O documento discute o congresso extraordinário da CUT e suas deliberações, incluindo: (1) promover uma coleta de assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que revogue a reforma trabalhista, (2) organizar outra greve geral para impedir a reforma da Previdência, e (3) eleger Lula para presidente e mudar o Congresso para reverter as políticas do governo Temer.
Bandidos assaltam joalheria em Praia Grande. UFSC de Araranguá abre inscrições para o vestibular de Medicina. Homem morre em acidente de trânsito em Maracajá.
Jornal Vigia dos Vales, 42 Anos. 21-09-2016 - Edição 1.077 - Versão em PDFtarcisiothiago
1) Dez pessoas foram presas em Minas Gerais e na Bahia por suspeita de fraude contra o INSS através da obtenção de benefícios de pensão por morte com documentos falsificados.
2) Um estudante de direito de Almenara é apontado como líder da organização criminosa e foi preso.
3) Candidato de Almenara emociona público e jurados em programa de TV ao contar sua história de vida difícil.
BLOG DE JAMILDO - Chesfiano apresenta proposta Contra A UnificaçãO Da Eletrobrasguest0739d3c
O documento discute os impactos da proposta de unificação da Eletrobrás, concentrando o poder na sede do Rio de Janeiro. Isso levaria a região Nordeste a perder empregos, influência política e o papel da CHESF de garantir o fornecimento de energia elétrica para a região a preços acessíveis. Também afetaria negativamente o desenvolvimento regional ao favorecer a região Sudeste.
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute a importância dos experimentos em Economia, dividindo-os em dois ramos: experimentos em laboratório e experimentos de campo. Experimentos em laboratório observam reações de voluntários a situações econômicas, enquanto experimentos de campo monitoram comportamentos em ambientes reais sem o conhecimento dos participantes. Embora experimentos em laboratório gerem insights, experimentos de campo são mais espontâneos. Juntos, os dois métodos fornecem ferramentas úteis para análise de problemas econômicos.
Bandidos assaltam joalheria em Praia Grande. UFSC de Araranguá abre inscrições para o vestibular de Medicina. Homem morre em acidente de trânsito em Maracajá.
Jornal Vigia dos Vales, 42 Anos. 21-09-2016 - Edição 1.077 - Versão em PDFtarcisiothiago
1) Dez pessoas foram presas em Minas Gerais e na Bahia por suspeita de fraude contra o INSS através da obtenção de benefícios de pensão por morte com documentos falsificados.
2) Um estudante de direito de Almenara é apontado como líder da organização criminosa e foi preso.
3) Candidato de Almenara emociona público e jurados em programa de TV ao contar sua história de vida difícil.
BLOG DE JAMILDO - Chesfiano apresenta proposta Contra A UnificaçãO Da Eletrobrasguest0739d3c
O documento discute os impactos da proposta de unificação da Eletrobrás, concentrando o poder na sede do Rio de Janeiro. Isso levaria a região Nordeste a perder empregos, influência política e o papel da CHESF de garantir o fornecimento de energia elétrica para a região a preços acessíveis. Também afetaria negativamente o desenvolvimento regional ao favorecer a região Sudeste.
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute a importância dos experimentos em Economia, dividindo-os em dois ramos: experimentos em laboratório e experimentos de campo. Experimentos em laboratório observam reações de voluntários a situações econômicas, enquanto experimentos de campo monitoram comportamentos em ambientes reais sem o conhecimento dos participantes. Embora experimentos em laboratório gerem insights, experimentos de campo são mais espontâneos. Juntos, os dois métodos fornecem ferramentas úteis para análise de problemas econômicos.
O documento discute o futuro dos direitos fundamentais na Constituição Brasileira após 25 anos de vigência, com artigos analisando temas como liberdade de expressão, violência policial e legitimidade da jurisdição constitucional. Celebra também os oito anos do Jornal Estado de Direito e sua missão de promover os direitos fundamentais através de projetos educativos.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento discute a repercussão da PEC das domésticas no Twitter e como as novas leis afetaram empregadas domésticas e empregadores. A PEC assegurou alguns direitos trabalhistas para domésticas como jornada de 44 horas semanais e pagamento de horas extras, mas outras leis ainda precisam ser regulamentadas. Muitos comentaristas nas redes sociais acreditam que os custos aumentarão e levarão a demissões, enquanto outros acham as leis justas. Grandes empresas têm investido em produtos para
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
1) Marina Silva nasceu em uma família pobre no Acre e se tornou ativista ambiental e pelos direitos dos trabalhadores. 2) Ela está tentando formar um novo partido político chamado Rede Sustentabilidade antes das eleições de 2014, mas corre o risco de perder a elegibilidade se não validar assinaturas suficientes até 5 de outubro. 3) Ela acredita que seu programa de desenvolvimento sustentável é a melhor abordagem para o Brasil aproveitar seus recursos naturais e potencial econômico no século 21.
1) O discurso saúda a nova Presidente da Assembleia da República e defende a importância do compromisso político e do acordo social para superar a crise financeira em Portugal.
2) Defende que o Governo respeitará a Assembleia da República e que é necessário aproveitar o tempo para encontrar soluções económicas em vez de discutir o passado.
3) Argumenta que apenas a conjugação de esforços entre empregadores e trabalhadores pode evitar o empobrecimento do país e que o acordo social é fundamental para cumprir o Memor
Debate sobre Dilma, revista inteligência Jan/Mar 2015Miguel Rosario
O documento discute a crise política no Brasil a partir de uma mesa redonda com quatro especialistas. Eles analisam como o governo Dilma começou o segundo mandato acumulando derrotas no Congresso, que está mais fragmentado e com apetite por mais poder. Também debatem se a Dilma poderia ter conduzido melhor a coalizão de governo e as estratégias do PMDB para pressionar o governo.
1. O documento é uma edição da revista Repórter Capixaba que contém notícias e artigos sobre diversos assuntos como política, economia, esportes e lazer.
2. Inclui um editorial discutindo a situação política e econômica difícil do Brasil, mas argumenta que há sinais de mudança com o combate à corrupção.
3. A revista sofreu queda no faturamento devido à crise, mas continua publicando graças ao apoio de parceiros e leitores.
O documento resume:
1) Um juiz inicia uma série de artigos em um jornal local.
2) Integrantes de uma organização criminosa da região foram condenados.
3) O presidente do partido DEM em uma cidade diz que não seguirá a orientação nacional de apoiar Alckmin à presidência.
Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255
O documento discute a situação política no Brasil, com quatro grupos se articulando: movimentos pró-impeachment, militares conservadores que defendem golpe, militares de esquerda, e militares que apoiam impeachment via constitucional. Também fala sobre a fundação de um sindicato para representar trabalhadores com cargos comissionados no setor público.
O documento discute a crise de representatividade na democracia brasileira. Afirma que os partidos políticos não representam mais a população e que os candidatos eleitos também não a representam. Defende reformas para tornar os partidos mais ideológicos e representativos e dar mais poderes aos municípios.
O processo democratico do brasil desde o fim da ditadura militar 2 semestre dpLany Macedo
O documento discute o processo democrático do Brasil desde o fim da ditadura militar em 1988. Aborda a promulgação da Constituição de 1988 e como ela trouxe direitos e garantias fundamentais, além de direitos civis e políticos. Também menciona leis criadas após a Constituição para regulamentar esses direitos, como o Código de Defesa do Consumidor. Conclui afirmando que o processo democrático ainda caminha lentamente no país.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
1. O senador Jarbas Vasconcelos defendeu a necessidade de uma reforma política séria no Brasil para combater a degradação do sistema político e a corrupção.
2. Ele propôs que a reforma política inclua financiamento público de campanha, fidelidade partidária, fim das coligações em eleições proporcionais e a implantação da cláusula de desempenho.
3. O senador também anunciou que apresentará um projeto de lei proibindo indicações partidárias para diretorias financeiras de estatais
O documento discute a necessidade de reforma política no Brasil para promover maior equilíbrio e lisura no processo eleitoral. Defende que a reeleição e o uso de cargos públicos para campanha eleitoral dão vantagem desproporcional aos políticos profissionais em detrimento dos cidadãos comuns. Também critica o uso de programas sociais para compra de votos.
O documento discute o futuro dos direitos fundamentais na Constituição Brasileira após 25 anos de vigência, com artigos analisando temas como liberdade de expressão, violência policial e legitimidade da jurisdição constitucional. Celebra também os oito anos do Jornal Estado de Direito e sua missão de promover os direitos fundamentais através de projetos educativos.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento discute a repercussão da PEC das domésticas no Twitter e como as novas leis afetaram empregadas domésticas e empregadores. A PEC assegurou alguns direitos trabalhistas para domésticas como jornada de 44 horas semanais e pagamento de horas extras, mas outras leis ainda precisam ser regulamentadas. Muitos comentaristas nas redes sociais acreditam que os custos aumentarão e levarão a demissões, enquanto outros acham as leis justas. Grandes empresas têm investido em produtos para
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
1) Marina Silva nasceu em uma família pobre no Acre e se tornou ativista ambiental e pelos direitos dos trabalhadores. 2) Ela está tentando formar um novo partido político chamado Rede Sustentabilidade antes das eleições de 2014, mas corre o risco de perder a elegibilidade se não validar assinaturas suficientes até 5 de outubro. 3) Ela acredita que seu programa de desenvolvimento sustentável é a melhor abordagem para o Brasil aproveitar seus recursos naturais e potencial econômico no século 21.
1) O discurso saúda a nova Presidente da Assembleia da República e defende a importância do compromisso político e do acordo social para superar a crise financeira em Portugal.
2) Defende que o Governo respeitará a Assembleia da República e que é necessário aproveitar o tempo para encontrar soluções económicas em vez de discutir o passado.
3) Argumenta que apenas a conjugação de esforços entre empregadores e trabalhadores pode evitar o empobrecimento do país e que o acordo social é fundamental para cumprir o Memor
Debate sobre Dilma, revista inteligência Jan/Mar 2015Miguel Rosario
O documento discute a crise política no Brasil a partir de uma mesa redonda com quatro especialistas. Eles analisam como o governo Dilma começou o segundo mandato acumulando derrotas no Congresso, que está mais fragmentado e com apetite por mais poder. Também debatem se a Dilma poderia ter conduzido melhor a coalizão de governo e as estratégias do PMDB para pressionar o governo.
1. O documento é uma edição da revista Repórter Capixaba que contém notícias e artigos sobre diversos assuntos como política, economia, esportes e lazer.
2. Inclui um editorial discutindo a situação política e econômica difícil do Brasil, mas argumenta que há sinais de mudança com o combate à corrupção.
3. A revista sofreu queda no faturamento devido à crise, mas continua publicando graças ao apoio de parceiros e leitores.
O documento resume:
1) Um juiz inicia uma série de artigos em um jornal local.
2) Integrantes de uma organização criminosa da região foram condenados.
3) O presidente do partido DEM em uma cidade diz que não seguirá a orientação nacional de apoiar Alckmin à presidência.
Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255
O documento discute a situação política no Brasil, com quatro grupos se articulando: movimentos pró-impeachment, militares conservadores que defendem golpe, militares de esquerda, e militares que apoiam impeachment via constitucional. Também fala sobre a fundação de um sindicato para representar trabalhadores com cargos comissionados no setor público.
O documento discute a crise de representatividade na democracia brasileira. Afirma que os partidos políticos não representam mais a população e que os candidatos eleitos também não a representam. Defende reformas para tornar os partidos mais ideológicos e representativos e dar mais poderes aos municípios.
O processo democratico do brasil desde o fim da ditadura militar 2 semestre dpLany Macedo
O documento discute o processo democrático do Brasil desde o fim da ditadura militar em 1988. Aborda a promulgação da Constituição de 1988 e como ela trouxe direitos e garantias fundamentais, além de direitos civis e políticos. Também menciona leis criadas após a Constituição para regulamentar esses direitos, como o Código de Defesa do Consumidor. Conclui afirmando que o processo democrático ainda caminha lentamente no país.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
1. O senador Jarbas Vasconcelos defendeu a necessidade de uma reforma política séria no Brasil para combater a degradação do sistema político e a corrupção.
2. Ele propôs que a reforma política inclua financiamento público de campanha, fidelidade partidária, fim das coligações em eleições proporcionais e a implantação da cláusula de desempenho.
3. O senador também anunciou que apresentará um projeto de lei proibindo indicações partidárias para diretorias financeiras de estatais
O documento discute a necessidade de reforma política no Brasil para promover maior equilíbrio e lisura no processo eleitoral. Defende que a reeleição e o uso de cargos públicos para campanha eleitoral dão vantagem desproporcional aos políticos profissionais em detrimento dos cidadãos comuns. Também critica o uso de programas sociais para compra de votos.
A reforma política é fundamental para o controle da corrupção, especialmente mudanças no financiamento de campanhas. Entretanto, o governo enfrenta desafios para conduzir as mudanças devido à crise na Petrobras e ao Congresso mais conservador.
O documento discute o debate sobre aborto de fetos anencéfalos no Brasil. A ministra Nilcéa Freire afirma que o debate sobre aborto marcará 2009 e que a proposta de criação da CPI do aborto não tem objetivo real e pode criminalizar mulheres. Por fim, especialistas argumentam que fetos anencéfalos possuem alma e psiquismo fetal, portanto merecem viver, e o aborto nesses casos envolve questões éticas complexas.
A ministra Nilcéa Freire faz um balanço positivo de 2008, onde direitos das mulheres e violência contra as mesmas estiveram em debate. No entanto, persistem desafios como a resistência cultural à aplicação da Lei Maria da Penha e avanços nas políticas de saúde reprodutiva das mulheres. A ministra também critica a proposta de criação da CPI do aborto e defende ampliação dos direitos trabalhistas das domésticas.
A ministra Nilcéa Freire discute os principais temas relacionados aos direitos das mulheres em 2009: (1) O debate sobre aborto marcará o ano; (2) A aplicação da Lei Maria da Penha deve avançar, apesar da resistência da cultura machista; (3) A ampliação da licença-maternidade para 6 meses deve enfrentar resistência das empresas, mas as mulheres estão cobrando este direito.
Artigo: Tática para hoje, por Claudio RitserPT Paraná
1) O documento discute a tática eleitoral do PT para 2012, argumentando que é necessário disputar para ganhar e implementar mudanças, não apenas marcar posição.
2) Reconhece que alianças são necessárias dada a correlação de forças desfavorável, e que é possível obter avanços mesmo com recuos em alguns pontos.
3) Defende que teoria e discurso precisam dar respostas aos problemas práticos, e que táticas devem ser escolhidas considerando o cenário, não apenas literatura.
Confira a edição número 2 do boletim do grupo Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização. Nesta edição, abordamos a necessidade de uma mobilização unitária em defesa dos direitos da população e dos trabalhadores, em especial a categoria dos jornalistas, que está tendo suas conquistas retiradas sistematicamente.
A entrevista discute a crise política no Brasil e as vantagens do parlamentarismo em relação ao presidencialismo. Ada Pellegrini Grinover argumenta que o presidencialismo concentra muito poder no presidente e não funciona para o Brasil. Ela também critica a falta de planejamento no país e elogia os avanços da China nos últimos 10 anos devido ao planejamento.
O documento resume as principais ameaças aos direitos dos trabalhadores brasileiros decorrentes do afastamento da presidente Dilma Rousseff, incluindo cortes em ministérios, direitos trabalhistas, saúde e educação, além de criticar o histórico de resistência da elite econômica à democracia e participação popular no Brasil.
Semelhante a Entrevista com presidente nacional da CUT (20)
O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença relacionada à incidência da contribuição previdenciária sobre proventos de aposentadoria e pensão por morte acima de um salário mínimo no estado de Santa Catarina. O pedido de suspensão é fundamentado na existência de déficit no sistema previdenciário estadual e no risco de grave lesão à ordem e economia públicas, conforme previsto em lei. A decisão suspende liminar anterior que havia suspendido a eficácia da lei estadual sobre o tema.
1) A ação coletiva requer a suspensão da cobrança de contribuições previdenciárias de servidores inativos e pensionistas até que seja apresentado cálculo atuarial demonstrando déficit;
2) O juiz considera o Estado de Santa Catarina ilegítimo para ocupar o polo passivo da ação e declara a inconstitucionalidade do §1o-A do art. 149 da CF;
3) É negado o pedido de tutela provisória por falta de probabilidade do direito e risco de dano reversível.
O documento descreve as normas para o preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021, incluindo a realização de cadastro online, a proibição de candidatos de grupo de risco e a assinatura de termo de compromisso com protocolos de segurança contra a Covid-19.
Mulheres e resistencia no congresso nacional 2020SINTE Regional
O documento discute as proposições apresentadas no Congresso Nacional em 2020 relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. O Governo Federal e parlamentares conservadores atuaram para restringir o acesso ao aborto legal no Brasil por meio de decretos e portarias. Isso gerou reações no Congresso para sustar essas medidas ou solicitar informações ao Governo. O desmonte das políticas de saúde sexual e reprodutiva foi uma estratégia do governo Bolsonaro nesse período.
Este edital estabelece normas para preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021. Os candidatos devem se inscrever online entre 8 e 9 de fevereiro e escolher vagas, com resultados divulgados em 12 de fevereiro. Apenas candidatos fora do grupo de risco da Covid-19 podem participar.
Este edital estabelece os critérios e procedimentos para a pré-matrícula online e sorteio de vagas remanescentes nas escolas da rede estadual de Santa Catarina para o ano letivo de 2021, incluindo datas para inscrição, sorteio e matrícula, além de protocolos de segurança sanitária devido à pandemia.
1) O documento estabelece normas para preencher vagas remanescentes de professores temporários (ACT) em Santa Catarina, após esgotar a lista de classificados por disciplina nos processos seletivos de 2018 e 2019.
2) Determina que as Coordenadorias Regionais de Educação divulguem as vagas remanescentes e realizem chamada pública para candidatos classificados por área ou eixo tecnológico da vaga.
3) Estabelece critérios de classificação dos candidatos, priorizando
O documento apresenta o cronograma da 1a chamada para escolha de vagas para o ano letivo de 2020 na Coordenadoria Regional de Educação de Palmitos, Santa Catarina. Nele constam as datas, horários e disciplinas/áreas disponíveis para escolha nos dias 27 e 28 de janeiro de 2020 no auditório da coordenadoria. Também traz observações sobre documentação necessária e prazo para apresentação na unidade escolar após a escolha.
O documento apresenta os conteúdos programáticos e referências bibliográficas para a prova objetiva do Processo Seletivo Simplificado 001/2019 da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina para os cargos de professor de língua portuguesa/PENOA, matemática/PENOA, orientador de convivência e orientador de curso/educação integral. São detalhados os assuntos a serem cobrados na prova para cada disciplina e fornecidas as referências de estudo.
1) O documento discute a proposta de reforma da previdência do governo Bolsonaro e seus impactos negativos para os trabalhadores, como redução no valor dos benefícios.
2) É chamada uma agenda de luta contra a reforma com atos como pressão em parlamentares e greves.
3) Critica que a reforma não atinge militares e políticos e que os mais pobres serão mais prejudicados tendo que trabalhar por mais tempo.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
Este documento transmite solidariedade de um sindicato alemão de educação à greve geral planejada no Brasil contra a reforma da previdência. A reforma prejudica especialmente os professores e é considerada um ataque à educação pública. O sindicato apoia as demandas da CNTE e FNPE pela educação pública de qualidade e contra a reforma da previdência.
1) O documento apresenta dados sobre a produção regional de chapas em diferentes cidades catarinenses, com informações sobre a produção por cidade e o total geral.
2) As cidades de Blumenau, Joinville e Chapecó se destacam com maiores volumes de produção, enquanto outras como Araranguá, Brusque e Ituporanga não tiveram produção registrada.
3) Os dados são agrupados por região e apresentam o total geral produzido por cada cidade.
A PEC 06/2019 propõe alterações na previdência social brasileira, como aumento no tempo de contribuição e redução de benefícios. Cidadãos assinaram abaixo-nacional pedindo aos parlamentares que votem contra a PEC, argumentando que ela prejudica o acesso à aposentadoria e ameaça a seguridade social, sem combater a sonegação das empresas.
O documento afirma que a proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro na verdade acabará com o direito à aposentadoria no Brasil, tornando as regras muito mais rígidas. A reforma aumentará a idade mínima, tempo de contribuição e reduzirá os valores dos benefícios. Além disso, a reforma prejudicará especialmente as mulheres e os mais pobres.
1) O documento descreve a programação da 20a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, com debates sobre privatização da educação, reforma do ensino médio, mobilização contra a reforma da previdência.
2) Inclui também debates sobre o novo FUNDEB, fundo para financiamento da educação básica, e subvinculação de precatórios do antigo FUNDEF para professores.
3) A semana nacional defende a educação pública, gratuita e de qualidade para todos contra retrocessos e medidas que amea
Este documento descreve o regimento para as eleições gerais do SINTE/SC em 2019. Estabelece que a votação ocorrerá nos dias 11 e 12 de junho para a diretoria executiva, coordenações regionais e conselheiros estaduais. O prazo para registro de chapas é de 25 a 26 de abril, e a impugnação de candidaturas pode ocorrer de 9 a 10 de maio.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
Entrevista com presidente nacional da CUT
1. Por que fazer um congresso extraordinário da CUT e como você avalia o
resultado?
Transformarmos a nossa plenária nacional estatutária em congresso
extraordinário para fazer um debate mais aprofundado da conjuntura. A
CUT tem feito enfrentamento extraordinário contra o golpe e pela volta da
normalidade democrática, e todos neste congresso reconhecem isso.
Fizemos a maior greve de todos os tempos, a maior ocupação de Brasília
de todos os tempos, e agora estamos avaliando quais serão os passos daqui
em diante. A reforma trabalhista foi aprovada, está para ser posta em
prática a partir de 11 de novembro e já tem efeito devastador para as
categorias em termos de perda de emprego. Discutimos no congresso a luta
pela anulação jurídica da reforma trabalhista. Entendemos que ela é
inconstitucional, mas não teremos como estratégia ingressar com Ação
Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal. É possível
que o STF já tenha visão determinada sobre isso e essa ação cairia por
terra. Podem haver perspectivas mais favoráveis se entrarmos em varas
regionais com ações, onde existem muitos juízes contrários ao texto da
reforma.
Uma das resoluções é promover uma coleta de assinaturas para um projeto
de lei de iniciativa popular que revogue a lei da reforma trabalhista, é isso?
Isso. Esta foi a mais importante deliberação deste congresso, junto com o
plano de lutas nas próximas semanas.
Os movimentos sociais e sindical têm promovido atos e manifestações do
ano passado para cá, mas o envolvimento de trabalhadores e cidadãos não
engajados deixou a desejar. Há um desânimo geral?
Esse é o objetivo principal de promover essa campanha de adesão ao
projeto de lei de iniciativa popular. Já fizemos manifestações, atos
públicos, paralisações, greve geral. Agora, o trabalhador precisa também
entrar em campo, se envolver nas atividades que os movimentos se
propõem a fazer, pressionar o deputado em que ele votou, o senador. A
construção desse projeto de lei revogatório será um importante
instrumento para isso, pois levará os sindicatos a uma inserção mais
intensa em suas bases, ao contato direto com o trabalhador na ponta, para
envolvê-lo nesse processo de resistência. O congresso também promoveu
uma intensa discussão da crise política, e entendemos que eleição sem
Lula é fraude. A eleição de Lula presidente da República acaba se tornando
também um instrumento de luta pela revogação não só da reforma
trabalhista, mas de todas as decisões tomadas, durante esse governo
golpista, nocivas aos trabalhadores e à soberania nacional.
2. As pesquisas de opinião revelam forte rejeição da sociedade às reformas
promovidas pelo governo Temer. Os parlamentares parecem não se
preocupar com a repercussão negativa, talvez por contarem com a
blindagem dos meios de comunicação. Ou seja, tudo indica que o
Congresso não vai se constranger de votar a reforma da Previdência em
breve.
Nós discutimos aqui um mote para isso: “Se botar pra votar, o Brasil vai
parar”. Nós vamos organizar outra greve para impedir essa reforma e para
convencer os trabalhadores a participar desse movimento. Você mencionou
um aspecto da conjuntura que esteve muito presente no nosso congresso
extraordinário. Este governo que está aí não tem a menor preocupação com
apoio da sociedade. O Temer tem a pior avaliação da história. Tem menos
aprovação do que tinha o (general João Baptista) Figueiredo quando disse
que gostava mais de seus cavalos do que de gente. Não está preocupado,
nem a maioria dos congressistas está.
Então, além de propor o projeto de lei de iniciativa popular, além de
propor a greve para impedir a reforma da Previdência, nós temos de
promover desde já ações políticas para chegar no ano que vem em
condições de mudar esse Congresso que está aí, além de eleger outro
presidente da República, porque com esse presidente e com esse
Congresso, pouco importa o que pensa o povo.
Precisamos levar esse debate ao trabalhador, deixar muito claro que o que
ele está perdendo em direitos e como cidadão que vai ficar sem políticas
públicas, e o que o país está perdendo, tem a ver com aqueles em quem ele
vota. Eleger Lula é muito importante, é um antídoto a todos esses venenos
que estão aí – porque também não podemos permitir que seja eleito
alguém que dê continuidade a esse processo de destruição de direitos e do
Estado. É preciso convencer os trabalhadores das diferenças de opiniões e
de projetos que temos para o Brasil. Esse debate não pode ficar só no
âmbito da militância, da vanguarda. Tem de chegar forte na população.
As pessoas ainda estão tomando pé das consequências diretas das ações de
governo em suas vidas?
Nós avaliamos que os trabalhadores começam a ter um outro olhar, ao
sentir na pele os efeitos do golpe. Antes, a gente dizia o que ia acontecer,
alertava, e vinha a mídia trabalhando forte para convencer as pessoas de
que as reformas são boas, necessárias, que a Previdência vai quebrar, que a
legislação trabalhista encarece os empregos. Isso confunde e desorienta a
opinião pública. Agora as pessoas estão vendo o que está acontecendo.
3. Não é mais “olha, eu estou avisando, vai acontecer isso, isso e isso”. Está
acontecendo. O desemprego é assustador, a crise de credibilidade do país é
sem tamanho, a economia está destroçada e sem rumo – a nave está
completamente desgovernada.
Por isso, se dizíamos antes que a luta era necessária e valia a pena, agora
vamos dizer isso mais ainda, e com mais aderência entre esses
trabalhadores, que estão sentindo na prática os efeitos devastadores desse
governo. A capacidade de desinformação da imprensa tem limites. Não
tem família no Brasil que não tenha um desempregado. Então,
continuaremos propondo os atos, manifestações e greves, mas também
com os sindicatos mais envolventes e convincentes dentro dos locais de
trabalho para fazer com que o trabalhador saia da acomodação de seu
casulo e venha para a luta. Ele saindo da inércia vai ajudar seu sindicato a
enfrentar e mudar essa realidade. E não é só o enfrentamento na relação de
trabalho, mas também o enfrentamento político. O trabalhador não pode
eleger políticos que atuem contra seu interesse, nem no Executivo, nem no
Legislativo.
Num momento em que a política é tão criminalizada e satanizada pelos
meios de comunicação, a impressão que dá é que a imprensa comercial
trabalha para que as pessoas não acreditem mais no ato de votar.
Entretanto, o movimento sindical nunca teve argumentos tão fortes para
mostrar que tudo que acontece na vida do trabalhador não decorre apenas
da cabeça do seu patrão. Tudo passa pela política. É por aí?
Sim, estamos com a faca e o queijo na mão para ir às bases e mostrar que
tudo aquilo que dizíamos, “olha, o golpe vai ferrar você”, deixou de ser
opinião de sindicalista. Antes podiam pensar: “esses caras só estão dizendo
isso pra não perderem o governo”. Agora o cidadão não tem mais a
desculpa de não vir para a luta por achar que o seu sindicato só estava
reagindo porque não gosta do Temer, porque não gosta do Aécio... Chegou
o momento de o trabalhador compreender que se ele não prestar atenção na
política, não se interessar pela consequência do seu voto, e não se
organizar para se apropriar da política, ele vai continuar sendo governado
por gente que governa contra ele.
Nosso sindicalismo cutista não faz só sindicalismo para confrontar a mão
de obra e o capital. Criamos a CUT para fazer um sindicalismo que mude a
vida das pessoas, e isso não se faz apenas no embate capital-trabalho. É
preciso mudar o papel do Estado, é preciso intervir na forma de
funcionamento político e econômico do país. Quando a gente ia ao local de
trabalho para dizer que o impeachment não era contra a Dilma, “é contra
4. você”, várias vezes o sindicato era rechaçado pelo cara que dizia não
querer saber dessa guerra política “de vocês”. Agora os sindicatos estão
mais empoderados pra chegar no trabalhador e dizer: “Entendeu o que eu
estava avisando?”
É como aquela criança que não ouve a mãe e só vai entender que o buraco
da tomada dá choque pondo o dedo lá?
Pois é. Esse trabalhador foi lá e meteu o dedo na tomada. Está vendo o que
está acontecendo. E se nós, sindicatos da CUT, não tivéssemos feito o
enfrentamento ao golpe, nós não teríamos moral hoje para propor
alternativas, solução, continuidade da luta. A gente agora tem mais moral
do que nunca para fazer isso. Por isso que o clima aqui no congresso da
CUT não é de derrota, porque fizemos greve, e ainda assim passou a
reforma. A luta continua e a coisa não está dada completamente. Nós
temos condições de reverter, vamos fazer campanha revogatória. Temos
mais condições de ter o trabalhador do nosso lado. Nós fizemos muita
coisa, mas não tivemos trabalhador ombro a ombro conosco nessa luta. Se
tivéssemos, não tinha passado a reforma.
Você diz que muito da reconstrução do país passa pela eleição do Lula.
Mas e se ele for impedido pela Justiça?
Se o Lula for impedido, o candidato que ele indicar será eleito pelos
trabalhadores. Eles estão com medo do que vão fazer. Eles não sabem se
afastam o Lula ou não. Dependendo da forma que fizerem, vão
transformar o Lula numa vítima, porque eles não têm moral para tornar o
Lula inelegível, com o Rocha Loures saindo com sacos de dinheiro,
passando na televisão. Com o Aécio cheio de denúncias absolvido pelo
Congresso. Com um presidente em exercício, golpista, flagrado fazendo
negociata com empresário na calada da noite.
Você acha que é a circunstancia política, e não a ciência jurídica, que vai
decidir o futuro do Lula?
Nas últimas falas do juiz Sérgio Moro, ele diz isso: não é necessário a
comprovação do ato, apenas os acontecimentos que dão a noção de que é
verdadeiro. Isso não existe. Tem que ter prova, fato. Cadê o documento de
que ele é dono do sítio? Ou do apartamento? Não tem. Eu acho que eles
estão pensando muito em relação a isso. E nós vamos fazer a campanha de
que eleição sem o Lula é fraude. Não estou dizendo que, por causa disso,
vamos nos furtar de participar do processo eleitoral. Nós estamos
5. construindo um processo em que temos de indicar companheiros
sindicalistas e trabalhadores para concorrer a deputado federal e senador
para que o trabalhador tenha em quem votar.
Não é possível que você tenha a bancada da bíblia, da bala, da bola,
ruralista, e não tenha a dos trabalhadores. Vamos colocar nossos militantes
mais experientes, populares, que têm credibilidade, para concorrer ao
Parlamento. Não podemos deixar o Parlamento à disposição do
empresariado, como é hoje. Este congresso extraordinário da CUT entende
que a eleição do Lula tem a ver com a redenção dos direitos dos
trabalhadores. Para nós, uma das formas de retomarmos os direitos, além
da luta sindical, é eleger o Lula e uma boa bancada.
Você acompanhou a caravana de Lula pelo Nordeste. As pessoas têm um
sentimento ao mesmo tempo de gratidão e de preocupação com o futuro.
No Nordeste tem sido um sucesso e lá tem 25% do eleitorado. Você acha
que ele conseguirá fazer caravanas como essa no Sul ou Sudeste?
Temos certeza. Eu acompanho muito ele. Nós tínhamos como política dar
condições ao Lula de ser o líder que é. Levantando a moral, defendendo
contra a perseguição que ele sofre. Nós sabemos que as centrais sindicais
são importantes, os partidos de esquerda são importantes e os sindicatos
também. Mas, o principal instrumento de luta do trabalhador hoje é o Lula.
Nós o apoiamos, porque ele nos apoia. É um projeto, ele pode fazer com
que tenhamos nossos direitos garantidos, e outros não farão isso. Eu vou
propor que a caravana venha a São Paulo. Temos de andar pelo interior do
estado, mostrar o que fizemos por São Paulo e o Brasil.
Aqui parece haver muita gente envergonhada.
E arrependida. Não é que eles não gostam, é que a mídia é mais influente,
o capitalismo é mais influente. A imprensa tradicional trabalha com a ideia
de fazer com que aumente o percentual de votos brancos e nulos e de
abstenções. A soma desses três foi maior que a votação do João Doria em
São Paulo, e ele acabou eleito no primeiro turno. Eles trabalham para isso.
A negação da política tem essa função. Quando você faz a negação da
política, você vai ao fascismo e à intolerância, sem discussão. Isso é feito
para impedir que pensamentos modernos e civilizatório virem maioria na
sociedade. Só que eles perderam a mão.
A mídia e o poder econômico, e o PSDB em grande medida, ao promover
o ódio e a intolerância, criaram um monstro chamado Bolsonaro e agora
não sabem o que fazer com ele. As pesquisas o colocam como opositor do
6. Lula, não é o tucanato, não tem um nome do PSDB em condições de
disputa, é o Bolsonaro. A soma dos três tucanos mais conhecidos não dá
um Bolsonaro. Eles propagaram o ódio e agora eles estão preocupados,
porque uma alternativa com Bolsonaro destrói o Brasil, a economia, nossa
credibilidade, porque a visão dele sobre Estado é uma tragédia. Para quem
é capitalista e quer ganhar dinheiro, Bolsonaro não serve.
Para os direitos civis individuais também não serve.
Sim, e o PSDB não é alternativa na eleição. Eles sabem disso, por isso
inventam o Doria, que está com essa projeção. Eu acho que ele será
candidato, com ou sem PSDB. Ele não tem apego a partido politico, é um
oportunista. Quanto mais tempo ele fica na política, mais ele se
descredencia. As pessoas estão vendo, ele não é prefeito de São Paulo, não
cuida da cidade, e não ganha mais eleição. É um marqueteiro que a mídia
apoia. Ele virou um anti-Lula. Ele não fala dele, fala do Lula. Nem o
PSDB vai querer o Doria. Nós precisamos fazer esse debate com os
trabalhadores. Acima de tudo, demonstrando a diferença de projetos que
temos para o Brasil e apresentando-se como alternativa.
Na quarta-feira (30), houve uma reunião do presidente interino, Rodrigo
Maia, com algumas centrais sindicais. A CUT não participa? Por quê? Está
acompanhando?
Estamos acompanhando. A CUT, no Fórum Nacional do Trabalho, em
2003, já apresentou a sua proposta: o fim do imposto sindical, substituído
pela contribuição negocial, que tem de passar por assembleia e o
trabalhador tem que concordar. A CUT não acha que a luta sindical
aconteça só com o associado e o valor que ele paga. Nós achamos que
deve haver um complemento para fazermos as lutas – até porque todos
ganham com ela, associados e não associados. Nós achamos que tem que
ser uma contribuição que o trabalhador tenha o direito de se opor,
mediante a avaliação que ele tem do desempenho do sindicato. Essa é a
proposta que está vindo, através de uma medida provisória que o Temer
editaria e teria que ser votada pelo Congresso.
A CUT não participa, porque determinadas centrais colocam ênfase muito
grande nessa questão de financiamento. Eu tenho alertado os
companheiros das centrais em relação a isso. Temos de fazer a luta para
retorno dos direitos dos trabalhadores. Também temos que fazer pelo
financiamento do sindicato, porque é o principal instrumento de luta dos
trabalhadores, mas a nossa ênfase não pode ser primeiro no financiamento,
7. depois na luta. Essa é a divergência. E eu não vou negociar com um
governo que não considero legítimo.