Apresentação de Marcos Kisil, Diretor Presidente do IDIS, durante palestra realizada no Encontro de Investidores Sociais do Amazonas, no auditório da FIEAM, dia 29 de maio de 2014.
Sustentabilidade ambiental, social e financeira em uma empresa do setor de hi...IDIS
Sustentabilidade ambiental, social e financeira em uma empresa do setor de higiene e limpeza - palestra ministrada por Ricardo Vacaro no Encontro de Investidores Sociais do Maranhão, realizada em maio de 2015.
O ISP e sua relevância na construção da sociedadeIDIS
O ISP e sua relevância na construção da sociedade - palestra ministrada por Paula Fabiani no Encontro de Investidores Sociais do Maranhão, realizada em maio de 2015.
Estudo ‘Da Prosperidade ao Propósito’, sobre a filantropia entre famílias de ...IDIS
Resultados do estudo ‘Da Prosperidade ao Propósito’, que aborda perspectivas sobre a filantropia e o investimento social entre as pessoas de alto nível patrimonial na América Latina. O estudo foi realizado por pesquisadores do Hauser Institute for Civil Society (Instituto Hauser para a Sociedade Civil) da Universidade de Harvard, e financiado pelo banco UBS. A apresentação foi feita por Kai Grunauer-Brachetti, diretor da área de filantropia do UBS, durante o V Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, em 12 de novembro de 2015. Alguns trechos da apresentação estão em inglês.
Resultados preliminares da Pesquisa Doação BrasilIDIS
A apresentação traz os principais resultados extraídos da primeira etapa da Pesquisa Doação Brasil, que se propõe a identificar, entre outros elementos, como a sociedade brasileira enxerga a doação, quais as motivações dos doadores e quanto é doado anualmente no Brasil.
A apresentação foi realizada por Andréa Wolffenbüttel, diretora de Comunicação do IDIS, durante o V Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, em 12 de novembro de 2015.
O World Giving Index, divulgado no Brasil pelo IDIS, é um estudo anual sobre o comportamento global de solidariedade baseado em pesquisas realizadas em 145 países, analisando três indicadores de doação: a porcentagem de pessoas que fizeram doações em dinheiro, que dedicaram tempo de voluntariado e que ajudaram um desconhecido no último mês anterior à pesquisa.
Sustentabilidade ambiental, social e financeira em uma empresa do setor de hi...IDIS
Sustentabilidade ambiental, social e financeira em uma empresa do setor de higiene e limpeza - palestra ministrada por Ricardo Vacaro no Encontro de Investidores Sociais do Maranhão, realizada em maio de 2015.
O ISP e sua relevância na construção da sociedadeIDIS
O ISP e sua relevância na construção da sociedade - palestra ministrada por Paula Fabiani no Encontro de Investidores Sociais do Maranhão, realizada em maio de 2015.
Estudo ‘Da Prosperidade ao Propósito’, sobre a filantropia entre famílias de ...IDIS
Resultados do estudo ‘Da Prosperidade ao Propósito’, que aborda perspectivas sobre a filantropia e o investimento social entre as pessoas de alto nível patrimonial na América Latina. O estudo foi realizado por pesquisadores do Hauser Institute for Civil Society (Instituto Hauser para a Sociedade Civil) da Universidade de Harvard, e financiado pelo banco UBS. A apresentação foi feita por Kai Grunauer-Brachetti, diretor da área de filantropia do UBS, durante o V Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, em 12 de novembro de 2015. Alguns trechos da apresentação estão em inglês.
Resultados preliminares da Pesquisa Doação BrasilIDIS
A apresentação traz os principais resultados extraídos da primeira etapa da Pesquisa Doação Brasil, que se propõe a identificar, entre outros elementos, como a sociedade brasileira enxerga a doação, quais as motivações dos doadores e quanto é doado anualmente no Brasil.
A apresentação foi realizada por Andréa Wolffenbüttel, diretora de Comunicação do IDIS, durante o V Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, em 12 de novembro de 2015.
O World Giving Index, divulgado no Brasil pelo IDIS, é um estudo anual sobre o comportamento global de solidariedade baseado em pesquisas realizadas em 145 países, analisando três indicadores de doação: a porcentagem de pessoas que fizeram doações em dinheiro, que dedicaram tempo de voluntariado e que ajudaram um desconhecido no último mês anterior à pesquisa.
Carlo Pereira
Químico e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg (Alemanha) e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ);
Tem mais de 15 anos de experiência em temas relacionados à sustentabilidade corporativa, tais como mudanças do clima, energia renovável e investimento social privado, com passagem por inúmeros setores de empresas brasileiras;
Nos últimos anos, foi gerente corporativo de Sustentabilidade da CPFL Energia e coordenou o Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global entre 2015 e 2017.
Sonia Karin Chapman
Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com especialização em Finanças e em Sustentabilidade pela University of Cambridge;
Iniciou sua carreira como Auditora Externa na PriceWaterhouse. A partir de 1995 assumiu desafios locais e globais de Controlling, M&A, Integração e Marketing da Crop Protection da BASF na Alemanha e Espanha;
Presidente da Fundação Espaço ECO de 2007 a 2012, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, instituída pela BASF e pela GIZ, para a promoção do Desenvolvimento Sustentável na América Latina, através da prestação de serviços.
De 2013 a 2016 estruturou e geriu a área de Relacionamento com Entidades em Sustentabilidade da Braskem.
Integrante do Grupo do Pacto Global - GPG do CRASP;
É professora no MBA Internacional de Agronegócio da ESPM e Audencia School de Nantes, França.
Objetivo:
Discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro.
Temas:
O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios.
Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Carlo Pereira
Químico e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg (Alemanha) e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ);
Tem mais de 15 anos de experiência em temas relacionados à sustentabilidade corporativa, tais como mudanças do clima, energia renovável e investimento social privado, com passagem por inúmeros setores de empresas brasileiras;
Nos últimos anos, foi gerente corporativo de Sustentabilidade da CPFL Energia e coordenou o Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global entre 2015 e 2017.
Sonia Karin Chapman
Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com especialização em Finanças e em Sustentabilidade pela University of Cambridge;
Iniciou sua carreira como Auditora Externa na PriceWaterhouse. A partir de 1995 assumiu desafios locais e globais de Controlling, M&A, Integração e Marketing da Crop Protection da BASF na Alemanha e Espanha;
Presidente da Fundação Espaço ECO de 2007 a 2012, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, instituída pela BASF e pela GIZ, para a promoção do Desenvolvimento Sustentável na América Latina, através da prestação de serviços.
De 2013 a 2016 estruturou e geriu a área de Relacionamento com Entidades em Sustentabilidade da Braskem.
Integrante do Grupo do Pacto Global - GPG do CRASP;
É professora no MBA Internacional de Agronegócio da ESPM e Audencia School de Nantes, França.
Objetivo:
Discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro.
Temas:
O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios.
Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Investimento Social Privado - Apresentação Encontro de Investidores Sociais d...IDIS
Apresentação de Paula Jancso Fabiani, diretora-presidente do IDIS, com o tema Investimento Social Privado. Palestra realizada no Encontro de Investidores Sociais do Rio de Janeiro, no dia 18 de setembro de 2014, na FIRJAN, Rio de Janeiro.
Organizações cooperativistas espalhadas por seis estados brasileiros se unem formando uma cadeia de empreendimentos solidários para a confecção de roupas com algodão agroecológico.
Mude, Você, o Mundo: o poder do empreendedorismo socialGabriel Cardoso
Palestra de Gabriel Cardoso na Feira Capital Estudante 2015, representando o Centro Universitário UDF, e falando sobre empreendedorismo social e negócios sociais.
OUTRAS INFORMAÇÕES EM:
www.gabrielcardoso.com.br
www.udf.edu.br
www.capitalestudante.com.br
www.mudevoceomundo.com.br
2016 passou rápido, mas fizemos muita coisa: realizamos novas edições de projetos, lançamos e executamos projetos novos e colaboramos positivamente para a vida de muitas pessoas. Conheça nosso relatório de atividades e entenda melhor tudo que o Social Good Brasil faz. A arte do material foi feita pelos nossos parceiros da l9 estúdio: www.l9estudio.com.br
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosIDIS
Durante sete anos o IDIS trabalhou pela regulamentação dos Fundos Patrimoniais Filantrópicos no Brasil, conduzindo uma estratégia articulada de advocacy. Tínhamos a convicção de que esse instrumento, criado para garantir a sustentabilidade financeira no longo prazo de organizações e causas, precisava se propagar no país para promover um salto de qualidade no campo do investimento social privado e desde então apoiamos a criação de mais de uma dezena de Fundo Patrimoniais no Brasil.
A regulamentação aconteceu, finalmente, em 2019, com a aprovação da Lei 13.800, e publicamos um livro para orientar os interessados em criar seus Fundos Patrimoniais .
Neste documento, apresentamos para aqueles que querem ter uma noção mais rápida sobre quais os principais passos para a estruturação de um Fundo Patrimonial, de acordo com as normas estabelecidas na legislação.
Os Fundos Patrimoniais podem beneficiar organizações sem fins lucrativos e instituições públicas. Nesta Nota Técnica, tratamos apenas de Fundos Patrimoniais enquadrados na Lei 13.800/19 e destinados a beneficiar organizações sem fins lucrativos.
Palestra: Responsabilidade Social Corporativa - Georges Blanc ExpoGestão
Palestra "Responsabilidade Social Corporativa: Estratégia Empresarial e Bem-Estar Humano." realizada por Georges Blanc (Professor Emeritus HEC-Paris
Associado a Fundação Dom Cabral) na ExpoGestão 2013 - Joinville SC
Carlo Pereira
Químico e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg (Alemanha) e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ);
Tem mais de 15 anos de experiência em temas relacionados à sustentabilidade corporativa, tais como mudanças do clima, energia renovável e investimento social privado, com passagem por inúmeros setores de empresas brasileiras;
Nos últimos anos, foi gerente corporativo de Sustentabilidade da CPFL Energia e coordenou o Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global entre 2015 e 2017.
Sonia Karin Chapman
Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com especialização em Finanças e em Sustentabilidade pela University of Cambridge;
Iniciou sua carreira como Auditora Externa na PriceWaterhouse. A partir de 1995 assumiu desafios locais e globais de Controlling, M&A, Integração e Marketing da Crop Protection da BASF na Alemanha e Espanha;
Presidente da Fundação Espaço ECO de 2007 a 2012, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, instituída pela BASF e pela GIZ, para a promoção do Desenvolvimento Sustentável na América Latina, através da prestação de serviços.
De 2013 a 2016 estruturou e geriu a área de Relacionamento com Entidades em Sustentabilidade da Braskem.
Integrante do Grupo do Pacto Global - GPG do CRASP;
É professora no MBA Internacional de Agronegócio da ESPM e Audencia School de Nantes, França.
Objetivo:
Discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro.
Temas:
O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios.
Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Carlo Pereira
Químico e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg (Alemanha) e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ);
Tem mais de 15 anos de experiência em temas relacionados à sustentabilidade corporativa, tais como mudanças do clima, energia renovável e investimento social privado, com passagem por inúmeros setores de empresas brasileiras;
Nos últimos anos, foi gerente corporativo de Sustentabilidade da CPFL Energia e coordenou o Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global entre 2015 e 2017.
Sonia Karin Chapman
Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com especialização em Finanças e em Sustentabilidade pela University of Cambridge;
Iniciou sua carreira como Auditora Externa na PriceWaterhouse. A partir de 1995 assumiu desafios locais e globais de Controlling, M&A, Integração e Marketing da Crop Protection da BASF na Alemanha e Espanha;
Presidente da Fundação Espaço ECO de 2007 a 2012, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, instituída pela BASF e pela GIZ, para a promoção do Desenvolvimento Sustentável na América Latina, através da prestação de serviços.
De 2013 a 2016 estruturou e geriu a área de Relacionamento com Entidades em Sustentabilidade da Braskem.
Integrante do Grupo do Pacto Global - GPG do CRASP;
É professora no MBA Internacional de Agronegócio da ESPM e Audencia School de Nantes, França.
Objetivo:
Discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro.
Temas:
O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios.
Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Investimento Social Privado - Apresentação Encontro de Investidores Sociais d...IDIS
Apresentação de Paula Jancso Fabiani, diretora-presidente do IDIS, com o tema Investimento Social Privado. Palestra realizada no Encontro de Investidores Sociais do Rio de Janeiro, no dia 18 de setembro de 2014, na FIRJAN, Rio de Janeiro.
Organizações cooperativistas espalhadas por seis estados brasileiros se unem formando uma cadeia de empreendimentos solidários para a confecção de roupas com algodão agroecológico.
Mude, Você, o Mundo: o poder do empreendedorismo socialGabriel Cardoso
Palestra de Gabriel Cardoso na Feira Capital Estudante 2015, representando o Centro Universitário UDF, e falando sobre empreendedorismo social e negócios sociais.
OUTRAS INFORMAÇÕES EM:
www.gabrielcardoso.com.br
www.udf.edu.br
www.capitalestudante.com.br
www.mudevoceomundo.com.br
2016 passou rápido, mas fizemos muita coisa: realizamos novas edições de projetos, lançamos e executamos projetos novos e colaboramos positivamente para a vida de muitas pessoas. Conheça nosso relatório de atividades e entenda melhor tudo que o Social Good Brasil faz. A arte do material foi feita pelos nossos parceiros da l9 estúdio: www.l9estudio.com.br
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosIDIS
Durante sete anos o IDIS trabalhou pela regulamentação dos Fundos Patrimoniais Filantrópicos no Brasil, conduzindo uma estratégia articulada de advocacy. Tínhamos a convicção de que esse instrumento, criado para garantir a sustentabilidade financeira no longo prazo de organizações e causas, precisava se propagar no país para promover um salto de qualidade no campo do investimento social privado e desde então apoiamos a criação de mais de uma dezena de Fundo Patrimoniais no Brasil.
A regulamentação aconteceu, finalmente, em 2019, com a aprovação da Lei 13.800, e publicamos um livro para orientar os interessados em criar seus Fundos Patrimoniais .
Neste documento, apresentamos para aqueles que querem ter uma noção mais rápida sobre quais os principais passos para a estruturação de um Fundo Patrimonial, de acordo com as normas estabelecidas na legislação.
Os Fundos Patrimoniais podem beneficiar organizações sem fins lucrativos e instituições públicas. Nesta Nota Técnica, tratamos apenas de Fundos Patrimoniais enquadrados na Lei 13.800/19 e destinados a beneficiar organizações sem fins lucrativos.
Palestra: Responsabilidade Social Corporativa - Georges Blanc ExpoGestão
Palestra "Responsabilidade Social Corporativa: Estratégia Empresarial e Bem-Estar Humano." realizada por Georges Blanc (Professor Emeritus HEC-Paris
Associado a Fundação Dom Cabral) na ExpoGestão 2013 - Joinville SC
GV-executivo apresenta a entrevista com Pedro Luiz Barreiros Passos, um dos sócios e cofundador da Natura, além do Caderno Especial sobre Sustentabilidade que traz temas como Consumo, Desenvolvimento e Empreendedorismo Sustentáveis; Evolução das Empresas; Impactos dos ecossistemas na gestão; Comércio Internacional; Precificação das Emissões; Investimentos e Governança Territorial.
A Estratégia Europa 2020 e o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020Miguel Toscano
Desafios, prioridades, objectivos e iniciativas emblemáticas da Estratégia Europa 2020 e alinhamento com os Programas de Eurofunding Horizonte 2020, SME Instrument, Erasmus +, Europa dos Cidadãos, Europa Criativa, EaSI, URBACT, etc..
Negócios sociais - ou 2.5 - estão sendo criados para preencher um espaço entre o 2o setor das empresas com fins lucrativos e do 3o das associações e fundações. A Inova Urbis é apresentada como exemplo de negócio 2.5.
Acoes colaborativas entre empresas em Responsabilidade Social CorporativaRicardo Mutuzoc
Como crescer em intensidade e maturidade na atuação de responsabilidade social corporativa (RSC) em um ambiente de negócios de alta competitividade? Uma das respostas é minimizar custos e maximizar resultados através de ações colaborativas entre empresas. O objetivo deste artigo é conceituar com uma abordagem bibliográfica recente a responsabilidade social inserida no negócio, caracterizar os benefícios das ações colaborativas entre empresas e posicionar o cenário de alguns dos principais dilemas mundiais e do Brasil como indicação ou inspiração para gerar oportunidades de atuação das empresas.
Link do artigo completo: http://www.unitaupgrad.com.br/cd/trabalhos/MCH0343.pdf
Autor: Ricardo Mutuzoc. Orientador: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
Impact Assessment for Productive Inclusion: Methodologies, Challenges, and Li...IDIS
Paula Fabiani, CEO of IDIS, and Denise Carvalho, Monitoring and Evaluation Manager at IDIS, explore the main benefits, challenges, and limitations faced in the social impact assessment of productive inclusion projects and programs, as well as future trends and approaches.
A Pesquisa Doação Brasil é o mais abrangente estudo sobre os hábitos de doação dos indivíduos no Brasil e faz parte de um dos pilares de atuação do IDIS – Instituto para o Desenvolvido do Investimento Social, que é a geração e disseminação de conhecimento. Em sua terceira edição, a Pesquisa apresenta além dos dados gerais sobre a cultura de doação no Brasil, um capítulo temático focado nos hábitos e atitudes da Geração Z, contemplando jovens nascidos entre 1996 e 2004.
A Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021 legitima o trabalho de milhares de voluntários na
construção de um Brasil melhor, no presente e para as gerações futuras.
Em sua terceira edição, a Pesquisa traz um retrato brasileiro do tema, indica tendências e
analisa as mudanças das últimas duas décadas.
A iniciativa inédita conta com informações sobre fluxo de caixa (patrimônio, doações recebidas, investimentos na causa e resgates para manutenção própria); alocação dos investimentos; rentabilidade dos investimentos; e estrutura da governança (com dados sobre a presença de membros independentes e participação feminina).
Neste material, consideramos esses aspectos e trazemos reflexões e exemplos de
ações de como a filantropia pode contribuir
para um futuro mais justo e solidário, no qual
cada um faça a sua parte. Conforme as oito
perspectivas eram desenvolvidas, identificamos histórias e indivíduos que se destacam por um aspecto em comum: a ousadia.
Arquétipos da Filantropia: Nova Ferramenta para Análise EstratégicaIDIS
A publicação aborda e analisa os principais perfis de filantropos e investidores sociais, fornecendo diretrizes para maximizar o impacto para cada tipo de organização.
A pauta ESG (sigla para Environmental, Social and Governance, no português, Ambiental, Social e Governança) ganha a cada ano mais espaço entre investidores e empresas. Mas o que vem sendo mensurado de fato? Com detalhes da pauta ainda em definição pelo mundo, estudos apontam uma falta de padrões consistentes, principalmente sociais. O “S” é, inclusive, apontado como o mais difícil de se analisar e incorporar a estratégias corporativas, isto de acordo com 51% dos investidores entrevistados pelo BNP Paribas – um dos maiores bancos da Europa.
No caso brasileiro, a pauta ESG vem sendo absorvida absorvida por investidores, reguladores e empresas, a partir do modelo dos Estados Unidos e países europeus. Entretanto, para que o movimento seja efetivo é necessário estabelecer uma visão do “S” que considere as especificidades e prioridades do nosso país. Nesta Nota Técnica, elaborada por Renato Rebelo, diretor de Projetos do IDIS, apresentamos dados e conceitos refletindo o que mais necessita de atenção quando pensamos em pautas sociais em ESG.
Pesquisa Doação Brasil 2020 | Apresentação de lançamentoIDIS
Apresentação de resultados selecionados da Pesquisa Doação Brasil 2020, a única no País a mapear o comportamento do doador individual no Brasil.
Confira a publicação completa em: https://bit.ly/pesquisadoacaobrasil2020
Nota técnica: Metodologias de Avaliação Custo BenefícoIDIS
Cada vez mais dentro do contexto dos investimentos socioambientais, os doadores e gestores de organizações buscam mensurar os benefícios que suas ações geram para a sociedade. O uso da lógica da razão entre custo e benefício é válida nestes casos, porém seu cálculo pode se tornar complexo, uma vez que benefícios sociais podem apresentar um alto grau de subjetividade.
Nesta Nota Técnica, elaborada por Laís Faleiros, Gerente de Projetos do IDIS, apresentamos uma revisão das principais metodologias para avaliar essa relação, com especial destaque para a Análise Custo-Benefício (ACB) e um comparativo entre uma ACB realizada dentro e fora do protocolo SROI – Social Return on Investment (Retorno Social do Investimento).
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)IDIS
O brasileiro é solidário. Doar dinheiro, fazer um trabalho voluntário ou simplesmente ajudar um desconhecido são atitudes que fazem parte de nosso dia a dia . A pandemia de Covid-19 nos mostrou, mais do que nunca, a relevância desse tipo de ação e como precisam ser ampliadas ainda mais.
O setor privado tem um papel fundamental no estímulo e facilitação dessas ações de solidariedade junto a colaboradores, que podem ser realizadas por meio de programas de engajamento desenhados estrategicamente.
Neste workshop, IDIS e PYXERA Global se uniram trazendo conhecimento sobre Cultura de Doação, Investimento Social Corporativo e formas de engajamento do público interno em ações solidárias. Cases de grandes empresas foram compartilhados para inspirar novas iniciativas.
A sessão 'Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas', foi conduzida por Paula Fabiani, diretora-presidente do IDIS. O vídeo do evento completo está disponível no canal IDIS_Notícias no YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=2kH59fwsJt8
Esta iniciativa teve apoio do Starling Collective / Ford Fund
Quebrando silos e engajando colaboradores em ações de impacto, por Fernanda S...IDIS
O brasileiro é solidário. Doar dinheiro, fazer um trabalho voluntário ou simplesmente ajudar um desconhecido são atitudes que fazem parte de nosso dia a dia . A pandemia de Covid-19 nos mostrou, mais do que nunca, a relevância desse tipo de ação e como precisam ser ampliadas ainda mais.
O setor privado tem um papel fundamental no estímulo e facilitação dessas ações de solidariedade junto a colaboradores, que podem ser realizadas por meio de programas de engajamento desenhados estrategicamente.
Neste workshop, IDIS e PYXERA Global se uniram trazendo conhecimento sobre Cultura de Doação, Investimento Social Corporativo e formas de engajamento do público interno em ações solidárias. Cases de grandes empresas foram compartilhados para inspirar novas iniciativas.
A sessão 'Quebrando silos e engajando colaboradores em ações de impacto', foi conduzida por Fernanda Scur, Partnership Strategist for Collective Impact, PYXERA Global, Latin America. O vídeo do evento completo está disponível no canal IDIS_Notícias no YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=2kH59fwsJt8
Esta iniciativa teve apoio do Starling Collective / Ford Fund.
10 dicas para verificar a confiabilidade de uma OSCIDIS
O brasileiro é um povo solidário e, cada vez mais, reconhece a importância das organizações da sociedade civil (OSCs) para o enfrentamento de nossos desafios sociais.
Repetidas pesquisas, entretanto, demonstram que nossos níveis de doação poderiam ser maiores se superadas algumas barreiras, entre elas, a desconfiança que muitas pessoas nutrem em relação às OSCs.
Para ajudar a dissipar as desconfianças, o IDIS elaborou essa lista de dicas, um passo a passo para a validação básica de organizações sociais.
Brasil Giving Report 2020: um retrato da doação no BrasilIDIS
Pesquisa sobre o comportamento do doador individual brasileiro, realizada pela Charities Aid Foundation (CAF) e divulgada pelo IDIS cobrindo o período de agosto/2018 a julho/2019. Entre os achados desta edição, a elevação da confiança dos brasileiros nas ONGs, a forte demanda quanto ao investimento social feito por empresas e a maior mobilização das pessoas em torno de causas políticas e sociais. O valor típico doado neste período foi R$ 200.
Acesse o estudo completo em www.idis.org.br
Um estudo global de 10 anos com 1,3 milhão de pessoas em 126 países revela que, apesar do fortalecimento da cultura de doação, vem sendo registrada uma tendência de queda neste comportamento, principalmente em alguns dos lugares mais ricos do mundo, como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Holanda. A edição de 10º aniversário do Ranking Global de Solidariedade foi produzida pela Charities Aid Foundation (CAF), instituição com sede no Reino Unido, e que no Brasil é representada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, o IDIS.
Nesta apresentação, divulgada no evento de lançamento do estudo, o recorte brasileiro.
O relatório completo está disponível no site do IDIS: https://www.idis.org.br/world-giving-index-10-anos/
O Índice Global de Solidariedade, pesquisado pela Charities Aid Foundation (CAF), mede o quão solidários são os países através de três conceitos: ajuda a um desconhecido, doação de dinheiro e voluntariado. Em 2017, mais de 150 mil pessoas em 146 países foram consultadas cobrindo 95% da população mundial. Os dados foram apresentados pelo IDIS - Instituto do Desenvolvimento do Investimento Social, representante da CAF na América Latina.
O World Giving Index, divulgado no Brasil pelo IDIS, é um estudo anual realizado pela Charities Aid Foundation (CAF) sobre o comportamento global de solidariedade baseado em três indicadores: a porcentagem de pessoas que fizeram doações em dinheiro, que dedicaram tempo em ações voluntárias e que ajudaram um desconhecido no último mês anterior à pesquisa.
Apresentação realizada no lançamento do versão em português do livro Filantropização via Privatização.Neste estudo, o professor norte-americano Lester M. Salamon explora as potencialidades para criação ou reforço de fundos patrimoniais de organizações da sociedade civil a partir dos processos de privatização.
O World Giving Index, divulgado no Brasil pelo IDIS, é um estudo anual sobre o comportamento global de solidariedade baseado em pesquisas realizadas em 140 países, analisando três indicadores de doação: a porcentagem de pessoas que fizeram doações em dinheiro, que dedicaram tempo de voluntariado e que ajudaram um desconhecido no último mês anterior à pesquisa.
Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
6. Os desafios do Século XXI
Índice de Gini: Mede a desigualdade social, em
um intervalo de 0 a 100.
42,9% da
renda
10% mais
ricos 20% mais
pobres
12,4% da
renda
Dinamarca 24.7
Japão 24.9
Suécia 25.0
República
Tcheca 25.8
Noruega 25.8
.
.
.
Brasil 54.7
.
.
.
Haiti 59.2
Botswana 61.0
África do Sul 63.1
Namíbia 63.9
Comores 64.3
Seychelles 65.8
T
O
P
5
B
O
T
T
O
M
6
11 posições
acima de
Seychelles
(Banco Mundial, 2012)
Perfeita distribuição de renda: todos tem renda igual0.00
Uma só pessoa tem toda a renda100.00
7.
8. Histórico de desigualdades;
Desafios de assegurar o acesso à
educação, saúde, trabalho, meio
ambiente, cultura,
desenvolvimento econômico e
erradicação da pobreza.
Os desafios do Século XXI
Contexto no Brasil
9. Perspectiva de Gênero
Infância e juventude
Populações indígenas
Agricultura
Comércio
Indústria
ONGs
Iniciativas locais alinhadas à Agenda 21
Ambiente trabalhista
Comunidade científica e tecnológica
Atmosfera
Recursos das terras
Desmatamento
Desertificação e seca
Zonas montanhosas
Agricultura e desenvolvimento rural
Diversidade biológica
Biotecnologia
Oceanos e mares
Recursos de água doce
Gestão de produtos químicos tóxicos
Gestão de rejeitos perigosos, rejeitos
sólidos e rejeitos radioativos
Pobreza
Modalidades de consumo
Dinâmica demográfica (sustentabilidade)
Saúde
Recursos humanos
Perspectiva agregada: meio ambiente
Os desafios do Século XXI
Agenda 21 (Eco-92) para o Desenvolvimento Sustentável
Conservação e
gestão de
recursos para o
desenvolvimento
Fortalecimento do papel
dos grupos principais
Dimensões
sociais e
econômicas
10. Os desafios do Século XXI
Estado, Empresa e Sociedade
Qual o Papel do Estado, da Empresa e da
Comunidade/Sociedade Civil?
11. Desafios do século XXI
Para as empresas
Credibilidade
Gestão e
profissionalização
Sustentabilidade
do negócio
Responder às
Mudanças e
avanços
socioambientais
12. Respostas Conceituais
• Desenvolvimento Local;
• Investimento Social Corporativo;
• Responsabilidade Social Corporativa;
• Sustentabilidade;
• Negócios Sociais;
• Compartilhar Valores;
• Licença Social para Operar.
13. Desenvolvimento Local
• desenvolvimento não é igual a crescimento
econômico;
• crescimento econômico é necessário mas não é
suficiente para gerar desenvolvimento;
• Desenvolvimento = mudança de paradigma;
progresso material + qualidade de vida, tecido
social, meio ambiente.
15. Utilização de recursos para atender às
necessidades do presente sem comprometer a
capacidade das gerações futuras em atender as
suas próprias necessidades. (Desenvolvido por
Gro Brutland em 1990 e aprovado na Rio 92)
Este conceito integra os três vetores da
sustentabilidade: ambiental, econômico e social.
Desenvolvimento
Econômico
Responsabilidade
Social
Sustentabilidade
Gestão
Ambiental
Triple Bottom Line
Sustentabilidade
Relembrando o conceito básico
PricewaterhouseCoopers
16. • Maximização do retorno
do capital
• Investidor
• Empreendedor
(Lucratividade no
longo prazo)
• Preservação de recursos naturais
• Eco-Eficiência
• Energia renovável
• Cidadania
• Geração de Emprego
• Engajamento das partes
interessadas
Desenvolvimento
Econômico
Gestão
Ambiental
Responsabilidade
Social Sustentabilidade
Sustentabilidade
Conceito Básico - Exemplificação
PricewaterhouseCoopers
18. Adaptado de Sérgio Buarque (Construindo o
Desenvolvimento Local Sustentável)
Degradação
do Meio
Ambiente
Eficiência
Econômica
Conservação
Ambiental
Eqüidade
Social
Parece
Justo
Desafios
21. Adaptado de Sérgio Buarque (Construindo
o Desenvolvimento Local Sustentável)
Eqüidade
Social
Conservaç
ão
Ambiental
Viabilidade
Econômica
DESENVOLVI-MENTO
SUSTENTÁVEL
Desafios
24. Responsabilidade Social Corporativa
Compromisso contínuo nos negócios
pelo comportamento ético, pela
contribuição ao desenvolvimento
econômico e melhoria da qualidade de
vida dos empregados, de suas
famílias e da comunidade (Fonte:
WBCSD – World Business Council for
Sustainable Development, situado na
Suíça).
25. 25
Formas de atuar
Atuando de
maneira ética e
socialmente
responsável em
todas as etapas
de sua atividade
produtiva.
Instituto Ethos – Localizador de Ferramentas de Gestão em RSE
Fonte: www.ethos.org/sistemas/conceitos_praticas/localizador
Sem deixar de ser
rentável e
competitivo.
26. 26
Formas de atuar
Mediante
investimento social
• Doações;
• compartilhando
capacidade gerencial e
técnica;
• programas de
voluntariado empresarial;
• iniciativas de marketing
social;
• apoiando iniciativas de
desenvolvimento
comunitário.
Fonte fotos: www.citibank.com e
www.petrobras.com.br
27. 27
Formas de atuar
Mediante
contribuição ao
debate sobre políticas
públicas, nas áreas:
• Fiscal;
• Educacional;
• Produtiva (qualidade);
• Ambiental;
• Responsabilidade Social;
• ...
29. Da caridade para filantropia
(início do século 20)
• Caridade: preencher as lacunas do governo;
• Filantropia: “abordagem científica” para resolver problemas sociais; atacar a raiz
dos problemas.
Investimento Social Privado
Histórico
Da filantropia convencional para filantropia estratégica
(fim do século 20)
• Processo orientado, com avaliação e medição de impacto;.
• Modelos de negócios.
Da filantropia estratégica para o investimento
social privado
(início do século 21)
30. A capacidade do investidor de trazer soluções inovadoras
para problemas sociais, empreendendo e, em seguida,
sustentando o processo de inovação, além de apoiar a
disseminação e implantação de ações que geram resultados
concretos.
Investimento Social Privado
31. Investimento Social Privado
Corporativo
Investimento Social Corporativo é a alocação voluntária e
estratégica de recursos da empresa, sejam eles
financeiros, em espécie, humanos, técnicos ou gerenciais, para
o benefício público. É a evolução da simples doação.
Quando estratégico, permite:
tornar a empresa sujeito do processo de transformação social do país;
valorizar a imagem institucional e da marca;
aumentar a lealdade do consumidor;
incrementar a capacidade de recrutar e manter talentos;
melhorar o clima organizacional.
32. Conceito de Valor Compartilhado
Valor Compartilhado: políticas e práticas
corporativas que avançam a competitividade da
empresa ao mesmo tempo que avançam as
condições sociais e economicas nas comunidades
onde opera.
• Criar valor economico pela criação de valor social : o que é
bom para a comunidade é bom para o negócio;
• A busca de valores compartilhados representa uma evolução do
capitalismo ;
• Preocupação com os temas sociais irá definir as características da era
pós crise de 2008;
• Incorporar os temas sociais na estratégia e operações corporativas é a
próxima maior transformação que afetará o pensamento gerencial.
33. Por que somos a
6ª economia mundial,
mas o 91º lugar em
solidariedade?
34. Como criar uma cultura
de investimento social
privado no Brasil?