1. O documento discute os mecanismos da mediunidade, especificamente a psicofonia. 2. A psicofonia pode ocorrer de forma sonambúlica/inconsciente, consciente/intuitiva ou como voz direta (pneumatofonia). 3. Na psicofonia sonambúlica, o Espírito tem maior controle sobre o médium. Na consciente, o médium tem consciência da mensagem. A pneumatofonia é produção de sons ou vozes sem uso do aparelho fonador do médium.
O documento discute a obsessão, definindo-a como a ação persistente de um espírito sobre um indivíduo. As causas incluem imperfeições morais como ódio, inveja e egoísmo. A obsessão pode variar em forma, localização, intensidade e pode levar a distúrbios mentais e físicos na vítima. Tratamentos espirituais como a desobsessão buscam libertar o indivíduo dessa influência negativa.
8ª aula do papel dos mediuns nas comunicações espiritas - coemWagner Quadros
O documento discute o papel dos médiuns nas comunicações espíritas, explicando que:
1) A faculdade mediúnica permite a interação entre espíritos encarnados e desencarnados através da combinação de fluidos;
2) Os médiuns servem como veículos e filtros para as mensagens espirituais, podendo influenciar as comunicações de acordo com suas tendências;
3) É essencial distinguir comunicações anímicas de comunicações de espíritos desencarnados para interpretar corretamente os fenômenos
17 papel dos médiuns nas comunicações espiritasAntonio SSantos
1) Os médiuns desempenham um papel fundamental nas comunicações espíritas ao servirem de veículo para a combinação de fluidos entre os espíritos e os encarnados.
2) As qualidades do médium, como afinidade fluídica e sintonia mental com os espíritos, determinam a qualidade da comunicação.
3) Nas reuniões mediúnicas, os espíritos se comunicam através dos médiuns para receber consolo e esclarecimento.
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucurajcevadro
O documento discute obsessão, o obsessor e o obsidiado. A obsessão ocorre quando um espírito, bom ou mau, quer atuar sobre um indivíduo envolvendo-o em seu perispírito. O obsessor é um espírito que causa a obsessão, geralmente alguém conhecido da vida passada. O obsidiado é o indivíduo importunado pelo obsessor, que pode se ver como vítima ou cúmplice dependendo de suas dívidas kármicas.
O documento discute clarividência e clariaudiência, que são faculdades anímicas de ver e ouvir, respectivamente, sem o uso dos sentidos físicos. A clarividência permite ver a distância e no tempo, enquanto a clariaudiência permite ouvir da mesma forma. Ambas dependem da emancipação do espírito em relação ao corpo e não requerem intervenção espírita.
O documento discute mediunidade e fenômenos espíritas, afirmando que é necessária a participação de pessoas com aptidão especial chamadas de médiuns. Também descreve vários tipos de manifestações inteligentes que podem ocorrer, como pancadas e comunicação através da escrita, e fatores que podem facilitar ou dificultar essas ocorrências.
O documento discute os diferentes tipos de psicografia, incluindo psicografia mecânica, semimecânica e intuitiva. Também menciona exemplos históricos de médiuns psicógrafos como Zilda Gama, Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco, e descreve fenômenos como a psicografia em línguas desconhecidas pelo médium e a possibilidade futura da psicodigitação.
O documento discute o conceito de irradiação segundo a Doutrina Espírita, descrevendo-a como o fenômeno de emissão do pensamento em direção a alguém necessitado para sugerir reequilíbrio. Explica que envolve a transmissão de fluidos do doador ao receptor por meio da concentração, vontade dirigida e auxílio dos Espíritos Benfeitores. Também aborda a importância da atenção e pureza de intenções no processo de irradiação.
O documento discute a obsessão, definindo-a como a ação persistente de um espírito sobre um indivíduo. As causas incluem imperfeições morais como ódio, inveja e egoísmo. A obsessão pode variar em forma, localização, intensidade e pode levar a distúrbios mentais e físicos na vítima. Tratamentos espirituais como a desobsessão buscam libertar o indivíduo dessa influência negativa.
8ª aula do papel dos mediuns nas comunicações espiritas - coemWagner Quadros
O documento discute o papel dos médiuns nas comunicações espíritas, explicando que:
1) A faculdade mediúnica permite a interação entre espíritos encarnados e desencarnados através da combinação de fluidos;
2) Os médiuns servem como veículos e filtros para as mensagens espirituais, podendo influenciar as comunicações de acordo com suas tendências;
3) É essencial distinguir comunicações anímicas de comunicações de espíritos desencarnados para interpretar corretamente os fenômenos
17 papel dos médiuns nas comunicações espiritasAntonio SSantos
1) Os médiuns desempenham um papel fundamental nas comunicações espíritas ao servirem de veículo para a combinação de fluidos entre os espíritos e os encarnados.
2) As qualidades do médium, como afinidade fluídica e sintonia mental com os espíritos, determinam a qualidade da comunicação.
3) Nas reuniões mediúnicas, os espíritos se comunicam através dos médiuns para receber consolo e esclarecimento.
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucurajcevadro
O documento discute obsessão, o obsessor e o obsidiado. A obsessão ocorre quando um espírito, bom ou mau, quer atuar sobre um indivíduo envolvendo-o em seu perispírito. O obsessor é um espírito que causa a obsessão, geralmente alguém conhecido da vida passada. O obsidiado é o indivíduo importunado pelo obsessor, que pode se ver como vítima ou cúmplice dependendo de suas dívidas kármicas.
O documento discute clarividência e clariaudiência, que são faculdades anímicas de ver e ouvir, respectivamente, sem o uso dos sentidos físicos. A clarividência permite ver a distância e no tempo, enquanto a clariaudiência permite ouvir da mesma forma. Ambas dependem da emancipação do espírito em relação ao corpo e não requerem intervenção espírita.
O documento discute mediunidade e fenômenos espíritas, afirmando que é necessária a participação de pessoas com aptidão especial chamadas de médiuns. Também descreve vários tipos de manifestações inteligentes que podem ocorrer, como pancadas e comunicação através da escrita, e fatores que podem facilitar ou dificultar essas ocorrências.
O documento discute os diferentes tipos de psicografia, incluindo psicografia mecânica, semimecânica e intuitiva. Também menciona exemplos históricos de médiuns psicógrafos como Zilda Gama, Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco, e descreve fenômenos como a psicografia em línguas desconhecidas pelo médium e a possibilidade futura da psicodigitação.
O documento discute o conceito de irradiação segundo a Doutrina Espírita, descrevendo-a como o fenômeno de emissão do pensamento em direção a alguém necessitado para sugerir reequilíbrio. Explica que envolve a transmissão de fluidos do doador ao receptor por meio da concentração, vontade dirigida e auxílio dos Espíritos Benfeitores. Também aborda a importância da atenção e pureza de intenções no processo de irradiação.
12ª aula riscos da mediunidade, perda e suspensão da faculdadeWagner Quadros
O documento discute riscos da mediunidade como perda e suspensão da faculdade mediúnica. A mediunidade pode ser suspensa temporariamente quando o médium não segue ensinamentos espirituais corretamente ou quando necessita de descanso. A perda definitiva ocorre geralmente por abuso da faculdade ou doença irreversível.
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coemWagner Quadros
- A prática da mediunidade sem preparo pode atrair entidades inferiores, influenciando negativamente o médium. É preciso ter conhecimento, proteção e aperfeiçoamento moral.
- A mediunidade não causa doenças mentais por si só, mas pode exacerbar predisposições existentes. Crianças e pessoas mentalmente frágeis não devem praticar mediunidade.
- A mediunidade deve ser exercida com cuidado e conhecimento para evitar perigos e aproveitar seus benefícios, com proteção de espíritos superiores.
Nos dominios da mediunidade cap. 2 - 0 psicoscopioPatricia Farias
[1] O texto descreve o funcionamento de um "psicoscópio", um aparelho espiritual capaz de analisar as vibrações e sentimentos de pessoas encarnadas e desencarnadas. [2] O psicoscópio foi usado para analisar um grupo de dez médiuns em oração, revelando suas auréolas de luz e a harmonia entre eles. [3] A análise mostrou que, apesar de não serem grandes iniciados, os médiuns possuíam boa vontade e se esforçavam para cultivar virt
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
Nos domínios da mediunidade Cap. 6 Psicofonia conscientePatricia Farias
Este capítulo descreve um caso de psicofonia consciente, no qual um espírito obsessor é conduzido por guardas espirituais a uma casa para receber ajuda. Uma médium consciente, Eugênia, permite que o espírito se comunique através de sua voz, enquanto mantém o controle total da situação. O espírito se sente preso pelas forças da médium e precisa ser lembrado que ela dirige o processo. A médium não vê a forma do espírito, mas sente suas emoções.
Influencia do meio no fenômeno mediúnicoGraça Maciel
1) O meio constituído pelas pessoas presentes influencia o fenômeno mediúnico através da qualidade e homogeneidade dos pensamentos e forças exteriorizados.
2) Uma reunião com público comum heterogêneo dificilmente oferece um meio favorável, enquanto um grupo mediúnico esclarecido que busca objetivos nobres tende a proporcionar um ambiente mental e fluídico favorável.
3) As recomendações de Allan Kardec incluem perfeita comunhão de ideias, benevolência, ren
A psicofonia, a vidência e as manifestações visuaisjcevadro
O documento descreve diferentes tipos de mediunidade de efeitos intelectuais, incluindo psicofonia (faculdade de falar sob influência espiritual) e vidência (faculdade de ver espíritos e cenas espirituais). Ele discute os diferentes níveis de consciência que um médium psicofônico pode ter durante a comunicação e como os mentores espirituais podem agir sobre os centros nervosos do médium para permitir a manifestação. Também explica brevemente como os espíritos podem influenciar os órg
O documento descreve um caso de desdobramento mediúnico onde o espírito do médium Antônio Castro deixa temporariamente o corpo físico, sob a orientação do diretor espiritual da casa, para realizar uma tarefa de serviço no plano espiritual, permanecendo ligado ao corpo por um cordão fluídico. Ao se deparar com dificuldades no plano astral, o médium sente medo, mas é reconfortado pela prece do grupo mediúnico.
O capítulo discute os inconvenientes e perigos da mediunidade, afirmando que embora possa causar fadiga, a mediunidade em si não é patológica. No entanto, em algumas pessoas pode ser prejudicial, especialmente crianças. O desenvolvimento da mediunidade infantil só é recomendado se manifestada espontaneamente.
O documento discute os mecanismos da psicofonia e incorporação mediúnica. A psicofonia permite a comunicação do espírito através da fala do médium. Na incorporação, o espírito se liga aos órgãos sensórios do médium para se expressar. Isso ocorre quando a melatonina produzida pela glândula pineal seda a parte do cérebro responsável pela fala, permitindo a ligação do espírito. O médium pode ser consciente, semi-consciente ou inconsciente durante o processo,
O documento discute a importância do pensamento e como ele influencia a atmosfera psíquica. Também descreve o que é o umbral, localizado entre a Terra e regiões espirituais mais sutis, e como ele serve para que os espíritos se adaptem após a morte física, eliminando resíduos mentais antes de progredirem para colônias espirituais como Nosso Lar.
1. O documento discute a aplicação do passe no Centro Espírita, enfatizando que deve ser um meio e não o fim, e deve estar alinhado com os ensinamentos doutrinários.
2. Os trabalhadores espíritas que aplicam passes devem fazê-lo com o propósito de servir ao próximo e devem também estar equilibrados física e espiritualmente para transmitir energias construtivas.
3. A cura verdadeira está relacionada ao processo de reajuste espiritual da pessoa, não devendo o passe ser
9ª aula da influencia moral do médium - coemWagner Quadros
Este documento discute a relação entre a mediunidade e a moralidade do médium. Explica que embora a presença da faculdade mediúnica seja natural e independente da qualidade moral do indivíduo, o uso adequado da mediunidade depende do desenvolvimento moral do médium para atrair espíritos elevados e evitar comunicações falsas. Também descreve as características dos médiuns bons e imperfeitos.
O documento discute a obsessão, que é definida como a influência que um ou mais espíritos tentam obter sobre um indivíduo, desejando prejudicá-lo. A obsessão pode variar desde uma simples influência moral até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. O obsessor geralmente age por vingança ou covardia, e não é diferente dos seres humanos, ainda presos a paixões e sofrimentos. Qualquer abordagem à problemática da obsessão deve começar com humildade e amor frater
O documento discute a possibilidade de possessão, onde um espírito pode temporariamente tomar o controle do corpo de um encarnado. Kardec não acreditava nisso, mas sim que espíritos podem obsidiar ou subjugar encarnados, influenciando suas ações. Um caso é citado onde um espírito comunicou-se através do corpo de uma médium sonâmbula de forma inocente e temporária.
Este documento discute o conceito de evocação espiritual e como ela ocorre. A evocação é o ato de chamar espíritos para comunicação, geralmente por meio de um médium. Embora criticada por alguns, a evocação pode ser útil quando feita com finalidade educativa de obter ensinamentos de espíritos evoluídos. Cabe fazê-la de modo criterioso e sério para estudar as relações entre planos.
O documento discute a psicografia, que é a habilidade de médiuns escreverem sob a atuação de espíritos comunicantes. A psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica ou mecânica dependendo da interação entre o espírito e a mão do médium. A psicografia por evocação envolve citar o nome de um espírito específico para que ele se comunique. Dominar a metodologia da mediunidade é importante para alcançar um patamar elevado de consciência.
Quarto Módulo - 10ª influência moral dos médiuns, influencia do meio sobre ...CeiClarencio
O documento discute a influência moral dos médiuns e do meio sobre as comunicações espíritas. Aponta que médiuns com melhores qualidades morais tendem a atrair espíritos elevados, enquanto defeitos morais podem atrair espíritos inferiores. Também destaca que o ambiente e objetivos das reuniões influenciam o tipo de espírito que se comunica, com reuniões sérias atraindo espíritos elevados e reuniões fúteis atraindo espíritos mais levianos.
O documento discute as manifestações mediúnicas de efeitos intelectuais, especificamente a psicografia e a psicofonia. A psicografia envolve a transmissão de mensagens através da escrita e inclui médiuns mecânicos, intuitivos e semimecânicos. A psicofonia envolve a transmissão da fala e também possui diferentes variações. O documento fornece detalhes sobre como esses fenômenos ocorrem através da influência espiritual no médium.
O documento discute vários fenômenos psíquicos como sonho, sonambulismo, telepatia, letargia, catalepsia, êxtase, bicorporeidade, dupla vista e transfiguração. Apresenta esses fenômenos como manifestações da alma ou espírito que podem ocorrer de forma natural ou ser induzidos, e distingue entre fenômenos anímicos e mistificações mediúnicas.
12ª aula riscos da mediunidade, perda e suspensão da faculdadeWagner Quadros
O documento discute riscos da mediunidade como perda e suspensão da faculdade mediúnica. A mediunidade pode ser suspensa temporariamente quando o médium não segue ensinamentos espirituais corretamente ou quando necessita de descanso. A perda definitiva ocorre geralmente por abuso da faculdade ou doença irreversível.
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coemWagner Quadros
- A prática da mediunidade sem preparo pode atrair entidades inferiores, influenciando negativamente o médium. É preciso ter conhecimento, proteção e aperfeiçoamento moral.
- A mediunidade não causa doenças mentais por si só, mas pode exacerbar predisposições existentes. Crianças e pessoas mentalmente frágeis não devem praticar mediunidade.
- A mediunidade deve ser exercida com cuidado e conhecimento para evitar perigos e aproveitar seus benefícios, com proteção de espíritos superiores.
Nos dominios da mediunidade cap. 2 - 0 psicoscopioPatricia Farias
[1] O texto descreve o funcionamento de um "psicoscópio", um aparelho espiritual capaz de analisar as vibrações e sentimentos de pessoas encarnadas e desencarnadas. [2] O psicoscópio foi usado para analisar um grupo de dez médiuns em oração, revelando suas auréolas de luz e a harmonia entre eles. [3] A análise mostrou que, apesar de não serem grandes iniciados, os médiuns possuíam boa vontade e se esforçavam para cultivar virt
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
Nos domínios da mediunidade Cap. 6 Psicofonia conscientePatricia Farias
Este capítulo descreve um caso de psicofonia consciente, no qual um espírito obsessor é conduzido por guardas espirituais a uma casa para receber ajuda. Uma médium consciente, Eugênia, permite que o espírito se comunique através de sua voz, enquanto mantém o controle total da situação. O espírito se sente preso pelas forças da médium e precisa ser lembrado que ela dirige o processo. A médium não vê a forma do espírito, mas sente suas emoções.
Influencia do meio no fenômeno mediúnicoGraça Maciel
1) O meio constituído pelas pessoas presentes influencia o fenômeno mediúnico através da qualidade e homogeneidade dos pensamentos e forças exteriorizados.
2) Uma reunião com público comum heterogêneo dificilmente oferece um meio favorável, enquanto um grupo mediúnico esclarecido que busca objetivos nobres tende a proporcionar um ambiente mental e fluídico favorável.
3) As recomendações de Allan Kardec incluem perfeita comunhão de ideias, benevolência, ren
A psicofonia, a vidência e as manifestações visuaisjcevadro
O documento descreve diferentes tipos de mediunidade de efeitos intelectuais, incluindo psicofonia (faculdade de falar sob influência espiritual) e vidência (faculdade de ver espíritos e cenas espirituais). Ele discute os diferentes níveis de consciência que um médium psicofônico pode ter durante a comunicação e como os mentores espirituais podem agir sobre os centros nervosos do médium para permitir a manifestação. Também explica brevemente como os espíritos podem influenciar os órg
O documento descreve um caso de desdobramento mediúnico onde o espírito do médium Antônio Castro deixa temporariamente o corpo físico, sob a orientação do diretor espiritual da casa, para realizar uma tarefa de serviço no plano espiritual, permanecendo ligado ao corpo por um cordão fluídico. Ao se deparar com dificuldades no plano astral, o médium sente medo, mas é reconfortado pela prece do grupo mediúnico.
O capítulo discute os inconvenientes e perigos da mediunidade, afirmando que embora possa causar fadiga, a mediunidade em si não é patológica. No entanto, em algumas pessoas pode ser prejudicial, especialmente crianças. O desenvolvimento da mediunidade infantil só é recomendado se manifestada espontaneamente.
O documento discute os mecanismos da psicofonia e incorporação mediúnica. A psicofonia permite a comunicação do espírito através da fala do médium. Na incorporação, o espírito se liga aos órgãos sensórios do médium para se expressar. Isso ocorre quando a melatonina produzida pela glândula pineal seda a parte do cérebro responsável pela fala, permitindo a ligação do espírito. O médium pode ser consciente, semi-consciente ou inconsciente durante o processo,
O documento discute a importância do pensamento e como ele influencia a atmosfera psíquica. Também descreve o que é o umbral, localizado entre a Terra e regiões espirituais mais sutis, e como ele serve para que os espíritos se adaptem após a morte física, eliminando resíduos mentais antes de progredirem para colônias espirituais como Nosso Lar.
1. O documento discute a aplicação do passe no Centro Espírita, enfatizando que deve ser um meio e não o fim, e deve estar alinhado com os ensinamentos doutrinários.
2. Os trabalhadores espíritas que aplicam passes devem fazê-lo com o propósito de servir ao próximo e devem também estar equilibrados física e espiritualmente para transmitir energias construtivas.
3. A cura verdadeira está relacionada ao processo de reajuste espiritual da pessoa, não devendo o passe ser
9ª aula da influencia moral do médium - coemWagner Quadros
Este documento discute a relação entre a mediunidade e a moralidade do médium. Explica que embora a presença da faculdade mediúnica seja natural e independente da qualidade moral do indivíduo, o uso adequado da mediunidade depende do desenvolvimento moral do médium para atrair espíritos elevados e evitar comunicações falsas. Também descreve as características dos médiuns bons e imperfeitos.
O documento discute a obsessão, que é definida como a influência que um ou mais espíritos tentam obter sobre um indivíduo, desejando prejudicá-lo. A obsessão pode variar desde uma simples influência moral até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. O obsessor geralmente age por vingança ou covardia, e não é diferente dos seres humanos, ainda presos a paixões e sofrimentos. Qualquer abordagem à problemática da obsessão deve começar com humildade e amor frater
O documento discute a possibilidade de possessão, onde um espírito pode temporariamente tomar o controle do corpo de um encarnado. Kardec não acreditava nisso, mas sim que espíritos podem obsidiar ou subjugar encarnados, influenciando suas ações. Um caso é citado onde um espírito comunicou-se através do corpo de uma médium sonâmbula de forma inocente e temporária.
Este documento discute o conceito de evocação espiritual e como ela ocorre. A evocação é o ato de chamar espíritos para comunicação, geralmente por meio de um médium. Embora criticada por alguns, a evocação pode ser útil quando feita com finalidade educativa de obter ensinamentos de espíritos evoluídos. Cabe fazê-la de modo criterioso e sério para estudar as relações entre planos.
O documento discute a psicografia, que é a habilidade de médiuns escreverem sob a atuação de espíritos comunicantes. A psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica ou mecânica dependendo da interação entre o espírito e a mão do médium. A psicografia por evocação envolve citar o nome de um espírito específico para que ele se comunique. Dominar a metodologia da mediunidade é importante para alcançar um patamar elevado de consciência.
Quarto Módulo - 10ª influência moral dos médiuns, influencia do meio sobre ...CeiClarencio
O documento discute a influência moral dos médiuns e do meio sobre as comunicações espíritas. Aponta que médiuns com melhores qualidades morais tendem a atrair espíritos elevados, enquanto defeitos morais podem atrair espíritos inferiores. Também destaca que o ambiente e objetivos das reuniões influenciam o tipo de espírito que se comunica, com reuniões sérias atraindo espíritos elevados e reuniões fúteis atraindo espíritos mais levianos.
O documento discute as manifestações mediúnicas de efeitos intelectuais, especificamente a psicografia e a psicofonia. A psicografia envolve a transmissão de mensagens através da escrita e inclui médiuns mecânicos, intuitivos e semimecânicos. A psicofonia envolve a transmissão da fala e também possui diferentes variações. O documento fornece detalhes sobre como esses fenômenos ocorrem através da influência espiritual no médium.
O documento discute vários fenômenos psíquicos como sonho, sonambulismo, telepatia, letargia, catalepsia, êxtase, bicorporeidade, dupla vista e transfiguração. Apresenta esses fenômenos como manifestações da alma ou espírito que podem ocorrer de forma natural ou ser induzidos, e distingue entre fenômenos anímicos e mistificações mediúnicas.
Quarto Módulo - 4ª aula - Classificação mediunicaCeiClarencio
Este documento descreve vários tipos de mediunidade segundo a aptidão do médium, incluindo efeitos físicos como levitacao, transporte de objetos e materialização. Também discute mediunidade psíquica como tiptologia, voz direta, escrita direta, vidência, cura e psicografia. Fornece detalhes sobre como cada tipo de mediunidade funciona e como os espíritos se comunicam através de médiuns de diferentes níveis de consciência.
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
O documento descreve diferentes tipos de mediunidade, incluindo efeitos físicos como levitação, transporte de objetos e materialização, além de comunicação através de tiptologia, voz direta, escrita direta e desdobramento. Também discute médiuns sensitivos, auditivos, videntes, falantes, curadores e psicógrafos.
1. O documento discute os conceitos de mediunidade e ectoplasmia no Espiritismo, incluindo como a mediunidade está relacionada ao organismo humano e diferentes tipos de mediunidade.
2. É explicado que a mediunidade é uma faculdade que permite a comunicação com espíritos e pode se manifestar de forma física ou intelectual. A ectoplasmia é uma substância produzida pelo corpo do médium que permite certos fenômenos físicos.
3. São descritos exemplos como curas mediúnicas, cirurgias espirituais
O documento descreve três tipos de psicofonia: inconsciente, semi-consciente e consciente. Na psicofonia inconsciente, o espírito controla diretamente os órgãos de fala do médium, que não tem consciência da mensagem. Na semi-consciente, o médium tem consciência parcial da mensagem. E na consciente, o espírito influencia o médium telepaticamente para transmitir a mensagem, mas o médium mantém o controle e pode alterar a mensagem.
O documento discute os estados do médium no fenômeno mediúnico e os mecanismos da inspiração e intuição. A inspiração envolve a assimilação de correntes mentais enviadas pelo espírito, enquanto a intuição requer uma harmonização mental e vibratória com o espírito, resultando em idéias carregadas de sentimentos. Ambos envolvem a transmissão telepática do pensamento do espírito para o médium.
Mecanismo das comunicações - Afinidade - Sintoniajcevadro
O documento discute os mecanismos das comunicações mediúnicas. Explica que a mente é a base de todos os fenômenos mediúnicos e que a sintonia entre o médium e o espírito comunicante é essencial para o sucesso da comunicação. Também aborda conceitos como perispírito, pensamento, circuito mediúnico e como esses elementos interagem para possibilitar a manifestação espírita.
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoCeiClarencio
O documento descreve o conceito de transe mediúnico, seus diferentes graus e etapas. O transe é um estado entre a vigília e o sono que permite o acesso à memória subconsciente. Existem transes superficiais, profundos e parciais. As etapas do transe incluem a indução através de estímulos e a manifestação da comunicação espiritual, na qual o médium pode ter diferentes níveis de consciência.
1. O documento descreve um seminário sobre a fisiologia da comunicação mediúnica, incluindo sua agenda, localização e questões para reflexão.
2. Algumas das questões discutidas incluem como a mediunidade funciona como um sentido, seu relacionamento com o cérebro e espírito, e quais órgãos são mais atuantes no processo mediúnico.
3. A interação entre espíritos e médiuns durante a comunicação envolve a fusão de seus corpos perispirituais e campos energéticos.
Todos têm potencial mediúnico, mas nem todos são considerados médiuns. Para ser classificado como médium, a pessoa deve apresentar sensibilidade extrassensorial de forma evidente e intensa. Embora Kardec tenha dito que todos são médiuns em maior ou menor grau, ele também ressaltou que só são chamados médiuns aqueles cuja faculdade se manifesta claramente.
O documento descreve o fenômeno da psicofonia, onde espíritos se comunicam através da fala de um médium. Existem três tipos de psicofonia - consciente, onde o médium entende a mensagem; semi-consciente, onde o médium entende parcialmente; e inconsciente, onde o médium não se lembra da mensagem. A psicofonia permite o diálogo com espíritos para ajudá-los em sua evolução espiritual.
1) O documento discute o papel da mente e do perispírito nas comunicações mediúnicas. A mente do Espírito emite ondas mentais que podem ser captadas pelo cérebro do médium.
2) O perispírito serve como intermediário entre o Espírito e o corpo, transmitindo sensações em ambas as direções. Nas comunicações mediúnicas, o perispírito do médium transmite o pensamento do Espírito comunicante.
3) Tanto a mente quanto o perispírito desempenham papéis-ch
O documento discute o transe mediúnico, definido como um estado entre a vigília e o sono que abre as portas para a subconsciência. Descreve os tipos de transe como superficial, parcial e profundo e as cinco fases do transe: percepção dos fluidos, aproximação, contato, envolvimento e manifestação. Também discute a influência moral do médium.
O documento discute o conceito de mediunidade e médium, definindo-os como a faculdade humana natural pela qual se estabelecem relações entre homens e espíritos. Explora os diferentes tipos de manifestações mediúnicas, incluindo médiuns de efeitos físicos, sensitivos, audientes, videntes, sonâmbulos, curadores e psicógrafos. Também aborda quando e como a mediunidade pode surgir.
1) O documento discute o perispírito, que é descrito como um corpo fluido que serve como ligação entre o espírito e o corpo físico.
2) O perispírito armazena as experiências do corpo físico e permite a comunicação espírita através da mediunidade.
3) Uma das principais funções do perispírito é servir como veículo de ligação entre o espírito e o corpo durante a vida e depois da morte.
O documento discute os fenômenos anímicos, que são produzidos pelo próprio Espírito encarnado quando se desprende momentaneamente do corpo físico. Inclui oito tipos de fenômenos anímicos: 1) sonho, 2) sonambulismo, 3) telepatia, 4) letargia e catalepsia, 5) êxtase, 6) bicorporeidade, 7) dupla vista, e 8) transfiguração. Conclui que fenômenos anímicos e mediúnicos são importantes e difíceis
Semelhante a Estudo Sistematizado da Mediunidade (20)
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. Estudo e Prática da
Mediunidade
Módulo III
Roteiro 3
Fundamentação Espírita:
Mecanismos da Mediunidade
Psicofonia
3. Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é
o mesmo, [...] Porque a um, pelo Espírito, é
dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo
mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo
Espírito, os dons de curar, e a outro, a
operação de maravilhas; e a outro, a profecia;
e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a
outro, a variedade de línguas; e a outro, a
interpretação das línguas. Mas um só e o
mesmo Espírito opera todas essas coisas,
repartindo particularmente a cada um como
quer.
Paulo (1 Coríntios, 12:4-11)
4. 1. Conceito
Em o Evangelho segundo o Espiritismo há as seguintes
informações, alusivas ao conceito de mediunidade.
Os médiuns são os interpretes dos Espíritos; suprem, nestes
últimos, a falta de órgãos materiais pelos quais transmitam
suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades
para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social,
cabe-lhes uma missão especialíssima; são arvores
destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos;
multiplicam-se em número, para que abunde o alimento;
há os por toda a parte, em todos os paises, em todas as
classes da sociedade, entre ricos e os pobres, entre os
grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto
faltem e a fim de ficar demonstrado aos homens que todos
são chamados. (1)
5. A comunicação mediúnica pela fala recebe o nome genérico
de psicofonia ou outro, menos apropriado, de
incorporação. Allan Kardec chama os médiuns
psicofônicos de médiuns falantes.
Neles, o Espírito atua sobre os órgãos da palavra, como
atua sobre a mão dos médiuns escreventes. [...] O
médium falante geralmente se exprime sem ter
consciência do que diz e muitas vezes diz coisas
completamente estranhas às suas idéias habituais, aos
seus conhecimento e, até, fora do alcance de sua
inteligência. Embora se ache perfeitamente acordado e
em estado normal, raramente guarda lembrança do que
diz. [...] Nem sempre, porém, é tão completa a
passividade do médium falante. Alguns há que tem
intuição do que dizem, no momento mesmo em que
pronunciam as palavras. (7)
6. A psicofonia é, pois, “[...] a faculdade que permite aos Espíritos,
utilizando os órgãos vocais do encarnado, transmitirem a
palavra audível a todos que presentes se encontrem. É a
faculdade padronizar mais freqüente em nosso movimento de
intercambio com o mundo extracorpóreo”. (13)
O texto de Paulo, inserido no inicio deste Roteiro, informa que
devemos identificar e reconhecer os dons espirituais,
concedidos por Deus para a nossa melhoria. A faculdade
mediúnica é um desses dons que devem ser utilizados para a
edificação do Espírito.
Muitos aprendizes desejariam ser grandes videntes ou admiráveis
reveladores, embalados na perspectiva de superioridade, mas
não se abalançam nem mesmo a meditar no suor da conquista
sublime. [...] É junto que os discípulos pretendam o
engrandecimento espiritual, todavia, quem possua faculdade
humilde não a despreze porque o irmãos mais próximo seja
detentor de qualidades mais expressivas. (17)
7. 2. Características
E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram
a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes
concedia que falassem. (Atos dos Apóstolos, 2:4)
Em se tratando da forma ou grau de como a faculdade
psicofônica se expressa, a Codificação Espírita sugere a
seguinte classificação:
Psicofonia sonambúlica ou inconsciente.
Psicofonia consciente ou intuitiva.
Pneumatofonia ou voz direta.
8. 2.1 Psicofonia sonambúlica ou inconsciente
André Luiz explica que na psicofonia sonambúlica o
médium desvencilha-se do corpo físico como alguém
que se entrega ao sono profundo. Nesta situação,
mantêm-se a pequena distancia, permitindo que o
Espírito comunicante assenhore-se da sua organização
somática, ligando-se intensamente ao cérebro, porém,
impede que ele fale ou faça algo menos digno. 18
Na psicofonia sonambúlica (ou inconsciente) o médium
entra em transe profundo, em geral, decorrente do
desdobramento da personalidade. Nessa situação, o
Espírito comunicante tem maior domínio sobre o veiculo
físico do médium, exprimindo-se de forma mais livre,
como se aquele corpo fora realmente seu. 15)
9. Essa liberdade de expressão, própria da psicofonia
inconsciente, levou à falsa impressão de que o comunicante
espiritual, efetivamente, substituísse o Espírito do médium e
“incorporava” em seu corpo físico. Assim, esse gênero de
manifestação recebeu outros nomes: possessão completa,
interpenetração psíquica ou, simplesmente, possessão.
Léon Denis, notável estudioso espírita do passado, por
exemplo, entendia que o comunicante espiritual substituía o
médium na posse do corpo físico. Foi ele que adotou o
termo incorporação (ou possessão completa): “No corpo do
médium, momentaneamente abandonado [em transe
profundo], pode dar-se uma substituição de Espírito. É o
fenômeno das incorporações. A alma de um desencarnado,
mesmo a alma de um vivo [encarnado] adormecido, pode
tomar o lugar do médium e servir-se do seu organismo
material, para se comunicar pela palavra e pelo gesto com
as pessoas presentes”. (9)
10. A análise de Kardec contraria essas idéias de Denis, visto
que, para o Codificador do Espiritismo, em nenhuma
situação um Espírito pode substituir um Espírito
encarnado, na posse do corpo físico, mesmo em
processos mais avançados de obsessão. Por outro lado,
nos primórdios da Codificação Espírita, o estudo dos
fenômenos mediúnicos encontrava-se na sua fase inicial.
Os estudiosos daquela época não possuíam as
informações que temos atualmente.
Como a palavra incorporação é amplamente utilizada nos
meios espíritas, julgamos importante destacar que o termo
deve ser aplicado no sentido genérico de manifestação
mediúnica de fala. Mesmo nos processos obsessivos
severos, como na subjugação, não há a mínima
possibilidade de o obsessor substituir o obsidiado na
posse de seu corpo físico. Esclarecem os orientadores
espirituais:
11. O Espírito não entra em um corpo como
entras numa casa. Identifica-se com um
Espírito encarnado, cujos defeitos e
qualidades sejam os mesmos que os
seus, a fim de obrar conjuntamente com
ele. Mas, o encarnado é sempre quem
atua, conforme quer, sobre a matéria de
que se acha revestido. Um Espírito não
pode substituir-se ao que está encarnado,
por isso que este terá que permanecer
ligado ao seu corpo até o termo fixado
para sua existência material. (3)
12. Para melhor compreendermos a mediunidade
psicofônica sonambúlica, é importante que
saibamos fazer a distinção entre o sonambulismo
propriamente dito [fenômeno anímico] e a
mediunidade sonambúlica, fenômenos que se
assemelham, mas que não são iguais.
Sonambulismo é uma faculdade anímica
caracterizada por “[...] um estado de independência
do Espírito, mais completo do que no sonho, estado
em que maior amplitude adquirem suas faculdades”.
(2) Nessas circunstancias, por se tratar de uma
manifestação psíquica anímica, “[...] o sonâmbulo
age sob a influencia do seu próprio Espírito; é sua
alma que, nos momentos de emancipação, vê, ouve
e percebe, fora dos limites dos sentidos.” (8)
13. Na mediunidade sonambúlica ocorrem,
simultaneamente, duas ordens de
fenômenos: o sonambulismo
propriamente dito, que é o
desdobramento da personalidade do
médium, e a manifestação de uma
entidade espiritual, que utiliza o
aparelho fonador do médium em
questão para se comunicar.
14. 2.2 Psicofonia consciente ou intuitiva
“Na psicofonia consciente pode o médium fiscalizar a
comunicação, controlando gestos e palavras do
Espírito, uma vez que o pensamento deste atravessa,
antes, a mente do médium, para chegar, afinal, ao
campo cerebral”. (14) O médium psicofônico intuitivo
pode até ficar ligeiramente afastado do corpo físico, no
entanto, tem consciência, o tempo todo, das ideais e
intenções do desencarnado que se comunica por seu
intermédio.
O que basicamente caracteriza a psicofonia consciente é
que, como na psicografia, nem [...] sempre, porém, é
tão completa a passividade do médium falante. Alguns
há que tem a intuição do que dizem, no momento
mesmo em que pronunciam as palavras”. (7)
15. “Na chamada psicofonia consciente, o processo de
comunicação, segundo André Luiz, pode ser descrito
como se segue. Estabelecido o transe mediúnico, em
condições adequadas, o médium-alma, desdobrado, se
afasta do corpo físico, conservando-se, no entanto, a
alguns centímetro dele. A entidade comunicante se
justapõe ao equipamento mediúnico, ao mesmo tempo
em que leves fios brilhantes ligam seu cérebro
perispirístico à fonte do corpo espiritual do médium,
imanizando-se a este pela corrente nervosa, numa
associação comparada a sutil processo de enxertia
neuropsíquica. Ao ligar-se ao equipamento mediúnico, o
Espírito comunicante dele se assenhoreia, apropriando-
se, por conseguinte, do seu aparelho sensório, passando
a ver, ouvir, falar e, até mesmo, a locomover-se (em
alguns casos raros) como se fosse encarnado naquele
16. Como o médium e o Espírito comunicante se
mantêm unidos, reciprocamente, por meio da
corrente nervosa, o médium toma conhecimento
prévio dos sentimentos, idéias, intenções ou
outros impulsos da entidade desencarnada.
A psicofonia é chamada consciente justamente
porque o médium tem pleno conhecimento
(consciência) da mensagem que transmite e, “[...]
nos casos de socorro espiritual a sofredores,
controla, policia a comunicação, impedindo
manifestações inconvenientes e frustrando
qualquer abuso no nascedouro. Assim, o médium
permanece no comando da manifestação, à qual
superpõe sua vontade e fiscalização”. (11)
17. Em síntese, podemos dizer em relação à psicofonia
sonambúlica e à psicofinia consciente:
- Na psicofonia sonambúlica, o plexo laríngeo é
diretamente atingido pelo comunicante desencarnado,
permitindo uma manifestação mais completa, quando
é possível até reconhecer o tom da voz e as
características da linguagem que possuía quando
encarnado. A xenoglossia, ou psicofonia em línguas
estrangeiras, é mais observada nessa forma
mediúnica (psicofonia sonambúlica)
- Na psicofonia consciente ou intuitiva, o comunicante
desencarnado “[...] assume o comando dos centro
cerebrais da fala, em virtude do processo de enxertia
neuropsíquica que se faz com o perispírito do
médium”. (12)
18. 3. Pneumatofonia ou Voz Direta
“Dado que podem produzir ruídos e pancadas, os Espíritos
podem igualmente fazer se ouçam gritos de toda espécie e
sons vocais que imitam a voz humana, assim ao nosso lado,
como nos ares. A este fenômeno é que damos o nome de
pneumatofonia”. (4) Ao mesmo tempo que Kardec fornece
esses esclarecimentos, nos faz um alerta:
Devemos, entretanto, preservar-nos de tomar por vozes
ocultas todos os sons que não tenham causa conhecida, ou
simples zumbidos, e, sobretudo, de dar o menor credito à
crença vulgar de que, quando o ouvido nos zune, é que
nalguma parte estão falando de nós. Aliás, nenhuma
significação tem esses zunidos, cuja causa é puramente
fisiológica, ao passo que os sons pneumatofônicos
exprimem pensamentos e nisso está o que nos faz
reconhecer que são devidos a uma causa inteligente e não
acidental. (5)
19. “Os sons espíritas, os pneumatofônicos se
produzem de duas maneiras distintas: às vezes, é
uma voz interior que repercute no nosso foro
intimo, não tendo, porém, de material as palavras,
conquanto sejam claramente perceptíveis; outras
vezes, são exteriores e nitidamente articuladas,
como se proviessem de uma pessoa que nos
estivesse ao lado. De um modo, ou de outro, o
fenômeno de pneumatofonia é quase sempre
espontâneo e só muito raramente pode ser
provocado”. (6)
Retomando a citação de Paulo, inserida no inicio
deste Roteiro, esclarece Emmanuel a respeito dos
dons do Espírito.
20. Em todos os lugares e posições, cada qual pode revelar
qualidades divinas para a edificação de quantos com ele
convivem.
Aprender e ensinar constituem tarefas de cada hora, para que
colaboremos no engrandecimento do tesouro comum de
sabedoria e de amor. [...]
Os dons diferem, a inteligência se caracteriza por diversos
graus, o merecimento apresenta valores múltiplos, a
capacidade é fruto do esforço de cada um, mas o Espírito
Divino que sustenta as criaturas é substancialmente o
mesmo.
Todos somos suscetíveis de realizar muito, na esfera de
trabalho em que nos encontramos.
Repara a posição em que te situas e atende aos imperativos
do Infinito Bem. Coloca a Vontade Divina acima de teus
desejos, e a Vontade Divina te aproveitará. (16)
21. Estudo e Prática da
Mediunidade
Prática III
Atividade 3
Condições de apoio ao
Médium
Psicofonia
22. 1. KARDEC, Allan. O evangelho Segundo o Espiritismo, Cap 19
2. ________, O Livro dos espíritos, questão 425
3. ________, Questão 473
4. ________, p 16-17
5. ________, O Livros dos médiuns, Cap 12, item 150, pag 204
6. ________, Pag 204-205
7. ________, Item 151
8. ________, Cap 14, item 166
9. ________, item 172
10. DENIS, Léon. No Invisível, Cap 19
11. NÁUFEL, José. Do abc ao infinito. Cap 15, p 190-191
12. ________, p 191
13. ________, p 193
14. PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade, Cap 9
15. XAVIER, Francisco C e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Cap 21
16.XAVIER, Francisco C . Fonte viva, Cap 4
17.________. Pão Nosso, Cap 162
18.________. Nos domínios da mediunidade. Cap 8