Apresentação realizada em 12 de novembro de 2011, no município de Lins/SP, como requisito parcial para obtenção do título de "Especialista em Engenharia de Componentes utilizando Java" concedido pelas Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO) em parceria com a TNT Educacional de Lins/SP.
Este documento descreve o conceito de VLAN (Redes de Área Local Virtuais) que permitem dividir logicamente uma rede em domínios de difusão separados independentemente da organização física. VLAN permitem mapear a organização lógica desejada através da atribuição de portas de comutadores a VLAN específicas.
C was developed by Dennis Ritchie at Bell Labs in 1972. It is a structured, portable, middle-level programming language that uses a top-down approach. A C program consists of functions, with one function named main serving as the starting point. C programs can include comments, preprocessor directives, variables, constants, data types and expressions connected with operators.
Esta é a primeira de um conjunto de apresentações que fiz para a disciplina de Redes de Computadores, que lecionei na faculdade e na escola. Engloba o início: Introdução, elementos da rede, topologia e meios físicos de transmissão, com e sem cabeamento. Espero que seja útil.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Malwares. conceitos, historicidade e impactoUNIEURO
As organizações preocupam-se cada vez mais com a segurança de suas informações, visto que são seus maiores ativos. Os usuários comuns, por sua vez, zelam pela integridade e confidencialidade de seus dados. Essas exigências são, na atual realidade, muito comuns em um mundo interligado pelos vastos recursos da TI. Em contrapartida alguns fatores conspiram, propositadamente, a favor do fracasso destas medidas. Esse trabalho disponibiliza um estudo sobre os malwares, entropias negativas de sistemas computacionais, tão comuns que vêem causando imensos prejuízos na grande rede de computadores. O trabalho explanará conceitos sobre, vírus, worms, trojans e sua impactação no cenário atual.
O texto científico é relevante para alunos de graduação e pós-graduação, porque é através desse gênero que o conhecimento pode ser apresentado e socializado. Uma das maiores dificuldades dos estudantes para escrever um texto de cunho científico é como iniciar o trabalho. Esse tema leva à discussão sobre a escrita da introdução do texto, se ela deve ser feita no início do processo de escrita ou deveria ser deixada para o momento final.
Keimelion - revisão de textos: teses, dissertações, monografias, artigos científicos, relatórios técnicos. Já são mais de dez anos de experiência em revisar e formatar trabalhos acadêmicos. Nossos compromissos são com ética profissional, qualidade dos serviços e pontualidade. Revisamos também obras literárias e outros tipos de textos. http://www.keimelion.com
Apresentação realizada em 12 de novembro de 2011, no município de Lins/SP, como requisito parcial para obtenção do título de "Especialista em Engenharia de Componentes utilizando Java" concedido pelas Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO) em parceria com a TNT Educacional de Lins/SP.
Este documento descreve o conceito de VLAN (Redes de Área Local Virtuais) que permitem dividir logicamente uma rede em domínios de difusão separados independentemente da organização física. VLAN permitem mapear a organização lógica desejada através da atribuição de portas de comutadores a VLAN específicas.
C was developed by Dennis Ritchie at Bell Labs in 1972. It is a structured, portable, middle-level programming language that uses a top-down approach. A C program consists of functions, with one function named main serving as the starting point. C programs can include comments, preprocessor directives, variables, constants, data types and expressions connected with operators.
Esta é a primeira de um conjunto de apresentações que fiz para a disciplina de Redes de Computadores, que lecionei na faculdade e na escola. Engloba o início: Introdução, elementos da rede, topologia e meios físicos de transmissão, com e sem cabeamento. Espero que seja útil.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Malwares. conceitos, historicidade e impactoUNIEURO
As organizações preocupam-se cada vez mais com a segurança de suas informações, visto que são seus maiores ativos. Os usuários comuns, por sua vez, zelam pela integridade e confidencialidade de seus dados. Essas exigências são, na atual realidade, muito comuns em um mundo interligado pelos vastos recursos da TI. Em contrapartida alguns fatores conspiram, propositadamente, a favor do fracasso destas medidas. Esse trabalho disponibiliza um estudo sobre os malwares, entropias negativas de sistemas computacionais, tão comuns que vêem causando imensos prejuízos na grande rede de computadores. O trabalho explanará conceitos sobre, vírus, worms, trojans e sua impactação no cenário atual.
O texto científico é relevante para alunos de graduação e pós-graduação, porque é através desse gênero que o conhecimento pode ser apresentado e socializado. Uma das maiores dificuldades dos estudantes para escrever um texto de cunho científico é como iniciar o trabalho. Esse tema leva à discussão sobre a escrita da introdução do texto, se ela deve ser feita no início do processo de escrita ou deveria ser deixada para o momento final.
Keimelion - revisão de textos: teses, dissertações, monografias, artigos científicos, relatórios técnicos. Já são mais de dez anos de experiência em revisar e formatar trabalhos acadêmicos. Nossos compromissos são com ética profissional, qualidade dos serviços e pontualidade. Revisamos também obras literárias e outros tipos de textos. http://www.keimelion.com
The document discusses the construction of the Linux kernel image. It describes how the kernel code is organized and hardware-independent. It then explains the process of building the composite kernel image (vmlinux) by linking object files together. This involves using the linker to combine files like head.o, piggy.o and misc.o into a binary image. It also discusses the roles of the bootstrap loader and how it loads and decompresses the kernel image.
O documento propõe a criação de uma rede local no Colégio União para interligar os setores da escola e melhorar a comunicação. O projeto descreve a situação atual, as necessidades e objetivos, e sugere a implantação de switches, roteadores, firewall e cabos para conectar os computadores nos três andares do prédio da escola.
Instalação e Manutenção: Introdução a Arquitetura de ComputadoresNatanael Simões
O documento discute instalação e manutenção de computadores, abordando os seguintes tópicos: objetivos de mostrar as áreas de instalação e manutenção, componentes de hardware e sistemas operacionais, exemplos de problemas com teclado e mouse e como diagnosticá-los, e o que será aprendido sobre hardware, software e tópicos avançados de instalação e manutenção.
The document describes the startup procedure of the Linux 2.4 kernel. It begins with the bootloader loading the kernel into memory and jumping to the _stext function. _stext initializes basic settings and calls start_kernel. start_kernel prints the banner, parses command line options, and calls functions to initialize hardware, memory, interrupts, timers, consoles, and other core subsystems. This prepares the kernel to launch userspace processes like /sbin/init.
This document discusses IBM Db2 Big SQL and open source. It provides an overview of IBM's partnership with Hortonworks to extend data science and machine learning capabilities to Apache Hadoop systems. It also summarizes Db2 Big SQL's capabilities for SQL queries, performance, high availability, security, and workload management on Hadoop data. The document contains legal disclaimers about the information provided.
O documento descreve os principais elementos da interface do Microsoft Word 2010, incluindo guias, barras de ferramentas, grupos de opções e funções. Detalha os grupos nas guias Página Inicial, Inserir, Layout da Página e Revisão, além de explicar como criar e formatar documentos, selecionar texto e salvar arquivos.
Placas de expansão estendem as funcionalidades e desempenho de computadores, incluindo placas de vídeo, som, rede, modem e USB. Placas de vídeo enviam sinais para monitores, placas de som transmitem áudio, e placas de rede permitem comunicação entre computadores em rede.
O documento apresenta uma introdução aos serviços de rede, definindo o que são, suas composições básicas, arquiteturas e exemplos. É descrito que serviços de rede são compostos por servidores, clientes, protocolos e middleware, e que as arquiteturas podem ser de duas camadas, três camadas ou ponto a ponto. Exemplos como HTTP, FTP, DHCP e DNS são apresentados.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, motherboard, memória, discos rígidos e ópticos, placas de vídeo e som. Detalha a evolução destes componentes ao longo do tempo, com diferentes padrões de motherboards e aumento da capacidade de armazenamento.
A história do Unix começou em 1969 quando Ken Thompson reescreveu o sistema Multics em uma máquina mais limitada chamada PDP-7, rebatizando-o de Unics e depois Unix. Em 1973, Dennis Ritchie e Ken Thompson reescreveram o Unix em linguagem C, tornando-o mais maleável. Ao longo dos anos 1970 e 1980 foram lançadas as primeiras versões comerciais do Unix pela Bell e AT&T.
The document discusses the Linux kernel. It begins with background on Linux and defines a kernel. It describes the Linux kernel's monolithic architecture and discusses kernel modules. It provides details on module management, driver registration, and conflict resolution. It also provides an overview of key Linux kernel functions like process management, memory management, file systems, I/O management, and networking. It concludes with details on the Linux kernel development cycle.
O documento descreve o sistema operativo Arch Linux, incluindo sua história, filosofia, gestor de pacotes Pacman, versões em rolling release e repositório comunitário AUR. Aborda também dez comandos Linux como cd, rm, ls, pwd, passwd, chown, man, mkdir, mv e date.
Cheklist manutenção de computadores v2grgerenciaba
Este documento fornece instruções para a manutenção de computadores, incluindo limpeza física, formatação, instalação de software e configurações. Ele lista os passos para verificar backups, drivers e configurações de rede antes da formatação e detalha a instalação e configuração do sistema operacional, antivírus, navegador da web e outros softwares após a formatação. Por fim, verifica as configurações finais do usuário como impressora e acesso ao domínio.
O documento discute os componentes fundamentais do hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, processador, memória RAM e ROM, cooler, placa de som e placa de vídeo. Ele explica as funções básicas de cada um desses componentes e como eles trabalham juntos para permitir que o computador funcione.
Slide da apresentação do artigo Um Estudo Sobre a Distribuição Linux Fedora, este artigo esta aqui em meus arquivos para quem deseje baixar. http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/24181718
O documento descreve o sistema operacional iOS da Apple, incluindo sua história, versões e recursos. O iOS é usado em dispositivos como iPhone, iPad e iPod touch e atualmente está na versão 8.3. O documento também discute as vantagens do iOS, como atualizações rápidas e aplicativos certificados.
Arquitetura de Computadores: Barramentos e instruçõesAlex Camargo
O documento discute barramentos e execução de instruções em sistemas de computação. Apresenta os conceitos de barramento, que é usado para interconectar os principais componentes do computador, e de ciclo de instrução, que consiste nas etapas de busca e execução de cada instrução armazenada na memória. Também aborda mecanismos de interrupção que permitem a outros módulos, como dispositivos de entrada e saída, interromperem a execução normal do processador.
O documento discute a linguagem de modelagem unificada (UML), incluindo sua evolução, ferramentas de modelagem e exemplos de diagramas UML como classe, sequência e atividades.
Testando Aplicações Django: Quando, Como e Onde?Bernardo Fontes
Este documento fornece dicas sobre como testar aplicações Django de forma efetiva. Ele discute a importância de testes e como testar as principais partes de uma aplicação Django, incluindo views, forms e models. Além disso, fornece exemplos de código de teste e sugere ferramentas como o TestClient do Django e o model_mommy para ajudar a escrever bons testes automatizados.
How do you known you're building the Force.com apps that business values the most? Behaviour Driven Development (BDD) has evolved to help developers create code that is self-documenting, has an automated test suite, and is open to change. This results in apps being much easier to adapt to the changes in your organization. Using features and scenarios, and a little neuro-linguistic programming, BDD also helps developers understand what business really wants the most. Not everything can be high priority! Join us to understand how to apply BDD to your Apex development to create clean code, and communicate effectively with business to build software that matters.
The document discusses the construction of the Linux kernel image. It describes how the kernel code is organized and hardware-independent. It then explains the process of building the composite kernel image (vmlinux) by linking object files together. This involves using the linker to combine files like head.o, piggy.o and misc.o into a binary image. It also discusses the roles of the bootstrap loader and how it loads and decompresses the kernel image.
O documento propõe a criação de uma rede local no Colégio União para interligar os setores da escola e melhorar a comunicação. O projeto descreve a situação atual, as necessidades e objetivos, e sugere a implantação de switches, roteadores, firewall e cabos para conectar os computadores nos três andares do prédio da escola.
Instalação e Manutenção: Introdução a Arquitetura de ComputadoresNatanael Simões
O documento discute instalação e manutenção de computadores, abordando os seguintes tópicos: objetivos de mostrar as áreas de instalação e manutenção, componentes de hardware e sistemas operacionais, exemplos de problemas com teclado e mouse e como diagnosticá-los, e o que será aprendido sobre hardware, software e tópicos avançados de instalação e manutenção.
The document describes the startup procedure of the Linux 2.4 kernel. It begins with the bootloader loading the kernel into memory and jumping to the _stext function. _stext initializes basic settings and calls start_kernel. start_kernel prints the banner, parses command line options, and calls functions to initialize hardware, memory, interrupts, timers, consoles, and other core subsystems. This prepares the kernel to launch userspace processes like /sbin/init.
This document discusses IBM Db2 Big SQL and open source. It provides an overview of IBM's partnership with Hortonworks to extend data science and machine learning capabilities to Apache Hadoop systems. It also summarizes Db2 Big SQL's capabilities for SQL queries, performance, high availability, security, and workload management on Hadoop data. The document contains legal disclaimers about the information provided.
O documento descreve os principais elementos da interface do Microsoft Word 2010, incluindo guias, barras de ferramentas, grupos de opções e funções. Detalha os grupos nas guias Página Inicial, Inserir, Layout da Página e Revisão, além de explicar como criar e formatar documentos, selecionar texto e salvar arquivos.
Placas de expansão estendem as funcionalidades e desempenho de computadores, incluindo placas de vídeo, som, rede, modem e USB. Placas de vídeo enviam sinais para monitores, placas de som transmitem áudio, e placas de rede permitem comunicação entre computadores em rede.
O documento apresenta uma introdução aos serviços de rede, definindo o que são, suas composições básicas, arquiteturas e exemplos. É descrito que serviços de rede são compostos por servidores, clientes, protocolos e middleware, e que as arquiteturas podem ser de duas camadas, três camadas ou ponto a ponto. Exemplos como HTTP, FTP, DHCP e DNS são apresentados.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, motherboard, memória, discos rígidos e ópticos, placas de vídeo e som. Detalha a evolução destes componentes ao longo do tempo, com diferentes padrões de motherboards e aumento da capacidade de armazenamento.
A história do Unix começou em 1969 quando Ken Thompson reescreveu o sistema Multics em uma máquina mais limitada chamada PDP-7, rebatizando-o de Unics e depois Unix. Em 1973, Dennis Ritchie e Ken Thompson reescreveram o Unix em linguagem C, tornando-o mais maleável. Ao longo dos anos 1970 e 1980 foram lançadas as primeiras versões comerciais do Unix pela Bell e AT&T.
The document discusses the Linux kernel. It begins with background on Linux and defines a kernel. It describes the Linux kernel's monolithic architecture and discusses kernel modules. It provides details on module management, driver registration, and conflict resolution. It also provides an overview of key Linux kernel functions like process management, memory management, file systems, I/O management, and networking. It concludes with details on the Linux kernel development cycle.
O documento descreve o sistema operativo Arch Linux, incluindo sua história, filosofia, gestor de pacotes Pacman, versões em rolling release e repositório comunitário AUR. Aborda também dez comandos Linux como cd, rm, ls, pwd, passwd, chown, man, mkdir, mv e date.
Cheklist manutenção de computadores v2grgerenciaba
Este documento fornece instruções para a manutenção de computadores, incluindo limpeza física, formatação, instalação de software e configurações. Ele lista os passos para verificar backups, drivers e configurações de rede antes da formatação e detalha a instalação e configuração do sistema operacional, antivírus, navegador da web e outros softwares após a formatação. Por fim, verifica as configurações finais do usuário como impressora e acesso ao domínio.
O documento discute os componentes fundamentais do hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, processador, memória RAM e ROM, cooler, placa de som e placa de vídeo. Ele explica as funções básicas de cada um desses componentes e como eles trabalham juntos para permitir que o computador funcione.
Slide da apresentação do artigo Um Estudo Sobre a Distribuição Linux Fedora, este artigo esta aqui em meus arquivos para quem deseje baixar. http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/24181718
O documento descreve o sistema operacional iOS da Apple, incluindo sua história, versões e recursos. O iOS é usado em dispositivos como iPhone, iPad e iPod touch e atualmente está na versão 8.3. O documento também discute as vantagens do iOS, como atualizações rápidas e aplicativos certificados.
Arquitetura de Computadores: Barramentos e instruçõesAlex Camargo
O documento discute barramentos e execução de instruções em sistemas de computação. Apresenta os conceitos de barramento, que é usado para interconectar os principais componentes do computador, e de ciclo de instrução, que consiste nas etapas de busca e execução de cada instrução armazenada na memória. Também aborda mecanismos de interrupção que permitem a outros módulos, como dispositivos de entrada e saída, interromperem a execução normal do processador.
O documento discute a linguagem de modelagem unificada (UML), incluindo sua evolução, ferramentas de modelagem e exemplos de diagramas UML como classe, sequência e atividades.
Testando Aplicações Django: Quando, Como e Onde?Bernardo Fontes
Este documento fornece dicas sobre como testar aplicações Django de forma efetiva. Ele discute a importância de testes e como testar as principais partes de uma aplicação Django, incluindo views, forms e models. Além disso, fornece exemplos de código de teste e sugere ferramentas como o TestClient do Django e o model_mommy para ajudar a escrever bons testes automatizados.
How do you known you're building the Force.com apps that business values the most? Behaviour Driven Development (BDD) has evolved to help developers create code that is self-documenting, has an automated test suite, and is open to change. This results in apps being much easier to adapt to the changes in your organization. Using features and scenarios, and a little neuro-linguistic programming, BDD also helps developers understand what business really wants the most. Not everything can be high priority! Join us to understand how to apply BDD to your Apex development to create clean code, and communicate effectively with business to build software that matters.
O documento descreve (1) a sintaxe do arquivo ".feature" no Cucumber, (2) como começar com testes de aceitação legíveis para todas as partes interessadas, e (3) como o Cucumber funciona lendo arquivos de texto ".feature" e executando cenários neles descritos.
Este documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento baseado em testes (TDD) utilizando a abordagem Behavior Driven Development (BDD) e a ferramenta Cucumber. O documento discute os princípios e o ciclo do BDD, como escrever estórias e cenários no Cucumber, e como implementar os passos no Cucumber.
O documento apresenta uma introdução ao Domain-Driven Design (DDD), definindo-o como uma abordagem de design de software focada na lógica do domínio para criar um modelo de domínio. Detalha alguns conceitos-chave do DDD como linguagem ubíqua, padrões de domínio e arquitetura orientada a camadas. Apresenta também vantagens da adoção do DDD e referências para aprendizado adicional sobre o tópico.
ATDD - Acceptance Test Driven DevelopmentNaresh Jain
Acceptance test driven development tutorial. This tutorial explains how to take user stories and convert them into working software. Details about Acceptance Criteria and Acceptance tests using FitNesse and FitLibrary are described in this presentation. Also Patterns and Anti-Patterns associated with this are described in this presentation.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
1) O documento discute a técnica Specification by Example (Especificação por Exemplos), que propõe especificar o comportamento desejado de um sistema usando exemplos reais.
2) Os exemplos servem como requisitos, testes e documentação e são automatizados sem modificações, tornando-se "especificações executáveis".
3) A documentação gerada dessa forma é chamada de "documentação viva", que acompanha a evolução do sistema de forma barata e consistente.
O documento discute como as práticas do Extreme Programming (XP) se tornaram menos populares ao longo dos anos, apesar de serem consideradas importantes para a construção de software de qualidade. Apresenta possíveis razões para isso, como a ênfase maior em gestão do que em engenharia e a dificuldade de mudança cultural. Defende que equipes ágeis devem concentrar-se mais nas disciplinas técnicas do XP e trazer essas práticas de volta.
Engenharia de software aula 6 - Introdução ao Desenvolvimento ÁgilRebecca Betwel
Com intuito de esclarecer sobre como surgiu o manifesto ágil e discutir as metodologias ágeis mais utilizadas. Esse material é parte de um conjunto de materiais sobre Engenharia de Software
Software Engineering - Agil Development.
A equipe de tecnologia da Unity Eventos iniciou um projeto para desenvolver um sistema de gerenciamento de eventos utilizando a metodologia FDD. O documento descreve a primeira prática do ciclo de vida da FDD: desenvolver um modelo abrangente, no qual a equipe realizou o domain walkthrough com a especialista de negócios explicando o processo de organização de eventos e estudou a documentação fornecida.
O documento introduz a metodologia eXtreme Programming (XP) e suas principais práticas ágeis. XP enfatiza a comunicação, simplicidade, feedback e coragem por meio de práticas como programação em pares, testes automatizados, integração contínua, refatoramento e pequenos lançamentos frequentes. O objetivo é entregar valor ao cliente de forma incremental e adaptável a mudanças.
O documento descreve práticas de desenvolvimento ágil utilizando a metodologia Extreme Programming (XP). A XP envolve dividir o projeto em releases curtos com feedback contínuo do cliente, planejamento iterativo por meio de histórias de usuário, programação em pares, testes automatizados, e valoriza princípios como comunicação, simplicidade e feedback.
A Programação Extrema (XP) é uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias que desenvolvem software com requisitos vagos e em constante mudança. Seus princípios incluem feedback rápido, presumir simplicidade, mudanças incrementais e trabalho de qualidade. A XP incentiva o controle da qualidade e o desenvolvimento orientado a testes para manter a qualidade do projeto.
Este documento discute os princípios e práticas do desenvolvimento ágil de software, incluindo o Manifesto Ágil, frameworks ágeis, TDD, BDD, histórias de usuário e velocidade. Também apresenta os modelos ágeis SCRUM e XP, enfatizando pequenas equipes, feedback frequente e valorização das pessoas.
O documento discute o Domain Driven Design (DDD), uma abordagem de desenvolvimento de software focada no domínio do negócio. O DDD envolve uma colaboração próxima entre especialistas de negócio e desenvolvedores para construir um design rico que reflita o domínio sem complexidades técnicas desnecessárias. O documento também apresenta alguns conceitos-chave do DDD como objetos de valor, entidades, agregados e serviços.
1. O documento discute estratégias para automação de testes de software, comparando testes manuais e automatizados e abordando considerações importantes para a implantação e manutenção de testes automatizados.
2. É apresentada uma introdução sobre testador vs desenvolvedor de testes, record e codificação, escopo de automação e o "universo D" de metodologias como TDD e BDD.
3. O valor da automação é discutido, assim como pontos para identificar o que automatizar versus não automatizar, considerações para a impl
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) O framework Scrum, com ênfase nas cerimônias como Sprints e Daily Meetings;
3) A importância de seguir as melhores práticas do CMMI para melhoria contínua.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) A metodologia ágil SCRUM, incluindo papéis, Sprints e Backlogs;
3) A integração do RUP e SCRUM visando entregas contínuas com qualidade.
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareLuciano Almeida
Este documento resume três metodologias ágeis de desenvolvimento de software: eXtreme Programming (XP), SCRUM e uma combinação de SCRUM e XP. Ele introduz os autores e o objetivo do documento, discute os problemas com metodologias tradicionais e o manifesto ágil, e então fornece detalhes sobre cada uma das três metodologias ágeis.
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareEmerson Henrique
O documento apresenta as metodologias ágeis de desenvolvimento de software e discute o Extreme Programming (XP) e SCRUM. Resume os papéis e cerimônias do SCRUM e como ele pode ser combinado com práticas do XP para melhor gerenciar projetos de software.
O documento discute arquitetura web e desenvolvimento para a web. Ele apresenta três evoluções na abordagem de desenvolvimento, começando por separar a lógica da apresentação, depois introduzindo o padrão MVC, e finalmente focando no Domain-Driven Design. O documento também discute tecnologias como Java EE, EJB, JPA e JSF que podem ser usadas para implementar uma arquitetura web robusta.
Este documento lista diversas práticas ágeis utilizadas no desenvolvimento de software, incluindo: planejamento de produto e requisitos, metodologias ágeis como Scrum e Kanban, práticas de desenvolvimento como pair programming e TDD, e ferramentas de gestão como daily meetings e retrospectivas.
Semelhante a Especificação por meio de exemplos (BDD, testes de aceitação, ...) (20)
1. O documento discute conceitos fundamentais de CSS, incluindo sintaxe, seletores, propriedades e modelos de caixa.
2. Apresenta onde depositar código CSS, como limpar formatação padrão e como formatar elementos como tabelas e imagens.
3. Fornece exemplos de layouts responsivos, pseudo-classes, cores, fontes e frameworks para CSS.
Este documento fornece instruções para atividades iniciais de aprendizagem de JavaScript, incluindo seguir um tutorial online, experimentar códigos nos projetos modelos e concluir a Parte 1 e 2 do tutorial até 20 de abril.
O documento fornece uma introdução abrangente aos principais elementos e conceitos da linguagem HTML5, incluindo estrutura básica de páginas, formatação de texto, links, imagens, vídeos, formulários e mais. Ele também lista várias ferramentas e referências úteis para aprender HTML5.
1) O documento discute a história da computação e da engenharia de software, desde as primeiras ferramentas de pedra até os avanços modernos.
2) Ele também descreve as novas disciplinas e estrutura curricular proposta para o curso de engenharia de software na UFG, com foco em qualidade de software.
3) Por fim, discute os desafios de implementar as mudanças propostas e a necessidade de qualificar professores e projetos práticos.
Este documento descreve a XVII Jornada Goiana em Engenharia de Software, que teve como objetivo socializar conhecimento sobre engenharia de software. O documento lista as jornadas anteriores desde 2001 e seus respectivos temas, e fornece informações sobre o registro, certificados e contatos para a próxima edição.
O documento apresenta o conceito de arquétipo, definindo-o formalmente segundo a norma ABNT ISO/TR 20514 e mostrando um exemplo de arquétipo em linguagem ADL. A adoção de arquétipos no Brasil ainda enfrenta desafios como ampliar a comunidade de autores e melhorar ferramentas para os profissionais de saúde.
O documento discute a persistência e interoperabilidade de informações médicas, problemas com sistemas atuais que mantém "ilhas" de dados, e como o padrão openEHR pode resolver isso permitindo que qualquer sistema acesse as informações do prontuário de saúde de uma pessoa. Ele também menciona oportunidades para desenvolver um banco de dados de saúde (HealthDB) compatível com openEHR para facilitar a troca e acesso a dados médicos.
1. O documento descreve as novas disciplinas e estrutura curricular do curso de engenharia de software da UFG.
2. A carga horária total é de 3200 horas distribuídas entre núcleos comum, específico e optativas.
3. O Núcleo Docente Estruturante terá como prioridades implementar o novo projeto pedagógico e mantê-lo relevante por meio de avaliação contínua e qualificação docente.
O documento discute os conceitos fundamentais de arquitetura de software, incluindo: (1) arquitetura de software é o conjunto de estruturas que compõem um sistema, incluindo módulos, componentes e conectores, e alocação; (2) módulos dividem o sistema em unidades de implementação com responsabilidades específicas; (3) componentes e conectores representam elementos de software e suas interações em tempo de execução.
Arquitetura de software é o nível de projeto que especifica a estrutura global de um sistema, incluindo subsistemas, camadas e elementos essenciais. O documento discute como produzir uma arquitetura de software inicial, incluindo análise de casos de uso, definição de organização de subsistemas e identificação de abstrações principais.
O documento discute questões sobre arquitetura de software, incluindo definições, representações, estruturas e visões. Aborda a importância da documentação da arquitetura e decisões de projeto. Também apresenta exemplos de arquiteturas de sistemas de banco de dados.
O documento fornece um resumo sobre prontuários eletrônicos interoperáveis no Brasil. Ele discute o cenário atual de sistemas fragmentados e a visão de um prontuário acessível entre diferentes pontos de atendimento. Também menciona a Portaria 2073/2011 que regulamenta padrões de interoperabilidade entre sistemas de saúde.
O documento discute os principais aspectos da engenharia de software, incluindo as atividades de análise, projeto e codificação necessárias para a construção de uma solução computacional. Também aborda os problemas comuns no desenvolvimento de software e a importância da qualidade e dos processos para entregar software que atenda às necessidades dos usuários.
O documento discute os processos, métodos e ferramentas para desenvolvimento de software, enfatizando a importância de se seguir um processo estruturado e contínuo de melhoria. Aborda os modelos tradicionais como Waterfall e os mais modernos como ágeis, além de questões como gerência de requisitos, configuração e planejamento para garantir o sucesso dos projetos.
O documento discute conceitos fundamentais de programação orientada a objetos como:
1) Coleções de objetos trocando mensagens;
2) Classes definem objetos com identidade, estado e comportamento;
3) Encapsulamento, herança e polimorfismo permitem reutilização de código.
O documento resume os principais conceitos da programação orientada a objetos, incluindo:
1) Classes, objetos, métodos e mensagens;
2) Modelagem orientada a objetos usando a UML, como diagramas de classe e sequência;
3) Vantagens da OO como reutilização e manutenção, e desvantagens como tempo de desenvolvimento.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de orientação a objetos, incluindo classes, objetos, métodos e mensagens.
2. Classes representam "coisas" do mundo real através de dados e comportamentos compartilhados. Objetos são instâncias únicas de classes.
3. Métodos descrevem o comportamento de uma classe e objetos se comunicam através do envio de mensagens, que acionam esses métodos.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
3. Créditos para o autor e sua obra
Specification By Example:
How successful teams deliver the right software
Gojko Adzic, Manning, 2011
Frases, citações e excertos obtidos
deste livro.
4. Aviso
As
informações aqui contidas são
uma interpretação do conteúdo do
livro indicado no slide anterior.
Consulte o original para detalhes.
5. Esteja alerta!
Tecnologias são propostas e criadas continuamente para resolver
problemas. Duas questões surgem:
A estratégia realmente contribui?
O problema resolvido é parecido
com o meu?
6. Orientações
Conhecimento de cerca de 50 projetos.
Alguns pequenos, outros envolvendo equipes espalhadas por
diversos continentes.
Processos executados: XP, Scrum, Kanban e similares.
Outros nomes
Behavior-Driven Development
Testes de aceitação ágil
Specification by Example, ...
Apresentado por meio de padrões
8. O que precisamos?
Evitar especificação “exagerada”
Documentação confiável que explica o que o sistema
faz
Verificar de forma eficiente se o sistema faz o que a
especificação diz.
Manter documentação relevante e confiável com o
mínimo de custo de manutenção.
Especificação por meio de exemplos é
uma estratégia dirigida para atingir estes objetivos.
9.
10. “Ao revelar os padrões de processos
empregados por equipes de sucesso,
eu espero ajudar outros a implementar
estas ideias deliberadamente.”
Gojko Adzic
Specification By Example
Manning, 2011.
11. Padrões de processos
Derivar escopo de objetivos
Especificar de forma colaborativa
Ilustrar usando exemplos
Refinar a especificação
Automatizar a validação sem alterar especificações
Validar frequentemente
Evoluir o sistema de documentação
14. Derivar escopo de objetivos
(contexto)
Escopo é solução para problema do domínio.
Escopo é um meio de se atingir um objetivo de negócio.
Muitos esperam a definição do escopo pelo cliente, product owner
ou usuário antes de iniciar a implementação.
Tudo que ocorre antes da implementação é geralmente ignorado
pela equipe de desenvolvimento.
Após a especificação, desenvolvedores implementam a solução.
15. Derivar escopo de objetivos
Se clientes definem o escopo, então o projeto não se beneficia do
conhecimento das pessoas na equipe de desenvolvimento.
O software fará o que o cliente pediu, mas não necessariamente o
que precisava.
16. ESCOPO
O Código de Trânsito Brasileiro foi alterado
(Lei nº 11.910 de 18 de março de 2009)
“Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos,
entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN: (...)
VII - equipamento suplementar de retenção –
air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro. (...)
CONTRAN, Resolução no. 312, instituiu a obrigatoriedade do sistema
antitravamento das rodas (freio ABS).
18. ESCOPO
“Eu quero um carro com vido elétrico, ... Sério?
OBJETIVO
Ah, conforto.
19. RESUMO
Posso indicar o carro com as características, mas como
especialista em automóveis, se eu conhecesse o real
objetivo, possivelmente seria mais útil, efetivo, ...
20. Derivar escopo de objetivos
„Em vez de “cegamente” aceitar
requisitos como a solução para um
problema desconhecido, equipes de
sucesso derivam escopo de objetivos.’
Gojko Adzic
21. Derivar escopo de objetivos
Inicia-se com objetivo de negócio do cliente.
Todos colaboram para definir o escopo que atinge o objetivo.
A equipe trabalha com os usuários do negócio na determinação
da solução.
Aqueles do negócio concentram-se no objetivo de uma
característica desejável e no valor que esperam extrair dela.
A equipe então sugere uma solução que é mais barata, mais
rápida, ...
23. Em vez de contar com uma única pessoa
para obter as especificações corretamente,
equipes de sucesso colaboram com entendidos no
negócio para especificar a solução.
26. Em vez de esperar pelo registro preciso de
especificações em uma linguagem de programação
durante a implementação, equipes de sucesso
ilustram especificações usando exemplos.
27. Equipe trabalha com especialistas do negócio
para identificar “exemplos chave” que
descrevem a funcionalidade esperada.
Desenvolvedores sugerem exemplos que
ilustram casos “problemáticos”.
Todos têm uma compreensão compartilhada
do que precisa ser produzido.
28. Exemplos chave servem como alvo para
desenvolvedores e como critério de avaliação
objetivo para checar se o desenvolvimento
está concluído.
Se os exemplos são fáceis de entender,
então podem ser empregados como
requisitos detalhados e não ambíguos.
30. Especialistas no negócio tendem a pensar
da perspectiva da interface com o usuário.
Detalhar como algo deve ser feito é em
vez do que é exigido é um desperdício.
32. Equipes de sucesso, ao
refinar a especificação,
removem informações “não essenciais”
e criam um contexto preciso e concreto
para o desenvolvimento e testes.
33. Equipes de sucesso especificam
o que é suposto que o software
faça, em vez de como ele faz.
Cucumber (exemplo)
Especificação com
exemplos é uma
especificação de
trabalho, é um teste de
aceitação, é um teste
funcional.
35. Verificação rápida é essencial para o desenvolvimento
de software em iterações curtas.
Ou seja, é preciso tornar o processo de validação
barato e eficiente.
Solução óbvia: automação.
36. Automação sim, mas como?
Rhino Mocks
Especificações
automatizadas
tecnicamente
são inacessíveis aos
especialistas do negócio.
38. Equipes de sucesso não correm o risco de
“tradução entre formatos”.
Exemplos chave que são
compreensíveis e
acessíveis a toda a
equipe tornam-se
especificações
executáveis.
Cucumber (exemplo)
39. Se é preciso alterar, então há um único lugar.
Única fonte
Consumida por
desenvolvedores,
responsáveis por testes,
especialistas no domínio,
e outros.
48. Um suporte eficiente de
software exige sabermos o
quê ele faz e o porquê.
Em muitos casos, a única forma
de fazer isto é recorrer ao
código ou encontrar alguém
que possa fazer para nós.
49. Código é, frequentemente, a única coisa em que
podemos confiar; muita documentação é
desatualizada antes do término do projeto.
Desenvolvedores são oráculos de conhecimento
e gargalos de informação.
51. Ao longo do tempo, mudanças ocorrem e
provocam atualizações na
“documentação viva”.
52. Créditos para o autor e sua obra
(agradecimentos finais)
Specification By Example:
How successful teams deliver the right software
Gojko Adzic, Manning, 2011
Frases, citações e excertos obtidos
deste livro.