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Estrutura do
   Sistema Elétrico
       Brasileiro
        Matéria: Eletrotécnica Industrial
Nome: Fernando Bromberger / Alcemar de Oliveira
   Professor: Jorge Monte Data: 12/03/2012
Um pouco da História
• A eletricidade entrou no Brasil no final do século 19, através da
  concessão de privilégio para a exploração da iluminação pública,
  dada pelo Imperador D. Pedro II a Thomas Edison.




• O marco inicial aconteceu em 1879, quando foi inaugurada iluminação
  elétrica na estação central da ferrovia Dom Pedro II (Central do
  Brasil), no Rio de Janeiro, cuja fonte de energia era um dínamo.
•   Em 1881, instala-se a primeira iluminação pública ainda alimentada
    por dínamos, num trecho do jardim do Campo da Aclamação, a atual
    Praça da República.




•   No mesmo ano, a energia elétrica foi utilizada para iluminar
    dependências do edifício do Ministério da Viação durante um evento.
• Já em 1883 o Brasil inaugurava a sua primeira central geradora: uma
  unidade termelétrica com 52KW de capacidade, movida a lenha, que
  alimentava 39 lâmpadas na cidade de Campos, RJ, inaugurando a
  prestação do serviço público de iluminação na América do Sul.
•   A preferência pelo modelo hidrelétrico também é antiga: a primeira
    hidrelétrica brasileira também foi construída em 1883, em
    Diamantina, MG.




•   No início do século havia muito a se fazer para melhorar a estrutura
    das cidades brasileiras.

•   Em 1904, investidores canadenses e americanos criam a Rio de
    Janeiro Tramway, Light and Power Company com a intenção de
    explorar praticamente todos os serviços urbanos: transportes,
    iluminação pública, produção e distribuição de eletricidade,
    distribuição de gás canalizado e telefonia.
• Nos anos 30 o Governo Federal assume seu papel intervencionista
  na gestão do setor de águas e energia elétrica com a formalização
  do Código de Águas (Decreto 24.643, de 10 de julho de 1934).




• Ao longo dos anos 40, o Estado amplia seu papel e passa a atuar
  diretamente na produção. O primeiro investimento nesse sentido foi
  a criação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF)
  em 1945.
Anos 90 – Começa a reforma
•   A década de 90 foi um período de mudanças profundas.
•   O primeiro passo foi dado em 1993 com a extinção da equalização
    tarifária e a criação dos contratos de suprimento entre geradores e
    distribuidores.

•   Em 1995, o Programa Nacional de Desestatização alcança
    definitivamente o setor elétrico.




•   Em 1996, o Ministério das Minas e Energia implanta o Projeto de
    Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro (Projeto RE-SEB).

OBS:Uma das principais conseqüências foi a desverticalização da
  cadeia produtiva: geração, transmissão, distribuição e
  comercialização de energia elétrica tornaram-se, então, áreas de
  negócio independentes.
• Em 1996, o Governo Federal cria a Agência Nacional
 de Energia Elétrica (ANEEL), cuja função é regular as atividades do setor.

•   Em 1997, foi criado o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
    Hídricos.

•Em 1998, foi Criado o Mercado Atacadista de Energia (MAE) e o
 Operador Nacional do Sistema (ONS)
OBS: O objetivo de organizar o mercado e a estrutura da matriz energética
 brasileira.
Década de 2000 - Uma nova postura
• Com um modelo de geração essencialmente hidrelétrico, o Brasil se viu
  em situação de emergência ao atravessar um período de chuvas
  escassas.

• Em maio de 2001 o governo foi obrigado a adotar medidas emergenciais
  para evitar um colapso na oferta de energia.
•   O período do racionamento atrasou o crescimento do setor.

•   O Governo adotou também medidas que apóiam o
    desenvolvimento de projetos de Pequenas centrais hidrelétricas
    (PCHs), fontes não-convencionais e conservação de energia.
O Novo Modelo do Setor Elétrico
•   2003 e 2004: o Governo Federal lançou um novo modelo para o Setor
    Elétrico Brasileiro, e definiu a criação de três novas instituições.

•   Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável pelo
    planejamento do setor elétrico a longo prazo.

•   Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com a função
    de avaliar permanentemente a segurança do suprimento de energia
    elétrica.

•   Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), uma
    instituição relativa à comercialização de energia elétrica no Sistema
    Interligado, Que entrou no lugar do antigo Mercado Atacadista de
    Energia (MAE).

•   Outras alterações importantes incluem a definição do exercício do
    Poder Concedente ao Ministério de Minas e Energia - MME e a
    ampliação da autonomia do Operador Nacional do Sistema - ONS.
Comercialização
•   O processo de Comercialização de Energia Elétrica ocorre de acordo
    com parâmetros estabelecidos pela Lei (o qual instituiu a CCEE), e
    pela Resolução Normativa ANEEL que instituiu a Convenção de
    Comercialização de Energia Elétrica.




•   As relações comerciais entre os Agentes participantes da CCEE são
    regidas predominantemente por contratos de compra e venda de
    energia, sendo que todos os contratos celebrados entre os Agentes no
    âmbito do Sistema Interligado Nacional devem ser registrados na
    CCEE.
Geração
• As empresas de geração vendem energia principalmente para
  empresas distribuidoras, mas concorrem com estas e com as
  comercializadoras nas vendas para consumidores livres, isto é, para
  consumidores que têm demanda igual ou superior a 3 MW,
  independentemente da tensão de atendimento
• A operação do sistema é coordenada pelo ONS.
Transmissão
•   O serviço de transporte de grandes quantidades de energia elétrica por
    longas distâncias, no Brasil, é feito através de uma rede de linhas de
    transmissão e subestações em tensão igual ou superior a 230 kV,
    denominada Rede Básica.

•   Qualquer Agente do setor elétrico, que produza ou consuma energia
    elétrica tem direito à utilização desta Rede Básica, como também o
    consumidor livre, uma vez atendidas certas exigências técnicas e legais.
    Este é o chamado Livre Acesso, assegurado em Lei e garantido
    pela ANEEL.

•   A operação e administração da Rede Básica é atribuição do ONS, (Órgão
    tem a responsabilidade de gerenciar o despacho de energia elétrica das
    usinas em condições otimizadas, envolvendo o uso dos reservatórios das
    hidrelétricas e o combustível das termelétricas do sistema interligado
    nacional.
Distribuição
•   A prestação de serviço público de distribuição se dá mediante concessão
    ou permissão. A concessionária ou permissionária explora o serviço de
    distribuição em uma área geográfica bem delimitada, em regime de
    monopólio, ou seja, concentra toda a prestação do serviço de rede aos
    acessantes daquela região, responsabilizando-se pela operação,
    manutenção e expansão dessa rede.

•   O sistema de distribuição está submetido ao controle de qualidade
    baseado nas normas técnicas e nos regulamentos e procedimentos de
    rede aprovados pela ANEEL, tendo como contrapartida a receita
    proveniente da venda de energia.

•   Cabe ainda à ANEEL estabelecer tarifas que tanto assegurem ao
    consumidor o pagamento de um valor justo.
Sistema de Geração, Transmissão e
           Distribuição
As competências de cada órgão
• CNPE – Conselho Nacional de Política Energética:
  Órgão interministerial de assessoramento à Presidência da República,
  tendo como principais atribuições formular políticas e diretrizes de
  energia e assegurar o suprimento de insumos energéticos nas áreas
  mais remotas ou de difícil acesso no país.
• MME – Ministério de Minas e Energia:
  O MME é o órgão do Governo Federal responsável pela condução das
  políticas energéticas do país. Suas principais obrigações incluem a
  formulação e implementação de políticas para o setor energético, de
  acordo com as diretrizes definidas pelo CNPE.

• ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico :
  O ONS foi criado para operar, supervisionar e controlar a geração de
  energia elétrica no SIN, e administrar a rede básica de transmissão de
  energia elétrica no Brasil.

• ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica:
  A ANEEL tem as atribuições de regular e fiscalizar a produção,
  transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, zelando
  pela qualidade dos serviços prestados, pela universalização do
  atendimento e pelo estabelecimento das tarifas para os consumidores
  finais, sempre preservando a viabilidade econômica e financeira dos
  Agentes e da indústria.
•   EPE – Empresa de Pesquisa Energética:
    Instituída em 2004, é uma empresa vinculada ao MME, cuja finalidade é
    prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar
    o planejamento do setor energético.


•   CMSE – Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico:
    É um órgão criado no âmbito do MME – Ministério de Minas e Energia,
    sob sua coordenação direta, com a função de acompanhar e avaliar a
    continuidade e a segurança do suprimento elétrico em todo o território
    nacional.
•   CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica:
    A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - Pessoa jurídica de
    direito privado, sem fins lucrativos, atua sob autorização do Poder
    Concedente e regulação e fiscalização da ANEEL.

    Entre suas principais obrigações estão:
•   Apuração do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), utilizado para
    valorar as transações realizadas no mercado de curto prazo;

•   Realização da contabilização dos montantes de energia elétrica
    comercializados;

•   Liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra
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•   Realização de leilões de compra e venda de energia no ACR, por
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Estrutura do Sistema Elétrico Brasileiro

  • 1. Estrutura do Sistema Elétrico Brasileiro Matéria: Eletrotécnica Industrial Nome: Fernando Bromberger / Alcemar de Oliveira Professor: Jorge Monte Data: 12/03/2012
  • 2. Um pouco da História • A eletricidade entrou no Brasil no final do século 19, através da concessão de privilégio para a exploração da iluminação pública, dada pelo Imperador D. Pedro II a Thomas Edison. • O marco inicial aconteceu em 1879, quando foi inaugurada iluminação elétrica na estação central da ferrovia Dom Pedro II (Central do Brasil), no Rio de Janeiro, cuja fonte de energia era um dínamo.
  • 3. Em 1881, instala-se a primeira iluminação pública ainda alimentada por dínamos, num trecho do jardim do Campo da Aclamação, a atual Praça da República. • No mesmo ano, a energia elétrica foi utilizada para iluminar dependências do edifício do Ministério da Viação durante um evento.
  • 4. • Já em 1883 o Brasil inaugurava a sua primeira central geradora: uma unidade termelétrica com 52KW de capacidade, movida a lenha, que alimentava 39 lâmpadas na cidade de Campos, RJ, inaugurando a prestação do serviço público de iluminação na América do Sul.
  • 5. A preferência pelo modelo hidrelétrico também é antiga: a primeira hidrelétrica brasileira também foi construída em 1883, em Diamantina, MG. • No início do século havia muito a se fazer para melhorar a estrutura das cidades brasileiras. • Em 1904, investidores canadenses e americanos criam a Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company com a intenção de explorar praticamente todos os serviços urbanos: transportes, iluminação pública, produção e distribuição de eletricidade, distribuição de gás canalizado e telefonia.
  • 6. • Nos anos 30 o Governo Federal assume seu papel intervencionista na gestão do setor de águas e energia elétrica com a formalização do Código de Águas (Decreto 24.643, de 10 de julho de 1934). • Ao longo dos anos 40, o Estado amplia seu papel e passa a atuar diretamente na produção. O primeiro investimento nesse sentido foi a criação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) em 1945.
  • 7. Anos 90 – Começa a reforma • A década de 90 foi um período de mudanças profundas. • O primeiro passo foi dado em 1993 com a extinção da equalização tarifária e a criação dos contratos de suprimento entre geradores e distribuidores. • Em 1995, o Programa Nacional de Desestatização alcança definitivamente o setor elétrico. • Em 1996, o Ministério das Minas e Energia implanta o Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro (Projeto RE-SEB). OBS:Uma das principais conseqüências foi a desverticalização da cadeia produtiva: geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica tornaram-se, então, áreas de negócio independentes.
  • 8. • Em 1996, o Governo Federal cria a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), cuja função é regular as atividades do setor. • Em 1997, foi criado o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. •Em 1998, foi Criado o Mercado Atacadista de Energia (MAE) e o Operador Nacional do Sistema (ONS) OBS: O objetivo de organizar o mercado e a estrutura da matriz energética brasileira.
  • 9. Década de 2000 - Uma nova postura • Com um modelo de geração essencialmente hidrelétrico, o Brasil se viu em situação de emergência ao atravessar um período de chuvas escassas. • Em maio de 2001 o governo foi obrigado a adotar medidas emergenciais para evitar um colapso na oferta de energia.
  • 10. O período do racionamento atrasou o crescimento do setor. • O Governo adotou também medidas que apóiam o desenvolvimento de projetos de Pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), fontes não-convencionais e conservação de energia.
  • 11. O Novo Modelo do Setor Elétrico • 2003 e 2004: o Governo Federal lançou um novo modelo para o Setor Elétrico Brasileiro, e definiu a criação de três novas instituições. • Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável pelo planejamento do setor elétrico a longo prazo. • Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com a função de avaliar permanentemente a segurança do suprimento de energia elétrica. • Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), uma instituição relativa à comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado, Que entrou no lugar do antigo Mercado Atacadista de Energia (MAE). • Outras alterações importantes incluem a definição do exercício do Poder Concedente ao Ministério de Minas e Energia - MME e a ampliação da autonomia do Operador Nacional do Sistema - ONS.
  • 12. Comercialização • O processo de Comercialização de Energia Elétrica ocorre de acordo com parâmetros estabelecidos pela Lei (o qual instituiu a CCEE), e pela Resolução Normativa ANEEL que instituiu a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. • As relações comerciais entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, sendo que todos os contratos celebrados entre os Agentes no âmbito do Sistema Interligado Nacional devem ser registrados na CCEE.
  • 13. Geração • As empresas de geração vendem energia principalmente para empresas distribuidoras, mas concorrem com estas e com as comercializadoras nas vendas para consumidores livres, isto é, para consumidores que têm demanda igual ou superior a 3 MW, independentemente da tensão de atendimento • A operação do sistema é coordenada pelo ONS.
  • 14. Transmissão • O serviço de transporte de grandes quantidades de energia elétrica por longas distâncias, no Brasil, é feito através de uma rede de linhas de transmissão e subestações em tensão igual ou superior a 230 kV, denominada Rede Básica. • Qualquer Agente do setor elétrico, que produza ou consuma energia elétrica tem direito à utilização desta Rede Básica, como também o consumidor livre, uma vez atendidas certas exigências técnicas e legais. Este é o chamado Livre Acesso, assegurado em Lei e garantido pela ANEEL. • A operação e administração da Rede Básica é atribuição do ONS, (Órgão tem a responsabilidade de gerenciar o despacho de energia elétrica das usinas em condições otimizadas, envolvendo o uso dos reservatórios das hidrelétricas e o combustível das termelétricas do sistema interligado nacional.
  • 15. Distribuição • A prestação de serviço público de distribuição se dá mediante concessão ou permissão. A concessionária ou permissionária explora o serviço de distribuição em uma área geográfica bem delimitada, em regime de monopólio, ou seja, concentra toda a prestação do serviço de rede aos acessantes daquela região, responsabilizando-se pela operação, manutenção e expansão dessa rede. • O sistema de distribuição está submetido ao controle de qualidade baseado nas normas técnicas e nos regulamentos e procedimentos de rede aprovados pela ANEEL, tendo como contrapartida a receita proveniente da venda de energia. • Cabe ainda à ANEEL estabelecer tarifas que tanto assegurem ao consumidor o pagamento de um valor justo.
  • 16. Sistema de Geração, Transmissão e Distribuição
  • 17. As competências de cada órgão • CNPE – Conselho Nacional de Política Energética: Órgão interministerial de assessoramento à Presidência da República, tendo como principais atribuições formular políticas e diretrizes de energia e assegurar o suprimento de insumos energéticos nas áreas mais remotas ou de difícil acesso no país.
  • 18. • MME – Ministério de Minas e Energia: O MME é o órgão do Governo Federal responsável pela condução das políticas energéticas do país. Suas principais obrigações incluem a formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes definidas pelo CNPE. • ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico : O ONS foi criado para operar, supervisionar e controlar a geração de energia elétrica no SIN, e administrar a rede básica de transmissão de energia elétrica no Brasil. • ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica: A ANEEL tem as atribuições de regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, zelando pela qualidade dos serviços prestados, pela universalização do atendimento e pelo estabelecimento das tarifas para os consumidores finais, sempre preservando a viabilidade econômica e financeira dos Agentes e da indústria.
  • 19. EPE – Empresa de Pesquisa Energética: Instituída em 2004, é uma empresa vinculada ao MME, cuja finalidade é prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético. • CMSE – Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico: É um órgão criado no âmbito do MME – Ministério de Minas e Energia, sob sua coordenação direta, com a função de acompanhar e avaliar a continuidade e a segurança do suprimento elétrico em todo o território nacional.
  • 20. CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica: A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, atua sob autorização do Poder Concedente e regulação e fiscalização da ANEEL. Entre suas principais obrigações estão: • Apuração do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), utilizado para valorar as transações realizadas no mercado de curto prazo; • Realização da contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados; • Liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica realizadas no mercado de curto prazo e • Realização de leilões de compra e venda de energia no ACR, por delegação da ANEEL.
  • 21. As Instituições do Setor Elétrico Brasileiro
  • 22. FIM