Este documento descreve o processo de elaboração de diretrizes clínicas para a atenção à gestante no Brasil. As diretrizes foram desenvolvidas por meio de adaptação de diretrizes internacionais existentes, com revisão por especialistas e consulta pública. O documento detalha os escopos, metodologias, fontes de evidência e públicos-alvo considerados na elaboração das diretrizes para cesariana e parto normal.
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Prática Baseada na evidência. Que impacto na praxis dos cuidados de enfermage...Abilio Cardoso Teixeira
VI Jornadas Nacionais de Enfermagem da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos. 25 de outubro de 2015 @ Anfiteatro Prof. Alexandre Moreira - Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Aula 2: Limpeza e desinfecção de superficíes e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
Aula apresentada por Tatiane Canero, Gerente de Apoio Assistencial e Fluxo do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), durante webinar sobre 'Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Covid-19', realizado pelo Proqualis em 01 de julho de 2020.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Prática Baseada na evidência. Que impacto na praxis dos cuidados de enfermage...Abilio Cardoso Teixeira
VI Jornadas Nacionais de Enfermagem da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos. 25 de outubro de 2015 @ Anfiteatro Prof. Alexandre Moreira - Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António
Aula apresentada pela pesquisadora Lenice Gnocchi da Costa Reis, da Escola Nacional de Saúde Pública/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Parto seguro', realizado pelo Proqualis em agosto de 2018.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MULHER NO PARTO: IMPLICAÇÕES SOBRE AS VIASRaquel Biriba
O Estudo vem para mostrar de uma maneira geral e humanizada cada via de parto, mostrando critérios de riscos benefícios, custos, tempo de realizações e complicações de cada tipo de parto.
Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no municíp...Mariana Cademartori
Defesa de monografia de Especialização em Saúde da Família UFPel/ EAD - "Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no município de São José do Norte" - ano de 2011
O artigo "Aconselhamento em Amamentação e sua prática" publicado no Jornal de Pediatria tem como objetivo: Proporcionar aos profissionais de saúde informações
referentes ao aconselhamento em amamentação com base em teoria e prática.
Foram selecionadas, analisadas e utilizadas informações relevantes ao tema provindos dos sistemas MEDLINE,
Bireme, Lilacs e sites relevantes da Internet, além de revistas científicas, livros técnicos, dissertações e teses e publicações de organismos nacionais e internacionais. As principais fontes foram: publicações da Organização Mundial da Saúde (1993) e experiências e vivências clínicas na assistência a mãe/filho/família das autoras.
Síntese dos dados: O pediatra treinado em aconselhamento em
amamentação pode desempenhar papel relevante no aumento das taxas e duração do aleitamento materno. A principal fonte de treinamento é o curso de 40 horas elaborado pela OMS em 1993, que emprega uma importante estratégia didática de
comunicação entre profissionais de saúde e a mãe para a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. Aconselhamento em amamentação implica o profissional escutar, compreender e oferecer ajuda às mães que estão amamentando, fortalecendo-as para lidar com pressões, promovendo sua autoconfiança e auto-estima e preparando-as para a tomada de decisões.
Conclusão: Evidências científicas comprovam a efetividade do
aconselhamento em amamentação. Seu conhecimento e prática pelos profissionais de saúde constitui um importante instrumento para o aumento das taxas e duração da amamentação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Utilidade dos testes diagnosticos para decisões em saúde CONITEC
Apresentação usada na videoconferência CONITEC em Evidência do dia 31 de agosto de 2017, sobre "Utilidade dos testes diagnósticos para decisões em saúde", proferida por Fabiana R. Floriano,tecnologista do DGITS/MS
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Elaboração das Diretrizes de Atenção à Gestante - 07 de novembro de 2016
1.
2. Elaboração das Diretrizes deElaboração das Diretrizes de
Atenção à GestanteAtenção à Gestante
João Batista Marinho de Castro Lima
Belo Horizonte, MG
jbmclima@uol.com.br
3. HISTÓRICO
• Curso do NICE (National Institute for Health and Care
Excelence) – novembro de 2013
• Reuniões preparatórias entre equipes da CGSM/MS e CONITEC
– 1o. semestre de 2014
• Decidiu-se pela metodologia de adaptação para elaboração das
Diretrizes
• Definição dos Grupos Elaboradores através de convite da
CGSM/MS (Cesariana e Parto Normal)
• Convite por parte da CGSM/MS para entidades e indivíduos
interessados para formar o Conselho Consultivo
• 1ª. Oficina em julho de 2014 para definição dos escopos
4. ESCOPO - CESARIANA
• Avaliar e sintetizar a informação científica em relação às
práticas mais comuns na atenção à cesariana programada, de
modo a fornecer subsídios e orientação a todos os envolvidos no
cuidado, no intuito de promover e proteger a saúde e o bem-
estar da mulher e da criança.
• 72 perguntas foram consideradas prioritárias pelo grupo
consultivo.
5. PÚBLICO ALVO - CESARIANA
• Mulheres, gestantes ou não, seus parceiros e população em
geral
• Profissionais de saúde que assistem ao nascimento (obstetras,
enfermeiras(os) obstétricas(os), obstetrizes, pediatras,
anestesistas, dentre outros)
6. ESCOPO – PARTO NORMAL
• Sintetizar e avaliar sistematicamente a informação científica
disponível em relação às práticas mais comuns na assistência
ao parto e ao nascimento fornecendo subsídios e orientação a
todos os envolvidos no cuidado, no intuito de promover,
proteger e incentivar o parto normal
• 110 questões clínicas
7. ESCOPO – PARTO NORMAL
• Promover mudanças na prática clínica, uniformizar e padronizar as
práticas mais comuns utilizadas na assistência ao parto normal;
• Diminuir a variabilidade injustificada de condutas entre os
profissionais no processo de assistência ao parto;
• Reduzir intervenções desnecessárias no processo de assistência ao
parto normal e consequentemente os seus agravos;
• Difundir e aumentar as melhores práticas baseadas em evidências
na assistência ao parto normal;
• Fazer recomendações contra ou a favor de determinadas práticas
sem no entanto substituir o julgamento individual do profissional, da
parturiente e dos pais em relação à criança, no processo de decisão
no momento de cuidados individuais.
8. A QUEM ESSA DIRETRIZ SE DESTINA – PARTO
NORMAL
• Mulheres em trabalho de parto com parto normal planejado
(espontâneo ou induzido) entre 37 e 42 semanas de gestação com
feto único, vivo e em apresentação cefálica;
• Gestantes com ruptura prematura de membranas no termo ou
imediatamente antes do parto;
• Gestantes com eliminação de mecônio imediatamente antes ou
durante o trabalho de parto
9. • Anormalidades ou complicações mais comuns encontradas na
assistência ao trabalho de parto;
• Recém-nascido normal imediatamente após o parto e nas primeiras
horas de vida, incluindo na presença de líquido meconial.
• Recém-nascido normal em alojamento conjunto e no momento da
alta.
• Aleitamento materno e estímulo à amamentação.
A QUEM ESSA DIRETRIZ SE DESTINA – PARTO
NORMAL
10. • As seguintes situações não são cobertas pela Diretriz:
• Trabalho de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação);
• Outras anormalidades ou complicações do trabalho de parto e
parto não constantes da diretriz;
• Morte fetal e/ou com complicações da gestação tais como
desordens hipertensivas, diabetes, gravidez múltipla, restrição de
crescimento fetal, apresentações anômalas, etc;
• Métodos e técnicas de indução do parto;
• Técnicas de parto vaginal operatório ou cesariana;
• Infecção pelo HIV, herpes genital, estreptococo do grupo B ou
outras infecções;
• Tratamento da hemorragia pós-parto
A QUEM ESSA DIRETRIZ SE DESTINA – PARTO
NORMAL
11. Profissionais/usuários da diretriz
Audiência primária :
• Todos os profissionais envolvidos diretamente na assistência ao parto
tais como médicos obstetras, pediatras, neonatologistas,
anestesiologistas, generalistas, enfermeiras obstétricas, obstetrizes,
enfermeiras assistenciais, técnicos de enfermagem, etc.
• Todos os profissionais em processo de treinamento envolvidos
diretamente na assistência, tais como especializandos e residentes
de enfermagem obstétrica e neonatal, graduandos de obstetrícia e
médicos residentes de obstetrícia, neonatologia e anestesiologia.
A QUEM ESSA DIRETRIZ SE DESTINA –
PARTO NORMAL
12. Profissionais/usuários da diretriz
Audiência secundária:
• Todos os profissionais envolvidos indiretamente na assistência ao
parto como fisioterapeutas, psicólogos, etc.
• Estudantes de graduação na prática de estágio curricular ou extra-
curricular envolvidos no processo de assistência ao parto;
• As mulheres, seus familiares ou representantes;
• Doulas, educadores perinatais, etc.
A QUEM ESSA DIRETRIZ SE DESTINA –
PARTO NORMAL
13. QUEM DESENVOLVEU AS DIRETRIZES
• Grupo Elaborador da Diretriz (GED):
• Cesariana – 3 médicos obstetras, 1 médico neonatologista.
Coordenador – médico obstetra
• Parto normal - Médicos obstetras, médicos de família, clínicos
gerais, médico neonatologista, médico anestesiologista e
enfermeiras obstétricas. Coordenador - médico obstetra.
• Painel organizador
• Profissionais da CONITEC e Coordenação Geral de Saúde da
Mulher. Apoio logístico
• Conflitos de interesse declarados
14. METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
Elaboração do escopo
• Oficina com a participação de indivíduos e instituições interessadas
(Ex. CFM, COFEN, AMB, FEBRASGO, ANS, ABENFO, REHUNA, etc.).
Conselho Consultivo
Processo para elaboração
• Adaptação – ADAPTE
• Busca por diretrizes de cesariana e assistência ao parto, em inglês,
espanhol, francês e português, publicadas entre 2004 e 2014.
• Cesariana: 2 diretrizes (1 em inglês e 1 em francês com versão em
inglês)
• Parto Normal: 6 diretrizes (1 em espanhol com versão em
português; 4 em inglês e 1 em português)
• Avaliadas por três avaliadores independentes – AGREE II
15. ADAPTAÇÃO DE DIRETRIZES
O que é?
Uma abordagem sistemática para o endosso e/ou modificação de uma
diretriz produzida em um contexto cultura e organizacional para
aplicação em outro diferente.
16. POR QUE ADAPTAR?
• Uma alternativa para não ter que começar tudo de novo
Economiza tempo e recursos
• Reduz esforços de duplicação
• Permite a participação e consideração do ambiente local
• Métodos rigorosos de adaptação podem ser utilizados para garantir a
qualidade e validade das recomendações e o compromisso com
princípios baseados em evidências.
22. METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
Diretrizes com melhor avaliação:
Cesariana:
1 – NICE. Caeserean section. 2011:www.nice.org.uk/guidance/CG55.
London - UK. Atualização 2013
2 – Sentilhes L, Vayssiere C, Beucher G, Deneux-Tharaux C, Deruelle P,
Diemunsch P, et al. Delivery for women with a previous cesarean:
guidelines for clinical practice from the French College of
Gynecologists and Obstetricians (CNGOF). European journal of
obstetrics, gynecology, and reproductive biology. 2013 Sep;170(1):25-
32. PubMed PMID: 23810846. Epub 2013/07/03. eng.
23. METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
Diretrizes com melhor avaliação:
Parto Normal:
1 – NCCWCH – NATIONAL COLLABORATING CENTRE FOR WOMEN’S
AND CHILDREN’S HEALTH. Intrapartum care. Care of healthy women
and their babies during childbirth. London: RCOG Press. 332 p, Sep.
2007 - Atualização 2014
2 – GRUPO DE TRABALHO DO GUIA DE PRÁTICA CLÍNICA SOBRE
CUIDADOS COM O PARTO NORMAL. Guia de Prática Clínica sobre
Cuidados com o Parto Normal. Vitoria – Gasteiz: Plano de Qualidade
para o Sistema Nacional de Saúde do Ministério da Saúde e Política
Social. Agencia de Evaluación de Tecnologías Sanitarias del País
Vasco (OSTEBA). Agencia de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de
Galícia. 316 p, Out. 2010
24. METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
3 – MAMBOURG, F.; GAILLY, J.; ZHANG, W. Guideline relative to low
risk birth. Brussels: Belgian Health Care Knowledge Centre (KCE).
186 p, 2010
4 – CREEDON, D. et. all. Management of labor. Bloomington (MN):
Institute for Clinical Systems Improvement (ICSI). 66 p, Mar 2013.
25. Avaliação, síntese e classificação da evidência – Cesariana:
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
26. Avaliação, síntese e classificação da evidência – Cesariana:
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
27. Avaliação, síntese e classificação da evidência – Parto Normal:
Fonte: NCCWCH – NATIONAL COLLABORATING CENTRE FOR WOMEN’S AND CHILDREN’S
HEALTH. Intrapartum care. Care of healthy women and their babies during childbirth. London: RCOG
Press. 839 p, Dec. 2014
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
28. Das evidências às recomendações:
• A partir das recomendações das diretrizes fontes – linguagem
adaptada ao contexto brasileiro
• Relacionadas às evidências que as originaram.
• Algumas modificadas de acordo com a realidade brasileira mas
mantendo a sua relação com as evidências.
• Consenso no grupo elaborador.
• As questões contidas no escopo não abordadas por nenhuma das
diretrizes ficaram para uma segunda etapa.
• Outras recomendações baseadas na legislação brasileira, onde
aplicável, e por ausência de evidências que justificassem outra
recomendação.
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
29. Revisão externa
• Conselho Consultivo
• Subcomissão de análise dos PCDT (Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas) da CONITEC
• Plenária da CONITEC
• Consulta pública
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
30. Desfechos considerados
• Desfechos principais:
• Mortalidade materna e perinatal
• Morbidade materna e neonatal de curto e longo prazo e a
satisfação da mulher
• Desfechos secundários (Parto Normal):
• duração do trabalho de parto, intervenções, tipo de parto,
complicações do parto, trauma perineal, etc.
• eventos neonatais (condições ao nascer, tocotraumatismo,
admissão em unidade neonatal)
• saúde mental e as visões das mulheres sobre a experiência de
parto
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO
31. Atualização
• 3 anos
• Questões não respondidas - fase II um ano após sua publicação -
busca na literatura de evidências publicadas em outras idiomas além
do inglês, e da literatura latino-americana, incluindo a brasileira
• Grupo de monitoração das evidências
METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO