O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute o 5o Congresso Nacional do PT e a necessidade de renovar o compromisso com a transformação do Brasil, além de reconstruir a densidade programática e capacidade de mobilização do partido. Também defende que o PT continue enfrentando os ataques da elite para defender os interesses dos mais pobres e construir um Brasil democrático e inclusivo.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Resolução política do PT prega hegemonia na sociedadeJosé Ripardo
1. O documento resume a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014 e os desafios que o PT enfrenta para apoiar seu segundo mandato, incluindo a necessidade de diálogo com apoiadores, mobilização social e reformas estruturais.
O documento analisa os resultados das eleições de 2014 no Distrito Federal para o Partido dos Trabalhadores, identificando lições a serem tiradas. Aponta que o PT perdeu espaço eleitoral no DF devido a fatores como o desgaste nacional do partido após o mensalão e a força do populismo de Joaquim Roriz, que construiu uma base social clientelista na região. Defende que o PT precisa reconquistar sua base, dialogando melhor com setores que migraram para candidatos como Rollemberg, e precisa preservar sua autonom
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
Prestação de conta Mandado Senador Humberto CostaHumberto Costa
O documento discute os desafios enfrentados pelo Brasil em 2018, incluindo a recessão econômica, alto desemprego e retorno da miséria. O autor defende que programas sociais importantes estão sendo desmantelados e critica mudanças na saúde que colocam em risco o acesso gratuito a medicamentos. Ele convoca a participação ativa na luta contra políticas que tiram direitos e conquistas.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
1) O documento discute os desafios do PT diante da crise política e econômica no Brasil, propondo a resistência organizada e a luta pela democracia e soberania nacional.
2) Defende mudanças na prática partidária para aproximar o PT das classes populares, combatendo o "cretinismo parlamentar" e as "ilusões institucionais".
3) Apresenta propostas para as eleições municipais de 2020, priorizando a formação de uma frente de esquerda e a oposição aos governos Bolsonaro e
Um balanço dos dez anos de experiência de op em serra ppla r038Cristiano Bodart
Este documento apresenta um resumo de 10 anos de experiência de orçamento participativo no município de Serra, ES, analisando se a ampliação das receitas municipais aumentou a democratização dos recursos. Apresenta breve histórico do orçamento participativo no Brasil e caracteriza a prática no município de Serra, comparando valores destinados ao OP versus investimentos e receita totais.
A Presidenta Dilma Rousseff discursou durante a posse da nova Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, elogiando o trabalho do ex-ministro Antonio Palocci e expressando confiança na capacidade de Gleisi Hoffmann liderar a pasta e ajudar o governo a cumprir suas ambiciosas metas sociais e econômicas.
O documento resume notícias de política brasileira. O prefeito do Rio de Janeiro anunciou um aumento de 9% na tarifa de ônibus e há preocupações com protestos. Há também tensões entre o governo e o PMDB devido à reforma ministerial.
1) O documento discute as razões para mobilizar Portugal, incluindo o retrocesso social e econômico sob o governo PSD/CDS nos últimos três anos.
2) Defende que o PS tem a responsabilidade de construir uma nova maioria de governo para mudar as políticas e trazer estabilidade e confiança ao país.
3) Propõe garantir uma "sociedade decente" com um estado social sustentável e que promova a igualdade e a coesão social.
O editorial discute os desafios do PT no Distrito Federal, como melhorar a comunicação do governo, fortalecer as alianças partidárias e avançar em pautas históricas do partido como a reforma agrária e a criação de uma TV pública. O jornal também apresenta as propostas da chapa "Queremos de volta o PT de lutas" nas eleições internas do partido.
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento discute as eleições presidenciais de 2014 e a liderança da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. Também destaca os programas sociais implementados pelos governos do PT, como o PAC, que teriam transformado positivamente o Brasil. Por fim, critica os outros partidos que tentam derrotar a presidente Dilma.
El documento resume las acusaciones de fraude en la entrega de 300,000 computadoras a maestros por parte del gobierno. Se alega que el costo real de las computadoras es mucho menor que lo reportado y que los recursos del fideicomiso creado para este propósito han sido mal manejados por años, con un desfalco potencial de más de mil millones de pesos. Además, se cuestiona el momento político de la entrega y su posible uso electoral.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute o 5o Congresso Nacional do PT e a necessidade de renovar o compromisso com a transformação do Brasil, além de reconstruir a densidade programática e capacidade de mobilização do partido. Também defende que o PT continue enfrentando os ataques da elite para defender os interesses dos mais pobres e construir um Brasil democrático e inclusivo.
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Resolução política do PT prega hegemonia na sociedadeJosé Ripardo
1. O documento resume a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014 e os desafios que o PT enfrenta para apoiar seu segundo mandato, incluindo a necessidade de diálogo com apoiadores, mobilização social e reformas estruturais.
O documento analisa os resultados das eleições de 2014 no Distrito Federal para o Partido dos Trabalhadores, identificando lições a serem tiradas. Aponta que o PT perdeu espaço eleitoral no DF devido a fatores como o desgaste nacional do partido após o mensalão e a força do populismo de Joaquim Roriz, que construiu uma base social clientelista na região. Defende que o PT precisa reconquistar sua base, dialogando melhor com setores que migraram para candidatos como Rollemberg, e precisa preservar sua autonom
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
Prestação de conta Mandado Senador Humberto CostaHumberto Costa
O documento discute os desafios enfrentados pelo Brasil em 2018, incluindo a recessão econômica, alto desemprego e retorno da miséria. O autor defende que programas sociais importantes estão sendo desmantelados e critica mudanças na saúde que colocam em risco o acesso gratuito a medicamentos. Ele convoca a participação ativa na luta contra políticas que tiram direitos e conquistas.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
1) O documento discute os desafios do PT diante da crise política e econômica no Brasil, propondo a resistência organizada e a luta pela democracia e soberania nacional.
2) Defende mudanças na prática partidária para aproximar o PT das classes populares, combatendo o "cretinismo parlamentar" e as "ilusões institucionais".
3) Apresenta propostas para as eleições municipais de 2020, priorizando a formação de uma frente de esquerda e a oposição aos governos Bolsonaro e
Um balanço dos dez anos de experiência de op em serra ppla r038Cristiano Bodart
Este documento apresenta um resumo de 10 anos de experiência de orçamento participativo no município de Serra, ES, analisando se a ampliação das receitas municipais aumentou a democratização dos recursos. Apresenta breve histórico do orçamento participativo no Brasil e caracteriza a prática no município de Serra, comparando valores destinados ao OP versus investimentos e receita totais.
A Presidenta Dilma Rousseff discursou durante a posse da nova Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, elogiando o trabalho do ex-ministro Antonio Palocci e expressando confiança na capacidade de Gleisi Hoffmann liderar a pasta e ajudar o governo a cumprir suas ambiciosas metas sociais e econômicas.
O documento resume notícias de política brasileira. O prefeito do Rio de Janeiro anunciou um aumento de 9% na tarifa de ônibus e há preocupações com protestos. Há também tensões entre o governo e o PMDB devido à reforma ministerial.
1) O documento discute as razões para mobilizar Portugal, incluindo o retrocesso social e econômico sob o governo PSD/CDS nos últimos três anos.
2) Defende que o PS tem a responsabilidade de construir uma nova maioria de governo para mudar as políticas e trazer estabilidade e confiança ao país.
3) Propõe garantir uma "sociedade decente" com um estado social sustentável e que promova a igualdade e a coesão social.
O editorial discute os desafios do PT no Distrito Federal, como melhorar a comunicação do governo, fortalecer as alianças partidárias e avançar em pautas históricas do partido como a reforma agrária e a criação de uma TV pública. O jornal também apresenta as propostas da chapa "Queremos de volta o PT de lutas" nas eleições internas do partido.
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento discute as eleições presidenciais de 2014 e a liderança da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. Também destaca os programas sociais implementados pelos governos do PT, como o PAC, que teriam transformado positivamente o Brasil. Por fim, critica os outros partidos que tentam derrotar a presidente Dilma.
El documento resume las acusaciones de fraude en la entrega de 300,000 computadoras a maestros por parte del gobierno. Se alega que el costo real de las computadoras es mucho menor que lo reportado y que los recursos del fideicomiso creado para este propósito han sido mal manejados por años, con un desfalco potencial de más de mil millones de pesos. Además, se cuestiona el momento político de la entrega y su posible uso electoral.
El documento proporciona información sobre el calentamiento global, incluyendo que es un aumento en la temperatura promedio de la atmósfera y los océanos en las últimas décadas, que es causado principalmente por las emisiones humanas de gases de efecto invernadero como el dióxido de carbono, y que puede tener consecuencias como la extinción de especies, aumento del nivel del mar e impactos en corrientes oceánicas. También ofrece recomendaciones sobre acciones individuales para mitigar el calentamiento global como cambiar bomb
El documento define la música como un arte que combina sonidos en el tiempo de una manera estructurada y con belleza. Las diferentes culturas tienen diferentes perspectivas sobre qué sonidos se consideran música. Algunas culturas no consideran la entonación del Corán como música aunque tenga una estructura similar al canto profano. El contexto social puede determinar si los sonidos se consideran música o no.
Cambio Climático: Futuro Negro para los GlaciaresConsumaBio
Este documento describe los impactos negativos del cambio climático en los glaciares. Explica que el calentamiento global está causando el derretimiento de los glaciares y las masas de hielo en todo el mundo, lo que amenaza con elevar el nivel del mar y perturbar los sistemas hídricos. Citando informes del IPCC, señala que el derretimiento de los glaciares en Groenlandia y la Antártida podría elevar el nivel del mar en varios metros. Además, advierte que la pérdida de
CelebracióN Del Dia De La Educacion Ambiental Cambio ClimáTicoGabriel Monal
Este documento habla sobre el calentamiento global y sus causas y efectos. Brevemente describe que el calentamiento global es causado principalmente por el aumento de gases de efecto invernadero como el dióxido de carbono producidos por las actividades humanas, y que puede tener consecuencias como el derretimiento de glaciares, cambios en ecosistemas, y alteraciones climáticas.
El municipio de Tejupilco se encuentra en el estado de México. Es conocido por sus tradiciones culturales como la danza de los voladores y su arquitectura colonial del siglo XVI. Tejupilco es un destino turístico popular debido a su belleza natural y su rica historia.
El documento argumenta que tendemos a creer que vivimos en un mundo objetivo e independiente de nosotros mismos, cuando en realidad nuestra percepción del mundo está influenciada por nuestras propias interpretaciones. Propone que podemos reinventarnos a nosotros mismos cambiando nuestra forma de observar y hablar sobre la vida. El lenguaje no solo describe la realidad sino que también la construye, por lo que al cambiar nuestro lenguaje podemos cambiar nuestra comprensión del mundo.
O coletivo tese do coletivo pt, ao 5º congresso nacional do partido dos tra...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa a situação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal após a derrota nas eleições de 2014. Aponta erros na gestão do governo Agnelo, falta de diálogo com a militância e a população, e a necessidade de o PT fazer uma autocrítica e resgatar sua credibilidade junto à sociedade.
O documento discute o contexto político das eleições de 2014 no Brasil e no Distrito Federal, com foco no PT. Aponta ataques ideológicos à esquerda e ao PT, e analisa os resultados eleitorais no DF, onde o governador Agnelo Queiroz sofreu oposição, apesar de realizações. Defende que o PT tire lições e construa programa de oposição combatendo desmandos e corrupção.
Resoluções da 2ª Conferência da Articulação Unidade na Lutaauldf13
Conforme deliberado por cerca de 105 participantes, no ultimo dia 6 de dezembro, a Articulação Unidade na Luta divulga as suas resoluções.
Em breve, vocês receberão mais informativos. Coloquem o e-mail: auldf13@gmail.com na sua lista de contatos.
O documento discute o congresso extraordinário da CUT e suas deliberações, incluindo: (1) promover uma coleta de assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que revogue a reforma trabalhista, (2) organizar outra greve geral para impedir a reforma da Previdência, e (3) eleger Lula para presidente e mudar o Congresso para reverter as políticas do governo Temer.
1) O documento descreve os princípios fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) de lutar pela independência política dos trabalhadores e emancipação das massas populares.
2) Aponta desafios atuais do PT como a dependência de alianças com partidos conservadores que limitam medidas transformadoras, e o distanciamento dos movimentos sociais que originaram o partido.
3) Defende que o PT precisa renovar-se para reestabelecer laços com movimentos sociais e juventude, e adotar uma estraté
[Chebante] Analise de Marca & Mercado - Pronunciamento Dilma + PanelaçoJoão Gabriel Chebante
Com base (e agradecimentos) à Essentia Marketing Digital, estudamos qual foi o impacto do pronunciamento de Dilma Roussef no dia 08/03/2015 sob o impacto da inteligência de mercado e construção de marca (branding), bem como os reflexos do panelaço realizado em diversos pontos do país.
O documento resume notícias sobre a reforma ministerial realizada pela presidente Dilma Rousseff em janeiro de 2014, com foco em fortalecer o PT eleitoralmente. Aloizio Mercadante assume a Casa Civil e Alexandre Padilha deixa a Saúde. Há insatisfação do PMDB que busca mais pastas.
Articulação de esquerda análise da articulação de esquerda sobre as eleiçõe...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa os resultados eleitorais do PT no DF em 2014, identificando erros como falta de diálogo com movimentos sociais, fragmentação do governo e pouca qualificação dos quadros. Propõe mudar a política partidária, discutir erros, qualificar quadros e se aproximar de movimentos para fortalecer a oposição.
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT fundada em 1983 para defender o PT como um partido de massas e estratégico para a classe trabalhadora.
2. Nos últimos anos, a Articulação perdeu influência no PT-DF devido à falta de participação no governo Agnelo Queiroz e divergências internas em 2012.
3. A Articulação defende uma avaliação crítica do governo Agnelo e do modelo de gestão do PT-DF, que levou à derrota eleitoral de 2014, e propõe
O documento discute a eleição do prefeito de Recife, Geraldo Júlio, argumentando que ele será uma marionete do governo estadual e das empresas que financiaram sua campanha. Defende a necessidade de uma oposição de esquerda unificada contra as políticas privatizantes de Eduardo Campos e Geraldo Júlio.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e as reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
3. Defende que a
Livro pdf Teses congresso 2030 ATE 2150.. ONUELIAS OMEGA
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
O documento analisa a situação política do governo Dilma e como chegou até aqui, com ênfase na comunicação. A militância pró-governo está desmotivada e as redes sociais estão dominadas pela oposição. Sugere que o governo precisa melhorar a comunicação, responder perguntas da população e se expor mais para reconquistar a confiança.
O documento discute a situação política no Brasil, com quatro grupos se articulando: movimentos pró-impeachment, militares conservadores que defendem golpe, militares de esquerda, e militares que apoiam impeachment via constitucional. Também fala sobre a fundação de um sindicato para representar trabalhadores com cargos comissionados no setor público.
O documento relata sobre a greve de 31 dias dos servidores da educação federal no Brasil. Apesar de duas reuniões com o governo, as reivindicações dos servidores não foram atendidas e o governo se recusa a negociar. A greve continuará e mais categorias devem aderir à paralisação.
Festa do Colono deve movimentar mais de R$ 7 milhões em negócios no extremo sul; Secretaria de Desenvolvimento Social de Jacinto Machado realiza diversas ações sociais; Evento no Shopping Litoral Sul irá unir moda e música.
1) O PT reconhece erros como se deixar contaminar por financiamento empresarial de campanha e adotar práticas de corrupção dos partidos tradicionais, mas nega que isso levou ao impeachment de Dilma.
2) O PT afirma ter ficado "refém de acordos táticos" com a direita que ampliaram o poder desta, mas não reconhece que isso contribuiu para a crise.
3) A resolução do PT defende Dilma, mas não apresenta soluções reais para a grave crise política e econôm
Odebrecht -- 20160322175641 65c75bd12dea69f579c20a7dbd7570f6Luiz Carlos Azenha
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
Semelhante a Ot corrente o trabalho - acerca do-gov (1) o t (20)
A Comissão Executiva Nacional do PT analisou a conjuntura política do país e adotou resoluções para orientar a militância. Defendeu governos progressistas na América Latina e a ordem democrática no Brasil. Apoiou a defesa da Petrobrás e a solução negociada para a greve dos caminhoneiros, além de propor debates sobre reforma tributária e previdenciária.
A Comissão Executiva Nacional do PT analisou a conjuntura política do país e adotou resoluções para orientar a militância. Defendeu governos progressistas na América Latina e a ordem democrática no Brasil. Apoiou a defesa da Petrobrás e a solução negociada para a greve dos caminhoneiros, além de propor debates sobre reforma tributária e previdenciária.
Marcos Paulo de Lima é um comunicador social pernambucano com experiência em marketing digital e produção de conteúdo para mídia. Ele tem formação em comunicação social e trabalhou em agências de notícias e governos produzindo conteúdo para redes sociais e internet. Atualmente busca novas oportunidades em comunicação e marketing na web.
O documento analisa as eleições de 2014 no Distrito Federal e o contexto político brasileiro no ano de 2014. O ano de 2014 foi marcado por intensos debates e manifestações sobre desigualdade e corrupção. Nas eleições do DF, três grupos políticos tradicionalmente disputam o governo: o grupo de Roriz, o PT e aliados, e um terceiro grupo de centro. Nas eleições de 2014, esse terceiro grupo, liderado por Rollemberg, venceu no primeiro turno.
1) A vitória de Dilma em 2014 consolidou conquistas sociais e econômicas das últimas décadas, apesar da forte oposição.
2) A disputa foi acirrada no segundo turno, com diversos partidos se aliando contra o PT.
3) No DF, a derrota do PT ocorreu apesar de estar no governo, possivelmente por fragilidades da coligação e descolamento de bases de apoio.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
O documento discute a greve dos funcionários do Banco do Brasil em Pernambuco e as conquistas obtidas, como aumento salarial real de 9%. Também aborda ondas de "descomissionamentos" de gerentes e as pressões do banco para cumprir metas, colocando em risco direitos dos trabalhadores.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) lançou, no último dia 21, o relatório O caminho até uma democracia substancial: a participação política das mulheres nas Américas. O documento parte da premissa de que participar da vida política é um direito humano, avaliando o panorama e oferecendo recomendações a governos e partidos para melhorar o acesso das mulheres a esta esfera.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) lançou, no último dia 21, o relatório O caminho até uma democracia substancial: a participação política das mulheres nas Américas. O documento parte da premissa de que participar da vida política é um direito humano, avaliando o panorama e oferecendo recomendações a governos e partidos para melhorar o acesso das mulheres a esta esfera.
1. Acerca do Governo Agnelo e das eleições de 2014
Depois da vitória dada pela militância no segundo turno nas ruas, a indicação de ministros como Joaquim Levy,
Armando Monteiro, Katia Abreu entre outros soa aos militantes como provocação, por que no fundo está em
questão a implementação da política dos derrotados nas urnas. Ato na contra mão das manifestações de junho de
2013, onde em cada lugar do país lia-se nas cartolinas de jovens e trabalhadores: chega! Basta! É preciso mudar o
sistema político! É preciso atender as reivindicações do povo! Movimento que levou a presidente a defender uma
constituinte exclusiva, proposta correta que levou a quase 8 milhões às urnas do plebiscito popular, mesmo com
todo o boicote da imprensa. Esse fato leva A uma frustração que abre uma crise interna no partido, o que também
conduz ao debate ao V Congresso que será necessário discutir uma profunda reforma política do PT, que precisa
acabar com o PED para retomar os encontros para dar a palavra à base.
Não restam duvidas de que foi no governo do Agnelo (PT) que os trabalhadores conseguiram arrancar as maiores
conquistas em relação aos governos anteriores nas diversas áreas. O Sinpro-DF teve que fazer greve, ocupação do
Buriti para que fosse possível avançar na área da educação, onde foram convocados mais de 6 mil professores, foi
feita a reestruturação da carreira, a incorporação da gratificação TIDEM e criação de novas creches. Diversas
categorias do serviço público conquistaram reajustes além da implementação do novo estatuto do servidor. Há
diversos exemplos em que após greves, paralizações e outras formas de lutas, categorias conseguiram conquistas:
Sindser, Metroviários, DETRAN, Bombeiros, Policiais Militares, etc. Foram mais de 30 mil concursados convocados
em 4 anos, esforço considerável para repor o déficit de servidores. Trabalhadores terceirizados, dentre outros,
como do SLU se mobilizaram e também conseguiram no ano passado reajuste de 25%. Não é todo governo que se
sensibiliza às demandas da classe trabalhadora. Claro que também por outro lado, todas as categorias tiveram
dificuldades de negociação, por inabilidade política, atraso em recebê-las e diversas negativas em atender
reivindicações fez com que na base sempre tenha prevalecido até mesmo depois das negociações um sentimento
de que nada havia sido conquistado. Faltou diálogo com os sindicatos.
O que explica as críticas ao governo?
Em 2009, a direção do PT-DF trouxe do PCdoB, Agnelo alegando ter falta de quadros capazes de representar o
partido na disputa ao governo do DF. A militância nunca sentiu Agnelo como um verdadeiro petista, comprometido
com as bandeiras do partido. Sua insegurança política e a falta de uma base social fazia com que ele não se
comunicasse de forma adequada, fragilizando a imagem do seu governo.
No Encontro Regional de 2010 deliberou “ampla aliança” com quem não tivesse participado do esquema da caixa
de pandora. Na ocasião combatemos com emenda para incluir entre parênteses o nome dos partidos que haviam
participado desse esquema e nossa proposta foi rejeitada, mas contou com o voto de cerca de 45% do plenário. Em
2014, depois de o partido experimentar de perto 4 anos da política de coalizão com 17 partidos, o Encontro
Regional foi esvaziado pela direção após a votação da candidatura petista ao Senado e não discutiu nem deliberou
nada sobre diretrizes e táticas eleitorais. A política de aliança não contou com o aval da militância, que com esse
tipo de manobra não se sentiu contemplada para ir às ruas. A tentativa de limar a discussão e encurtar o caminho,
passando por cima dos filiados não surtiu o efeito esperado pela direção partidária.
A ofensiva da burguesia em liquidar o PT através da AP 470 talvez tenha se repercutido no DF em maiores
proporções no DF, por ser palco da maioria dos acontecimentos, sede do STF e onde ficaram presos os dirigentes
petistas, também onde foi montado o acampamento Resistência e Luta. Os ataques à Petrobrás antes e depois das
eleições demonstra que o imperialismo quer seguir adiante ao criar essa onda anti-petista. A indecisão da direção
em combater desde o início fez com que a militância ficasse desarmada e na defensiva, sem saber como reagir.
O governador Agnelo interveio positivamente nas empresas de transporte de Amaral e Canhedo, mas Constantino
acabou assumindo diversas linhas. Agnelo melhorou a frota de ônibus, mas a gestão e o serviço continuaram
péssimos. Com a implementação do BRT, a população deixou de ter um ônibus direto do Gama ou da Santa Maria
para determinados destinos e foi obrigada a ter que pegar 3 conduções, levando mais tempo do que o que levava
antes. Não se avançou na implementação do bilhete único e a revitalização da estatal TCB foi extremamente
2. tímida, pois poderia assumir o sistema de todo o DF e do entorno para garantir qualidade e passagens gratuitas
para toda a população, como fez o prefeito petista de Maricá-RJ recentemente.
Agnelo prometeu em campanha que seria secretario de saúde no inicio de sua gestão. Mesmo que tenha
aumentado a quantidade de transplantes, criado o hospital de criança, criação de UPAs dentre algumas medidas,
segue o sentimento de que o sistema de saúde não atende às demandas da população. Faltam médicos, as filas nas
emergências continuam para alguns ambulatórios, como a ortopedia que é o caso mais crônico, levando os
pacientes a diversas horas e são necessários meses de espera para atendimento ambulatorial. A maioria da
população depende exclusivamente do sistema público de saúde e sempre que precisa dele se sente vulnerável.
Mesmo se há uma melhora em relação ao governo anterior com o fim da terceirização do hospital de Santa Maria e
reforma de outras unidades.
Arrogância e sectarismo da direção do PT-DF
Dirigentes petistas repetem o mantra de que teria faltado defesa do governo. Os dirigentes cobram inclusive que os
sindicalistas petistas joguem na lata do lixo os mandatos sindicais dados pelos trabalhadores para fazer a defesa do
governo, contrariando a própria natureza do sindicato, de defesa das reivindicações e ameaçando com sua
independência perante aos patrões e ao Estado. Tem se tornado comum confundir governo com partido e
sindicato. A direção do partido na contra mão dos métodos de organização da época da fundação precisa revitalizar
os organismos da base para discussão e participação nas decisões durante todo o seu mandato e não apenas á
época do período eleitoral. Os militantes não se sentiam representados por um governo tomado por aliados. Até
opositores como Celina Leão tinham seu espaço garantido e outros inimigos de classe como Cristiano Araújo,
Robério Negreiros, Agaciel Maia tinham tudo o que pediam ao governador, enquanto os próprios gestores petistas
tinham dificuldades de implementar políticas, boicotados e perseguidos pelo PMDB e outros partidos coligados que
combateram constantemente o Agnelo e o PT durante a gestão, criando uma imagem ruim e desgastada em toda a
cidade. Nenhum militante pode se sentir obrigado a defender uma política fadada ao fracasso. O governo não tinha
um recorte de classe, parecia querer contemplar a todos e não satisfez ninguém. As políticas pareciam sempre
estar voltadas para o setor empresarial e se por acaso isso pudesse dar algum beneficio ao trabalhador, tudo bem.
As obras para empreiteiras não faltaram, seja no estádio, no novo setor noroeste, nos viadutos espalhados pela
cidade, parecia dar uma seqüência à época do Arruda. A cúpula partidária esquece que quando o governo é
reconhecido pelo povo, naturalmente o povo irá defendê-lo como conseqüência. Mas no geral o governo estava
inclinado pro setor empresarial, tudo a ver com o artigo publicado pelo Agnelo que logo no início do governo dizia
que não existiria mais esse negócio de esquerda e direita. Essencialmente Agnelo governou para a burguesia,
dando migalhas aos trabalhadores e no final as migalhas não foram suficientes para o povo se agarrar nelas e as
benesses dadas aos empresários também não foram suficientes, afinal eles sabem que é preferível para eles um
governo composto por um partido que esteja mais próximo aos interesses capitalistas.
Partido e governo
O PT-DF ficou atrofiado com seus principais dirigentes ocupando cargos no governo. O diretório regional ficou
abandonado por um grande período sem reunião, foram meses sem qualquer reunião. Depois de um período com
funcionamento burocrático ele passou a fazer debates temáticos com gestores petistas e mesmo de partidos
coligados, mas sem qualquer poder de deliberação, apenas discussão. O papel do partido deveria ser o de
alimentar politicamente e direcionar o governo para atender melhor seu programa e as demandas do povo
trabalhador. Nos momentos decisivos o partido foi omisso, como em relação ao descaso do governador após o
resultado das eleições, onde trabalhadores do setor público e de empresas contratadas pelo GDF acabaram tendo
atraso de seus salários e até ficaram sem receber pagamento, 13º e férias. O pior foi a falta de resposta política, na
medida em que o PT deveria ter atacado a LRF1
que obrigava Agnelo a cumpri-la no momento em que ele tinha
menos controle do governo. A CUT-DF teve que ir pra rua diversas vezes ao longo do governo, especialmente no
final do governo, ainda que com atraso e oscilação ao não iniciar o acampamento no Buriti logo em dezembro.
1
Lei de Responsabilidade Fiscal – Mecanismo criado no governo FHC para adequar o orçamento público das diversas esferas
(federal, estadual e municipal) ao pagamento da dívida pública, limitando os gastos com pagamento de servidores e impedindo
que os governantes possam priorizar as áreas sociais como saúde, educação, moradia, transporte, etc.
3. PT nas eleições
O PT tradicionalmente na cidade ficava entre os 2 primeiros lugares na disputa para o governo, mas desta vez foi
diferente. Ficamos no melancólico terceiro lugar. Não elegemos nosso candidato ao senado. Caímos de 3
deputados federais para 1 e de 6 deputados distritais para 4. Nossos candidatos eleitos e não eleitos tiveram na
maioria dos casos votação inferior à que tiveram em 2010. O segundo turno no DF foi uma confusão ainda maior. O
desespero da perda de cargos fez com que dirigentes ficassem procurando acordo por debaixo dos panos tanto
com Rollemberg (PSB) como com o Frejat (PR). Sendo que ambos os candidatos declararam apoio ao Aécio do PSDB
no plano nacional. Rollemberg chegou a distribuir exemplares da edição golpista da Veja na Rodoviária do Plano e
Frejat conseguiu atrair parte dos dirigentes petistas para sua campanha, com material rodado pelo próprio PT para
o candidato apoiado por Roriz e Arruda, dois dos principais adversários políticos do partido. Seria coerente que o
PT fizesse campanha aberta pelo voto 13 no segundo turno. A militância e o povo trabalhador voltou pras ruas no
segundo turno para eleger Dilma, para ter melhores condições de seguir sua luta e Dilma conseguiu melhorar sua
votação em relação ao primeiro turno. Depois das eleições a confusão era tanta que mesmo depois do PT se
declarar oposição ao Rollemberg apareceram dirigentes querendo que o PT participasse do governo, mesmo sendo
oposição. O PT deveria ter feito lista de militantes e quadros que estavam empregados no governo para ajudá-los a
organizar sua transição e por outro lado outra lista para expulsar aqueles que negociavam e articulavam campanha
do Rollemberg por debaixo dos panos para manter seus cargos. Nenhum petista pode participar do governo do
Rollemberg e quem descumprir a orientação do partido deve ser expulso.
Um dos principais motivos para derrota eleitoral de Agnelo foi a política errada adotada pela direção do PT de
« ampla aliança ». Agnelo parecia querer atrair a oposição para dentro do governo e não percebia que com isso ao
invés de acumular aliados estava alimentando seus opositores que o boicotaram de dentro do governo o tempo
todo. Os seus aliados foram os primeiros a abandonar o barco.
Sobre a expulsão de Agnelo
Seria muito simples jogar todas as culpas dos erros da direção do partido no Agnelo e expulsá-lo como bode
expiatório para continuar cometendo os mesmos erros. Sua pretensa expulsão talvez possa servir como um
símbolo de mudança radical do funcionamento do partido. Mas ao que tudo indica não parece bem o intuito de sua
expulsão, que tem mais a cara de manobra de setores “petistas” seguidistas de Rollemberg para poder justificar a
participação no governo, expulsando o Agnelo do PT para eles pode significar “limpar o partido” para poder
compor com os Aecistas da atual gestão do GDF. A questão na verdade é que é preciso expulsar a política que levou
o PT à derrota.
Renovação da direção partidária
É comum ver no partido a perseguição a novos quadros políticos que vão surgindo. O personalismo predominante
derivado da disputa eleitoral nominal do atual sistema político atrofia o partido e impede qualquer renovação e
ainda deseduca o partido que faz com que os próprios jovens mais respeitados sejam os burocratas, puxa-saco e
carreiristas, que sonham em ocupar cargos no lugar de se dedicar à luta da classe trabalhadora pelo socialismo. É
preciso superar o funcionamento de feudos onde os parlamentares substituem o trabalho coletivo de construção
de uma direção partidária. Os projetos individuais não deveriam se colocar acima dos interesses do conjunto da
classe e dos militantes. Por isso nada mais justo do que convocar um Encontro Livre do PT-DF para que os
militantes tenham o direito de definir os rumos do partido e convocar novas eleições do PT-DF em todos os níveis,
recompondo o partido desde a base.
Construir o Dialogo e Ação Petista
O PT chega aos seus 35 anos e muita coisa tem mudado ao longo dos anos. É preciso repensar e retomar as
bandeiras de origem que se perderam no meio do caminho e agir como o PT agia, com o engajamento dos
militantes nas lutas políticas do povo trabalhador. Estão se organizando grupos de apoio nas diversas cidades do DF
e entorno. Entre em contato conosco! Participe!
Brasília, 29 de janeiro de 2015. Corrente O Trabalho-DF