O documento discute técnicas de ensaio de dureza. Apresenta diferentes tipos de ensaios de dureza como escala de Mohs, dureza Shore, dureza Brinell e dureza Rockwell. Explica como cada método mede a resistência de um material à deformação plástica ou penetração por meio da aplicação controlada de uma carga e medição dos resultados.
Este documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo tração, flexão, impacto e dureza. Ele introduz os conceitos básicos dessas propriedades e como elas são avaliadas através de testes mecânicos.
O documento discute o comportamento mecânico dos materiais, explicando propriedades como elasticidade, plasticidade, ductilidade e fratura. Descreve ensaios mecânicos como tração e compressão para medir essas propriedades e analisar o comportamento dos materiais sob cargas.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Aula 3 ensaios mecânicos e end - ensaio de compressãoAlex Leal
O documento descreve o ensaio de compressão, no qual um material é testado sob carga axial compressiva. É utilizado para caracterizar o comportamento de materiais frágeis como concreto e cerâmicas, e para determinar propriedades mecânicas de metais dúcteis. O ensaio pode levar a diferentes modos de deformação como compressão homogênea, flambagem ou formação de barril, dependendo da geometria da amostra e da presença de atrito.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
O documento discute as propriedades mecânicas e físicas dos materiais sólidos, incluindo conceitos como tensão, deformação, elasticidade, plasticidade, dureza e condutividade térmica e elétrica. As propriedades dos materiais são importantes para entender o comportamento estrutural de construções.
Este documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo tração, flexão, impacto e dureza. Ele introduz os conceitos básicos dessas propriedades e como elas são avaliadas através de testes mecânicos.
O documento discute o comportamento mecânico dos materiais, explicando propriedades como elasticidade, plasticidade, ductilidade e fratura. Descreve ensaios mecânicos como tração e compressão para medir essas propriedades e analisar o comportamento dos materiais sob cargas.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Aula 3 ensaios mecânicos e end - ensaio de compressãoAlex Leal
O documento descreve o ensaio de compressão, no qual um material é testado sob carga axial compressiva. É utilizado para caracterizar o comportamento de materiais frágeis como concreto e cerâmicas, e para determinar propriedades mecânicas de metais dúcteis. O ensaio pode levar a diferentes modos de deformação como compressão homogênea, flambagem ou formação de barril, dependendo da geometria da amostra e da presença de atrito.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
O documento discute as propriedades mecânicas e físicas dos materiais sólidos, incluindo conceitos como tensão, deformação, elasticidade, plasticidade, dureza e condutividade térmica e elétrica. As propriedades dos materiais são importantes para entender o comportamento estrutural de construções.
Ciências dos Materiais - Aula 13 - Propriedades Mecânicas dos MateriaisFelipe Machado
[1] O documento descreve propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las, incluindo tração e flexão. [2] É explicado que ensaios destrutivos como a tração e não-destrutivos como raios-X são usados para avaliar materiais desconhecidos. [3] Propriedades mecânicas como módulo de elasticidade, limite de escoamento e resistência são determinadas por ensaios de tração e fornecem informações sobre como os materiais se comportam sob cargas.
O documento discute os principais tipos de ensaios de materiais, com foco no ensaio de tração. Apresenta as bases tecnológicas dos ensaios destrutivos e não destrutivos, habilidades e competências necessárias. Também descreve o ensaio de tração, propriedades mecânicas avaliadas, diagrama tensão-deformação e terminologia associada como limite elástico, módulo de elasticidade e limite de resistência.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento discute os principais tipos de falhas em metais, incluindo fratura, fadiga e fluência. A fratura pode ocorrer de forma dúctil ou frágil, dependendo do material e temperatura. A fadiga causa falhas sob cargas cíclicas e leva à formação e propagação de trincas. A fluência é a deformação permanente que ocorre sob carga constante a altas temperaturas.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um teste de tração para determinar o diagrama tensão-deformação de um material. Inclui figuras ilustrando o teste de tração, a máquina de ensaio e o diagrama tensão-deformação. Explica como calcular a tensão e deformação nominal a partir dos dados do teste, e os principais pontos do diagrama como limite de elasticidade e resistência. Também diferencia o comportamento de materiais dúcteis e frágeis nestes diagramas.
O documento discute as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais de construção. As propriedades físicas incluem densidade, porosidade e permeabilidade. As propriedades químicas incluem reações químicas. As propriedades mecânicas incluem resistência, deformação, tensão e módulo de elasticidade. O documento fornece exemplos de como essas propriedades afetam o comportamento estrutural dos materiais.
O documento apresenta as propriedades físicas e mecânicas do aço, incluindo módulo de elasticidade, coeficiente de Poisson, coeficiente de dilatação térmica e massa específica. Também discute conceitos como ductilidade, fragilidade, resistência, dureza e corrosão.
Este documento discute a resistência à erosão de concretos refratários. Primeiro, apresenta como a erosão é um problema em indústrias como a de alumínio e petroquímica. Em seguida, revisa teorias sobre erosão e como propriedades dos materiais e partículas afetam a taxa de erosão. Por fim, descreve testes preliminares realizados para avaliar a resistência à erosão de diferentes concretos refratários sob variáveis como ângulo de impacto, pressão e histórico térmico.
Este documento descreve um relatório de um teste de tração realizado em uma amostra de aço. O relatório inclui (1) uma introdução sobre ensaios de tração e suas propriedades mecânicas medidas, (2) os objetivos do teste, (3) os materiais usados, (4) a metodologia, (5) os resultados e discussões, e (6) a conclusão.
O documento discute os ensaios de dureza, especificamente o ensaio de dureza Brinell. A dureza é a resistência de um material à deformação plástica e depende das ligações atômicas. O ensaio de dureza Brinell mede a dureza aplicando uma carga controlada em uma esfera de aço na superfície do material e medindo o diâmetro resultante. Quanto maior o diâmetro da impressão em relação à carga aplicada, mais macio é o material.
O documento discute dois tipos de corrosão: corrosão sob tensão e corrosão-fadiga. A corrosão sob tensão ocorre quando um material sob tensão é colocado em um meio corrosivo e forma trincas. A corrosão-fadiga ocorre quando um material é submetido a solicitações cíclicas em um meio corrosivo, acelerando a propagação de trincas e reduzindo a resistência à fadiga.
O documento discute diversas propriedades mecânicas de materiais, incluindo resistência, deformação, módulos de elasticidade, ensaios mecânicos como tração e impacto, e falhas mecânicas como fadiga e fluência. É apresentada uma discussão detalhada sobre os principais conceitos relacionados a cada propriedade mecânica.
1. O documento apresenta as propriedades mecânicas dos materiais e como eles se comportam quando submetidos a forças externas. 2. As propriedades mecânicas incluem tensão, deformação, tipos de esforços como tração e compressão. 3. A tensão é definida como a força aplicada dividida pela área, e a deformação pode ser elástica ou plástica.
Este documento discute as propriedades mecânicas de diferentes ligas metálicas, incluindo aços e alumínio. Ele fornece gráficos tensão-deformação para analisar limites de resistência, módulo de elasticidade, tenacidade e ductilidade. Além disso, faz afirmações sobre como o carbono afeta as propriedades dos aços e pede que os alunos identifiquem qual liga tem a maior resistência e módulo de elasticidade com base nos gráficos fornecidos.
O documento discute os conceitos fundamentais de tribologia e atrito. Ele define tribologia como a ciência e tecnologia de superfícies em movimento relativo e apresenta as três leis do atrito de Amontons-Coulomb. Também descreve os modelos de atrito de Bowden-Tabor e Coulomb e discute os mecanismos de dissipação de energia em diferentes materiais.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
O documento discute ensaios mecânicos de materiais. Ele explica que esses ensaios são realizados para medir propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e dureza. O ensaio de tração é descrito em detalhe, no qual uma amostra é submetida a uma carga de tração para gerar um diagrama tensão-deformação e medir propriedades como limite de resistência e módulo de elasticidade. Os resultados dos ensaios são usados no projeto de estruturas e componentes mecânicos
Este documento discute conceitos de mecânica da fratura linear elástica e elasto-plástica. Aborda conceitos metalúrgicos relacionados à fratura como ductilidade, tenacidade e fragilidade. Também descreve ensaios de impacto Charpy e Pellini para determinar a temperatura de transição dúctil-frágil de materiais.
1) O documento discute a autêntica ciência da Autocultura, que só pode ser edificada sobre os fundamentos do Ocultismo, incluindo a reencarnação e leis naturais que governam a evolução humana.
2) Os princípios fundamentais do Ocultismo fornecem uma solução abrangente para os problemas da vida e da evolução humana através de muitas vidas.
3) Existe um grupo de seres altamente evoluídos que guardam o conhecimento oculto e trabalham pela evolução humana atrav
Ciências dos Materiais - Aula 13 - Propriedades Mecânicas dos MateriaisFelipe Machado
[1] O documento descreve propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las, incluindo tração e flexão. [2] É explicado que ensaios destrutivos como a tração e não-destrutivos como raios-X são usados para avaliar materiais desconhecidos. [3] Propriedades mecânicas como módulo de elasticidade, limite de escoamento e resistência são determinadas por ensaios de tração e fornecem informações sobre como os materiais se comportam sob cargas.
O documento discute os principais tipos de ensaios de materiais, com foco no ensaio de tração. Apresenta as bases tecnológicas dos ensaios destrutivos e não destrutivos, habilidades e competências necessárias. Também descreve o ensaio de tração, propriedades mecânicas avaliadas, diagrama tensão-deformação e terminologia associada como limite elástico, módulo de elasticidade e limite de resistência.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento discute os principais tipos de falhas em metais, incluindo fratura, fadiga e fluência. A fratura pode ocorrer de forma dúctil ou frágil, dependendo do material e temperatura. A fadiga causa falhas sob cargas cíclicas e leva à formação e propagação de trincas. A fluência é a deformação permanente que ocorre sob carga constante a altas temperaturas.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um teste de tração para determinar o diagrama tensão-deformação de um material. Inclui figuras ilustrando o teste de tração, a máquina de ensaio e o diagrama tensão-deformação. Explica como calcular a tensão e deformação nominal a partir dos dados do teste, e os principais pontos do diagrama como limite de elasticidade e resistência. Também diferencia o comportamento de materiais dúcteis e frágeis nestes diagramas.
O documento discute as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais de construção. As propriedades físicas incluem densidade, porosidade e permeabilidade. As propriedades químicas incluem reações químicas. As propriedades mecânicas incluem resistência, deformação, tensão e módulo de elasticidade. O documento fornece exemplos de como essas propriedades afetam o comportamento estrutural dos materiais.
O documento apresenta as propriedades físicas e mecânicas do aço, incluindo módulo de elasticidade, coeficiente de Poisson, coeficiente de dilatação térmica e massa específica. Também discute conceitos como ductilidade, fragilidade, resistência, dureza e corrosão.
Este documento discute a resistência à erosão de concretos refratários. Primeiro, apresenta como a erosão é um problema em indústrias como a de alumínio e petroquímica. Em seguida, revisa teorias sobre erosão e como propriedades dos materiais e partículas afetam a taxa de erosão. Por fim, descreve testes preliminares realizados para avaliar a resistência à erosão de diferentes concretos refratários sob variáveis como ângulo de impacto, pressão e histórico térmico.
Este documento descreve um relatório de um teste de tração realizado em uma amostra de aço. O relatório inclui (1) uma introdução sobre ensaios de tração e suas propriedades mecânicas medidas, (2) os objetivos do teste, (3) os materiais usados, (4) a metodologia, (5) os resultados e discussões, e (6) a conclusão.
O documento discute os ensaios de dureza, especificamente o ensaio de dureza Brinell. A dureza é a resistência de um material à deformação plástica e depende das ligações atômicas. O ensaio de dureza Brinell mede a dureza aplicando uma carga controlada em uma esfera de aço na superfície do material e medindo o diâmetro resultante. Quanto maior o diâmetro da impressão em relação à carga aplicada, mais macio é o material.
O documento discute dois tipos de corrosão: corrosão sob tensão e corrosão-fadiga. A corrosão sob tensão ocorre quando um material sob tensão é colocado em um meio corrosivo e forma trincas. A corrosão-fadiga ocorre quando um material é submetido a solicitações cíclicas em um meio corrosivo, acelerando a propagação de trincas e reduzindo a resistência à fadiga.
O documento discute diversas propriedades mecânicas de materiais, incluindo resistência, deformação, módulos de elasticidade, ensaios mecânicos como tração e impacto, e falhas mecânicas como fadiga e fluência. É apresentada uma discussão detalhada sobre os principais conceitos relacionados a cada propriedade mecânica.
1. O documento apresenta as propriedades mecânicas dos materiais e como eles se comportam quando submetidos a forças externas. 2. As propriedades mecânicas incluem tensão, deformação, tipos de esforços como tração e compressão. 3. A tensão é definida como a força aplicada dividida pela área, e a deformação pode ser elástica ou plástica.
Este documento discute as propriedades mecânicas de diferentes ligas metálicas, incluindo aços e alumínio. Ele fornece gráficos tensão-deformação para analisar limites de resistência, módulo de elasticidade, tenacidade e ductilidade. Além disso, faz afirmações sobre como o carbono afeta as propriedades dos aços e pede que os alunos identifiquem qual liga tem a maior resistência e módulo de elasticidade com base nos gráficos fornecidos.
O documento discute os conceitos fundamentais de tribologia e atrito. Ele define tribologia como a ciência e tecnologia de superfícies em movimento relativo e apresenta as três leis do atrito de Amontons-Coulomb. Também descreve os modelos de atrito de Bowden-Tabor e Coulomb e discute os mecanismos de dissipação de energia em diferentes materiais.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
O documento discute ensaios mecânicos de materiais. Ele explica que esses ensaios são realizados para medir propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e dureza. O ensaio de tração é descrito em detalhe, no qual uma amostra é submetida a uma carga de tração para gerar um diagrama tensão-deformação e medir propriedades como limite de resistência e módulo de elasticidade. Os resultados dos ensaios são usados no projeto de estruturas e componentes mecânicos
Este documento discute conceitos de mecânica da fratura linear elástica e elasto-plástica. Aborda conceitos metalúrgicos relacionados à fratura como ductilidade, tenacidade e fragilidade. Também descreve ensaios de impacto Charpy e Pellini para determinar a temperatura de transição dúctil-frágil de materiais.
1) O documento discute a autêntica ciência da Autocultura, que só pode ser edificada sobre os fundamentos do Ocultismo, incluindo a reencarnação e leis naturais que governam a evolução humana.
2) Os princípios fundamentais do Ocultismo fornecem uma solução abrangente para os problemas da vida e da evolução humana através de muitas vidas.
3) Existe um grupo de seres altamente evoluídos que guardam o conhecimento oculto e trabalham pela evolução humana atrav
Este documento discute os obstáculos à união com o Eu Superior e como superá-los. Primeiro, descreve o caminho espiritual como uma transformação interior para agir com consciência do objetivo espiritual. Em seguida, reconhece os principais obstáculos como ignorância, senso de ego e desejo. Finalmente, discute a necessidade de aspiração e compreensão desses obstáculos para progredir no caminho espiritual.
O documento discute a Sociedade Teosófica e o movimento teosófico no século 19. Em três frases, resume-se:
A Sociedade Teosófica foi fundada em 1875 por Helena Blavatsky, Henry Steel Olcott e outros para estudar filosofias orientais e fenômenos psíquicos. Sua sede foi transferida para a Índia em 1879, estabelecendo-se em Adyar em 1882. O movimento teosófico se espalhou pelo mundo no final do século 19, com a Sociedade Teosófica estabe
1. O documento discute a origem e evolução da sabedoria divina e tradição-sabedoria ao longo das eras.
2. A sabedoria original veio de uma humanidade superior e foi transmitida através de gerações, embora tenha sido obscurecida ao longo do tempo.
3. Várias ordens secretas ao longo da história, como a Ordem Rosa Cruz, trabalharam para preservar e proteger os ensinamentos esotéricos.
Este documento descreve um exercício espiritual simples para enviar ondas mentais de amor divino aos outros através da respiração. O exercício envolve respirar lentamente e imaginar que o amor no coração é transmitido pelo hálito para as pessoas ao redor, a fim de auxiliá-los espiritualmente.
O documento discute os conceitos de Samprajñāta Samādhi e Asamprajñāta Samādhi na tradição do Yoga. Explica que Samprajñāta Samādhi envolve a mente focada em um único objeto ou ideia, enquanto Asamprajñāta Samādhi ocorre quando a mente está vazia de qualquer objeto ou ideia. Também descreve os estágios progressivos de Samādhi, incluindo os quatro estágios de Samprajñāta Samādhi associados aos três Gunas da
1. O documento discute o mistério do Santo Graal, incluindo sua etimologia e ligação com a coleta do sangue divino de seres que se sacrificaram pela humanidade.
2. Explica que o sangue desses seres foi coletado na Taça do Graal para manter vivos seus valores espirituais na Terra. A presença da taça produz vibrações que beneficiam a humanidade.
3. Discute que o mistério do Graal representa a iniciação humana, com a taça individual de cada um recebendo os mais alt
(a) O documento descreve a cosmogênese segundo a doutrina teosófica, começando pela observação da vida uniforme senciente originada pela hierarquia dos poderes criadores. (b) Esta hierarquia se divide em sete ordens relacionadas aos sete planetas. (c) No topo está o grupo mais elevado das Chamas Divinas, correspondentes ao signo de Leão.
O documento discute os objetivos da Sociedade Teosófica (ST). O objetivo geral é mudar os pensamentos e atitudes das pessoas para aproximar a humanidade do próximo estágio evolutivo, resolvendo os problemas pela remoção de suas causas subjacentes, que é a ignorância de verdades esotéricas. A ST deve disseminar tais verdades ao mundo até que elas permeiem a mentalidade global e produzam as mudanças necessárias, uma vez que a difusão dessas verdades é a função primordial da ST.
1. O documento discute a jornada para a perfeição espiritual, onde o homem comum pode se tornar um super-homem ao trilhar a senda oculta para desenvolver suas habilidades espirituais latentes.
2. É necessário entrar na câmara do silêncio para ouvir a voz interior através do esvaziamento mental e emocional.
3. No fim, o homem descobre que existe apenas uma vontade criadora no universo e nele mesmo, que é a força motriz por trás de toda evolução espirit
1. A criação do universo teve início pelo poder da Mãe de Misericórdia e Conhecimento (Kwan-Yin), através de Fohat, que fez emergir a forma ilusória de Sien-Tchan (nosso universo) e os sete elementos das profundezas do abismo.
2. O Veloz e Radiante Um (Fohat) produziu os sete centros laya, sobre os quais assentou o universo e em torno dos quais envolveu os germes elementais.
3. Os sete
- O documento descreve os símbolos encontrados nas páginas de um antigo manuscrito, representando as etapas da criação cósmica e da evolução humana. O primeiro símbolo é um disco branco representando o cosmos na eternidade pré-manifestada. Posteriormente, pontos e linhas são acrescentados ao disco para simbolizar a diferenciação e manifestação gradual da natureza.
- A filosofia exposta defende que existe uma Essência Divina única e eterna por trás das manifestações cíclicas do universo, sem ser pessoal ou
1. O documento descreve o estado do universo antes da criação, quando apenas o "Pai Eterno" existia envolto em suas "Vestes Invisíveis", representando a matéria cósmica indiferenciada. Neste estado, não havia tempo, mente universal ou causas do sofrimento, já que nada além do "Pai" existia.
1. A última vibração da eternidade faz a Mãe expandir-se como um botão de lótus, dando origem ao universo.
2. Uma vibração se propaga através do infinito, tocando o universo e despertando o germe latente nas águas da vida.
3. Das trevas emerge a luz, fecundando o ovo do mundo e desprendendo o germe periódico que se condensa no ovo cósmico.
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as ensinamentos do Livro de Dzyan. É mencionada a hierarquia dos seres evoluídos chamados de "Filhos do Fogo" que instruíram a humanidade.
2. Explica-se que os "Sete Primordiais" são seres mais elevados que emanam diretamente do Logos, enquanto os sete planetários emanam da "Mãe".
3. São descritos os números místicos relacionados à evolução dos Dhyan Chohans, incluindo o
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as sete estâncias do Livro de Dzyan, começando pela formação do "Torvelinho de Fogo" pelos "Sete Primordiais".
2. Fohat é feito o mensageiro da vontade dos primordiais, transformando-se na força ativa que une os átomos e dá origem à matéria através de três, cinco e sete passos.
3. Explica-se que os "Sete Primordiais" referem-se aos sete Dhyani-
O documento discute a concepção de vida segundo a sabedoria logosófica. A vida verdadeira é aquela ensinada pela Logosofia, que conta com duas zonas: interna, onde o espírito adquire autoconhecimento, e externa, onde as excelências logosóficas são aplicadas na prática diária. Os conhecimentos logosóficos iluminam os âmbitos escuros do entendimento e incrementam a vida espiritual, sendo fontes de grande energia interna.
[1] O documento discute o significado e a importância da gentileza, definindo-a como a ausência de egoísmo e um ato espontâneo que brota do coração, não associado à cortesia imposta socialmente. [2] A gentileza é vista como uma expressão da natureza humana e um caminho para o amor, começando no lar e se expandindo para toda a humanidade. [3] Ser gentil requer olhar para as outras pessoas e questionar como podemos beneficiá-las sem nada ganhar, ao invés
1. AULA 01
ENSAIOS DE DUREZA
Prof. Dr. André R. Marcondes
Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais
Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores (CMS)
Técnica Experimentais em Ciência dos Materiais I - CMS-207-4
25/08/2022
2. 1. INTRODUÇÃO
Comportamento mecânico de um material
Consiste na relação entre a sua resposta ou
deformação a uma carga ou força que
esteja sendo aplicada.
3. 1. INTRODUÇÃO
Propriedades Mecânicas importantes:
Resistência à tração, compressão e cisalhamento
Fadiga: ruptura progressiva do material quando sujeito à ciclos repetitivos de tensão ou
deformação.
Elasticidade: capacidade de deformar e retornar à forma original
Ductilidade: grande deformação na zona de escoamento
Fragilidade: pequena deformação na zona de escoamento
Resiliência: capacidade de suportar grandes cargas na zona elástica.
Tenacidade: capacidade do material de absorver energia sem ruptura
Plasticidade: capacidade de deformar e manter a forma
Dureza: resistência à penetração
Módulo de elasticidade: medida da rigidez na região elástica
4. 1. INTRODUÇÃO
Como são medidas as propriedades
mecânicas?
Através da execução de experimentos
(ou testes) de laboratório
cuidadosamente idealizados para
reproduzirem da maneira mais fiel
possível as condições de serviço.
Teste de tração axial
5. 1. INTRODUÇÃO
Como garantir que um ensaio tenha
significado para os diferentes interesses
(produção, pesquisa, entretenimento etc.)?
Através do uso de técnicas de ensaio ou
procedimentos padronizados determinadas
por normas técnicas.
6. 1. INTRODUÇÃO
Normas Técnicas mais comuns:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASTM - American Society for Testing and Materials
DIN - Deutsches Institut für Normung
AFNOR - Association Française de Normalisation
BSI - British Standards Institution
ASME - American Society of Mechanical Engineer
ISO - International Organization for Standardization
JIS - Japanese Industrial Standards
SAE - Society of Automotive Engineers
COPANT - Comissão Panamericana de Normas Técnicas
8. COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
Para a maioria dos metais em tensões de
trabalho baixas: tensão deformação:
= E. (Lei de Hook)
: tensão
: deformação
E: módulo de Young ou módulo de elasticidade
9. COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
MÓDULO DE YOUNG
Indica a rigidez ou resistência de um material à
deformação elástica.
Quanto maior E, mais rígido o material e menor a sua
deformação elástica devido à uma dada tensão
aplicada
Fonte: Ciência e Engenharia dos Materiais, W.D. Calister, 5ª Ed
Deformação
elástica linear
10. Módulo de Young
para curva T-D não
linear (alguns
polímeros, ferro
fundido, concreto,
DLC etc):
COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
MÓDULO DE YOUNG
deformação elástica não linear
11. Em escala atômica a deformação
elástica é a alteração:
1. nos espaçamentos interatômicos
2. na extensão das ligações
interatômicas
Portanto:
E: representa a medida da resistência do
material à separação de átomos
adjacente (força de suas ligações
interatômicas)
COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
MÓDULO DE YOUNG
12. O módulo de elasticidade é proporcional à inclinação da curva
de separação interatômica de equilíbrio.
COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
MÓDULO DE YOUNG
Dimensões de E para alguns
materiais:
Ecerâmicos > Emetais
Epolímeros < Emetais
VARIAÇÃO COM A TEMPERATURA
o módulo de elasticidade varia
com a temperatura (T E)
13. A deformação elástica não é um processo
independente do tempo nem é totalmente recuperada
após a remoção da tensão aplicada.
Há uma componente da deformação elástica
dependente do tempo que permanece após cessar a
aplicação da tensão: é a anelastividade. (devido aos
processos microscópiocos e atomísticos)
Metais: anelasticidade pequena (usualmente
desprezada)
Polímeros: anelasticidade significativa chamada de
comportamento viscoelástico.
COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO
ANELASTICIDADE
14. PROPRIEDADES ELÁSTICAS DOS MATEIRIAIS
COEFICIENTE DE POISSON
Elongação (deformação positiva) axial (z)
e contrações (deformações negativas)
laterais (x e y) em resposta a uma força
de tração.
O parâmetro
é chamado de coeficiente de Poisson,
que é uma medida do efeito Poisson
(expansão ou contração de um material
perpendicularmente à direção da força
aplicada).
Exemplo em um metal
15. PROPRIEDADES ELÁSTICAS DOS MATEIRIAIS
COEFICIENTE DE POISSON
Maioria dos materiais: 0,0 ≤ ≤ 0,5 (0,5 para material isovolumétrico)
Maioria dos sólidos: 0,2 ≤ ≤ 0,3 (0,3 adotado na maioria dos casos)
Em casos raros: ≤ 0 (espumas poliméricas, polímeros
microporosos, espumas de metal*)
(*) phys. stat. sol. (b) 245, No. 3, 545– 551 (2008) / DOI 10.1002/pssb.200777708
Espuma de metal
16. DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
É a deformação permanente sofrida por
um material sujeito a uma tensão.
Corresponde à quebra de ligações
atômicas entre átomos vizinhos e
formação de novas ligações, mudando a
estrutura e organização das moléculas.
Mecanismo de deformação plástica:
diferente entre materiais cristalinos e
amorfos (escorregamento x escoamento
viscoso)
Nessa deformação não vale a Lei de
Hook
limite de escoamento
17. RECUPERAÇÃO ELÁSTICA DURANTE UMA
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Com a liberação da carga
durante o curso de um ensaio
tensão-deformação, uma
parte da deformação total é
recuperada na forma de
deformação elástica.
Tensão
Deformação
Recuperação da
Deformação elástica
18. DUREZA
Medida da resistência de um material a uma
deformação plástica devido à uma pequena
impressão. A medida também pode ser associada
à resistência à flexão, risco, abrasão ou corte.
Nos ensaios por penetração a dureza é a
resistência que o material apresenta à penetração
da ponta, e é obtida pela razão entre a força
aplicada, P, e a área de contato projetada na
direção do deslocamento do penetrador
H =
𝑃
𝐴
19. DEFINIÇÃO DE DUREZA
1.Na metalurgia: dureza é a resistência à
deformação plástica permanente;
2. Na mecânica: dureza é a resistência de um
material à penetração por outro material;
3. Na mineralogia: dureza é a resistência de um
material ao risco produzido nele por outro material;
4. Na usinagem: dureza é a resistência ao corte de
um material
5. Na Engenharia de materiais: a dureza está
associada também à resistência ao desgaste
20. MEDIDA DE DUREZA
A dureza não é uma propriedade intrínseca
do material, ditada por definições precisas
em termos de unidades fundamentais.
Um valor de dureza de um material depende
da elasticidade, ductilidade e encruamento
do material e também do tipo de penetrador
e das condições de ensaio.
21. ENSAIOS DE DUREZA
Tipos de
ensaios de
Dureza
1. Dureza de risco
2. Dureza de choque ou ressalto
3. Dureza de penetração
Escala de Mohs
Dureza Shore
Dureza Brinell
Dureza Meyer
Dureza Rockwell
Dureza Vickers
Dureza Knoop
Testes de macrodureza
Testes de microdureza
22. ENSAIO DE DUREZA – ESCALA MOHS
Quantifica a dureza dos minerais, isto é, a
resistência que um determinado mineral oferece
ao risco, ou seja, à retirada de partículas da sua
superfície.
Escala criada em 1812 pelo mineralogista alemão
Friedrich Vilar Mohs com dez minerais de
diferentes durezas
Materiais que conseguiam deixar um risco
permanente em outro eram classificados como
mais duros.
Mohs atribuiu valores de 1 a 10. O valor 1 foi dado
ao material menos duro da escala, que é o talco,
e o valor 10 foi dado ao diamante.
Minerais, vidro, cerâmicas
23. ENSAIO DE DUREZA – ESCALA MOHS
Escala Mohs não é conveniente para metais
[maioria com Mohs entre 4 e 8 – aço dúctil e aço
temperado têm a mesma dureza Mohs (6)]
Limitações desse método levaram ao
desenvolvimento de outros métodos.
Minerais, vidro, cerâmicas
24. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA SHORE
Baseia-se no uso do durômetro Shore,
desenvolvido em 1920 por Albert F.
Shore.
Método: medida da profundidade
da impressão deixada no material
com a aplicação de uma carga.
Valor da dureza: definido a partir da
profundidade de penetração de
uma esfera rígida no corpo de prova
sob condições normalizadas, de
acordo com:
Durômetro
portátil
Shore A
analógico
Polímeros
25. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA SHORE
F: força aplicada (N);
E0: módulo de Young (Mpa);
R: raio do penetrador esférico (mm);
P: profundidade de penetração (mm).
Durômetro
portátil
Shore A
analógico
Polímeros
26. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA SHORE
Existem diversas escalas utilizadas em materiais
com propriedades diferentes.
As mais comuns são a A (plásticos macios)e D,
(plásticos rígidos).
As escalas Shore A, B, C, D, DO, E, M, O, OO,
OOO, OOO-S, e R são as escalas previstas pela
norma ASTM D2240-00.
Polímeros
28. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA SHORE
Polímeros
Outro método de medida de dureza Shore é a
por choque que mede a altura do ressalto de um
peso que cai livremente até bater na superfície
lisa e plana de um corpo de prova. Esta altura de
ressalto mede a perda de energia cinética do
peso, absorvida pelo corpo de prova.
Método bastante prático e que pode ser usado
em peças de grande tamanho.
29. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA BRINELL
Método utilizado principalmente em materiais
metálicos.
Proposto em 1900, pelo engenheiro sueco Johan
August Brinell.
Primeiro ensaio de penetração padronizado
reconhecido industrialmente;
O teste típico consiste em um penetrador esférico
com ø 1, 2, 5 ou 10 mm, de aço de elevada dureza
ou de WC.
Carga aplicada: entre 500 e 3000 kgf mantida
constante entre 10 e 30 s.
Metais não ferrosos, ferro fundido, aço, peças não-temperadas
30. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA BRINELL
O número Brinell de dureza (HB, Hardeness Brinell) é função da carga
aplicada e do diâmetro da calota esférica resultante e pode ser
obtido através da seguinte relação:
F: carga aplicada (Kgf)
p: profundidade da penetração
D: diâmetro do penetrador
d: média do diâmetro da impressão
em pelo menos duas direções.
Dimensão da dureza Brinell: MPa
Norma de referência: ASTM E10 (Standard Test Method for Brinell
Hardness of Metallic Materials).
Metais não ferrosos, ferro fundido, aço, peças não-temperadas
HBS: esfera de aço
HBW: esfera de WC
Dificuldade
de se medir p
31. ENSAIO DE DUREZA
DUREZA BRINELL
Exemplo de tabela com valores
de dureza Brinell em função do
diâmetro de impressão, d.
Pela norma brasileira, a
espessura mínima do material
ensaiado deve ser 17 vezes a
profundidade da calota.
Único ensaio aceito para metais
sem estrutura interna uniforme.
HB limitado a 500HB (dureza da
esfera de aço)
Metais não ferrosos, ferro fundido, aço, peças não-temperadas
32. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA ROCKWELL
Aplica-se uma carga menor (pré-
carga) e depois uma maior (de
ensaio).
Dureza = diferença entre as
profundidades de penetrações,
descontando a recuperação elástica.
Carga inicial: 10 kgf
Carga final: 50, 90 ou 140 Kgf
Carga total: 60, 100 ou 150 Kgf
Maioria dos metais, ligas metálicas e polímeros
Resultado é lido diretamente no
mostrador da máquina de ensaio.
33. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA ROCKWELL
• Um dos mais simples e mais utilizados na indústria;
• Várias escalas diferentes podem ser utilizadas através de
possíveis combinações de penetradores e cargas, o que
permite o uso deste ensaio em praticamente todas as ligas
metálicas, assim como em muitos polímeros.
• Penetradores: esferas de aço de elevada dureza, com ø
1/16, 1/8, 1/4 e 1/2 in, ou cones de diamante com conicidade
de 120º (materiais de alta dureza).
Maioria dos metais, ligas metálicas e polímeros
34. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA
ROCKWELL
Maioria dos metais, ligas metálicas e polímeros
Exemplo:
80 HRB: dureza Rockwell de 80 na escala B
Regras importantes:
1. Espessura do material pelo menos 10x > do
que a profundidade da impressão.
2. Distância mínima entre impressões = 3 x ø do
penetrador
3. Amostra com boa planicidade.
Normas aplicáveis:
ASTM E18 (Standard methods for Rockwell
hardness and Rockwell superficial hardness of
metallic materials)
ISO 6508-1 (Metallic materials - Rockwell
hardness test - Part 1: Test method (scales A, B,
C, D, E, F, G, H, K, N, T)).
35. Exemplo de durômetro
Rockwell digital
instrumentado
Exemplo de durômetro
Rockwell analógico
instrumentado
Exemplos de penetradores
Rockwell
(ponta de diamante ou de
outros elementos)
36. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA ROCKWELL
SUPERFICIAL
Maioria dos metais, ligas metálicas e polímeros
Determinação de dureza folhas finas, lâminas e
camadas superficiais.
Mesmo princípio [carga menor (3 kgf) depois
carga maior (15, 30 ou 45 kgf)].
Escalas identificadas por um 15, 30 ou 45
(dependendo da carga), seguido por N, T, W, X
ou Y, de acordo com o penetrador
Exemplo:
60 HR30W representa uma dureza Rockwell
Superficial de 60 na escala 30W.
37. Comparação do valor de dureza de
diferentes materiais nas escalas
Brinell, Rockwell e Mohs
38. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
Desenvolvido em 1925 para suplantar
algumas limitações do método Rockwell
(escalas sem continuidade – dificuldade para
alguns materiais no limite das escalas).
Ademais, os HR não apresentam relação
com a resistência à tração do material, como
o Brinell.
Método: penetração de uma pirâmide
diamante de base quadrada, com ângulo
entre as faces opostas (ângulo de diedro) de
136º.
39. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
O valor de dureza Vickers (HV) é o
quociente da carga aplicada (F) pela
área de impressão (A) deixada no corpo
ensaiado. Essa relação, expressa em
linguagem matemática é a seguinte:
Por meio de um microscópio acoplado, a
máquina de ensaio Vickers permite fazer
as medidas das diagonais d1 e d2
40. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
Conhecendo-se d1 e d2, calcula-se a área da pirâmide que foi
impressa:
E, assim, chega-se ao valor da dureza Vickers:
41. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
Tempo normal de aplicação da carga:10 a 15 segundos.
Quando a duração da aplicação da carga é diferente, indica-se o
tempo de aplicação após a carga.
Exemplo: 440 HV 30/20 (440 de dureza com carga de 30 Kgf aplicada
por 20 segundos.
Neste método, as CARGAS PODEM SER DE QUALQUER VALOR, pois as
impressões são proporcionais às cargas para um mesmo material
DUREZA VICKERS: VALOR DA DUREZA INDEPENDE DA CARGA UTILIZADA!
42. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
Como padronização, as cargas recomendadas
são: 1, 2, 3, 4, 5, 10, 20, 30, 40, 60, 80, 100, 120 kgf.
Para cargas > 120 kgf pode-se usar esferas de
aço temperado de 1 ou 2 mm de diâmetro na
mesma máquina. Neste caso, o ensaio feito na
máquina Vickers é o ensaio de dureza Brinell.
Microdureza Vickers: para medida de superfícies
tratadas ou dureza de microconstituintes de uma
microestrutura
Nessa caso> cargas < 1 Kgf (até 10gf)
Penetrador: diamante. Ensaio: não destrutuvo
Na microdureza a
impressão produzida é
microscópica
43. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA VICKERS
Vantagens:
• Ensaio não destrutivo
• Penetrador de diamante (indeformável)
• Aplica-se em materiais de qualquer espessura
• Escala contínua de dureza
• Grande precisão das medidas (uso em pesquisa)
Desvantagens:
• Necessária preparação da superfície do material ou CDP
• Para cargas pequenas (<300 gf) pode haver recuperação
elástica o que dificulta as medidas das diagonais.
• Equipamento Vickers requer aferição constante e é caro.
• Ensaio mais demorado.
44. ENSAIO DE DUREZA – DUREZA KNOOP
Microdureza Knoop: utiliza o mesmo princípio de ensaio de dureza
Vickers, mas o penetrador possui geometria diferente. Pode ser
usado em materiais frágeis como cerâmicos.
Dureza Knoop:
P: carga aplicada (Kgf)
A: área da impressão (mm2)
L: comprimento da impressão (mm)
Cp: fator de correção devido ao formato do
penetrador
P entre 1 e 1000 g.
Impressão medida no microscópio
Método desenvolvido no National Bureau of Standards (hoje NIST), pelo físico e engenheiro
americano Frederick Knopp e normatizado pela ASTM D1474 (Standard Test Methods for
Indentation Hardness of Organic Coatings).