As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Chapa 2 defende uma campanha nacional pela luta pelo PCCS dos trabalhadores contra o PCCS 2008 implementado pelos Correios e apoiado pela Chapa 3.
2) A Chapa 2 promete lutar pelo abono de R$2 mil para os trabalhadores ecetistas e pelo credenciamento de hospitais pelo Correios Saúde.
3) Vários sindicatos e deputados declaram apoio à Chapa 2, enquanto a atual direção do sindicato
O documento anuncia as eleições do sindicato dos trabalhadores dos Correios do Distrito Federal (Sintect-DF) nos dias 13 e 14 de março e apresenta a chapa 2 "Mudança pra Valer" e seu programa, que inclui a manutenção do plano de saúde Correios Saúde e melhores condições de trabalho.
O boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento relata:
1) A campanha salarial contra a Cimesa/Votorantim continua forte, enquanto a empresa não marca nova data para negociações e pressiona trabalhadores.
2) A Itaguassu marcou nova data para negociações em 26 de setembro a pedido do Sindicato.
3) O número de demissões na Itaguassu aumentou, com trabalhadores sendo demitidos após retornarem de afastamentos médic
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de combater as demissões, punir os crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento apresenta um plano de mobilidade urbana da Subprefeitura de Guaianases e notícias locais, incluindo um editorial que discute protestos políticos e defende valores conservadores.
O documento discute a situação política no Brasil, com quatro grupos se articulando: movimentos pró-impeachment, militares conservadores que defendem golpe, militares de esquerda, e militares que apoiam impeachment via constitucional. Também fala sobre a fundação de um sindicato para representar trabalhadores com cargos comissionados no setor público.
O governador de São Paulo anuncia campanha de vacinação contra o HPV para 762 mil meninas. A vacina também será oferecida para mulheres indígenas e portadoras do HIV. O jornal discute a importância da vacina para prevenir câncer de útero e criticar a implementação da lei que regulamenta vendedores ambulantes de comida.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Chapa 2 defende uma campanha nacional pela luta pelo PCCS dos trabalhadores contra o PCCS 2008 implementado pelos Correios e apoiado pela Chapa 3.
2) A Chapa 2 promete lutar pelo abono de R$2 mil para os trabalhadores ecetistas e pelo credenciamento de hospitais pelo Correios Saúde.
3) Vários sindicatos e deputados declaram apoio à Chapa 2, enquanto a atual direção do sindicato
O documento anuncia as eleições do sindicato dos trabalhadores dos Correios do Distrito Federal (Sintect-DF) nos dias 13 e 14 de março e apresenta a chapa 2 "Mudança pra Valer" e seu programa, que inclui a manutenção do plano de saúde Correios Saúde e melhores condições de trabalho.
O boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento relata:
1) A campanha salarial contra a Cimesa/Votorantim continua forte, enquanto a empresa não marca nova data para negociações e pressiona trabalhadores.
2) A Itaguassu marcou nova data para negociações em 26 de setembro a pedido do Sindicato.
3) O número de demissões na Itaguassu aumentou, com trabalhadores sendo demitidos após retornarem de afastamentos médic
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de combater as demissões, punir os crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento apresenta um plano de mobilidade urbana da Subprefeitura de Guaianases e notícias locais, incluindo um editorial que discute protestos políticos e defende valores conservadores.
O documento discute a situação política no Brasil, com quatro grupos se articulando: movimentos pró-impeachment, militares conservadores que defendem golpe, militares de esquerda, e militares que apoiam impeachment via constitucional. Também fala sobre a fundação de um sindicato para representar trabalhadores com cargos comissionados no setor público.
O governador de São Paulo anuncia campanha de vacinação contra o HPV para 762 mil meninas. A vacina também será oferecida para mulheres indígenas e portadoras do HIV. O jornal discute a importância da vacina para prevenir câncer de útero e criticar a implementação da lei que regulamenta vendedores ambulantes de comida.
O documento resume:
1) Um juiz inicia uma série de artigos em um jornal local.
2) Integrantes de uma organização criminosa da região foram condenados.
3) O presidente do partido DEM em uma cidade diz que não seguirá a orientação nacional de apoiar Alckmin à presidência.
O documento resume:
1) O prefeito de Sombrio e ex-secretária de saúde comemoram a oficialização do contrato do governo do estado com o Hospital Dom Joaquim.
2) Eles relembram a luta para manter o hospital aberto e agradecem aqueles que apoiaram o esforço.
3) A diretora do hospital também agradece e anuncia que em breve será lançado um novo plano de saúde local nos moldes do plano do hospital de Turvo.
O documento discute a luta do sindicato dos comerciários por aumentos salariais diante da recusa dos empregadores em repor as perdas com a inflação. Também denuncia assédio moral e desvio de funções por parte dos empregadores. O sindicato continua em negociações diretas com as empresas para garantir a reposição salarial de 2018 e 2019.
1) O documento discute quatro grupos se articulando para protestos no dia 15 de março: apoiadores do impeachment, militares conservadores, militares de esquerda e grupo que defende via constitucional para derrubar o governo Dilma.
2) Há atos confirmados em 32 cidades brasileiras e no exterior para protestar contra o governo Dilma, mas os grupos divergem sobre impeachment.
3) Alimentos tiveram alta de quase 10% nos últimos 12 meses, afetando fortemente o orçamento das famílias.
O documento discute a recente greve dos trabalhadores dos Correios e as insatisfações com as políticas da empresa. Também critica a composição da direção da ECT e seus planos de privatização. Por fim, convoca os trabalhadores a continuarem unidos em defesa de seus direitos.
Jornal dos Comerciários Nº 207 Novembro/Dezembro 2019RicardoSoares245
1) O 4o Congresso Nacional da CSP-Conlutas reuniu milhares de trabalhadores para debater estratégias de luta contra os ataques de governos e patrões e a defesa dos direitos trabalhistas.
2) O governo Bolsonaro continua atacando os direitos dos trabalhadores através de medidas como a MP 905, que altera regras da CLT, e o "contrato verde e amarelo" para aumentar a exploração dos jovens.
3) O Sindicato dos Comerciários continua mobilizando a categ
Este documento discute:
1) A greve internacional de mulheres em 8 de março contra o machismo e a exploração;
2) As ações da CSP-Conlutas contra a reforma da previdência do governo Temer, incluindo manifestações em Brasília;
3) Uma entrevista sobre os riscos da privatização da companhia de água CEDAE no Rio de Janeiro para a saúde pública e os trabalhadores.
O documento propõe uma chapa para disputar as eleições do SINTUFCe e defende suas propostas. Em três frases ou menos:
A chapa "Somos Todos SINTUFCe" defende a unidade dos servidores da UFC, UNILAB e UFCA nas eleições para enfrentar a crise no sindicato e na categoria. A chapa propõe fortalecer a representação sindical, a educação e o lazer dos trabalhadores, bem como a defesa da CUT e da autonomia sindical. A chapa busca retomar
1) Greve dos bancários atinge agências da região, com 60% aderindo no primeiro dia.
2) Sesc de Araranguá busca terreno para construir sede própria e expandir serviços à comunidade.
3) Governador de Santa Catarina encerra Ciclo de Palestras Estratégicas na região e fala sobre momento político do país.
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento discute as negociações paralisadas entre a direção do Proderj e os servidores, a falta de autonomia da direção para atender às reivindicações dos trabalhadores, e a continuidade da retirada de sistemas e serviços da autarquia, como o sistema de folha de pagamento, colocando em risco a qualidade e segurança da informação.
Este documento resume um jornal sindical que discute: 1) A campanha salarial de 2017 exigindo aumento salarial sem perda de direitos; 2) A luta dos trabalhadores de limpeza e conservação por melhores condições; 3) O processo de recuperação judicial de um supermercado e o pagamento de direitos atrasados aos trabalhadores.
Jornal dos comerciários Nº 206 – Setembro/Outubro 2019RicardoSoares245
1) O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos dos trabalhadores como festas, benefícios, denúncias de empresas que descumprem a lei em feriados e a importância da união contra os ataques do governo e patrões.
2) Também resume eventos como o Congresso da CSP-Conlutas e destaca a luta do sindicato por direitos como o respeito aos feriados e contra a reforma da previdência.
3) O sindicato oferece benefícios como seguro-desemprego e plan
O secretário de Saúde de Santa Catarina anunciou que o governo estadual irá rescindir o contrato com a SPDM para a administração do Hospital Regional de Araranguá. Ele garantiu que a SPDM deverá respeitar o contrato até o fim e que a escolha da nova gestora será feita de forma ética e transparente. O secretário também informou que uma equipe está fiscalizando os serviços do hospital durante a transição.
O documento relata que:
1) O Ministério do Desenvolvimento Social encontrou irregularidades em mais de 1 milhão de benefícios do Bolsa Família nos 15 municípios do extremo sul catarinense, cancelando 469 mil e bloqueando 667 mil benefícios.
2) Todos os municípios da região possuem suspeitos de recebimento irregular do Bolsa Família, incluindo pagamentos a empresários, servidores públicos e pessoas falecidas.
3) As prefeituras foram notificadas e têm até
O documento discute as condições de trabalho precárias durante a pandemia de COVID-19, com empresas desrespeitando normas de saúde e colocando funcionários em risco. O sindicato denuncia essas ações e luta por melhores condições e salários garantidos durante a quarentena.
Jornal Vigia dos Vales, 42 Anos. 21-09-2016 - Edição 1.077 - Versão em PDFtarcisiothiago
1) Dez pessoas foram presas em Minas Gerais e na Bahia por suspeita de fraude contra o INSS através da obtenção de benefícios de pensão por morte com documentos falsificados.
2) Um estudante de direito de Almenara é apontado como líder da organização criminosa e foi preso.
3) Candidato de Almenara emociona público e jurados em programa de TV ao contar sua história de vida difícil.
Este boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Nova Iguaçu e Região resume as principais atividades realizadas em setembro e outubro de 2015, incluindo assembleias em defesa do abono de natal, participação em manifestações contra o ajuste fiscal do governo federal e convênios oferecidos pelo sindicato.
O jornal do Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região apresenta:
1) A realização do 3o Congresso Nacional da CSP-Conlutas com a presença de milhares de ativistas de todo o país.
2) A participação de trabalhadores no dia 10 de novembro em manifestações contra as reformas trabalhista e da previdência.
3) A prorrogação da campanha de sindicalização do Sindicato até 2018 com sorteio de prêmios para os sindicalizados.
O documento discute a ameaça do excesso de partidos políticos na democracia brasileira, o histórico de proliferação de siglas no país, e como isso inibe a formação de um projeto nacional sólido ao favorecer pequenos interesses em detrimento do interesse coletivo. Agentes penitenciários ameaçam greve para pressionar a votação de um novo plano de cargos e salários, e prefeituras assinam convênios para obras de pavimentação e melhorias em ruas.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e as reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
3. Defende que a
O documento resume:
1) Um juiz inicia uma série de artigos em um jornal local.
2) Integrantes de uma organização criminosa da região foram condenados.
3) O presidente do partido DEM em uma cidade diz que não seguirá a orientação nacional de apoiar Alckmin à presidência.
O documento resume:
1) O prefeito de Sombrio e ex-secretária de saúde comemoram a oficialização do contrato do governo do estado com o Hospital Dom Joaquim.
2) Eles relembram a luta para manter o hospital aberto e agradecem aqueles que apoiaram o esforço.
3) A diretora do hospital também agradece e anuncia que em breve será lançado um novo plano de saúde local nos moldes do plano do hospital de Turvo.
O documento discute a luta do sindicato dos comerciários por aumentos salariais diante da recusa dos empregadores em repor as perdas com a inflação. Também denuncia assédio moral e desvio de funções por parte dos empregadores. O sindicato continua em negociações diretas com as empresas para garantir a reposição salarial de 2018 e 2019.
1) O documento discute quatro grupos se articulando para protestos no dia 15 de março: apoiadores do impeachment, militares conservadores, militares de esquerda e grupo que defende via constitucional para derrubar o governo Dilma.
2) Há atos confirmados em 32 cidades brasileiras e no exterior para protestar contra o governo Dilma, mas os grupos divergem sobre impeachment.
3) Alimentos tiveram alta de quase 10% nos últimos 12 meses, afetando fortemente o orçamento das famílias.
O documento discute a recente greve dos trabalhadores dos Correios e as insatisfações com as políticas da empresa. Também critica a composição da direção da ECT e seus planos de privatização. Por fim, convoca os trabalhadores a continuarem unidos em defesa de seus direitos.
Jornal dos Comerciários Nº 207 Novembro/Dezembro 2019RicardoSoares245
1) O 4o Congresso Nacional da CSP-Conlutas reuniu milhares de trabalhadores para debater estratégias de luta contra os ataques de governos e patrões e a defesa dos direitos trabalhistas.
2) O governo Bolsonaro continua atacando os direitos dos trabalhadores através de medidas como a MP 905, que altera regras da CLT, e o "contrato verde e amarelo" para aumentar a exploração dos jovens.
3) O Sindicato dos Comerciários continua mobilizando a categ
Este documento discute:
1) A greve internacional de mulheres em 8 de março contra o machismo e a exploração;
2) As ações da CSP-Conlutas contra a reforma da previdência do governo Temer, incluindo manifestações em Brasília;
3) Uma entrevista sobre os riscos da privatização da companhia de água CEDAE no Rio de Janeiro para a saúde pública e os trabalhadores.
O documento propõe uma chapa para disputar as eleições do SINTUFCe e defende suas propostas. Em três frases ou menos:
A chapa "Somos Todos SINTUFCe" defende a unidade dos servidores da UFC, UNILAB e UFCA nas eleições para enfrentar a crise no sindicato e na categoria. A chapa propõe fortalecer a representação sindical, a educação e o lazer dos trabalhadores, bem como a defesa da CUT e da autonomia sindical. A chapa busca retomar
1) Greve dos bancários atinge agências da região, com 60% aderindo no primeiro dia.
2) Sesc de Araranguá busca terreno para construir sede própria e expandir serviços à comunidade.
3) Governador de Santa Catarina encerra Ciclo de Palestras Estratégicas na região e fala sobre momento político do país.
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento discute as negociações paralisadas entre a direção do Proderj e os servidores, a falta de autonomia da direção para atender às reivindicações dos trabalhadores, e a continuidade da retirada de sistemas e serviços da autarquia, como o sistema de folha de pagamento, colocando em risco a qualidade e segurança da informação.
Este documento resume um jornal sindical que discute: 1) A campanha salarial de 2017 exigindo aumento salarial sem perda de direitos; 2) A luta dos trabalhadores de limpeza e conservação por melhores condições; 3) O processo de recuperação judicial de um supermercado e o pagamento de direitos atrasados aos trabalhadores.
Jornal dos comerciários Nº 206 – Setembro/Outubro 2019RicardoSoares245
1) O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos dos trabalhadores como festas, benefícios, denúncias de empresas que descumprem a lei em feriados e a importância da união contra os ataques do governo e patrões.
2) Também resume eventos como o Congresso da CSP-Conlutas e destaca a luta do sindicato por direitos como o respeito aos feriados e contra a reforma da previdência.
3) O sindicato oferece benefícios como seguro-desemprego e plan
O secretário de Saúde de Santa Catarina anunciou que o governo estadual irá rescindir o contrato com a SPDM para a administração do Hospital Regional de Araranguá. Ele garantiu que a SPDM deverá respeitar o contrato até o fim e que a escolha da nova gestora será feita de forma ética e transparente. O secretário também informou que uma equipe está fiscalizando os serviços do hospital durante a transição.
O documento relata que:
1) O Ministério do Desenvolvimento Social encontrou irregularidades em mais de 1 milhão de benefícios do Bolsa Família nos 15 municípios do extremo sul catarinense, cancelando 469 mil e bloqueando 667 mil benefícios.
2) Todos os municípios da região possuem suspeitos de recebimento irregular do Bolsa Família, incluindo pagamentos a empresários, servidores públicos e pessoas falecidas.
3) As prefeituras foram notificadas e têm até
O documento discute as condições de trabalho precárias durante a pandemia de COVID-19, com empresas desrespeitando normas de saúde e colocando funcionários em risco. O sindicato denuncia essas ações e luta por melhores condições e salários garantidos durante a quarentena.
Jornal Vigia dos Vales, 42 Anos. 21-09-2016 - Edição 1.077 - Versão em PDFtarcisiothiago
1) Dez pessoas foram presas em Minas Gerais e na Bahia por suspeita de fraude contra o INSS através da obtenção de benefícios de pensão por morte com documentos falsificados.
2) Um estudante de direito de Almenara é apontado como líder da organização criminosa e foi preso.
3) Candidato de Almenara emociona público e jurados em programa de TV ao contar sua história de vida difícil.
Este boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Nova Iguaçu e Região resume as principais atividades realizadas em setembro e outubro de 2015, incluindo assembleias em defesa do abono de natal, participação em manifestações contra o ajuste fiscal do governo federal e convênios oferecidos pelo sindicato.
O jornal do Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região apresenta:
1) A realização do 3o Congresso Nacional da CSP-Conlutas com a presença de milhares de ativistas de todo o país.
2) A participação de trabalhadores no dia 10 de novembro em manifestações contra as reformas trabalhista e da previdência.
3) A prorrogação da campanha de sindicalização do Sindicato até 2018 com sorteio de prêmios para os sindicalizados.
O documento discute a ameaça do excesso de partidos políticos na democracia brasileira, o histórico de proliferação de siglas no país, e como isso inibe a formação de um projeto nacional sólido ao favorecer pequenos interesses em detrimento do interesse coletivo. Agentes penitenciários ameaçam greve para pressionar a votação de um novo plano de cargos e salários, e prefeituras assinam convênios para obras de pavimentação e melhorias em ruas.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e as reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
3. Defende que a
Livro pdf Teses congresso 2030 ATE 2150.. ONUELIAS OMEGA
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
1. O documento discute a crise política no Brasil e propõe cinco tarefas para o Partido dos Trabalhadores (PT): reocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do PT, alterar a linha do governo, e mudar o próprio PT.
2. Também argumenta que é necessário criar uma articulação permanente entre forças progressistas para defender a democracia e promover reformas, e relançar a campanha por reforma política e mídia democrática.
O documento analisa os resultados das eleições de 2014 no Distrito Federal para o Partido dos Trabalhadores, identificando lições a serem tiradas. Aponta que o PT perdeu espaço eleitoral no DF devido a fatores como o desgaste nacional do partido após o mensalão e a força do populismo de Joaquim Roriz, que construiu uma base social clientelista na região. Defende que o PT precisa reconquistar sua base, dialogando melhor com setores que migraram para candidatos como Rollemberg, e precisa preservar sua autonom
O documento apresenta o programa eleitoral do PSOL para as eleições de 2014 em Santa Catarina. O programa defende mudanças estruturais na economia para superar o atual modelo econômico, priorizando o meio ambiente e a economia solidária. Também propõe uma ampla democratização do sistema político com mais instrumentos de democracia direta. Além disso, o programa defende mais direitos sociais como transporte público gratuito, reforma agrária, moradia, saúde e educação públicas de qualidade.
O documento discute três temas principais: 1) Um seminário reuniu professores de Meleiro e Morro Grande para trocar experiências educacionais; 2) A secretária de saúde de Araranguá apresentou números sobre exames realizados com verba da Câmara; 3) O grupo Nisa promove ações contra evasão escolar.
DS tese chapa DM - lula livre - ds e ed - ped - 2019 (1)Sofia Cavedon
[1] O documento discute a necessidade de construir uma frente política permanente de esquerda para se opor ao governo Bolsonaro, composta inicialmente por PT, PSOL, PCdoB, PDT e PSB, inspirada na Frente Ampla uruguaia. [2] Defende que a frente seria uma aliança programática e organizativa entre os partidos, e não apenas circunstancial, para enfrentar melhor os desafios eleitorais e políticos do sistema partidário brasileiro. [3] Afirma que a frente é reivindicada pelas manifestações
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute a crise econômica e política no Brasil, com o PIB recuando 3,6% em 2016, a pior recessão da história do país. O governo Temer tenta implementar reformas impopulares que atacam os direitos dos trabalhadores, enquanto a população sofre com altos níveis de desemprego e empobrecimento. Os trabalhadores começam a se organizar contra as reformas através de greves e manifestações.
A Carta de Princípios defende a necessidade de um partido político independente dos trabalhadores para que possam resistir à opressão das classes dominantes e lutar por suas reivindicações. Ela reconhece que os trabalhadores vêm amadurecendo politicamente através de greves e lutas, mas precisam de uma organização própria para expressar plenamente seu apoio aos movimentos sociais e participar das decisões políticas do país.
Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255
Os documentos discutem o fim do imposto sindical no Brasil. Muitos aposentados comemoram a decisão do STF de acabar com o imposto sindical compulsório, que era usado indevidamente por sindicatos. Por outro lado, sindicalistas eram contra o fim do imposto.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
Confira a edição número 2 do boletim do grupo Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização. Nesta edição, abordamos a necessidade de uma mobilização unitária em defesa dos direitos da população e dos trabalhadores, em especial a categoria dos jornalistas, que está tendo suas conquistas retiradas sistematicamente.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento discute o congresso extraordinário da CUT e suas deliberações, incluindo: (1) promover uma coleta de assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que revogue a reforma trabalhista, (2) organizar outra greve geral para impedir a reforma da Previdência, e (3) eleger Lula para presidente e mudar o Congresso para reverter as políticas do governo Temer.
1. O documento apresenta uma plataforma política das mulheres da CUT para as eleições de 2018 com o objetivo de promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. 2. A plataforma está organizada em quatro eixos principais: igualdade no trabalho, combate à violência de gênero, políticas de cuidado e direitos reprodutivos. 3. O documento argumenta que as mulheres sofreram grandes retrocessos nos direitos com as reformas trabalhistas e previdenciárias recentes e que as propostas da plataform
O documento discute os impactos do golpe de 2016 no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS). A crise política e econômica resultante levou a um aumento da pobreza e da mortalidade, ameaçando as conquistas do SUS. Reformas impostas pelo governo Temer visam desmontar o Estado de bem-estar social brasileiro em benefício de interesses conservadores.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
Semelhante a Boletim do Sindsprev/RJ - Novembro 2016 (20)
O documento discute as dificuldades causadas pelo "INSS Digital" e pelo ponto biométrico implantados nos hospitais federais. O "INSS Digital" aumenta a exclusão digital dos mais pobres ao depender da internet. Também não resolve os problemas do INSS e leva a uma fila de mais de 360 dias para análise de benefícios. Já o ponto biométrico apresenta muitas inconsistências que prejudicam os servidores. O Sindsprev/RJ pede ao MPT que suspenda a homologação do sistema.
1) Servidores da saúde estadual do Rio de Janeiro pressionam o governador Pezão pela implementação do Plano de Cargos e Remuneração (PCR), que Pezão alega não poder efetivar devido a parecer do Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal.
2) O Ministério do Planejamento não se compromete a convocar os 475 candidatos aprovados em concurso de 2015 para o INSS ou a realizar novos concursos, apesar da previsão de falta de 16 mil servidores em 2019, o que
O documento discute três tópicos principais:
1) A Fenasps e sindicatos pressionam o governo a convocar os aprovados no concurso do INSS de 2015 e realizar novos concursos devido à falta crônica de pessoal que pode levar o INSS ao colapso.
2) Servidores da saúde federal debatem a necessidade de fortalecer a luta contra o desmonte da rede, que sofre com falta de investimento e indicações políticas nos hospitais.
3) Servidores do Into realizaram protestos
1) Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio de Janeiro exige investigação sobre o fechamento do Hospital Iaserj em 2013.
2) Saúde federal anuncia a contratação de 995 profissionais temporários para unidades do Rio, porém sindicatos afirmam que é insuficiente.
3) Servidores do Hospital Federal de Bonsucesso aprovam plano de luta contra o sucateamento e para debater a carreira da seguridade social.
O documento resume:
1) Servidores do INSS realizaram encontro nacional para definir pauta de lutas por reajuste salarial, concurso público, jornada de 30h e comitê de carreira.
2) Servidores da saúde federal criticaram o Ministério da Saúde por não cumprir promessa de realizar concurso público.
3) Representantes de servidores federais se reuniram com o Ministério do Planejamento, que não apresentou respostas às demandas da categoria.
Jornal do Sindsprev/RJ | Fevereiro 2018sindsprevrj
1) O governo Temer planeja terceirizar totalmente o INSS para justificar o sucateamento da autarquia, prejudicando servidores e população.
2) Os sindicatos pressionam por concurso público para preencher 14 mil vagas no INSS e evitar a redução da qualidade no atendimento.
3) Servidores federais de saúde e previdência podem fazer greve no dia 19 de fevereiro contra a reforma da previdência proposta por Temer.
O documento discute o ataque do governo Temer ao INSS através do sucateamento proposital para justificar sua privatização futura, a não realização de novos concursos públicos e o descumprimento do acordo de greve de 2015. Também aborda a luta dos servidores contra as reformas da previdência e trabalhista e a necessidade de mobilização para impedir o desmonte do INSS e da previdência pública.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Sindsprev/RJ presta homenagem a 11 servidores que faleceram em 2014, incluindo dois diretores e dois ativistas; 2) Mais de 2.600 servidores do INSS que trabalharam no antigo INPS estão recebendo valores atrasados de um plano de carreira e salários após uma ação judicial do sindicato; 3) Um pesquisador afirma que o Funpresp é na verdade uma aplicação de alto risco para os servidores, não um verdadeiro fundo de pens
O documento relata sobre:
1) Uma palestra durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (Sipat) no Instituto Nacional de Cardiologia alertando que a maioria dos hospitais brasileiros não possui condições adequadas de prevenção e evacuação em caso de incêndios.
2) Uma reunião entre representantes da federação nacional de sindicatos (Fenasps) e a Diretoria de Gestão de Pessoas do INSS debatendo assuntos como a incorporação da GDASS aos salários e aposentadoria especial
1) Servidores do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) realizaram protesto para exigir a devolução de descontos salariais feitos durante a greve de fevereiro e março;
2) Após assembleia e ocupação da antessala da direção do Into, a direção do instituto concordou em reverter os cortes salariais e suspender novos descontos;
3) O jornal também noticia sobre mobilizações de servidores da saúde federal contra pontos eletrônicos e privatizações, e sobre propostas
Jornal do Sindsprev/RJ - ESPECIAL INSS - Nov./2015sindsprevrj
Os servidores do INSS no Rio de Janeiro decidiram parar as atividades por 24 horas em 24 de novembro para exigir o cumprimento do acordo da greve de 85 dias. Eles alegam que o governo vem protelando as medidas necessárias para cumprir o acordo e planeja fechar agências da previdência social, prejudicando a população. A paralisação foi decidida em assembleia e os servidores avaliam que não há tempo a perder para cobrar o cumprimento do acordo.
O documento resume a greve dos trabalhadores da saúde federal no Rio de Janeiro em julho de 2015. Eles exigem 27% de reajuste salarial mais igualdade salarial com os funcionários do INSS, respeito ao duplo vínculo, 30 horas semanais para todos, concurso público, melhores condições de trabalho, rejeição ao ponto eletrônico e fim da privatização dos serviços de saúde. A greve continua por tempo indeterminado para pressionar o governo a atender às reivindicações.
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro planejam uma greve devido às péssimas condições de trabalho, baixos salários e ataques aos seus direitos. Eles reivindicam reajuste salarial igual ao do INSS, incorporação da GDPST e respeito ao duplo-vínculo e à jornada de 30 horas semanais. As negociações com o governo federal não avançaram e os servidores se preparam para a greve por tempo indeterminado.
Jornal do Sindsprev/RJ - ESPECIAL Aposentados - Jun./2015sindsprevrj
O documento discute a greve planejada para julho por servidores federais em resposta aos ataques do governo Dilma aos direitos dos servidores ativos e aposentados. A greve exige paridade salarial entre servidores ativos e aposentados e revisão dos custos do plano de saúde GEAP.
O documento relata sobre uma plenária estadual realizada no Rio de Janeiro que referendou um indicativo de greve nacional a partir de 7 de julho. A greve é uma resposta aos ataques do governo Dilma aos direitos dos servidores, como falta de reajustes salariais e más condições de trabalho. O documento também discute as reivindicações da categoria, como reajuste salarial e concurso público.
1) Servidores federais de diversas categorias aprovaram uma campanha salarial conjunta para 2015 com o objetivo de pressionar o governo federal por reajustes salariais, incorporação de gratificações e defesa de direitos trabalhistas e previdenciários.
2) O calendário de mobilização inclui o lançamento da campanha em 25 de fevereiro e um ato nacional no Rio de Janeiro em 6 de março contra a privatização do SUS.
3) Caso as reivindicações não sejam atendidas, os servidores podem ent
O documento resume a história da criação do Sindsprev/RJ e sua luta em defesa dos direitos dos servidores da saúde, trabalho e previdência social no estado do Rio de Janeiro. Recentemente, outro sindicato vem espalhando informações falsas de que o Sindsprev/RJ não representa mais os servidores da saúde federal, apesar de sua longa história de mobilizações em defesa da categoria. O Sindsprev/RJ ingressou na Justiça contra essa sentença prejudicial e continuará sendo o legítimo representante dos serv
1) O sindicato cobra do INSS a incorporação imediata da GDASS e o cumprimento do acordo de greve, mas recebe respostas evasivas do instituto.
2) O modelo de gestão do INSS é considerado desumano e sobrecarrega os servidores com metas irrealistas.
3) A defesa dos hospitais federais é uma batalha importante contra os planos do governo Temer de privatizar o setor da saúde.
1) Servidores do INSS e da saúde federal participaram ativamente da greve geral contra as reformas trabalhista e previdenciária.
2) O governo Temer adiou novamente a incorporação da GDASS e GDPST, conforme acordos de greve, prejudicando milhares de aposentados.
3) Servidores da saúde federal reafirmaram a luta contra o ponto eletrônico e pela incorporação da GDPST, enquanto relatam a precarização dos hospitais federais.
1) O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro mobiliza servidores contra as reformas do governo Temer e em defesa dos direitos dos trabalhadores.
2) O Sindicato lança uma frente contra o desmonte e privatização da saúde federal no Rio de Janeiro.
3) O Sindicato organiza uma campanha unitária dos servidores da saúde federal contra o desmonte e privatização da rede.
1. Sindicato dos
Trabalhadores em Saude,
Trabalho e Previdência
Social no Estado do
Rio de Janeiro
Boletim Informativo, 18 de Novembro de 2016
Eleição
2017-2020
Eleições no
Sindsprev/RJ:
de 28/novembro
a 2/dezembro
de 2016.
Participe.
FOTO:NIKO
Três chapas disputam eleição da
nova diretoria do Sindsprev/RJ
Assembleia da seguridade e do seguro social realizada em 14 de julho deste ano, quando servidores aprovaram o calendário eleitoral do Sindsprev/RJ
De 28 de novembro a 2 de dezembro
de 2016, será realizada a eleição da
próxima diretoria do Sindsprev/RJ,
gestão 2017-2020. Três chapas se ins-
creveram para concorrer na eleição:
Chapa 1 – Resistir e Lutar;
Chapa 2 – Voz da Base; e
Chapa 3 – Ocupa Sindsprev/RJ.
Da eleição vão participar todos os servi-
dores da seguridade e seguro social
filiados ao Sindsprev/RJ.
A nova diretoria eleita tomará posse
no primeiro dia útil de janeiro de 2017.
A realização da eleição nesse período e o
respectivo calendário eleitoral foram
aprovados na assembleia geral da
seguridade e do seguro social realizada
dia 14 de julho de 2016.
Uma das maiores e mais importantes
entidades de servidores públicos de todo
o país, com décadas de tradição e lutas
em defesa da saúde e da previdência
públicas, nosso sindicato sempre marcou
sua atuação pela total independência em
relação a governos e setores empresa-
riais/patronais, consolidando-se nacio-
nalmente como instrumento de luta de
todos os servidores da seguridade e do
seguro social. Como sindicato do ramo.
De 28 de novembro a 2 de dezembro,
compareça às urnas e participe da eleição
de base do Sindsprev/RJ, o seu sindicato
de lutas.
Assim que a Comissão Eleitoral ela-
borar o roteiro das urnas, vamos
divulgá-lo para toda a categoria.
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2. 18 / NOVEMBRO / 20162
InformativodoSindicatodos
TrabalhadoresemSaúde,Trabalhoe
PrevidênciaSocialnoEstadodoRJ
Edição sob a respondabilidade dos Diretores da Secretaria de Imprensa | Redação: de responsabilidade da direção majoritária do Sindsprev/
RJ | Diagramação: Virginia Aôr (MtbJP18580RJ) | Fotografia: Fernando França, Mayara Alves e Niko | Tiragem: 7 mil | Impressão: Gáfica
do Sindsprev/RJ | http://www.sindsprevrj.org.br | imprensa@sindsprevrj.org.br
Rua Joaquim Silva, 98-A, Lapa, RJ
(21) 3478-8200 |fax: 3478-8233
O Brasil pós-impeachment de
Dilma produziu um governo que não
rompeu com a lógica de entrega po-
lítica e econômica de nossas rique-
zas e patrimônio público. A Clepto-
mania contumaz das forças políticas
que também atuaram no governo
petistacontinua,agoradeformamuito
mais feroz, a retroceder com direitos
históricos dos trabalhadores, do povo
pobre e da classe média brasileira.
A frase “tudo que era sólido se des-
manchanoar”nuncafoitãoatual,mas
apenas para a massa pobre de pes-
soas que usam a Previdência Social,
covardemente extinta; para os que
morrem como indigentes nas portas
de hospitais, sem insumos básicos
para atendimento; para jovens sem
qualquer chance de um futuro melhor,
com os profundos cortes de verbas
para a Educação; para pais e mães
de família que perdem suas vidas nos
confrontos entre bandidos e polícias
nos grandes centros urbanos, pois a
política de segurança se resume aos
cortes dos salários dos servidores da
segurança.
Construir
a greve geral
O governo Temer não precisou
do mesmo tempo que o de FHC, Lula
e Dilma para que as pessoas fizes-
sem a experiência e vissem que não
é um governo do qual se pudesse es-
perar muito. Nasce atacando direitos
e na condição de corrupto (como
comprovado pelo envolvimento dos
seus na Lava-Jato).
SINDSPREV/RJ, OU MUDA OU ACABA!
Vote na oposição
responsável para
dirigir suas lutas!
VOTE CHAPA 2 – A VOZ DA BASE!
Nossa Chapa apóia incondicio-
nalmente o chamado dos sindicatos e
movimentos sociais para construir
uma Greve Geral no país, o que pri-
meiro começa com o chamado à uni-
ficação de lutas entre o funcionalis-
mo, seja federal, estadual ou munici-
pal. NESSAPERSPECTIVA, O DIA
25/11 JÁ ESTÁ INDICADO COMO
UM DIANACIONALDE PARALI-
SAÇÃO e defendemos que o Sindi-
cato não o trate como fez com o dia
11/11 e efetivamente garanta sua con-
vocação e preparação.
É para lutar contra tudo
isto que precisamos de
um novo Sindsprev/RJ
Não é difícil demonstrar aos pou-
cos filiados que restaram ao
Sindsprev/RJ que chegou a hora de
mudar esta gestão; em qualquer local
de trabalho que se vá, o que se ou-
vem são reclamações de que o sindi-
cato não aparece, que a categoria não
recebe informações do sindicato, que
são maltratados quando vão ao sin-
dicato, que o jurídico é ineficiente e
que não dá nunca respostas e infor-
mações sobre as ações judiciais e que
“ouviu dizer” que os recursos do sin-
dicato não estão sendo geridos de
forma transparente e eficiente.
Tudo somado ao fato de que o sin-
dicato apresenta uma gestão comple-
tamente incompetente: gasta mais do
que arrecada, tem dívidas imensas
(15 milhões), o que compromete seu
patrimônio; não tem política de re-
cursos humanos que qualifique seus
funcionários para um atendimento
político diferenciado à categoria; não
controla efetivamente sua máquina,
que é uma verdadeira baderna, onde
todos“mandam”,masninguémseres-
ponsabiliza de fato por nada.
Nesse momento o SINDSPREV/
RJ ESTÁ AMEAÇADO DE FE-
CHAR SUAS PORTAS, pela incapa-
cidade política de sua direção de re-
solver um problema com sua carta
sindical, que foi questionada juridi-
camente, retirando seu direito de re-
presentação de algumas categorias
(Saúde, DRT, Funasa).
Para acabar com a “República
Incompetente das Bananas” que hoje
impera na Direção do SINDSPREV/
RJ, formamos a Chapa 2 – A VOZ
DA BASE, composta por 12 servi-
dores do INSS, 7 trabalhadores mu-
nicipais, 2 servidores do estado e 31
servidores da saúde federal. Destes,
3 foram diretores da atual gestão
(Cristiane Gerardo, Edna Theodoro
e Shirley Coelho), temos 3 ex-dire-
tores (Vinicius, de Niterói; Janira
Rocha e Julio Tavares); TODOS OS
OUTROS SÃO COLEGAS QUE
NUNCAFIZERAM PARTE DADI-
RETORIA COLEGIADA DO
SINDSPREV/RJ. São colegas novos
na categoria ou alguns já militantes
de regionais há muitos anos, mas to-
dos comprometidos com o resgate de
nosso sindicato para sua história e
tradição de lutas e construção de vi-
tórias.
Nosso espaço neste momento é
reduzido para apresentarmos todas as
nossas propostas. Por isso é que, no
Facebook, também temos um grupo
chamado A VOZ DA BASE – BAS-
TA! e convidamos cada colega a
conosco dialogar. Somos gente co-
nhecida, lutamos ombro a ombro há
muitos anos ao lado de nossa catego-
ria, já enfrentamos muitas greves jun-
tos, já ocupamos ministérios, fizemos
caravanas, atos públicos; já chora-
mos juntos muitas derrotas, mas tam-
bém já comemoramos muitas vitórias.
E temos certeza que, se essa for a
vontade da categoria, continuaremos
lutando!!
VOTE NA
CHAPA 2 – A
VOZ DA BASE!
Chapa 2 - A Voz da Base tem um programa para resgatar o Sindsprev/RJ e pôr a entidade a serviço da categoria
Chapa 2 esteve presente nas principais greves, como a do INSS, em 2015
3. 318 / NOVEMBRO / 2016
Enquanto dizem ‘basta’ por aí,
para tudo e para todos, como arautos
da política, da moral e da gestão per-
feita e participativa, as outras cha-
pas se esqueceram de dizer que não
dá mais para conviver com o apare-
lhamento partidário, que desintegrou
a esquerda nos últimos 15 anos e vem
arrastando nosso sindicato no mes-
mo caminho.
Na física e na política não é dife-
rente: uma força de maior intensida-
de acaba por neutralizar ou anular
uma de menor intensidade.
Quando avaliamos as finalidades
de um SINDICATO e de um PARTI-
DO POLÍTICO, ficam claramente
estabelecidas as contradições que
vivenciamos. Enquanto o SINDICA-
TO deve ser um instrumento demo-
crático, popular e independente, para
os avanços do trabalhador e da luta
de classes, o PARTIDO POLÍTICO
é instrumento de conquista e manu-
tenção do poder.
Quandodirecionamosnossasener-
gias nos projetos partidários, algo que
supera os interesses da classe traba-
lhadora e que sempre apresenta argu-
mentos capazes de justificar a mudan-
ça de paradigmas de luta de sindica-
listas, no sentido de conquistar car-
gos executivos, legislativos, em con-
selhos etc., estamos anulando a força
de atuação sindical e neutralizando a
capacidade de luta da categoria.
Partimos para um caminho que
nos conduziu à perda de credibilidade
da nossa representação, à desconfi-
ança permanente e à consequente
vulnerabilidade na defesa dos direi-
tos da classe trabalhadora.
Somente com a ruptura desta prá-
tica podemos trazer de volta o ele-
mento fundamental nesta equação: o
trabalhador, a quem cabe resgatar as
suas entidades.
Hoje as centrais, federações, sin-
dicatos, sem exceções, pertencem a
grupos políticos, e não mais ao tra-
balhador, que não consegue se enxer-
gar nessa estrutura, que serve de to-
das as formas aos interesses partidá-
rios, mas que precisa, para continuar
existindo, da sua filiação e, princi-
palmente, do SEU VOTO!
A solução é eliminarmos as con-
dições e facilidades de uso do apara-
to, via sindicato, para os alpinistas
políticos, e retomar a luta classista,
Chapa 1
Resistir e Lutar
SINDICATO NÃO É APARELHO PARTIDÁRIO
dentro de princípios históricos onde
direitos são inegociáveis, onde pre-
valece a solidariedade de classes, a
independência e a autonomia frente a
governos e partidos, seja qual for a
origem desses partidos e governos.
Isto não significa alijamento em
relação às questões da sociedade,
muito pelo contrário. Devemos ali-
mentar constantemente o debate
conjuntural e de ideias como instru-
mento de formação da classe.
Mantida sua autonomia, os sindi-
catosdevemparticiparativamentedos
debates. É sua obrigação se posicionar
sobre os acontecimentos políticos na
sociedade e receber, em suas instân-
cias, todos os trabalhadores dos dife-
rentes ramos de atividade.
Oserrosquenostrouxeramatéaqui
decorreram dos consentimentos, cal-
cados no argumento de que precisá-
vamos atingir os cargos do parlamen-
to para fazer uma defesa efetiva con-
tra o capital, a burguesia e o governo.
Após 2003, toda uma história co-
meçou a ser jogada no lixo. Vimos
uma dicotomia nos avanços da classe
trabalhadora, onde numerosos qua-
dros, ex-sindicalistas, ocupando car-
gos, desde a Presidência da Repúbli-
ca às demais instâncias do poder, se
voltaram para um projeto de gover-
nabilidade que engessou a CUT e
transformou a ação sindical em um
grande manifesto chapa branca, com
raras exceções.
A partir de então e depois das de-
núncias de corrupção que assolaram
o país, o descrédito se ampliou e hou-
ve ruptura com os valores defendidos
pela esquerda.
O recado vem sendo dado desde
as manifestações que tomaram o país
recentemente, sem a liderança de en-
tidades, centrais e partidos.
Consolidou-se com a onda con-
servadora que culminou numa derrota
sem precedentes dos partidos ditos de
esquerda, nas últimas eleições. Parti-
dos que deveriam ocupar o vácuo dei-
xado pelo PT e Cia. e que surpreen-
deram negativamente com o encolhi-
mento de suas bancadas.
Moral da história: precisamos
mudar a forma de dialogar com a ca-
tegoria. Temos que nos reorganizar e
fortalecer, readquirir a confiança per-
dida, abandonar os projetos pessoais,
político-partidários, desatrelar das
correntes nossa entidade, para reor-
ganizar as lutas que nos são impostas.
Precisamos cuidar primeiro dos
nossos e de nossas condições de tra-
balho e de vida, para que estejamos
em condições de mais uma vez fazer
diferença dentro da sociedade.
Nós apoiamos1 VOTE CHAPA 1 – RESISTIR E LUTAR - SINDICATO NÃO É PARTIDO!!!!
JulioCésar Sebastian Cleonice Élia Aristides Deis Dr.Francisco Elenice Ernesto Lilian Roseane
Laudeir Sandra Jussara
Paulo - ACS
Iara - INSS Niterói DuCarmo - INSS
Maria do Carmo- INSS
Rosângela - HFBSidnei Antunes - MSErica - APS Angra
Laudeir
Marcia Maria - INSS
Chapa 1 tem
compromisso
com um
Sindsprev/RJ
de lutas, em
defesa dos
servidores
4. 18 / NOVEMBRO / 20164
Vivemos tempos em que o Con-
gresso, através de manobra parla-
mentar, institui o vice como presi-
dente da República. Temer mostrou
a que veio, com seus projetos de
ataque à classe trabalhadora: PL
257, PEC 241/PEC 55, trocar o
SUS pelo “plano de saúde acessí-
vel”, a contrarreforma da previdên-
cia e trabalhista. No RJ, continua-
mos também sob o domínio do
PMDB, que tenta aprovar um ‘pa-
cote de maldades’ e colocar na con-
ta do servidor público a crise ge-
rada pelas isenções fiscais e
corrupção. No município, o prefeito
eleito Marcelo Crivella (PRB),
apoiado pela chapa 1, ainda não
assumiu, mas já negocia com Te-
mer a municipalização da rede fe-
deral: nove hospitais federais po-
dem ser entregues à prefeitura e,
consequentemente, repassados à
iniciativa privada, já que ele é gran-
de defensor das parcerias público-
privadas.
Infelizmente a direção majori-
tária do Sindsprev RJ expôs o sin-
dicato nas páginas dos jornais, em
processos judiciais e prestação de
contas não realizadas. Nenhuma ati-
tude foi tomada, mesmo com pare-
cer do Conselho Fiscal sobre as ir-
regularidades. Esta direção é bu-
rocratizada; é necessária uma au-
ditoria das contas e o fim dos pri-
vilégios dessas pessoas. É neces-
sário eleger novos dirigentes para
fortalecer a luta contra os ataques
de Temer, Barros, Pezão.
Devemos OCUPAR o
SINDSPREV-RJ pela base: reto-
mar a participação efetiva na
FENASPS e na CSP CONLUTAS
para que retomem a confiança na
direção política do sindicato; che-
ga de ajuda de custo aos direto-
res; fim do uso de combustível em
carros particulares; pela suspen-
são de liberação de ponto com
custo pra entidade; proibição de
contratação de serviços de tercei-
ros e empresas ligadas à direto-
ria ou a funcionários! Chega de
Vamos Ocupar o
SINDSPREV/RJ
porque somos a
Vamos Ocupar o SINDSPREV/RJ porque somos a OPOSIÇÃO PRA VALER. Somos chapa 3!
usar o sindicato para se benefici-
ar!
Somos a oposição real à dire-
ção do sindicato. Estamos na reor-
ganização do movimento da saúde
e da esquerda, construímos a CSP
CONLUTAS. Quando Temer e Bar-
ros tomaram o poder, fizemos um
comando e ocupamos o MS,
#ocupasusrj, por 20 dias, denomi-
nando esse governo ilegítimo. So-
mos parte da construção das ple-
nárias unificadas da saúde com usu-
ários, trabalhadores da atenção bá-
sica, média e alta complexidades,
FIOCRUZ, HUs, para construção
de calendário unificado na defesa
do SUS público, gratuito e de qua-
lidade, contra as reformas que ata-
cam nossos direitos. Estatutários e
celetistas são explorados e oprimi-
dos e devem ter seus direitos ga-
rantidos. Denunciamos as persegui-
ções políticas e sindicais nas uni-
dades de saúde, como foi o caso
das 8 demissões de assistentes so-
ciais do HEGV e as perseguições
aos ACS e ACEs por parte do mu-
nicípio, achando que esses setores
são seus ‘currais eleitorais’.
OPOSIÇÃO PRA VALERSomos
Chapa 3!
Somos
Chapa 3!
Oposição pra valer, a Chapa 3 quer ocupar o Sindsprev/RJ pela base,
retomando a participação da entidade nas lutas nacionais da seguridade e
do seguro social, junto com Fenasps e CSP Conlutas. Pela construção de
um calendário unificado de lutas contra a perda de direitos, em defesa da
saúde e da previdência públicas. Nessas eleições, seu voto é Chapa 3.