A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
19 sindicatos rejeitaram um acordo de dois anos proposto pelos Correios e convocaram uma plenária nacional para discutir uma nova proposta salarial. A maioria dos sindicatos não aceita descontos nos salários dos dias de greve ou o uso de banco de horas. Eles também vão processar o secretário geral da FENTECT por descumprir o estatuto e suspender contribuições à FENTECT.
O documento descreve a transição democrática no Brasil após o regime militar, com a eleição indireta de Tancredo Neves como primeiro presidente civil desde 1964. Devido a problemas de saúde, José Sarney assumiu interinamente e depois permanentemente a presidência. Seu governo foi marcado por altas taxas de inflação e tentativas fracassadas de controlá-la através de planos econômicos como o Plano Cruzado e o Plano Bresser. Também promulgou-se a nova Constituição de 1988.
1) O prefeito de Rio das Ostras tenta desmobilizar uma greve dos professores municipais lançando mão de manobras e promessas vazias.
2) Os professores reivindicam o cumprimento de leis federais, redução de carga horária, pagamento de gratificações atrasadas e outros direitos.
3) Apesar das promessas do prefeito, os professores decidem continuar com a greve de 3 dias para pressionar o cumprimento de suas demandas.
A Comissão Executiva Nacional do PT analisou a conjuntura política do país e adotou resoluções para orientar a militância. Defendeu governos progressistas na América Latina e a ordem democrática no Brasil. Apoiou a defesa da Petrobrás e a solução negociada para a greve dos caminhoneiros, além de propor debates sobre reforma tributária e previdenciária.
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo a eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, o governo interino de José Sarney, os planos econômicos para combater a inflação como o Plano Cruzado e Plano Bresser, a Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988 e a promulgação da nova Constituição em 1988.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
CT PT apoio à greve de dia 24 de novembroSoproLeve
GREVE GERAL
24 de Novembro de 2011
COLETIVO DA CT DA PT APROVA POR UNANIMIDADE O APOIO À GREVE GERAL
AS RAZÕES DA NOSSA LUTA SÃO A DEFESA DOS TRABALHADORES DA PT
SÓ A LUTA ORGANIZADA PODE TRAVAR ESTA OFENSIVA DA TROIKA ESTRANGEIRA (FMI/BCE/EU), DO GOVERNO PSD/CDS E DOS ACIONISTAS/GESTORES GANANCIOSOS CONTRA OS TRABALHADORES E CONTRA O POVO PORTUGUÊS EM GERAL
A Comissão Executiva Nacional do PT aprovou resolução política defendendo: (1) a resistência contra a ofensiva conservadora para desestabilizar o governo Dilma; (2) a ampliação da unidade das forças democráticas e populares em torno da rejeição ao impeachment, mudança na política econômica e afastamento do presidente da Câmara; (3) a necessidade de novas medidas para retomar o crescimento econômico priorizando emprego e renda.
Mundo do trabalho no governo lula jun2010tonellivaz
O documento descreve as políticas implementadas pelo governo Lula que melhoraram as condições de trabalho no Brasil, como o aumento real do salário mínimo, a criação de empregos formais, e a ampliação do acesso à educação profissionalizante e ao ensino superior. Em contraste, apresenta as medidas do governo FHC que precarizaram o trabalho, como a flexibilização da CLT e o incentivo à terceirização.
O documento discute o CONREP (Conselho dos Representantes), encontro anual onde são discutidos assuntos dos trabalhadores dos Correios. Também explica a formação da Frente Nacional de Oposição à direção da FENTECT, que defende os interesses dos trabalhadores, em oposição ao bloco que apoia a empresa e o governo Lula. Finalmente, convoca os delegados eleitos em Santa Catarina a defenderem as propostas da Frente Nacional no CONREP.
O documento discute a luta histórica e atual pela redução da jornada de trabalho no Brasil. Aborda como a jornada legal permanece em 44 horas semanais desde 1988, enquanto as horas extras se tornaram comuns. Defende a redução da jornada legal para 40 horas semanais sem redução salarial, além de limites às horas extras e flexibilização justa do banco de horas.
Proposta das Centrais Sindicais para a reforma da Previdência SocialMarcelo Bancalero
Este documento apresenta a proposta das centrais sindicais brasileiras para reformar o sistema previdenciário do país. A proposta contém nove medidas para melhorar a arrecadação e gestão do sistema, como revisar desonerações fiscais e criar um programa de refinanciamento de dívidas. As centrais sindicais acreditam que o orçamento da previdência é superavitário e que as propostas do governo não devem restringir direitos dos trabalhadores.
O documento fala sobre:
1) A eleição de uma nova direção na FENTECT que não é ligada ao PT;
2) Os ataques aos direitos dos trabalhadores feitos pelos sindicatos ligados ao PT através de acordos;
3) A necessidade de união dos trabalhadores contra essas investidas.
O documento descreve a formação de um novo movimento de oposição entre trabalhadores dos Correios chamado "Levante Pela Base". O movimento surgiu em resposta a uma série de ataques aos direitos dos trabalhadores feitos pelos sindicatos ligados ao PT e PCdoB em conjunto com a direção da empresa. O movimento defende a retomada da luta sindical em defesa dos interesses da categoria.
O documento discute três assuntos principais: 1) A 14a Conferência Nacional dos Vigilantes debateu os riscos de retrocesso nos direitos trabalhistas com o novo governo. 2) O STF vai julgar se é permitida a terceirização nas atividades-fim, o que pode acabar com a CLT. 3) O TST decidiu que não é necessária a presença da entidade patronal para a instauração de dissídios coletivos.
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
19 sindicatos rejeitaram um acordo de dois anos proposto pelos Correios e convocaram uma plenária nacional para discutir uma nova proposta salarial. A maioria dos sindicatos não aceita descontos nos salários dos dias de greve ou o uso de banco de horas. Eles também vão processar o secretário geral da FENTECT por descumprir o estatuto e suspender contribuições à FENTECT.
O documento descreve a transição democrática no Brasil após o regime militar, com a eleição indireta de Tancredo Neves como primeiro presidente civil desde 1964. Devido a problemas de saúde, José Sarney assumiu interinamente e depois permanentemente a presidência. Seu governo foi marcado por altas taxas de inflação e tentativas fracassadas de controlá-la através de planos econômicos como o Plano Cruzado e o Plano Bresser. Também promulgou-se a nova Constituição de 1988.
1) O prefeito de Rio das Ostras tenta desmobilizar uma greve dos professores municipais lançando mão de manobras e promessas vazias.
2) Os professores reivindicam o cumprimento de leis federais, redução de carga horária, pagamento de gratificações atrasadas e outros direitos.
3) Apesar das promessas do prefeito, os professores decidem continuar com a greve de 3 dias para pressionar o cumprimento de suas demandas.
A Comissão Executiva Nacional do PT analisou a conjuntura política do país e adotou resoluções para orientar a militância. Defendeu governos progressistas na América Latina e a ordem democrática no Brasil. Apoiou a defesa da Petrobrás e a solução negociada para a greve dos caminhoneiros, além de propor debates sobre reforma tributária e previdenciária.
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo a eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, o governo interino de José Sarney, os planos econômicos para combater a inflação como o Plano Cruzado e Plano Bresser, a Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988 e a promulgação da nova Constituição em 1988.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
CT PT apoio à greve de dia 24 de novembroSoproLeve
GREVE GERAL
24 de Novembro de 2011
COLETIVO DA CT DA PT APROVA POR UNANIMIDADE O APOIO À GREVE GERAL
AS RAZÕES DA NOSSA LUTA SÃO A DEFESA DOS TRABALHADORES DA PT
SÓ A LUTA ORGANIZADA PODE TRAVAR ESTA OFENSIVA DA TROIKA ESTRANGEIRA (FMI/BCE/EU), DO GOVERNO PSD/CDS E DOS ACIONISTAS/GESTORES GANANCIOSOS CONTRA OS TRABALHADORES E CONTRA O POVO PORTUGUÊS EM GERAL
A Comissão Executiva Nacional do PT aprovou resolução política defendendo: (1) a resistência contra a ofensiva conservadora para desestabilizar o governo Dilma; (2) a ampliação da unidade das forças democráticas e populares em torno da rejeição ao impeachment, mudança na política econômica e afastamento do presidente da Câmara; (3) a necessidade de novas medidas para retomar o crescimento econômico priorizando emprego e renda.
Mundo do trabalho no governo lula jun2010tonellivaz
O documento descreve as políticas implementadas pelo governo Lula que melhoraram as condições de trabalho no Brasil, como o aumento real do salário mínimo, a criação de empregos formais, e a ampliação do acesso à educação profissionalizante e ao ensino superior. Em contraste, apresenta as medidas do governo FHC que precarizaram o trabalho, como a flexibilização da CLT e o incentivo à terceirização.
O documento discute o CONREP (Conselho dos Representantes), encontro anual onde são discutidos assuntos dos trabalhadores dos Correios. Também explica a formação da Frente Nacional de Oposição à direção da FENTECT, que defende os interesses dos trabalhadores, em oposição ao bloco que apoia a empresa e o governo Lula. Finalmente, convoca os delegados eleitos em Santa Catarina a defenderem as propostas da Frente Nacional no CONREP.
O documento discute a luta histórica e atual pela redução da jornada de trabalho no Brasil. Aborda como a jornada legal permanece em 44 horas semanais desde 1988, enquanto as horas extras se tornaram comuns. Defende a redução da jornada legal para 40 horas semanais sem redução salarial, além de limites às horas extras e flexibilização justa do banco de horas.
Proposta das Centrais Sindicais para a reforma da Previdência SocialMarcelo Bancalero
Este documento apresenta a proposta das centrais sindicais brasileiras para reformar o sistema previdenciário do país. A proposta contém nove medidas para melhorar a arrecadação e gestão do sistema, como revisar desonerações fiscais e criar um programa de refinanciamento de dívidas. As centrais sindicais acreditam que o orçamento da previdência é superavitário e que as propostas do governo não devem restringir direitos dos trabalhadores.
O documento fala sobre:
1) A eleição de uma nova direção na FENTECT que não é ligada ao PT;
2) Os ataques aos direitos dos trabalhadores feitos pelos sindicatos ligados ao PT através de acordos;
3) A necessidade de união dos trabalhadores contra essas investidas.
O documento descreve a formação de um novo movimento de oposição entre trabalhadores dos Correios chamado "Levante Pela Base". O movimento surgiu em resposta a uma série de ataques aos direitos dos trabalhadores feitos pelos sindicatos ligados ao PT e PCdoB em conjunto com a direção da empresa. O movimento defende a retomada da luta sindical em defesa dos interesses da categoria.
O documento discute três assuntos principais: 1) A 14a Conferência Nacional dos Vigilantes debateu os riscos de retrocesso nos direitos trabalhistas com o novo governo. 2) O STF vai julgar se é permitida a terceirização nas atividades-fim, o que pode acabar com a CLT. 3) O TST decidiu que não é necessária a presença da entidade patronal para a instauração de dissídios coletivos.
O documento relata sobre a 15a Conferência Nacional dos Vigilantes realizada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) em Maceió. Os vigilantes debateram prioridades para a categoria em 2020, como defesa de conquistas trabalhistas, aposentadoria especial e piso salarial único. Também discutiram os desafios impostos pelo governo federal e decisões judiciais que ameaçam direitos trabalhistas.
O documento discute a luta contra um acordo bianual dos trabalhadores dos Correios e apoia a formação de uma nova central sindical. Ele também relata sobre um seminário que aprovou a convocação de um congresso em 2010 para fundar uma nova central sindical e avançar na reorganização dos trabalhadores.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de combater as demissões, punir os crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento resume as deliberações de uma reunião do Bloco de Sindicatos em Oposição à maioria da Direção da Fentect. Foram definidos um calendário de mobilização contra os Correios S.A. e pela campanha salarial de 2010, com atos públicos em agosto e setembro e indicativo de greve em 1o de setembro. Também foi aprovada uma pauta de reivindicações com reposição salarial e contra a privatização dos Correios.
Este documento resume as comemorações pelos 20 anos da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP). Inclui uma sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo e um Seminário Nacional em Serra Negra (SP). Detalha as atividades da CNSP em Brasília e reuniões com o senador Paulo Paim para discutir a regulamentação da Convenção 151 da OIT. Também aborda a oposição da CNSP a propostas do senador Fernando Collor que reduziriam os poderes do Tribunal de Contas da União.
1) O documento é a ata do XIV CONSIN da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos.
2) Os principais pontos discutidos foram a campanha salarial, o PCCS, a privatização dos Correios e a situação do Postalis.
3) Foram definidas várias ações a serem realizadas pela FENTECT em defesa dos Correios públicos e contra as terceirizações e privatização.
O acordo assinado entre os sindicatos CUT e CTB e a empresa de correios foi anulado pela 9a Conferência Nacional dos Trabalhadores dos Correios. Os membros da CUT e CTB assinaram o acordo sem consultar a base e retirando direitos fundamentais. A resolução do 9o CONSIN rejeita o acordo e incorpora a luta pelo Plano de Cargos e Salários na pauta de reivindicações.
O documento discute três principais tópicos: 1) Uma reunião no Ceará entre o presidente da CNTV e vigilantes para debater a pauta nacional da categoria, incluindo o piso salarial. 2) Paralisações de vigilantes na Bahia devido ao atraso no pagamento de salários. 3) O registro de uma convenção coletiva de trabalho que beneficia vigilantes no Amazonas.
1) A Federação Única dos Petroleiros e a Central Única dos Trabalhadores apresentam queixa contra o Estado Brasileiro e o Tribunal Superior do Trabalho por práticas antissindicais ao impedirem uma greve planejada.
2) A greve planejada tinha como objetivos reduzir preços de combustíveis, manter empregos na Petrobras, acabar com importações de combustíveis e se opor a privatizações e ao desmonte da Petrobras.
3) O Tribunal Superior do Trabalho proibiu a greve antes
A Comissão Executiva Nacional do PT analisou a conjuntura política recente do Brasil e aprovou uma resolução política denunciando a ofensiva conservadora contra o governo Dilma e o PT, criticando ações ilegais e seletivas de setores do Judiciário na Operação Lava Jato, e reafirmando o compromisso do partido com a retomada do crescimento econômico de forma sustentável com distribuição de renda e geração de empregos.
O documento lista deputados que votaram contra direitos dos trabalhadores e convoca para uma paralisação nacional em 29 de maio contra projetos que reduzem direitos trabalhistas. As centrais sindicais de Pernambuco pedem veto a medidas provisórias que dificultam acesso a benefícios.
O documento discute as notícias da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) sobre a aprovação da Medida Provisória 936 na Câmara dos Deputados, que permite a suspensão de contratos e redução de salários durante a pandemia, e seu impacto para os trabalhadores bancários. O Senado irá analisar a proposta, que teve mudanças como a garantia da ultratividade das normas coletivas e a redução do valor mínimo para participação sindical em acordos.
Como forma de contribuir para as discussões em torno do debate sobre a terceirização de serviços e de mão de obra no Brasil e congregar esforços na tentativa de barrar mais um retrocesso social, o Sindicato
dos Bancários de Brasília publica esta cartilha. O objetivo é traçar um panorama desse fenômeno no trabalho contemporâneo, com abordagens da comunidade acadêmica e do mundo jurídico, bem como o seu reflexo na categoria bancária.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
O projeto de flexibilização trabalhista da CUT: o que é isso, companheiros?JuridNEWS
1) O documento discute um projeto de lei de 2001 que visava flexibilizar direitos trabalhistas através da prevalência do negociado sobre o legislado, permitindo limitar ou eliminar direitos por meio de negociação coletiva.
2) A CUT resistiu fortemente ao projeto na época, porém agora propõe um anteprojeto semelhante que permite flexibilizar direitos inclusive de saúde e segurança.
3) O anteprojeto da CUT é criticado por poder permitir que acordos coletivos afrouxem norm
Representantes de sindicatos e outras organizações se reuniram para defender os direitos sociais dos trabalhadores brasileiros em meio à crise econômica e propostas legislativas que ameaçam esses direitos. Eles reconheceram a crise, mas argumentaram que os direitos sociais não devem ser enfraquecidos, pois isso só pioraria a desigualdade. Também expressaram preocupação com a falta de debate público sobre as propostas.
Afinal, Quem ganha com o PPE? O que significa o programa de proteção ao emprego.Julio Turra
Este documento resume um conjunto de artigos sobre o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) no Brasil. O PPE permite a redução temporária de jornada e salário dos trabalhadores com complementação parcial do salário pelo governo. Alguns apontam benefícios do PPE para trabalhadores e empresas, mas outros criticam por permitir redução de direitos e ser um precedente perigoso. O debate sobre o PPE continua em todas as instâncias sindicais.
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centra...Julio Turra
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centrais que não tenham adotado a clara posição de Voto 13 no 2º turno. versão I
Panf sinProposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações ...Julio Turra
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centrais que não tenham adotado a clara posição de Voto 13 no 2º turno. versão II
O documento discute a necessidade de uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político brasileiro. Alega que o atual Congresso não representa o povo, sendo financiado por grandes empresas, e propõe um plebiscito popular para convocar uma Constituinte exclusiva que crie novas regras e aumente a democracia.
Manifesto do ato político de 31 de julho, 14ª plencut vamos votar SIM a uma c...Julio Turra
O documento convoca os trabalhadores e a juventude brasileira a votarem SIM no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana durante a Semana da Pátria para reformar o sistema político brasileiro, que é considerado elitista e não representativo da população. Defende que o atual Congresso não promoverá mudanças significativas e pede apoio à presidente Dilma Rousseff e demais candidatos às eleições.
Boletim da Campanha Pela Retira das Tropas do HaitiJulio Turra
O documento relata sobre uma campanha continental pela retirada das tropas da ONU do Haiti, com atividades em vários países, incluindo o Brasil. No Brasil, houve um ato na Câmara dos Vereadores de São Paulo com cerca de 200 pessoas pedindo a retirada das tropas brasileiras do Haiti. O senador haitiano Jean Charles Moise recebeu o título de cidadão paulistano no evento.
ATO NACiONAL PELA CONSTITUINTE - ConvocatóriaJulio Turra
Em junho e julho de 2014, manifestações populares no Brasil exigiram reformas políticas profundas. A presidente Dilma propôs uma Assembléia Constituinte para reformar o sistema político. O documento convoca para um ato nacional em favor de uma Constituinte exclusiva e soberana para promover as mudanças desejadas pelo povo, incluindo uma reforma política.
CARTILHA - Plebiscito Popular por uma CONSTITUINTE EXCLUSIVA E SOBERANA do Si...Julio Turra
Este documento apresenta uma cartilha sobre um plebiscito popular para uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político no Brasil. A cartilha explica que o objetivo é permitir que o povo brasileiro decida se quer uma Constituinte exclusiva para reformar o sistema político e melhor atender as demandas da população. A campanha pelo plebiscito popular será lançada em 15 de novembro de 2013 e terá como ponto alto a votação entre 1 e 7 de setembro de 2014.
Sindsep df panfleto ato 5 02 padrão fifaJulio Turra
O sindicato convoca os servidores públicos federais para a mobilização pelo reajuste salarial em 2014 e critica as pressões do mercado que reduzem os recursos para servidores e serviços públicos. Também defende a construção de serviços públicos universais e de qualidade em vez do "padrão FIFA" excludente, e convida para o lançamento de um comitê que apoie o plebiscito popular por uma constituinte exclusiva.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Brasil enviou uma carta ao Secretário Geral da ONU pedindo o fim da ocupação da MINUSTAH no Haiti, que já dura desde 2004. A CUT acredita que não há justificativa para a permanência das tropas da ONU no Haiti, que atenta contra a soberania do povo haitiano. Além disso, a CUT não concorda que o Brasil seja responsável pelo comando militar das tropas da MINUSTAH. A organização afirma que a maioria dos haitianos deseja a ret
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Brasil enviou uma carta ao Secretário Geral da ONU pedindo o fim da ocupação da MINUSTAH no Haiti, que já dura desde 2004. A CUT acredita que não há justificativa para a permanência das tropas da ONU no Haiti, que atenta contra a soberania do povo haitiano. Além disso, a CUT não vê justificativa para o Brasil liderar o comando militar da MINUSTAH e promete continuar apoiando o povo haitiano em sua luta pela sober
PL 4.330, o Shopping Center Fabril: Dogville mostra a sua cara e as possibili...Julio Turra
1) O documento critica o projeto de lei PL 4.330, que amplia a terceirização no Brasil, afirmando que ele irá aumentar a precarização dos trabalhadores e a exploração.
2) Defende que a terceirização tem servido nos últimos 20 anos para aumentar a exploração dos trabalhadores e dificultar o acesso aos direitos trabalhistas.
3) Argumenta que o objetivo real das empresas é lucro através da exploração do trabalho, e não a concentração no negócio principal, como defende o projet
PL 4.330, o Shopping Center Fabril: Dogville mostra a sua cara e as possibili...
Correspondencia cut 04_ns_22
1. 27 de maio de 2013 – Número 4 – Nova Fase (Nº 22) – Contato: julioturra@cut.org.br
CUT DECIDE REFORÇAR LUTA
CONTRA PRIVATIZAÇÕES
Executiva nacional cobrará também do governo
mesa de negociação com “início, meio e fim”
A Executiva nacional da CUT
reuniu-se em 21 de maio, uma
semana após a primeira reunião
das centrais sindicais com o go-
verno Dilma no dia 14.
Data que coincidiu com a re-
alização da 11ª rodada de leilão
do petróleo no Rio de Janeiro,
enquanto no Congresso nacional
se discutia a MP dos Portos, pos-
teriormente aprovada. .
A reunião foi aberta com ex-
posição de Patrícia Pelatieri, da
sub-seção do Dieese da CUT, de-
monstrando que a política de be-
nesses aos empresários (isenções
fiscais, desoneração da folha,
créditos subsidiados do BNDES)
adotada pelo governo Dilma, não
resulta em maior investimento
privado que alavanque o cresci-
mento econômico.
Em seguida falou o coorde-
nador da FUP, João de Moraes,
explicando, com riqueza de de-
talhes, o crime de lesa-pátria que
significou o leilão do petróleo de
14 de maio, bem como o calendá-
rio de novos leilões, incluindo o
primeiro da área do Pré-sal (ou-
tubro), que temos pela frente.
Por fim, o membro da execu-
tiva Eduardo Guterra (portuário)
falou sobre as circunstâncias em
que foi aprovada a MP 595 pe-
los parlamentares, destacando
medidas de proteção aos traba-
lhadores e da intermediação dos
sindicatos na contratação de mão
de obra que a CUT e outras cen-
trais negociaram com o governo
e o relator da MP.
POR UMA MESA DE
NEGOCIAÇÃO E NÃO
DE “ENROLAÇÃO”
Aberto o debate, o companhei-
ro Julio Turra interviu com base
num texto que distribuiu na reu-
nião. Em relação às negociações
abertas entre as centrais sindicais
e o governo disse:
“Não podemos aceitar que não
se discuta as 40 horas e o fim do
fator previdenciário, que é o que
acaba acontecendo se a CUT acei-
ta pautar-se pelos 8 pontos fixa-
dos pelo governo. Não podemos
tampouco aceitar a ideia de ‘mesa
de negociação permanente’, pois,
como chegou a dizer nosso presi-
dente Vagner Freitas, ela tem que
ter ‘início, meio e fim’.
Uma mesa de discussão sem
compromisso de onde se quer
chegar foi aberta também, em
10 de maio, com a Conlutas, que
levou a seu reboque entidades
filiadas à CUT como a Condsef
e Feraesp. Se a CUT não forçar a
barra para discutir as 40 horas,
o fim do fator previdenciário, a
reforma agrária, a abertura de
canais de negociação com os ser-
vidores federais, na mesa com o
governo federal, como comba-
teremos a operação da Conlutas
sobre nossas bases?
É preciso retomar a pauta de
6 de março já na reunião de 11
de junho, exigindo respostas às
reivindicações. Uma ‘mesa per-
manente’ que só discute o que
o governo quer discutir não é
uma verdadeira mesa de nego-
ciação sindical, mas uma ‘mesa
de enrolação’ cujo objetivo seria
o de neutralizar a ação da CUT”.
2. A CUT DEVE ASSUMIR SEU
LUGAR NA LUTA CONTRA
AS PRIVATIZAÇÕES
A CUT, em 10 de maio, assi-
nou junto com mais de 50 organi-
zações sindicais e populares uma
“Carta á Presidente Dilma Rous-
sef” que foi entregue em Brasília
no dia 13, pedindo a anulação do
leilão do petróleo de 14 de maio e
a interrupção de privatizações de
hidrelétricas estaduais que não
tiveram concessões renovadas.
Várias intervenções aponta-
ram a retomada das privatiza-
ções (petróleo, aeroportos, se-
tor elétrico) pelo governo Dilma
como algo que exige uma res-
posta forte em termos de mobili-
zação da CUT. Foi proposto que
as entidades filiadas (FUP, FNU,
Fisenge, Sinergia, Sina) nos se-
tores ameaçados de privatização
sejam convocadas a ajudar a CUT
a traçar um plano de ação para
barrar esse processo, envolven-
do também outros setores (MST,
CMP, MAB, UNE) na batalha em
defesa do patrimônio público da
nação. .
Quanto à MP dos Portos, de-
pois de um debate que revelou
posições distintas, ficou estabe-
lecido que o apoio da CUT se dá
exclusivamente às emendas que
preservaram os direitos dos por-
tuários e de seus sindicatos, e não
ao “conjunto da obra”, pois trata-
se de uma MP que amplia a pri-
vatização nos portos brasileiros.
CHEGA DE DESONERAÇÃO
NA FOLHA DO INSS!
Outra posição importante
adotada, numa situação em que
há uma sangria dos cofres públi-
cos de bilhões que são desviados
para uma política de benesses ao
empresariado (incluindo multi-
nacionais),foiade,emconsonân-
cia com resoluções do 11º CON-
CUT (julho 2012), posicionar-se
claramente contra a desoneração
na folha da contribuição patronal
para o INSS, que ameaça o futuro
da Previdência Pública e Solidá-
ria, comprometendo um direito
social do trabalhador, em todos
os foros em que a CUT encontra-
se com o governo federal.(veja no
quadro abaixo a resolução adota-
da sobre os pontos acima)..
Recordemos que, tanto as pri-
vatizações como a questão da de-
soneração da folha não constam
dos 11 pontos da plataforma das
centrais entregues ao governo
na Marcha de 6 de março. O que
deveria levar a CUT a colocá-las
diretamente ao governo, com ou
sem acordo das demais centrais,
exigindo a sua interrupção ime-
diata.
A reunião adotou também
uma resolução contra a redu-
ção da maioridade penal, pois
“a juventude brasileira não é cri-
minosa”, o que ela precisa é de
educação, cultura, esporte, saú-
de e emprego. Finalmente foram
adotadas iniciativas para agrupar
os cutistas da base da Fenajufe
(entidade recentemente desfilia-
da, veja nesta edição) para recu-
perá-la para a central, bem como
a preparação do congresso da
Condsef de novembro, na linha
de preservar sua filiação à CUT.
Osresultadosdessareuniãoda
Executiva nacional são um ponto
de apoio para a mobilização de
toda a base cutista. Chamamos
todos os cutistas a divulgá-los e
aplicá-los nas suas áreas de atu-
ação, bem como cobrar em todas
as instâncias da central a concre-
tização das posições adotadas.
RESOLUÇÃO ADOTADA PELA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT
1. A CUT, que condenou a realização da 11ª rodada de Licitações do Petróleo, organizará uma campanha nacional
contra os próximos leilões que se anunciam, questiona medidas privatizantes contrárias ao projeto político que elegeu
o atual governo.
2. A CUT, que batalhou, ao lado dos portuários, pela defesa dos direitos dos trabalhadores e relações de trabalho
no bojo da MP 595, conquistando-as no processo de mobilização e de negociação, reprova qualquer proposta que
venha a ampliar a privatização dos portos. A CUT acompanhará atentamente a regulamentação da nova MP para
que não haja retrocessos em relação aos direitos dos trabalhadores.
3. A CUT reafirma sua posição em relação ao 11º CONCUT de exigir o fim da desoneração da contribuição patronal
em folha do INSS e defenderá essa posição em todos os foros com o governo em que participa e exigirá contrapar-
tidas trabalhistas e sociais para todas as eventuais isenções fiscais ou créditos públicos subsidiados que beneficiem o
empresariado.
4. A CUT exigirá na mesa de negociação com o governo federal de 11 de junho que seja estabelecido um calendário
com “início, meio e fim” de discussão de todos os pontos da plataforma das Centrais Sindicais entregue no dia 06 de
março, em particular a redução da jornada de 40 horas, fim do fator previdenciário e reforma agrária.
5. A CUT reinvidicará do governo federal a reabertura de negociações com as entidades do funcionalismo público
federal sobre suas reivindicações específicas.
São Paulo, 21 de maio de 2013.
3. A FENAJUFE FOI DESFILIADA DA
CUT, O QUE HÁ A COMEMORAR?
O último congresso da Federação dos Traba-
lhadores do Judiciário Federal e do MPU, realiza-
do no mês de abril, votou por maioria desfiliar a
entidade da CUT. Decisão que só foi possível gra-
ças a um acordo sem princípios firmado entre a
Conlutas (ligada ao PSTU) e a Intersindical (ligada
ao P-SOL), que animam um grupo chamado “Luta
Fenajufe”, e uma associação hostil à nossa Federa-
ção, impulsionada pela direita, chamada ANATA.
Esta decisão nos obriga a refletir sobre a his-
tória dos nossos sindicatos e nossa federação. A
fundação da Fenajufe foi resultado do combate da
CUT. Sua primeira sede provisória foi na sede da
CUT em São Paulo. Ela nasceu com estreitos laços
com os trabalhadores do campo e da cidade. A fi-
liação da Fenajufe à CUT foi uma opção de classe,
não de governo, nem de partido político.
A unidade da classe trabalhadora é a condição
para que o movimento sindical não sirva apenas
para melhorar os salários, mas também para aju-
dar a mudar o mundo e acabar com a exploração
do homem sobre o homem.
A ALIANÇA COM A DIREITA NÃO
FOI UM ACIDENTE DE PERCURSO
Uma estranha aliança ocorre nesse momento,
em particular nos sindicatos de servidores públi-
cos federais. A Intersindical agita a anulação da
reforma da previdência com base na denúncia de
“compra de votos”, presumida, mas não provada,
no julgamento de exceção da AP 470 (“mensa-
lão”) pelo STF. Na prática tentam usar os servi-
dores para um objetivo puramente partidário de
reforçar o ataque ao PT. Com o mesmo objetivo, a
Conlutas animou uma marcha a Brasília em 24 de
abril Fato curioso para quem acusa os outros de
partidarizar os sindicatos.
Ampliemos o foco para ver melhor o que está
em curso. Qualquer democrata sabe que o apoio
de Obama a Capriles na recontagem de votos na
Venezuela faz parte da tentativa de retomada das
posições perdidas pelo imperialismo dos EUA no
continente. Entretanto, para surpresa nossa, o
grupo venezuelano que tem laços com o PSTU fez
coro com Capriles e Obama na exigência de recon-
tagem dos votos, como se discutiu no congresso
da FENAJUFE, “rachando” o próprio “Luta Fe-
najufe” nesta questão (pois os aliados do P-SOL
na Venezuela estão no partido de Chávez e Madu-
ro (PSUV) que ganhou as eleições). A serviço de
quem está esta estranha aliança?
O acordo do “Luta Fenejufe” com a ANATA no
congresso, que incluiu vistas grossas ao ofereci-
mento de dinheiro em troca de participação numa
assembleia para eleição de delegados, demonstra
do que esses agrupamentos são capazes para ata-
car a CUT.
ROMPER OS LAÇOS DA FENAJUFE
COM OS DEMAIS TRABALHADORES
SERVE A QUEM?
Em 6 de março, a CUT, ao lado de outras cen-
trais, realizou uma marcha a Brasília com 50 mil
manifestantes, entregando a Dilma uma pauta
com 11 pontos, incluindo o direito de negociação
para os servidores públicos (Convenção 151).
Nem a Conlutas, nem a Intersindical partici-
param dessa marcha, preferindo convocar outra
para 24 de abril, tendo no centro a anulação da
reforma da previdência pelo STF e contra o ACE
(proposta dos metalúrgicos do ABC, derrotada
dentro da própria CUT). Recebidos pelo governo
em 10 de maio, os dirigentes desta segunda mar-
cha ouviram que sobre o ACE não há qualquer dis-
cussão ou projeto de lei em andamento (sobre a
“anulação da reforma da previdência”, era dirigida
ao STF, logo nada se discutiu). Se o “centro” para
eles não deu em nada, acabaram aceitando “mesas
de discussão” sobre reivindicações (muitas delas
presentes na plataforma da CUT). A quem serve
esta política de divisão?
É um engano imaginar que a ruptura com a
CUT, que representa a grande maioria dos traba-
lhadores brasileiros, levará a Fenajufe “à esquer-
da”. Esta ruptura, obtida numa aliança com seto-
res de direita (ANATA), só vai aumentar o espaço
Publicamos abaixo trechos de um texto, com o título acima, que circula entre cutistas da
base da Fenajufe (servidores do Judiciário Federal), com um balanço do recente congresso
da entidade, realizado em Caetés (MG) em abril, por considerá-lo importante para comba-
ter em defesa da CUT num setor - funcionalismo federal - onde a atividade desagregadora
da Conlutas e Intersindical é mais intensa:
4. deles na Federação (como ocorreu no congresso).
Nosso isolamento da maioria da classe trabalha-
dora nos fortalece ou nos fragiliza?
COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS,
Reivindicamos os 20 anos de história da Fena-
jufe, 20 anos de filiação à CUT e parceria com os
trabalhadores do campo e da cidade. Não aceita-
mos a partidarização dos nossos sindicatos e da
nossa federação. Sem tréguas e em todo o país va-
mos lutar pela refiliação da Fenajufe à CUT. Jun-
tos somos fortes!
Jacqueline Albuquerque,
membro da Direção nacional da CUT
Marcelo Carlini,
membro da Direção estadual da CUT-RS
Quer receber o boletim:
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA
em seu e-mail? Mande uma mensagem para
julioturra@uol.com.br
Publicamos para ampla divulgação carta aprovada por aclamação no “Ato pela Punição dos Crimes
da Ditadura: Justiça para Olavo Hanssen”. Ato convocado pela Comissão Verdade Rubens Paiva da
Assembleia Legislativa de São Paulo, por organizações políticas, entidades sindicais e de direitos humanos
teve a participação de mais de 300 companheiros e companheiras.
CARTA ABERTA À PRESIDENTA DA REPÚBLICA DILMA ROUSSEF
Nós, familiares de presos e desaparecidos políticos, entidades sindicais, dirigentes políticos, trabalhadores,
jovens, acadêmicos e profissionais de distintas atividades, reunidos na tarde de 25 de Maio de 2013,na Vila
Maria Zélia, em São Paulo, por ocasião da homenagem ao militante operário Olavo Hanssen, assassinado em
maio de 1970 pelos agentes de repressão da ditadura, nos dirigimos à Chefe de Estado Brasileiro para:
1. Declarar publicamente nosso apoio ao esforço das distintas Comissões da Verdade, que se estabeleceram
em todo o País, em apurar as circunstâncias dos milhares de casos de violênciacometidos contra o povo brasi-
leiro e identificar os responsáveis pelos crimes praticados pelos agentes da ditadura militar.
2. Rechaçar com veemência as provocações sacadas no depoimento à Comissão Nacional da Verdade
pelo facínora torturador Brilhante Ustra, que se permitiu a arrogância de chamar a Presidenta da República de
terrorista. O lugar desse criminoso, responsável direto por mais de 60 assassinatos e violências contra milhares
de brasileiros é a cadeia e a lata de lixo da História.
3. Sra. Presidenta, exigimos que, como Comandante em Chefe das Forças Armadas, que faça valer sua au-
toridade suprema e obrigue o Exército, a Marinha e a Aeronáutica e todos os órgãos governamentais a entre-
gar os arquivos que estão sob seu poder, arquivos estes que revelam não só os crimes perpetrados bem como
os agentes, mandantes e executores destes crimes.
4. Clamamos, mais uma vez, para todas as autoridades democraticamente constituídas no País de que os
criminosos da ditadura devem pagar perante a Justiça por seus crimes. Não existe anistia aos crimes perpetra-
dos. Não há Justiça sem punição. Cabe ao Poder Executivo dar os meios de que dispõe para tal. O povo tem o
direito de ver seus algozes serem julgados e condenados.
5. Estamos alertas e mobilizados. Vamos continuar nossa luta até o fim. Conclamamos a todos para aderir a
este chamado.
São Paulo, 25 de maio de 2013
MESA DO ATO PÚBLICO PELA PUNIÇÃO DOS CRIMES DA DITADURA:
JUSTIÇA PARA OLAVO HANSSEN
Alice Hanssen da Silva, professora, irmã de Olavo Hanssen; Adriano Diogo, Deputado Estadual do PT, presidente da Comis-
são da Verdade de São Paulo Rubens Paiva; Henrique Ollitta, Corrente O Trabalho do PT, seção brasileira da 4ª Internacional;
Sebastião Neto, Projeto Memória – Movimento de Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo (MOMSP); Raphael Martinelli,
advogado, antigo sindicalista ferroviário e presidente do Forum Permanente de Ex-presos e perseguidos Políticos de São Paul;
Julio Turra, Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores – CUT; José Freire, Diretoria do Sindicato dos Químicos do
ABC; Oswaldo Bezerra, diretoria do Sindicato dos Químicos de São Paulo; Rogério Sottili, Secretário de Direitos Humanos e
Cidadania da Prefeitura de São Paulo; Ivan Seixas, Comissão da Verdade de São Paulo Rubens Paiva; Juliana Cardoso,
presidente do Diretório Municipal do PT de São Paulo, vereadora e presidente da comissão de direitos humanos da Câmara
Municipal de São Paulo; Paulo Cseh, antigo vice-presidente do Sindicato dos Texteis de São Paulo; Ana Lucia DiGiorgi, antiga
militante do PORt; Dulce Muniz, atriz, ex-militante do PORt, Diretora do Teatro Studio Heleny Guariba; Geraldo Siqueira,
ex-deputado e fundador do PT, ex-militante do PORt; Tullo Vigevani, professor, ex-militante do PORt; Franco Farinazzo, funcio-
nário público, ex-militante do PORt; Murilo Leal, professor, ex-militante do PORt, autor do livro “Olavo Hanssen, uma vida em desafio”.