome
completo dos alunos que a realizaram.
12
Avaliações individuais
• Serão realizadas duas:
• 04/10 - Avaliação Oficial do 1.º Bimestre
• 29/11 - Avaliação Oficial do 2.º Bimestre
• Terão por objeto as atividades realizadas em sala, no ambiente virtual, livro
didático, questões de pós aula.
13
Lançamento da nota
• A nota da professora será composta pela prova, e por atividades que serão
desenvolvidas em grupo/dupla/individual.
14
Atividades da web aula
• Leitura prévia do Livro Didático (LD)
• Acessar as Webaula (WA): pré e pós aula.
• Desenvolver as atividades que são propostas na Webaula (WA)
• Responder as questões de pós aulas, serão objeto de discussão na
aula seguinte
15
Unidade 1.1
16
Vamos ler a situação abaixo:
Pereira tem o sonho de ser um estudante do curso superior de
Design de Interiores, porém ele está com dificuldades de
gerar renda suficiente para pagar as mensalidades. Ele adora
plantas e cuida sozinho do jardim da sua casa que, aliás, é
uma referência na vizinhança. Percebeu que o Pereira tem
uma dificuldade e uma oportunidade para superar?
Dano continuidade
17
Ele pode transformar a habilidade de cuidar do próprio jardim em um
serviço a ser oferecido para quem deseja criar e manter o jardim em
bom estado. Se essa for a decisão do Pereira, ele estará entrando
para o rol dos empreendedores, que trabalham por conta própria
para gerar a sua renda, assumindo o risco de iniciar uma
organização, imaginando, desenvolvendo e realizando o que ele
imaginou. Deste modo, ele estará dotado de motivação única e
apaixonado pelo que faz, com o forte desejo de fortalecer a sua
marca e ter o seu trabalho reconhecido.
Empreendedorimo
18
Empreender
19
Situção geradora de Aprendizagem
20
Pedro e Paula estão na primeira semana de aula de um curso superior e
acabaram de se conhecer na cantina da faculdade. Pedro tem muita vontade de
se formar e criar uma empresa que atue no segmento de sua formação, já Paula
pretende conseguir um bom estágio e seguir carreira como funcionária em uma
grande empresa.
Passado o primeiro semestre, a discussão entre eles só aumentou, cada um
defendendo o seu ponto de vista entre se transformar em um empreendedor ou
ser um empregado de carteira assinada.
Como este é um dilema que persegue grande parcela dos estudantes, Pedro e
Paula resolveram sugerir um debate em sala de aula, envolvendo os demais
alunos do curso
Continuação da SGA
21
Na proposta deles, cada um prepararia uma apresentação defendendo o seu
ponto de vista e então eles submeteriam essa apresentação aos colegas, que
deverão apresentar os seus argumentos contra ou a favor de um ou de outro.
Quando eles começaram a estruturar as apresentações, eles perceberam que
existiam várias questões que precisavam ser respondidas, como: O que é
empreendedorismo? Só se pode ser empreendedor por conta própria? Não é
possível empreender como funcionário de uma empresa? O que é verdade e o
que é mentira em relação ao empreendedorismo? Por que empreender? Qual é a
situação do empreendedorismo no Brasil? Existe um momento certo para
empreender? Como planejar a criação de um empreendimento? Um projeto
profissional pode ser considerado um empreendimento?
Divisão da sala
22
A sala se dividirá em dois grupos:
• Grupo empreendedor - Pedro
• Grupo da carteira assinada – Paula
Cada grupo deverá levantar as vantagens e desvantagens de se
tornar um empreendedor, ou trabalhar como funcionário em uma
empresa.
Indicar um representante do grupo.
Escrever as conclusões que chegaram.
Cada representante deverá ler em voz alta o levantamento que
realizaram em grupo.
Entregar em um folha o nome completo dos integrantes do
grupo, bem como as conclusões que chegaram.
Debate
23
O que é
empreendedorismo?
Qual a situação do
empreendedorismo no Brasil?
Existe um momento
certo para
empreender?
Quais as vantagens e
desvantagens de abrir um
negócio próprio?
Empreendedor
24
Vantagens Desvantagens
A autonomia está ligada à independência e
liberdade para tomar decisões. “A satisfação
de ser chefe de si mesmo é a melhor
sensação que algumas pessoas podem
experimentar. O desafio gera entusiasmo
para manter o sentimento de realização e,
quando realizado, o empreendedor se esforça
mais ainda para enfrentar novos desafios,
criando um círculo virtuoso a ele e,
consequentemente, ao seu empreendimento.
O controle financeiro fornece segurança e
visão da realidade. O empreendedor passa a
dispor de importantes informações para tomar
suas decisões.
O sacrifício pessoal é um custo que deve
ser considerado, pois será exigida
dedicação extrema e quase exclusiva ao
negócio, podendo provocar afastamento
familiar e falta de lazer. A sobrecarga de
responsabilidade significa que o
empreendedor é o responsável, quase
único, por tudo o que possa acontecer,
afinal, foi ele quem investiu no
empreendimento. A fase inicial dos
empreendimentos emergentes e de
pequeno porte não permite erros. Sua
ocorrência pode ser sinal de falência
Atividade de fixação – pós aula
25
• Atividade em dupla, para nota.
• Esta atividade deverá ser entregue no início da próxima
aula.
• Assistir ao filme: A procura da felicidade.
• Fazer um resumo do filme.
• Realizar uma análise do filme, com o conteúdo da unidade
1.1
• A atividade deverá ser entregue em forma de relatório
• Deverá constar na capa o nome completo da dupla.
O que deve conter o relatório
26
• Parte 1: introdução (breve apresentação das atividades que
serão relatadas, a relevância da mesma e os objetivos)
• Parte 2: relato das atividades (pode ser organizado em etapas
ou fases. Deve obedecer uma sequência lógica e cronológica.
Apontar dificuldades, e impressões pessoais da atividade)
• Parte 3: considerações finais (constatações finais, impressões
gerais sobre as atividades, sugestões, conclusões)
• Bibliografia: citar livros, artigos, filmes utilizados para
elaborar o relatório.
• Anexos: fotos, planilhas, leis.
Atividade em dupla
27
Atividade em grupo
28
Formar grupos de no mínimo 3 pessoas, escutem/leiam com atenção
o estudo de caso que segue.
Vamos para o estudo de caso: Flávia Quaresma.
Ao final da estória deverão em grupo, responder quais alternativas
atenderão aos anseios desta empreendedora e garantirão a sua
trajetória de sucesso e realização?
Estudo de caso
29
Em francês, Carême quer dizer Quaresma, ou o período religioso entre o
Carnaval e a Paixão de Cristo. É também o nome de uma grande chefe de
cozinha do país que é berço da gastronomia mundial – a França.
Quando Flávia ouviu um colega de turma discorrer sobre essas coincidências
envolvendo o seu sobrenome, soube naquele momento que o seu sonho de
construir um pequeno bistrô já tinha um nome – Carême.
Como tantas jovens de seu tempo, Flávia sonhou em ser médica, jornalista e
também atriz, sonhos próprios de uma genuína egressa de uma família da
classe média alta carioca, filha de profissionais liberais. A primeira aula de
anatomia encerrou o sonho da medicina, vieram então dois anos intensivos de
jornalismo, seguidos por mais dois anos de teatro no tablado. As diversas
tentativas profissionais não trouxeram a esperada realização profissional.
Continuação Estudo de caso
30
Aproveitando que sua irmã iria fazer um curso de três meses de francês na
França, Flávia percebeu a oportunidade de seguir junto com ela, com o
objetivo de fazer um curso de culinária.
Depois de tantas tentativas profissionais desencontradas, Flávia recordava o
quanto gostava de cozinhar, o prazer que sentia em ler os rótulos dos
ingredientes e pesquisar novas combinações. Lembrou até da sua herança
mais valiosa – o livro de receitas da avó, também uma apaixonada por
culinária.
Continuação Estudo de caso
31
Seguiu para Paris para estudar na escola Cordon Bleu. Chegando lá
encontrou diversos colegas de turma das mais diversas nacionalidades. Logo
se interessou em estagiar em restaurantes franceses, pequenos bistrôs que
lembravam muito aquele dos seus sonhos. Flávia buscava compreender
todas as etapas do negócio, a escolha dos fornecedores, a busca de
ingredientes, o atendimento ao cliente à mesa. Estava claro que era
essencial compreender e dominar todo o processo, ter consciência do cliente
e de seu comportamento. Estudando das oito às quinze horas e trabalhando
no bistrô das dezessete à meia noite, não sobrava muito tempo para a
diversão. O contato com os franceses foi privilegiado, pois a “gana” por novos
conhecimentos era a tônica desse momento.
Continuação Estudo de caso
32
A sensação de ter começado tarde no ramo de gastronomia também era
latente, “me sentia uma velha aos 24 anos, no meio daquela garotada que
começava a se formar para o ramo a partir dos 13 anos”. As livrarias
especializadas em gastronomia eram o seu lazer predileto. Foram adquiridos
nessa época os primeiros exemplares da sua ampla biblioteca. Quanto mais
se deleitava com os conhecimentos novos sobre misturas, temperos,
tecnologias, mais se consolidava em sua mente a ideia de que alimentar as
pessoas é fazê-las felizes, e, para isso, o segredo está em associar técnica à
inovação. Para ela, um restaurante tem de se diferenciar pela qualidade e
ousadia dos seus pratos. A valorização da cultura brasileira estava presente
em cada nova criação proposta por Flávia, em uma forma de promover um
resgate da cultura culinária brasileira.
Continuação Estudo de caso
33
Foi convidada para tornar-se chef de pâtisserie, ou seja, era de sua
responsabilidade a confecção de todos os doces servidos no restaurante,
essa experiência se mostrou particularmente relevante, pois Flávia observava
os equívocos de gestão cometidos. Percebia como o desconhecimento do
negócio fazia com que as negociações com os fornecedores fossem danosas
para a empresa. Por exemplo, os fornecedores “empurravam” produtos mais
caros e muitas vezes desnecessários. Ela percebia que aquele negócio
estava no lugar errado, servindo a comida errada, para o público errado. Em
menos de um ano o negócio faliu e Flávia estava na rua.
Continuação Estudo de caso
34
Após aproximadamente dois anos na França, entre empregos e estágios, já
sem contar com o “patrocínio” dos pais, Flávia ainda não se sentia preparada
para empreender. Quando ganhou o chapéu de chef de cuisine, disse: “Agora
vou virar mesmo chef?”. O ano era 1992, e as coisas não estavam nada
fáceis para empreender no Brasil. Um convite para atuar como cozinheira em
um hotel mexicano foi a oportunidade de aprender como funciona uma
grande engrenagem de preparação de pratos. Lá conheceu de perto como
funciona um catering (fabricação de comida em larga escala para servir em
eventos, hotéis, aviões). Em 1993 retornou a Paris, depois de uma escala de
seis meses no Rio, onde teve seus livros de receitas roubados. Depois de
mais três meses de curso e dificuldades de renovação do visto de
permanência, surgiu oportunidade de chefiar o setor de confeitaria de um
empreendimento no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro.
Continuação Estudo de caso
35
Esse momento foi especial na trajetória de Flávia Quaresma. Com
pouquíssimo capital para investir, ela decidiu comprar uma batedeira
industrial e dar início a uma produção caseira de doces, tortas, bolos e patês
que passaram a ser vendidos por amigos. Em maio de 1995, o lucro obtido
foi todo reinvestido no negócio e foram comprados espátulas, formas e outros
utensílios. A produção acontecia de maneira artesanal na cozinha da casa de
seus pais.
Continuação Estudo de caso
36
A produção aumentava a cada semana, acompanhada de elogios e mais
encomendas. Não tardou a acontecer um fato marcante: o convite para organizar
um jantar para um evento na residência de um amigo. O nervosismo e a
insegurança eram a tônica. Flávia recorda o desafio que foi preparar o jantar. Ela
era responsável por todos os detalhes, que envolviam a preparação dos pratos, a
organização das mesas e a escolha do vinho.
A noite de estreia foi composto por uma mesa de frios e alguns pratos quentes,
cuja arte consagrou Flávia. No dia seguinte as colunas sociais contavam sobre a
festa e faziam menção especial ao Buffet Flávia Quaresma
Continuação Estudo de caso
37
Lendo a notícia no jornal do dia seguinte, Flávia tomou conhecimento de que
existia um tal Buffet Flávia Quaresma. A partir desse evento, outros vieram
atendendo ao público exigente e a um número cada vez maior de
convidados.
A estrutura da cozinha na casa dos pais já não dava conta de atender a todos
os pedidos. Flávia disse que “nunca tinha imaginado trabalhar como uma
louca”. Ela atendia ao telefone, coletava os pedidos, cozinhava, comparecia
aos eventos, participava de todas as etapas do processo.
Continuação Estudo de caso
38
Com o crescimento do negócio, em 1997, Flávia formalizou a empresa, tendo
como sócia e fiel escudeira a sua mãe. A empresa instalou-se em uma casa
no bairro de Botafogo, atendendo ao segmento de Buffet.
Entretanto, o sonho de abrir o seu restaurante não havia sido abandonado e
Flávia deu os primeiros passos para a instalação no mesmo local onde
funcionava o Buffet.
Continuação Estudo de caso
39
Em 1999, abrem-se as portas do Carême Bistrô, o restaurante, iniciando uma
carreira de enorme sucesso.
O bistrô possui 30 lugares, 15 mesas distribuídas num espaço aconchegante,
Flávia estava presente todas as noites, devidamente paramentada de chef,
conversando com os clientes, explicando os pratos, esbanjando simpatia e
garantindo in loco a entrega do seu produto. O chef de cozinha que é
responsável pela execução do cardápio foi contratado na França.
Continuação Estudo de caso
40
Inicialmente Flávia implantou um sistema de reservas em dois turnos. Os
clientes reservam o horário do jantar para as 20:00 ou 23:00 horas. Esse
sistema atípico funcionou perfeitamente, com casa lotada todas as noites.
Entretanto, o retorno financeiro não se apresentava tão atraente como a casa
cheia podia transparecer. A administração do negócio era feita por Flávia e
sua mãe, que conheciam pouco sobre gestão, tributação, administração de
pessoal, enfim, uma série de habilidades necessárias para a garantia da
sobrevivência do negócio e da sua rentabilidade de longo prazo.
Continuação Estudo de caso
41
Com o passar do tempo, Flávia recebeu muitas propostas de sociedades.
Entretanto, o que estava na sua cabeça para consolidar o Carême era criar
os mecanismos que permitissem a manutenção da posição do restaurante no
cenário gastronômico carioca, que foi transformado pela entrada de vários
restaurantes de alto nível, que competiam no segmento ocupado pelo
Carême. As mesas sempre lotadas todos os dias da semana deram lugar a
um fluxo de clientes mais fiéis, porém não suficientemente capazes de
ocupar os dois turnos do jantar. O sistema de reservas foi abolido.
Continuação Estudo de caso
42
Flávia tornou-se uma pessoa reconhecida no meio da gastronomia e uma
referência como empreendedora. Entretanto, para continuar a sua trajetória
de sucesso, ela está ocupada em desenvolver estratégias que garantam a
rentabilidade do seu negócio. Alternativas de associação, franquia,
desenvolvimento de produtos são caminhos possíveis a serem seguidos pela
empresa construída por Flávia.
Em grupo
43
Agora em grupo devem discutir a estória de Flávia Quaresma.
E discutir quais alternativas atenderão aos anseios desta empreendedora e
garantirão a sua trajetória de sucesso e realização.
Escolher um representante para o grupo.
O representante deverá ler a resposta do grupo.
Entregar em um folha o nome completo dos integrantes do grupo, bem
como as conclusões que chegaram.
Estudo de caso
44
Para a próxima aula.
45
• Ler no livro didático a unidade 1.1;
• Resolver as questões de pós aula da unidade 1.1.
• Realizar a pré-aula da unidade 1.2.
• Entregar o relatório em dupla da atividade de fixação.
OBRIGADA
47

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Evolução do empreendedorismo

  • 2. Contatos da professora • E-mail: aapsanches@yahoo.com.br • Facebook: Alessandra Sanches • Whatsapp: (19) 98202-8282 2
  • 3. Flipped classroom • Ganhou forma em 2007 nos EUA com os professores: Jonathan Bergman, Karl Fisch e Aaron Sams; • começaram a gravar vídeos e criar Power Point com voz e animação e disponibilizar na internet para os alunos que faltavam • Sala de aula invertida porque inverte a lógica de organização da sala de aula. Com ela, os alunos aprendem o conteúdo em suas próprias casas utilizando Tecnologias de Informação e Comunicação por meio de videoaulas ou outros recursos interativos, como jogos de computador, textos, vídeos ou outro conteúdo adicional para estudo. 3
  • 4. Professor / mediador • O professor é o mediador, e a tecnologia suporte para que os estudantes acessem conteúdos e informações antes da aula. • O tempo em sala, então, é otimizado e dedicado à discussões, dúvidas, pontos-chaves e dinâmicas em grupos assim como o professor passa a ser o dinamizador para a realização de exercícios, atividades em grupo e realização de projetos. 4
  • 5. 4 pilares Pilar 1: os educadores criam espaços adaptáveis ​​onde os alunos escolhem quando e onde aprendem, proporcionando grande adaptabilidade ao processo. Pilar 2: Os alunos participam ativamente na construção do conhecimento, enquanto avaliam seu aprendizado de uma maneira que pode ser pessoalmente significativa. Pilar 3: Os professores usam o conteúdo intencional para maximizar o tempo de aula, a fim de adotar métodos e estratégias de aprendizagem ativos centrados no aluno. Pilar 4: Os educadores profissionais são reflexivos em sua prática, interagem uns com os outros para melhorar a qualidade de seus ensinamentos, aceitam críticas construtivas e toleram "o caos controlado em suas salas de aula". 5
  • 6. Sala de aula • Nossos encontros serão para desenvolvermos atividades práticas, referente ao conteúdo teórico que se encontra disponibilizado no Ambiente Virtual (AVA) • Trabalhar com os problemas, avançar conceitos, e se envolverem na aprendizagem colaborativa. 6
  • 7. Plano de Ensino 7 Unidade 1: Panorama do empreendedorismo • Evolução do empreendedorismo • Perfil empreendedor • Intraempreendedorismo • Processo empreendedor
  • 8. Unidade 2 8 • Oportunidade empreendedora: • Avaliando oportunidades • O modelo de negócios • Mercado e competidores • Plano de negócios: conceitos iniciais
  • 9. Unidade 3 9 • Plano de negócios: • Planos de negócios: estrutura e operações • Planos de negócios: estratégias de marketing • Planos de negócios: viabilidade financeira • Buscando recursos para o negócio
  • 10. Unidade 4 10 • Os desafios do empreendedor: • Gestão do negócio • Estratégias de vendas • Tendências em empreendedorismo • Empreender é superar desafios
  • 11. Avaliações • 04/10 – avaliação oficial do 1.º bimestre • 29/11 – avaliação oficial do 2.º bimestre • 12/12 – 2.º chamada • 18/12 – Exame final 11
  • 12. Atividades • Serão desenvolvidas atividades individuais, em duplas ou em grupos, que comporão a nota. • Também serão realizadas em sala de aula atividades que irão compor a nota. • Os alunos serão pontuados por participação em sala de aula. • Todas as atividades realizadas em sala de aula, devem ser entregues ao seu término para a professora. Contendo o nome completo dos alunos que a realizaram. 12
  • 13. Avaliações individuais • Serão realizadas duas: • 04/10 - Avaliação Oficial do 1.º Bimestre • 29/11 - Avaliação Oficial do 2.º Bimestre • Terão por objeto as atividades realizadas em sala, no ambiente virtual, livro didático, questões de pós aula. 13
  • 14. Lançamento da nota • A nota da professora será composta pela prova, e por atividades que serão desenvolvidas em grupo/dupla/individual. 14
  • 15. Atividades da web aula • Leitura prévia do Livro Didático (LD) • Acessar as Webaula (WA): pré e pós aula. • Desenvolver as atividades que são propostas na Webaula (WA) • Responder as questões de pós aulas, serão objeto de discussão na aula seguinte 15
  • 16. Unidade 1.1 16 Vamos ler a situação abaixo: Pereira tem o sonho de ser um estudante do curso superior de Design de Interiores, porém ele está com dificuldades de gerar renda suficiente para pagar as mensalidades. Ele adora plantas e cuida sozinho do jardim da sua casa que, aliás, é uma referência na vizinhança. Percebeu que o Pereira tem uma dificuldade e uma oportunidade para superar?
  • 17. Dano continuidade 17 Ele pode transformar a habilidade de cuidar do próprio jardim em um serviço a ser oferecido para quem deseja criar e manter o jardim em bom estado. Se essa for a decisão do Pereira, ele estará entrando para o rol dos empreendedores, que trabalham por conta própria para gerar a sua renda, assumindo o risco de iniciar uma organização, imaginando, desenvolvendo e realizando o que ele imaginou. Deste modo, ele estará dotado de motivação única e apaixonado pelo que faz, com o forte desejo de fortalecer a sua marca e ter o seu trabalho reconhecido.
  • 20. Situção geradora de Aprendizagem 20 Pedro e Paula estão na primeira semana de aula de um curso superior e acabaram de se conhecer na cantina da faculdade. Pedro tem muita vontade de se formar e criar uma empresa que atue no segmento de sua formação, já Paula pretende conseguir um bom estágio e seguir carreira como funcionária em uma grande empresa. Passado o primeiro semestre, a discussão entre eles só aumentou, cada um defendendo o seu ponto de vista entre se transformar em um empreendedor ou ser um empregado de carteira assinada. Como este é um dilema que persegue grande parcela dos estudantes, Pedro e Paula resolveram sugerir um debate em sala de aula, envolvendo os demais alunos do curso
  • 21. Continuação da SGA 21 Na proposta deles, cada um prepararia uma apresentação defendendo o seu ponto de vista e então eles submeteriam essa apresentação aos colegas, que deverão apresentar os seus argumentos contra ou a favor de um ou de outro. Quando eles começaram a estruturar as apresentações, eles perceberam que existiam várias questões que precisavam ser respondidas, como: O que é empreendedorismo? Só se pode ser empreendedor por conta própria? Não é possível empreender como funcionário de uma empresa? O que é verdade e o que é mentira em relação ao empreendedorismo? Por que empreender? Qual é a situação do empreendedorismo no Brasil? Existe um momento certo para empreender? Como planejar a criação de um empreendimento? Um projeto profissional pode ser considerado um empreendimento?
  • 22. Divisão da sala 22 A sala se dividirá em dois grupos: • Grupo empreendedor - Pedro • Grupo da carteira assinada – Paula Cada grupo deverá levantar as vantagens e desvantagens de se tornar um empreendedor, ou trabalhar como funcionário em uma empresa. Indicar um representante do grupo. Escrever as conclusões que chegaram. Cada representante deverá ler em voz alta o levantamento que realizaram em grupo. Entregar em um folha o nome completo dos integrantes do grupo, bem como as conclusões que chegaram.
  • 23. Debate 23 O que é empreendedorismo? Qual a situação do empreendedorismo no Brasil? Existe um momento certo para empreender? Quais as vantagens e desvantagens de abrir um negócio próprio?
  • 24. Empreendedor 24 Vantagens Desvantagens A autonomia está ligada à independência e liberdade para tomar decisões. “A satisfação de ser chefe de si mesmo é a melhor sensação que algumas pessoas podem experimentar. O desafio gera entusiasmo para manter o sentimento de realização e, quando realizado, o empreendedor se esforça mais ainda para enfrentar novos desafios, criando um círculo virtuoso a ele e, consequentemente, ao seu empreendimento. O controle financeiro fornece segurança e visão da realidade. O empreendedor passa a dispor de importantes informações para tomar suas decisões. O sacrifício pessoal é um custo que deve ser considerado, pois será exigida dedicação extrema e quase exclusiva ao negócio, podendo provocar afastamento familiar e falta de lazer. A sobrecarga de responsabilidade significa que o empreendedor é o responsável, quase único, por tudo o que possa acontecer, afinal, foi ele quem investiu no empreendimento. A fase inicial dos empreendimentos emergentes e de pequeno porte não permite erros. Sua ocorrência pode ser sinal de falência
  • 25. Atividade de fixação – pós aula 25 • Atividade em dupla, para nota. • Esta atividade deverá ser entregue no início da próxima aula. • Assistir ao filme: A procura da felicidade. • Fazer um resumo do filme. • Realizar uma análise do filme, com o conteúdo da unidade 1.1 • A atividade deverá ser entregue em forma de relatório • Deverá constar na capa o nome completo da dupla.
  • 26. O que deve conter o relatório 26 • Parte 1: introdução (breve apresentação das atividades que serão relatadas, a relevância da mesma e os objetivos) • Parte 2: relato das atividades (pode ser organizado em etapas ou fases. Deve obedecer uma sequência lógica e cronológica. Apontar dificuldades, e impressões pessoais da atividade) • Parte 3: considerações finais (constatações finais, impressões gerais sobre as atividades, sugestões, conclusões) • Bibliografia: citar livros, artigos, filmes utilizados para elaborar o relatório. • Anexos: fotos, planilhas, leis.
  • 28. Atividade em grupo 28 Formar grupos de no mínimo 3 pessoas, escutem/leiam com atenção o estudo de caso que segue. Vamos para o estudo de caso: Flávia Quaresma. Ao final da estória deverão em grupo, responder quais alternativas atenderão aos anseios desta empreendedora e garantirão a sua trajetória de sucesso e realização?
  • 29. Estudo de caso 29 Em francês, Carême quer dizer Quaresma, ou o período religioso entre o Carnaval e a Paixão de Cristo. É também o nome de uma grande chefe de cozinha do país que é berço da gastronomia mundial – a França. Quando Flávia ouviu um colega de turma discorrer sobre essas coincidências envolvendo o seu sobrenome, soube naquele momento que o seu sonho de construir um pequeno bistrô já tinha um nome – Carême. Como tantas jovens de seu tempo, Flávia sonhou em ser médica, jornalista e também atriz, sonhos próprios de uma genuína egressa de uma família da classe média alta carioca, filha de profissionais liberais. A primeira aula de anatomia encerrou o sonho da medicina, vieram então dois anos intensivos de jornalismo, seguidos por mais dois anos de teatro no tablado. As diversas tentativas profissionais não trouxeram a esperada realização profissional.
  • 30. Continuação Estudo de caso 30 Aproveitando que sua irmã iria fazer um curso de três meses de francês na França, Flávia percebeu a oportunidade de seguir junto com ela, com o objetivo de fazer um curso de culinária. Depois de tantas tentativas profissionais desencontradas, Flávia recordava o quanto gostava de cozinhar, o prazer que sentia em ler os rótulos dos ingredientes e pesquisar novas combinações. Lembrou até da sua herança mais valiosa – o livro de receitas da avó, também uma apaixonada por culinária.
  • 31. Continuação Estudo de caso 31 Seguiu para Paris para estudar na escola Cordon Bleu. Chegando lá encontrou diversos colegas de turma das mais diversas nacionalidades. Logo se interessou em estagiar em restaurantes franceses, pequenos bistrôs que lembravam muito aquele dos seus sonhos. Flávia buscava compreender todas as etapas do negócio, a escolha dos fornecedores, a busca de ingredientes, o atendimento ao cliente à mesa. Estava claro que era essencial compreender e dominar todo o processo, ter consciência do cliente e de seu comportamento. Estudando das oito às quinze horas e trabalhando no bistrô das dezessete à meia noite, não sobrava muito tempo para a diversão. O contato com os franceses foi privilegiado, pois a “gana” por novos conhecimentos era a tônica desse momento.
  • 32. Continuação Estudo de caso 32 A sensação de ter começado tarde no ramo de gastronomia também era latente, “me sentia uma velha aos 24 anos, no meio daquela garotada que começava a se formar para o ramo a partir dos 13 anos”. As livrarias especializadas em gastronomia eram o seu lazer predileto. Foram adquiridos nessa época os primeiros exemplares da sua ampla biblioteca. Quanto mais se deleitava com os conhecimentos novos sobre misturas, temperos, tecnologias, mais se consolidava em sua mente a ideia de que alimentar as pessoas é fazê-las felizes, e, para isso, o segredo está em associar técnica à inovação. Para ela, um restaurante tem de se diferenciar pela qualidade e ousadia dos seus pratos. A valorização da cultura brasileira estava presente em cada nova criação proposta por Flávia, em uma forma de promover um resgate da cultura culinária brasileira.
  • 33. Continuação Estudo de caso 33 Foi convidada para tornar-se chef de pâtisserie, ou seja, era de sua responsabilidade a confecção de todos os doces servidos no restaurante, essa experiência se mostrou particularmente relevante, pois Flávia observava os equívocos de gestão cometidos. Percebia como o desconhecimento do negócio fazia com que as negociações com os fornecedores fossem danosas para a empresa. Por exemplo, os fornecedores “empurravam” produtos mais caros e muitas vezes desnecessários. Ela percebia que aquele negócio estava no lugar errado, servindo a comida errada, para o público errado. Em menos de um ano o negócio faliu e Flávia estava na rua.
  • 34. Continuação Estudo de caso 34 Após aproximadamente dois anos na França, entre empregos e estágios, já sem contar com o “patrocínio” dos pais, Flávia ainda não se sentia preparada para empreender. Quando ganhou o chapéu de chef de cuisine, disse: “Agora vou virar mesmo chef?”. O ano era 1992, e as coisas não estavam nada fáceis para empreender no Brasil. Um convite para atuar como cozinheira em um hotel mexicano foi a oportunidade de aprender como funciona uma grande engrenagem de preparação de pratos. Lá conheceu de perto como funciona um catering (fabricação de comida em larga escala para servir em eventos, hotéis, aviões). Em 1993 retornou a Paris, depois de uma escala de seis meses no Rio, onde teve seus livros de receitas roubados. Depois de mais três meses de curso e dificuldades de renovação do visto de permanência, surgiu oportunidade de chefiar o setor de confeitaria de um empreendimento no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro.
  • 35. Continuação Estudo de caso 35 Esse momento foi especial na trajetória de Flávia Quaresma. Com pouquíssimo capital para investir, ela decidiu comprar uma batedeira industrial e dar início a uma produção caseira de doces, tortas, bolos e patês que passaram a ser vendidos por amigos. Em maio de 1995, o lucro obtido foi todo reinvestido no negócio e foram comprados espátulas, formas e outros utensílios. A produção acontecia de maneira artesanal na cozinha da casa de seus pais.
  • 36. Continuação Estudo de caso 36 A produção aumentava a cada semana, acompanhada de elogios e mais encomendas. Não tardou a acontecer um fato marcante: o convite para organizar um jantar para um evento na residência de um amigo. O nervosismo e a insegurança eram a tônica. Flávia recorda o desafio que foi preparar o jantar. Ela era responsável por todos os detalhes, que envolviam a preparação dos pratos, a organização das mesas e a escolha do vinho. A noite de estreia foi composto por uma mesa de frios e alguns pratos quentes, cuja arte consagrou Flávia. No dia seguinte as colunas sociais contavam sobre a festa e faziam menção especial ao Buffet Flávia Quaresma
  • 37. Continuação Estudo de caso 37 Lendo a notícia no jornal do dia seguinte, Flávia tomou conhecimento de que existia um tal Buffet Flávia Quaresma. A partir desse evento, outros vieram atendendo ao público exigente e a um número cada vez maior de convidados. A estrutura da cozinha na casa dos pais já não dava conta de atender a todos os pedidos. Flávia disse que “nunca tinha imaginado trabalhar como uma louca”. Ela atendia ao telefone, coletava os pedidos, cozinhava, comparecia aos eventos, participava de todas as etapas do processo.
  • 38. Continuação Estudo de caso 38 Com o crescimento do negócio, em 1997, Flávia formalizou a empresa, tendo como sócia e fiel escudeira a sua mãe. A empresa instalou-se em uma casa no bairro de Botafogo, atendendo ao segmento de Buffet. Entretanto, o sonho de abrir o seu restaurante não havia sido abandonado e Flávia deu os primeiros passos para a instalação no mesmo local onde funcionava o Buffet.
  • 39. Continuação Estudo de caso 39 Em 1999, abrem-se as portas do Carême Bistrô, o restaurante, iniciando uma carreira de enorme sucesso. O bistrô possui 30 lugares, 15 mesas distribuídas num espaço aconchegante, Flávia estava presente todas as noites, devidamente paramentada de chef, conversando com os clientes, explicando os pratos, esbanjando simpatia e garantindo in loco a entrega do seu produto. O chef de cozinha que é responsável pela execução do cardápio foi contratado na França.
  • 40. Continuação Estudo de caso 40 Inicialmente Flávia implantou um sistema de reservas em dois turnos. Os clientes reservam o horário do jantar para as 20:00 ou 23:00 horas. Esse sistema atípico funcionou perfeitamente, com casa lotada todas as noites. Entretanto, o retorno financeiro não se apresentava tão atraente como a casa cheia podia transparecer. A administração do negócio era feita por Flávia e sua mãe, que conheciam pouco sobre gestão, tributação, administração de pessoal, enfim, uma série de habilidades necessárias para a garantia da sobrevivência do negócio e da sua rentabilidade de longo prazo.
  • 41. Continuação Estudo de caso 41 Com o passar do tempo, Flávia recebeu muitas propostas de sociedades. Entretanto, o que estava na sua cabeça para consolidar o Carême era criar os mecanismos que permitissem a manutenção da posição do restaurante no cenário gastronômico carioca, que foi transformado pela entrada de vários restaurantes de alto nível, que competiam no segmento ocupado pelo Carême. As mesas sempre lotadas todos os dias da semana deram lugar a um fluxo de clientes mais fiéis, porém não suficientemente capazes de ocupar os dois turnos do jantar. O sistema de reservas foi abolido.
  • 42. Continuação Estudo de caso 42 Flávia tornou-se uma pessoa reconhecida no meio da gastronomia e uma referência como empreendedora. Entretanto, para continuar a sua trajetória de sucesso, ela está ocupada em desenvolver estratégias que garantam a rentabilidade do seu negócio. Alternativas de associação, franquia, desenvolvimento de produtos são caminhos possíveis a serem seguidos pela empresa construída por Flávia.
  • 43. Em grupo 43 Agora em grupo devem discutir a estória de Flávia Quaresma. E discutir quais alternativas atenderão aos anseios desta empreendedora e garantirão a sua trajetória de sucesso e realização. Escolher um representante para o grupo. O representante deverá ler a resposta do grupo. Entregar em um folha o nome completo dos integrantes do grupo, bem como as conclusões que chegaram.
  • 45. Para a próxima aula. 45 • Ler no livro didático a unidade 1.1; • Resolver as questões de pós aula da unidade 1.1. • Realizar a pré-aula da unidade 1.2. • Entregar o relatório em dupla da atividade de fixação.
  • 47. 47