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PSICOLOGIA
COGNITIVA
Psicologia Cognitiva, Teoria e Escola
RESUMO
Neste trabalho, buscamos compreender a história
da psicologia cognitiva e como ela funciona, para
isso, falaremos um pouco sobre as diferentes
teorias da psicologia cognitiva.
INTRODUÇÃO
Busca-se compreender os seres humanos e seu jeito de
pensar. Partindo desta curiosidade, a psicologia
cognitiva surge, buscando compreender a inteligência
humana, por meio de experimentos e observações.
HISTÓRIA DA
PSI. COGNITIVA
DAVID
AUSUBEL
ALBERT
BANDURA
JEROME
BRUNER
01 03
02 04
05 USO EM
ESCOLAS
HISTÓRIA DA
PSICOLOGIA
COGNITIVA
A psicologia cognitiva tem sua origem no
desejo de entender a inteligência humana.
01.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COGNITIVA
● Grécia Antiga e atribuições de filósofos.
● Wilhelm Wundt.
- Em 1897: Cria o laboratório de Psicologia.
- Método de pesquisa: Introspecção.
- Psicólogo consideraria o conteúdo dos relatos introspectivos.
● Edward Thorndike foi o principal cientista americano para a psicologia
cognitiva.
“Os behavioristas tinham tanto medo de cair em falácias subjetivas,
que se recusavam permitir a si mesmos pensar sobre processos
mentais.” (ANDERSON, 2004).
● Entre 1950 e 1970, surge, finalmente a Psicologia Cognitiva.
ESTUDO DO
DESEMPENHO
HUMANO
AVANÇOS NA
PESQUISA
Pesquisa de ciências
da computação
Inteligência Artificial
Treinamento de
soldados na
Segunda Guerra
LINGUÍSTICA
Novo método de
análise da estrutura
da linguagem
FATORES PARA O
DESENVOLVIMENTO
1 2 3
Estudo do
desempenho
humano
Avanços na
pesquisa
Linguística
● Fundamental durante
e 2ª Guerra Mundial.
● Treinamento de
soldados.
● Donald Broadbent:
Teoria da informação.
● Avanços das
pesquisas de ciências
da computação:
Inteligência Artificial.
● Noam Chomsky: Novo
método de análise da
estrutura de linguagem.
● Munir psicólogos
cognitivos de respostas
que faltavam aos
behavioristas
Albert
Bandura
Desenvolveu a Teoria Cognitiva Social a partir
da Teoria da Aprendizagem Social.
02.
ALBERT BANDURA E A TEORIA
COGNITIVA SOCIAL
● Alberta, Canadá em 1925
● Graduação na British Columbia e doutorou-se na Universidade de Iowa.
● Professor na Universidade de Stanford.
● Desenvolveu a teoria da Psicologia Cognitiva Social a partir da Teoria da
Aprendizagem Social.
Teoria da Aprendizagem Social: maioria das aprendizagens se realiza em
circunstâncias sociais
● Constructos básicos: potencial de comportamento (PC), expectativa
(E), valor de reforço (VR) e situação psicológica.
ALBERT BANDURA E A TEORIA
COGNITIVA SOCIAL
Teoria Cognitiva Social: inclui na sua teoria elementos relacionados com
processamento de informação, autocontrole e autodireção de pensamentos e
ações.
● Reciprocidade Triádica: comportamento através da interação entre
fatores pessoais, comportamentais e as variáveis do ambiente.
● Distinção entre Aprendizagem e Desempenho.
● Aprendizagem de Forma Atuante e Vicariante: aprende colocando
em prática, experimentando consequências dessas ações e a
Vicariante é através da observação de modelos.
ALBERT BANDURA E A TEORIA
COGNITIVA SOCIAL
Teoria da Modelação: Observador exposto ao seu modelo pode sofrer influências.
● Aprendizagem observacional de um novo comportamento.
● Facilitação de um comportamento anteriormente aprendido.
● Por inibição ou desinibição de um comportamento anteriormente
aprendido.
Reformulação do Conceito de Reforço: “oferecem informação sobre a correção
e desejabilidade da resposta e sobre a probabilidade de resultados semelhantes no
futuro.” (AZEVEDO, Mário, 1997, p.8).
Perceção de Autoeficácia na Teoria Cognitiva Social: juízo pessoal acerca das
próprias capacidades.
DAVID
AUSUBEL
“A escola é um cárcere para meninos, o crime de
todos é a pouca idade e por isso os carcereiros
lhes dão castigos”.
03.
DAVID AUSUBEL
● Nasceu em Nova York, em 1918 em uma família pobre, judia e imigrante.
“A escola é um cárcere para meninos, o crime de todos é a pouca idade e por
isso os carcereiros lhes dão castigos”.
Teoria: quanto mais sabemos, mais aprendemos.
● Influência do meio sobre o sujeito.
● Conceito de Aprendizagem Significativa.
● Aprender significativamente, é ampliar e reconfigurar ideias já existentes.
DAVID AUSUBEL
Aprendizagem Significativa: história dos sujeitos e papel dos professores para
favorecerem a aprendizagem.
● Dimensões no processo de aprendizagem:
- Modo como o conhecimento é aprendido é tornado disponível ao
aluno.
- Modo como alunos incorporam essas informações nas suas
estruturas.
● Educador deve sondar o repertório do aluno.
Promoção em sala:
Mapas mentais: representações visuais dos conceitos,
unindo termos que estabelecem significados.
Sala de aula invertida: estimula alunos a buscarem
o conhecimento sobre determinado assunto.
Metodologia ativa: permite que os alunos
desenvolvam habilidades de forma prática.
Jerome
bruner
Significativa influência na comunidade científica,
abordando principalmente aspectos importantes
para o entendimento do desenvolvimento
humano.
04.
Jerome bruner
● Nasceu em 1915 em Nova York. Graduou-se na Universidade de Duke e em 1941
se torna doutor pela Universidade de Harvard
● Revolução cognitiva.
Construtivismo: entender como as pessoas constroem significados.
● Conhecimento e experiência estão relacionados: conhecimentos adquiridos
estão vinculados às experiências do seu momento de construção.
● Intitulou sua teoria como da instrução/ensino e não como da aprendizagem:
- Teoria da aprendizagem é descritiva e a sua é prescritiva.
Jerome bruner
● Ensino estruturado:
1 - Planejamento de processo.
2 - Organização dos conteúdos.
3 - Sequencialização dos conteúdos.
4 - Procedimento de estudo, pesquisa e avaliação.
● Ensino desestruturado: delegam aos estudantes o controle total.
● Compreensão de conceitos centrais.
Aprendizagem espiral: retomada do conteúdo anterior ensinado para acrescentar
informações a partir desse.
Jerome bruner
Estágios da aprendizagem: Enativo (ou ativo), Icônico e Simbólico.
● Estágio Enativo (ou Ativo):
- Uso de objetos para dar sentido ao mundo.
- Expressam-se através de ações, aprendendo por informações ativas.
● Estágio Icônico:
- Memória visual.
- Estabelece relação objeto X figuras.
- Identifica icônes a partir da vivências com pessoas do seu meio.
● Estágio Simbólico:
- Símbolos para entender o mundo.
- Lida com ideias abstratas.
- Relata de maneira complexa e recebe orientações verbais de adultos com
clareza.
Jerome bruner
Motivação: criança nasce com desejo de aprender.
● Valoriza a motivação intrínseca.
● Favorável ao reforçamento: Curiosidade, Busca pela Competência e
Reciprocidade.
Uso Pedagógico: Através de solução de problemas e da aprendizagem por
descoberta.
● Aprendizagem por descoberta: professor traz o assunto em forma de
problema.
USO DENTRO
DO AMBIENTE
ESCOLAR
Destaca-se a alfabetização e educação infantil, e à
potencialização do aprendizado em alunos com
dificuldade de aprendizagem.
05.
USO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR
● Relação da ilustração com o processo de aprendizagem.
● Teoria da Aprendizagem Multimídia (TAM).
● Ciência da Leitura: conjunto de evidências científicas sobre como as pessoas
aprendem a ler e escrever.
- Aliado ao professor durante o processo de alfabetização.
● Estratégias de aprendizagem para alunos que apresentam maiores
dificuldades:
- Ferramentas para a memorização e internalização do conhecimento.
● Falha no processo de atualização teórica dos professores.
conclusáo
Psicologia cognitiva é uma grande aliada da educação.
Buscando compreender a inteligência humana, a
psicologia cognitiva deu um grande passo na junção da
teoria científica com a prática psicológica, embasada
em fatos e experimentos.
referências
ARAGÃO RMR. Teoria da aprendizagem significativa de David P. Ausubel [Tese de
Doutoramento]. Campinas: UNICAMP; 1976.
AZEVEDO, Mário. A TEORIA COGNITIVA SOCIAL DE ALBERT BANDURA. Universidade de
Lisboa: 1997.
BRUNER, J.. A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed; 2001
CHEVALLARD, Y. . La transposition didactique: Du savoir savant au savoir en–
seigné. Paris: La Pensée Sauvage; 1985.
CORREIA, Mônica F. B. A constituição social da mente: (re)descobrindo Jerome Bruner e
construção de significados. Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 8, n. 3, p. 505-513, Dez. 2003.
GOLD M. Judeus sem dinheiro. Lisboa: Editorial Caminho; 1944.
INÁCIO, Francislaine Flâmia, OLIVEIRA, Katya Luciane de e MARIANO, Maria Luzia Silva.
Estilos intelectuais e estratégias de aprendizagem: percepção de professores do ensino
fundamental. Psicologia Escolar e Educacional [online]. 2017, v. 21, n. 3 [Acessado 25 Maio
2021] , pp. 447-455. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-35392017021311171>
LERNER, D. . O ensino e o aprendizado escolar: argumentos contra uma falsa
oposição. Em J. A. Castorina, E. Ferreiro, D. Lerner & M. K. Oliveira (Orgs.), Piaget e
Vygotsky: Novas contribuições para o debate (pp. 85-146). São Paulo, SP: Ática.; 1996.
MARQUES, R. A Pedagogia de Jerome Bruner. Lisboa, 2002. Disponível em
<http://www.eses.pt/usr/Ramiro/docs/etica_pedagogia/A%20Pedagogia%20de%20Jero
meBruner.pdf>. Acesso em 18 de maio de 2021.
MOREIRA MA. Aprendizagem significativa: a Teoria de David Ausubel. São Paulo:
Moraes; 1982.
MOREIRA MA. Aprendizagem significativa: teoria e prática. Madrid: Visor; 2000.
MOREIRA MA. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU; 1999.
NOVAK, J.D., & Gowin, D.B. Learning how to learn. New York, N.Y.: Cambridge University
Press; 1984.
OSTERMANN F, Cavalcanti CJH. Teorias de aprendizagens. Porto Alegre: Universidade
Federal do Rio Grande do Sul; 2010.
SARGIANI, Renan de Almeida e MALUF, Maria Regina. Linguagem, Cognição e
Educação Infantil: Contribuições da Psicologia Cognitiva e das Neurociências.
Psicologia Escolar e Educacional [online]. 2018, v. 22, n. 3 [Acessado 25 Maio 2021] , pp.
477-484. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-35392018033777>.
SCLIAR M. Judaísmo, dispersão e unidade. São Paulo: Ática; 1994.
SILVA, Kleyfton Soares da e; FONSECA, Laerte Silva da. Bases neuroeducativas do
papel das ilustrações: uma proposta de análise de livro didático, Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos [online]. 2020, v. 101, n. 257 [Acessado 25 Maio 2021] , pp. 36-56.
Disponível em: <https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.101i257.4323>.
Qual foi a dúvida
que motivou a
criação da
psicologia
cognitiva?
Cite um fator que
ajudou a
desenvolver a
psicologia
cognitiva
Qual o nome da
teoria de Albert
Bandura?
Aprendizagem e
desempenho são a
mesma coisa.
Verdadeiro ou
falso?
quem disse a frase:
“A escola é um cárcere para meninos, o crime de todos é a pouca
idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos”.
Qual a vantagem da
metodologia ativa
em sala de aula?
Construtivismo:
entender como as
pessoas constroem
significados.
Quem criou esta
teoria?
O que é
aprendizagem
espiral?
Como a psicologia
cognitiva ajuda na
educação
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A psicologia
gognitiva não
buscou ajudar
alunos com
dificuldade de
aprendizagem.
Verdadeiro ou
falso?

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  • 2. RESUMO Neste trabalho, buscamos compreender a história da psicologia cognitiva e como ela funciona, para isso, falaremos um pouco sobre as diferentes teorias da psicologia cognitiva.
  • 3. INTRODUÇÃO Busca-se compreender os seres humanos e seu jeito de pensar. Partindo desta curiosidade, a psicologia cognitiva surge, buscando compreender a inteligência humana, por meio de experimentos e observações.
  • 5. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COGNITIVA A psicologia cognitiva tem sua origem no desejo de entender a inteligência humana. 01.
  • 6. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COGNITIVA ● Grécia Antiga e atribuições de filósofos. ● Wilhelm Wundt. - Em 1897: Cria o laboratório de Psicologia. - Método de pesquisa: Introspecção. - Psicólogo consideraria o conteúdo dos relatos introspectivos. ● Edward Thorndike foi o principal cientista americano para a psicologia cognitiva. “Os behavioristas tinham tanto medo de cair em falácias subjetivas, que se recusavam permitir a si mesmos pensar sobre processos mentais.” (ANDERSON, 2004). ● Entre 1950 e 1970, surge, finalmente a Psicologia Cognitiva.
  • 7. ESTUDO DO DESEMPENHO HUMANO AVANÇOS NA PESQUISA Pesquisa de ciências da computação Inteligência Artificial Treinamento de soldados na Segunda Guerra LINGUÍSTICA Novo método de análise da estrutura da linguagem FATORES PARA O DESENVOLVIMENTO 1 2 3
  • 8. Estudo do desempenho humano Avanços na pesquisa Linguística ● Fundamental durante e 2ª Guerra Mundial. ● Treinamento de soldados. ● Donald Broadbent: Teoria da informação. ● Avanços das pesquisas de ciências da computação: Inteligência Artificial. ● Noam Chomsky: Novo método de análise da estrutura de linguagem. ● Munir psicólogos cognitivos de respostas que faltavam aos behavioristas
  • 9. Albert Bandura Desenvolveu a Teoria Cognitiva Social a partir da Teoria da Aprendizagem Social. 02.
  • 10. ALBERT BANDURA E A TEORIA COGNITIVA SOCIAL ● Alberta, Canadá em 1925 ● Graduação na British Columbia e doutorou-se na Universidade de Iowa. ● Professor na Universidade de Stanford. ● Desenvolveu a teoria da Psicologia Cognitiva Social a partir da Teoria da Aprendizagem Social. Teoria da Aprendizagem Social: maioria das aprendizagens se realiza em circunstâncias sociais ● Constructos básicos: potencial de comportamento (PC), expectativa (E), valor de reforço (VR) e situação psicológica.
  • 11. ALBERT BANDURA E A TEORIA COGNITIVA SOCIAL Teoria Cognitiva Social: inclui na sua teoria elementos relacionados com processamento de informação, autocontrole e autodireção de pensamentos e ações. ● Reciprocidade Triádica: comportamento através da interação entre fatores pessoais, comportamentais e as variáveis do ambiente. ● Distinção entre Aprendizagem e Desempenho. ● Aprendizagem de Forma Atuante e Vicariante: aprende colocando em prática, experimentando consequências dessas ações e a Vicariante é através da observação de modelos.
  • 12. ALBERT BANDURA E A TEORIA COGNITIVA SOCIAL Teoria da Modelação: Observador exposto ao seu modelo pode sofrer influências. ● Aprendizagem observacional de um novo comportamento. ● Facilitação de um comportamento anteriormente aprendido. ● Por inibição ou desinibição de um comportamento anteriormente aprendido. Reformulação do Conceito de Reforço: “oferecem informação sobre a correção e desejabilidade da resposta e sobre a probabilidade de resultados semelhantes no futuro.” (AZEVEDO, Mário, 1997, p.8). Perceção de Autoeficácia na Teoria Cognitiva Social: juízo pessoal acerca das próprias capacidades.
  • 13. DAVID AUSUBEL “A escola é um cárcere para meninos, o crime de todos é a pouca idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos”. 03.
  • 14. DAVID AUSUBEL ● Nasceu em Nova York, em 1918 em uma família pobre, judia e imigrante. “A escola é um cárcere para meninos, o crime de todos é a pouca idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos”. Teoria: quanto mais sabemos, mais aprendemos. ● Influência do meio sobre o sujeito. ● Conceito de Aprendizagem Significativa. ● Aprender significativamente, é ampliar e reconfigurar ideias já existentes.
  • 15. DAVID AUSUBEL Aprendizagem Significativa: história dos sujeitos e papel dos professores para favorecerem a aprendizagem. ● Dimensões no processo de aprendizagem: - Modo como o conhecimento é aprendido é tornado disponível ao aluno. - Modo como alunos incorporam essas informações nas suas estruturas. ● Educador deve sondar o repertório do aluno.
  • 16. Promoção em sala: Mapas mentais: representações visuais dos conceitos, unindo termos que estabelecem significados. Sala de aula invertida: estimula alunos a buscarem o conhecimento sobre determinado assunto. Metodologia ativa: permite que os alunos desenvolvam habilidades de forma prática.
  • 17. Jerome bruner Significativa influência na comunidade científica, abordando principalmente aspectos importantes para o entendimento do desenvolvimento humano. 04.
  • 18. Jerome bruner ● Nasceu em 1915 em Nova York. Graduou-se na Universidade de Duke e em 1941 se torna doutor pela Universidade de Harvard ● Revolução cognitiva. Construtivismo: entender como as pessoas constroem significados. ● Conhecimento e experiência estão relacionados: conhecimentos adquiridos estão vinculados às experiências do seu momento de construção. ● Intitulou sua teoria como da instrução/ensino e não como da aprendizagem: - Teoria da aprendizagem é descritiva e a sua é prescritiva.
  • 19. Jerome bruner ● Ensino estruturado: 1 - Planejamento de processo. 2 - Organização dos conteúdos. 3 - Sequencialização dos conteúdos. 4 - Procedimento de estudo, pesquisa e avaliação. ● Ensino desestruturado: delegam aos estudantes o controle total. ● Compreensão de conceitos centrais. Aprendizagem espiral: retomada do conteúdo anterior ensinado para acrescentar informações a partir desse.
  • 20. Jerome bruner Estágios da aprendizagem: Enativo (ou ativo), Icônico e Simbólico. ● Estágio Enativo (ou Ativo): - Uso de objetos para dar sentido ao mundo. - Expressam-se através de ações, aprendendo por informações ativas. ● Estágio Icônico: - Memória visual. - Estabelece relação objeto X figuras. - Identifica icônes a partir da vivências com pessoas do seu meio. ● Estágio Simbólico: - Símbolos para entender o mundo. - Lida com ideias abstratas. - Relata de maneira complexa e recebe orientações verbais de adultos com clareza.
  • 21. Jerome bruner Motivação: criança nasce com desejo de aprender. ● Valoriza a motivação intrínseca. ● Favorável ao reforçamento: Curiosidade, Busca pela Competência e Reciprocidade. Uso Pedagógico: Através de solução de problemas e da aprendizagem por descoberta. ● Aprendizagem por descoberta: professor traz o assunto em forma de problema.
  • 22. USO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR Destaca-se a alfabetização e educação infantil, e à potencialização do aprendizado em alunos com dificuldade de aprendizagem. 05.
  • 23. USO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR ● Relação da ilustração com o processo de aprendizagem. ● Teoria da Aprendizagem Multimídia (TAM). ● Ciência da Leitura: conjunto de evidências científicas sobre como as pessoas aprendem a ler e escrever. - Aliado ao professor durante o processo de alfabetização. ● Estratégias de aprendizagem para alunos que apresentam maiores dificuldades: - Ferramentas para a memorização e internalização do conhecimento. ● Falha no processo de atualização teórica dos professores.
  • 24. conclusáo Psicologia cognitiva é uma grande aliada da educação. Buscando compreender a inteligência humana, a psicologia cognitiva deu um grande passo na junção da teoria científica com a prática psicológica, embasada em fatos e experimentos.
  • 25. referências ARAGÃO RMR. Teoria da aprendizagem significativa de David P. Ausubel [Tese de Doutoramento]. Campinas: UNICAMP; 1976. AZEVEDO, Mário. A TEORIA COGNITIVA SOCIAL DE ALBERT BANDURA. Universidade de Lisboa: 1997. BRUNER, J.. A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed; 2001 CHEVALLARD, Y. . La transposition didactique: Du savoir savant au savoir en– seigné. Paris: La Pensée Sauvage; 1985. CORREIA, Mônica F. B. A constituição social da mente: (re)descobrindo Jerome Bruner e construção de significados. Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 8, n. 3, p. 505-513, Dez. 2003. GOLD M. Judeus sem dinheiro. Lisboa: Editorial Caminho; 1944. INÁCIO, Francislaine Flâmia, OLIVEIRA, Katya Luciane de e MARIANO, Maria Luzia Silva. Estilos intelectuais e estratégias de aprendizagem: percepção de professores do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional [online]. 2017, v. 21, n. 3 [Acessado 25 Maio 2021] , pp. 447-455. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-35392017021311171>
  • 26. LERNER, D. . O ensino e o aprendizado escolar: argumentos contra uma falsa oposição. Em J. A. Castorina, E. Ferreiro, D. Lerner & M. K. Oliveira (Orgs.), Piaget e Vygotsky: Novas contribuições para o debate (pp. 85-146). São Paulo, SP: Ática.; 1996. MARQUES, R. A Pedagogia de Jerome Bruner. Lisboa, 2002. Disponível em <http://www.eses.pt/usr/Ramiro/docs/etica_pedagogia/A%20Pedagogia%20de%20Jero meBruner.pdf>. Acesso em 18 de maio de 2021. MOREIRA MA. Aprendizagem significativa: a Teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes; 1982. MOREIRA MA. Aprendizagem significativa: teoria e prática. Madrid: Visor; 2000. MOREIRA MA. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU; 1999. NOVAK, J.D., & Gowin, D.B. Learning how to learn. New York, N.Y.: Cambridge University Press; 1984. OSTERMANN F, Cavalcanti CJH. Teorias de aprendizagens. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2010.
  • 27. SARGIANI, Renan de Almeida e MALUF, Maria Regina. Linguagem, Cognição e Educação Infantil: Contribuições da Psicologia Cognitiva e das Neurociências. Psicologia Escolar e Educacional [online]. 2018, v. 22, n. 3 [Acessado 25 Maio 2021] , pp. 477-484. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-35392018033777>. SCLIAR M. Judaísmo, dispersão e unidade. São Paulo: Ática; 1994. SILVA, Kleyfton Soares da e; FONSECA, Laerte Silva da. Bases neuroeducativas do papel das ilustrações: uma proposta de análise de livro didático, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos [online]. 2020, v. 101, n. 257 [Acessado 25 Maio 2021] , pp. 36-56. Disponível em: <https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.101i257.4323>.
  • 28. Qual foi a dúvida que motivou a criação da psicologia cognitiva?
  • 29. Cite um fator que ajudou a desenvolver a psicologia cognitiva
  • 30. Qual o nome da teoria de Albert Bandura?
  • 31. Aprendizagem e desempenho são a mesma coisa. Verdadeiro ou falso?
  • 32. quem disse a frase: “A escola é um cárcere para meninos, o crime de todos é a pouca idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos”.
  • 33. Qual a vantagem da metodologia ativa em sala de aula?
  • 34. Construtivismo: entender como as pessoas constroem significados. Quem criou esta teoria?
  • 36. Como a psicologia cognitiva ajuda na educação infantil?
  • 37. A psicologia gognitiva não buscou ajudar alunos com dificuldade de aprendizagem. Verdadeiro ou falso?