O documento introduz os conceitos básicos da enfermagem perioperatória, identificando suas três fases principais: pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório. Ele descreve o papel dos enfermeiros nessa área em garantir a segurança e bem-estar dos pacientes antes, durante e após procedimentos cirúrgicos.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve a história da assistência ao paciente cirúrgico e os cuidados de enfermagem no período perioperatório. [1] Descreve os desafios iniciais como dor, hemorragia e infecção enfrentados na cirurgia até o século XVIII. [2] Detalha os avanços como o desenvolvimento da anestesia e assepsia que melhoraram os resultados cirúrgicos a partir do século XIX. [3] Explica os cuidados de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório,
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
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O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve a história da assistência ao paciente cirúrgico e os cuidados de enfermagem no período perioperatório. [1] Descreve os desafios iniciais como dor, hemorragia e infecção enfrentados na cirurgia até o século XVIII. [2] Detalha os avanços como o desenvolvimento da anestesia e assepsia que melhoraram os resultados cirúrgicos a partir do século XIX. [3] Explica os cuidados de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório,
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve os tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em diferentes etapas de uma cirurgia. Apresenta os instrumentais para diérese, como bisturis e tesouras, para hemostasia, como pinças, e para síntese, como agulhas e fios. Também explica instrumentais auxiliares, de campo, afastadores e instrumentos especiais para cada tipo de cirurgia.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
1) O documento descreve a história da cirurgia desde os primeiros registros até o século XIX, quando houve grandes avanços com a anestesia e antissepsia.
2) Até o final do século XIX, a cirurgia era marcada por dor, hemorragia e infecção devido à falta de anestesia e antissepsia.
3) No século XIX, houve a revolução da cirurgia moderna com o desenvolvimento da anestesia, antissepsia e microbiologia, o que permitiu controlar dor, hemorragia
Atendimento pré hospitalar de urgências obstétricas - Treinamento SAMU BH e D...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute os seis passos do atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas, incluindo a avaliação global da paciente, identificação de uma mulher grávida, verificação do bem-estar fetal, identificação e condução de um parto normal, critérios para transporte da paciente e possíveis complicações obstétricas.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgicaresenfe2013
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) são um grave problema de saúde pública que aumentam a morbidade e mortalidade de pacientes e os custos hospitalares. A higienização das mãos é a medida mais importante para prevenção e controle de IrAS, porém a adesão a esta prática é baixa entre profissionais de saúde. A estratégia multimodal da OMS para higienização das mãos e degermação cirúrgica busca melhorar estas práticas através de mudanças sistêmicas, treinamento
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
A importância do enfermeiro no perioperatórioAline Ferreira
O documento discute o papel do enfermeiro no perioperatório. Ele descreve como o enfermeiro presta assistência ao paciente nas fases pré-operatória, intraoperatória e pós-operatória, incluindo preparo psicológico e físico, cuidados durante e após a cirurgia, e monitoramento de sinais vitais e possíveis complicações. O documento conclui que o enfermeiro desempenha um papel crucial no perioperatório, pois é o profissional mais próximo do paciente durante todo o processo cirú
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve os tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em diferentes etapas de uma cirurgia. Apresenta os instrumentais para diérese, como bisturis e tesouras, para hemostasia, como pinças, e para síntese, como agulhas e fios. Também explica instrumentais auxiliares, de campo, afastadores e instrumentos especiais para cada tipo de cirurgia.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
1) O documento descreve a história da cirurgia desde os primeiros registros até o século XIX, quando houve grandes avanços com a anestesia e antissepsia.
2) Até o final do século XIX, a cirurgia era marcada por dor, hemorragia e infecção devido à falta de anestesia e antissepsia.
3) No século XIX, houve a revolução da cirurgia moderna com o desenvolvimento da anestesia, antissepsia e microbiologia, o que permitiu controlar dor, hemorragia
Atendimento pré hospitalar de urgências obstétricas - Treinamento SAMU BH e D...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute os seis passos do atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas, incluindo a avaliação global da paciente, identificação de uma mulher grávida, verificação do bem-estar fetal, identificação e condução de um parto normal, critérios para transporte da paciente e possíveis complicações obstétricas.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgicaresenfe2013
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) são um grave problema de saúde pública que aumentam a morbidade e mortalidade de pacientes e os custos hospitalares. A higienização das mãos é a medida mais importante para prevenção e controle de IrAS, porém a adesão a esta prática é baixa entre profissionais de saúde. A estratégia multimodal da OMS para higienização das mãos e degermação cirúrgica busca melhorar estas práticas através de mudanças sistêmicas, treinamento
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
A importância do enfermeiro no perioperatórioAline Ferreira
O documento discute o papel do enfermeiro no perioperatório. Ele descreve como o enfermeiro presta assistência ao paciente nas fases pré-operatória, intraoperatória e pós-operatória, incluindo preparo psicológico e físico, cuidados durante e após a cirurgia, e monitoramento de sinais vitais e possíveis complicações. O documento conclui que o enfermeiro desempenha um papel crucial no perioperatório, pois é o profissional mais próximo do paciente durante todo o processo cirú
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura através da utilização de uma Lista de Verificação de Cirurgia Segura desenvolvida pela OMS. O protocolo descreve os procedimentos a serem seguidos em três fases: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala de cirurgia. A lista de verificação tem o objetivo de reduzir erros, eventos adversos e mortalidade cirúrgica.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura através da utilização de uma Lista de Verificação de Cirurgia Segura desenvolvida pela OMS. O protocolo descreve os procedimentos a serem seguidos em três fases: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala de cirurgia. A lista de verificação tem o objetivo de reduzir erros cirúrgicos e eventos adversos, melhorando a segurança do paciente.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura visando reduzir incidentes e mortalidade cirúrgica. O protocolo se baseia na Lista de Verificação de Cirurgia Segura da OMS e divide o procedimento cirúrgico em três etapas: antes da indução anestésica, antes da incisão e antes do paciente sair da sala de cirurgia. Em cada etapa, um condutor da lista verifica itens cruciais como identificação do paciente, local da cirurgia, consentimento informado e planejamento da equipe.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em cirurgias ortopédicas, incluindo o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e subsequente. Detalha avaliações, preparações, procedimentos no centro cirúrgico e cuidados como controle de sinais vitais, dor, curativos e mobilização. Enfatiza a importância de uma assistência humanizada e individualizada ao paciente ortopédico.
[1] Discute os conceitos e diretrizes de cirurgia segura, incluindo o histórico do lançamento da aliança mundial para a segurança do paciente pela OMS em 2004 com o objetivo de conscientizar profissionais sobre boas práticas assistenciais. [2] Aponta que aproximadamente metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados ao período perioperatório e que a taxa de mortalidade pós-cirurgia varia de 0,4-0,8% em países desenvolvidos a 5-10% em países em desen
Assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós.docxcarine69
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós-operatório imediato em UTI, com foco nas primeiras 24 horas após o procedimento cirúrgico. A avaliação sistemática do paciente e intervenções para prevenir complicações, como monitorização dos sinais vitais, administração de oxigênio e medicações analgésicas, são essenciais neste período. A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ferramenta importante para guiar os cuidados de forma individualizada e promover
Metas internacionais de seguranca do pacienteMarco Lamim
As metas internacionais de segurança do paciente incluem: 1) identificação correta do paciente usando nome completo e data de nascimento, 2) comunicação efetiva entre profissionais de saúde, e 3) uso seguro de medicamentos para evitar erros de prescrição e administração.
[1] O documento discute medidas para aumentar a segurança de procedimentos cirúrgicos através da implementação de um protocolo de cirurgia segura desenvolvido pela OMS, incluindo o uso de uma lista de verificação cirúrgica. [2] Erros comuns em cirurgia incluem operar o paciente ou local errado, e estudos mostram que a lista de verificação reduz complicações e mortalidade cirúrgica. [3] O protocolo deve ser aplicado em todos os locais onde procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos são realizados.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
Segurança do paciente Metas Internacionais - CTIMarco Lamim
O documento discute as metas internacionais de segurança do paciente no hospital, focando em (1) identificação correta do paciente, (2) comunicação efetiva, e (3) segurança na administração de medicamentos para prevenir eventos adversos como lesões por pressão e quedas. A notificação de eventos é importante para melhorar continuamente os processos de cuidado com o paciente.
Semelhante a enfermagem perioperatoria [Salvo automaticamente].pptx (20)
2. Introdução à Enfermagem Perioperatória
• *Objetivos:*
• 1. Compreender os conceitos básicos da enfermagem perioperatória.
• 2. Identificar as fases do processo perioperatório.
• 3. Reconhecer o papel do enfermeiro perioperatório na equipe de saúde.
3. Introdução
• A enfermagem perioperatória refere-se ao cuidado e assistência prestados
aos pacientes antes, durante e após um procedimento cirúrgico. Os
enfermeiros especializados nessa área garantem que os pacientes estejam
preparados para a cirurgia, monitoram seu estado durante o procedimento
e ajudam na recuperação pós-cirúrgica. Isso inclui avaliar a saúde do
paciente, administrar medicamentos, monitorar sinais vitais e colaborar
com a equipe cirúrgica para garantir um ambiente seguro e eficiente para a
operação.
4. A enfermagem perioperatória desempenha um papel fundamental no
cuidado de pacientes antes, durante e após procedimentos cirúrgicos.
Esses enfermeiros colaboram com a equipe médica para garantir a
segurança e o bem-estar do paciente, monitorando sinais vitais,
administrando medicamentos e coordenando o fluxo de trabalho na
sala de cirurgia.
5. Além disso, eles desempenham um papel crucial na prevenção de
infecções e complicações, educando os pacientes sobre o processo
cirúrgico e proporcionando suporte emocional. Sua atuação contribui
significativamente para a obtenção de resultados bem-sucedidos e a
recuperação eficaz dos pacientes submetidos a procedimentos
cirúrgicos.
70. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
Atividades
e Estudos de Caso.
71. Questões
1. No período pré-operatório, qual é o principal objetivo da avaliação
de enfermagem?
a) Monitorar a recuperação pós-cirúrgica.
b) Preparar o paciente para a cirurgia.
c) Administração de anestesia.
d) Acompanhar a reabilitação pós-operatória.
2. Qual é uma das principais responsabilidades da enfermagem no
ambiente intraoperatório?
a) Realizar a administração de medicamentos anestésicos.
b) Manter a esterilidade do campo cirúrgico.
c) Gerenciar a dor pós-operatória.
d) Agendar consultas de acompanhamento.
72. 3. No período pré-operatório, o que a enfermeira deve fazer para
garantir a segurança do paciente?
a) Administração de anestesia.
b) Monitorar os sinais vitais durante a cirurgia.
c) Verificar se todos os membros da equipe cirúrgica estão presentes.
d) Garantir que o paciente esteja em jejum adequado.
4. No intraoperatório, qual é o principal objetivo do enfermeiro em
relação à higiene das mãos?
a) Evitar a contaminação cruzada.
b) Reduzir o risco de anafilaxia.
c) Prevenir sangramento excessivo.
d) Acelerar a recuperação pós-operatória.
73. 5. O que é fundamental para garantir a segurança do paciente no
ambiente intraoperatório?
a) Manter um registro detalhado de todos os procedimentos cirúrgicos.
b) Comunicar todas as informações ao paciente durante a cirurgia.
c) Identificar corretamente o paciente e o procedimento.
d) Minimizar o uso de equipamentos esterilizados.
6. Qual é a principal preocupação da enfermagem no controle da
infecção no ambiente pré-operatório?
a) Manter uma temperatura ambiente agradável.
b) Minimizar a exposição do paciente a patógenos.
c) Monitorar o nível de dor do paciente.
d) Preparar a sala de cirurgia para a equipe médica.
74. 7. O que a enfermeira deve verificar no período pré-operatório para
evitar complicações respiratórias no pós-operatório?
a) Monitorar a pressão arterial do paciente.
b) Iniciar a administração de antibióticos.
c) Incentivar a expansão pulmonar profunda.
d) Controlar o nível de glicose no sangue.
8. No ambiente intraoperatório, qual é a melhor maneira de garantir a
segurança do paciente em relação ao posicionamento?
a) Utilizar almofadas macias para proporcionar conforto.
b) Garantir que o paciente esteja em uma posição anatômica correta.
c) Evitar o uso de dispositivos de monitoramento.
d) Reduzir a ventilação do paciente.
75. 9. Qual é a principal função do enfermeiro no manejo de equipamentos
no ambiente pré-operatório?
a) Organizar festas para aliviar o estresse do paciente.
b) Assegurar que todos os equipamentos estejam funcionando corretamente.
c) Fornecer ao paciente informações sobre os custos da cirurgia.
d) Monitorar a recuperação pós-cirúrgica.
10. No período pré-operatório, qual é uma das intervenções de
enfermagem para garantir a segurança do paciente em relação à
medicação?
a) Ministrar medicamentos sem consulta prévia.
b) Verificar a identificação do paciente antes de administrar medicações.
c) Ignorar a história de alergias do paciente.
d) Não documentar a administração de medicamentos.
76. Esses estudos de caso ilustram diferentes cenários de
cuidados de enfermagem no período pré-operatório e no
intraoperatório. Cada paciente requer abordagens
específicas para garantir a segurança e o bem-estar durante
o processo cirúrgico, redija sobre esses cuidados:
77. Estudo de Caso:
1. Paciente de 45 anos programado para cirurgia de
apendicectomia. No período pré-operatório, a enfermeira avalia os
sinais vitais, realiza o preparo intestinal e orienta o paciente sobre a
cirurgia. No intraoperatório, ela assegura a esterilidade do ambiente e
monitora a sedação.
78. 2. Paciente idoso com fratura de quadril agendado para cirurgia de
substituição do quadril. A enfermeira no período pré-operatório faz uma
avaliação abrangente, realiza ensino de mobilização pós-operatória e
minimiza riscos de queda no intraoperatório.
3. Paciente pediátrico programado para correção de fenda palatina. No pré-
operatório, a enfermeira garante que o paciente esteja preparado
emocionalmente e fisicamente. No intraoperatório, ela colabora com a
equipe cirúrgica para garantir a segurança do paciente.
79. 4. Paciente em idade reprodutiva agendada para cesariana. No período pré-
operatório, a enfermeira revisa o histórico médico, explica o procedimento e
auxilia o paciente a tomar decisões informadas. No intraoperatório, ela
monitora a mãe e o bebê, garantindo um parto seguro.
5. Paciente diagnosticado com câncer de mama programado para
mastectomia. No período pré-operatório, a enfermeira presta apoio
emocional, ensina o autocuidado e auxilia na escolha de próteses. No
intraoperatório, ela garante a prevenção de infecções e monitora a
recuperação anestésica.
80. 6. Paciente com apendicite aguda agendado para apendicectomia de
emergência. No período pré-operatório, a enfermeira atua rapidamente
para controlar a dor, administrar antibióticos e garantir a estabilidade do
paciente. No intraoperatório, ela auxilia na preparação rápida do paciente
para cirurgia.
7. Paciente com doença cardíaca programado para cirurgia de
revascularização do miocárdio. No pré-operatório, a enfermeira monitora a
função cardíaca, controla a hipertensão e instrui o paciente sobre a
importância da reabilitação. No intraoperatório, ela trabalha em conjunto
com a equipe cirúrgica para garantir a perfusão cardíaca adequada.
81. 8. Paciente com traumatismo cranioencefálico agendado para cirurgia de
descompressão cerebral. No pré-operatório, a enfermeira monitora a pressão
intracraniana, administra medicamentos para o edema cerebral e prepara o
paciente para a cirurgia. No intraoperatório, ela mantém o ambiente estéril e
monitora a pressão intracraniana.
9. Paciente idoso com fratura de fêmur programado para cirurgia de fixação.
No período pré-operatório, a enfermeira avalia a dor, promove a mobilização
precoce e minimiza riscos de complicações pós-operatórias. No intraoperatório,
ela colabora com a equipe cirúrgica na fixação da fratura.
82. 10. Paciente com doença renal crônica agendado para transplante
renal. No pré-operatório, a enfermeira avalia a função renal, realiza a
triagem do doador e prepara o paciente para a cirurgia. No
intraoperatório, ela garante a compatibilidade entre doador e receptor
e monitora a função renal pós-transplante.