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OS DESAFIOS DA IMPLANTAÇAO E
IMPLEMENTAÇAO DO PARTO HUMANIZADO PELO
ENFERMEIRO NA REDE PUBLICA HOSPITALAR
Discentes:
Jenny Kelly Milhomem De Melo
Leticia Sampaio Aguiar
Docente:
Prof.º Keila bezerra da Silva
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR EM BACHARELADO EM ENFERMAGEM
RESUMO
• MELO, Jenny Kelly Milhomem. AGUIAR, Leticia Sampaio. Os desafios da
implantação e implementação do parto humanizado pelo enfermeiro na rede
hospitalar. Artigo técnico científico (Bacharelado em Enfermagem) – Universidade
Paulista, 2023.
• Este estudo teve como escopo, compreender o papel do enfermeiro na implantação e
implementação do parto humanizado e contribuir na assistência de todo o processo
parturitivo. Trata-se de estudo de revisão bibliográfica, com buscados artigos nas bases
dedados, BDENF, LILLACS e Google Acadêmico. Foram identificados na literatura
cercade104 artigos, porém, após a leitura dos mesmos verificou que 70 não respondiam a
questão norteadora deste estudo, restando, portanto, um quantitativo de 34 artigos que
faziam alusão à temática abordada. A produção de estudos acerca desta temática
apresentou-se de forma alternada durante o período de estudo. O enfermeiro traz como
benefícios para o parto humanizado, a inserção de boas práticas, como a diminuição das
dores com métodos não farmacológicos, proporciona segurança, autonomia e a
participação ativa da mulher durante todo o processo de parturição.
• Palavras-chave: Parto Humanizado. Implantação. Implementação. Dificuldades.
Enfermeiros.
INTRODUÇÃO
(SILVA 2019).
Segundo Leister et al.(2013).
Sodré (2010).
(MATEI et al, 2013).
Segundo Silva (2011).
O tema que norteia este trabalho de pesquisa.
O interesse do tema.
PROBLEMÁTICA
Quais as dificuldades encontradas pelo enfermeiro
no processo de implantação e implementação do
parto humanizado?
A hipótese sustentada foi que:
JUSTIFICATIVA
FEIJÃO, BOECKMANN E MELO (2017)
Maia (2010) afirma que:
•O Ministério da Saúde implantou, em 2000, o Programa de
Humanização do Pré-natal e Nascimento, tendo instituído
também, em 2005, a Política Nacional de Atenção Obstétrica e
Neonatal. Estes são marcos normativos e legais da tentativa de
consolidação no país de um paradigma de humanização da
assistência à parturição, que possa se sobrepor ao modelo hoje
prevalecente, calçado em uma excessiva medicalização, e
minimizar os impactos negativos da hospitalização do parto.
Maia (2010)
OBJETIVOS
GERAL:
 Investigar as dificuldades encontradas pelos enfermeiros no processo de
implantação e implementação do parto humanizado.
ESPECÍFICOS:
 Descrever a história do parto;
 Descrever a dinâmica do trabalho de parto e parto;
 Entender como funciona o processo de implantação e implementação do
parto humanizado e as atribuições do enfermeiro nele;
 Pontuar as dificuldades encontradas pelos enfermeiros na implantação e
implementação do parto humanizado
METODOLOGIA
METODOLOGIA
Tipo de estudo.
Amostra.
Analise de dados.
Aspectos éticos.
Critérios de inclusão.
Critérios de exclusão.
Riscos.
Beneficios.
REFERENCIAL TEÓRICO
1. História do parto.
2. Fisiologia do parto.
3. Mecanismo do parto.
4. Trabalho de parto e parto.
5. Humanização do parto.
(LEISTER et al., 2013), Acer (2006), (ACKER,2006), BRASIL, 2010), Elma (2009), (HELMAN, 2009),
Brasil (2017), Brasil (2013), (LEÃO, 2006). (BRASIL. 2017), (CAMPOS et al., 2016), (DIAS et al.,2015).
RESULTADOS
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS PUBLICAÇÕES
RESULTADOS
Guimaraes et al., (2018), em estudo integrativo da literatura acerca
dos fatores associados à prática da literatura, identificou que a
distribuição dos estudos apresentou uma baixa quantidade de
publicações para esta temática, onde no ano de 2 artigos em 2016, 1
em 2013, 1 em 2012, 2 em 2011, 2 em 2010 e 1 em 2005.
 A Organização Mundial de Saúde (2009) nos apresenta dez passos para a atenção
humanizada na hora do parto, que são:
1. Permitir e respeitar o desejo da mulher de ter um acompanhante da família ou amigo durante o
trabalho de parto e o parto, dando-lhe segurança e apoio;
2. Monitorar o bem-estar físico e emocional da mulher durante o trabalho de parto, até a conclusão do
processo obstétrico;,Oferecer à mulher o máximo de informações e explicações segundo a sua
demanda;
3. Respeitar o direito da mulher à privacidade no local de nascimento;
4. Permitir à mulher a liberdade de caminhar, mover-se e adotar as posições que deseja durante o
período de dilatação e expulsão, encorajar as posturas verticais de parto e evitar a posição de
litotomia (supino, com as pernas levantadas);
5. Orientar e oferecer métodos não farmacológicos e não invasivos de alívio da dor durante o trabalho
de parto como massagem, banho morno e técnicas de relaxamento;
6. Oferecer fluidos via oral durante o trabalho de parto e o parto;
7. Permitir o contato precoce pele a pele entre a mãe e o bebê e o início precoce do aleitamento
materno;
8. Possuir normas e procedimentos claramente definidos e realizar monitoramento cuidadoso da
evolução do parto através de Partograma;
9. Oferecer Alojamento Conjunto e esforçar-se para pôr em prática os 10 passos para o sucesso do
Aleitamento Materno, tornando-se um Hospital Amigo da Criança.
•
DISCUSSÕES
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PARTO
HUMANIZADO.
(NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
PROJETO REDE CEGONHA
OBJETIVOS DA REDE SEGONHA
OBJETIVOSDAREDECEGONHA
-Promover a implementação de novo modelo de atenção à saúde da
mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao
nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança;
-Organizara Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta
garanta acesso, acolhimento e resolutividade;
-Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente
neonatal.
Fonte;(BRASIL, 2013)
ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
 Explicar e prover segurança para a gestante;
 Utilização de técnicas e métodos que promovam a
naturalização do parto;
 Plano de ações e cuidados para assistência ao parto ;
 Baseadas por meio da sistematização da assistência de
enfermagem (SAE) fundamentadas nas classificações
NANDA-I e o NOC E NIC.
DISCUSSÕES
(NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
DIFICULDADES ENCONTRADAS
 Falta de qualificação;
 Falta de conhecimento e/ou experiência;
 Tratamento mecanizado do parto como ato cirúrgico;
 Desconhecimento das mulheres e seus familiares;
 Mas condições estruturais e a falta de comunicação entre os
profissionais da saúde com a parturiente...
DISCUSSÕES
(NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
CONCLUSÃO
 Humanização do parto possibilita a inserção do profissional
enfermeiro a fim de promover um ambiente mais familiar e
acolhedor para parturiente conseguindo assim a participação ativa
das parturientes.
 O enfermeiro possui um papel relevante no processo de parturição.
Este possui entre outras competências, o papel de resguardar e
garantir que as boas práticas e os métodos não farmacológicos de
alívio da dor.
 Sugere-se que novas pesquisas sobre a atuação do enfermeiro no
processo de parturição sejam realizadas. O conhecimento por parte
dos profissionais sobre esse tema, bem como dados alarmantes
sobre o tema, podem claro, ajudar a contribuir para uma melhor
assistência ao trinômio mãe-bebê-família.
REFERÊNCIAS
• ACKER, Justina Inês Brunetto Verruck; et al. As parteiras e o cuidado com o nascimento. Rev. Brasileira de
Enfermagem, Vol. 59, num.5, pp.647-651. Associação Brasileira de Enfermagem Brasília, 2006. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/2670/267019619010.pdf acesso em: 10/07/2019.
•
• ALMEIDA, Olivia S. Castro; et. al. Humanização do parto: a atuação dos enfermeiros. Revisão de literatura.
Rev. Enfermagem Contemporânea. 2015. Disponível em:
https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/456/437. Acesso em: 28/10/2019.
•
• BARROS, Lena Maria; SILVA, Raimunda Magalhães. Atuação da enfermeira na assistência à mulher no
processo de parturição. Texto, Contexto de Enfermagem. 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v13n3/a06v13n03.pdf. Acesso em: 23/09/2019.
•
• BRASIL. Ministério da Saúde. Lei do acompanhante. 2017. Disponível em:
• http://www.saude.gov.br/artigos/811-saude-do-homem/40638-lei-do-acompanhante. Acesso em: 01/10/2019
•
•
• BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH) 1ªedição, 1ª reimpressão, Brasíli-DF
2013. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde SAFSul, Trecho 2, Bloco F, 1º Andar, sala 102, Ed.
Premium, Torre II 70070-600, Brasília/DF. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em 02/10/2019.
•
•
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Política Nacional de Atenção Integral à saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes. Brasília, 2004. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 02/10/2019.
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  • 1. OS DESAFIOS DA IMPLANTAÇAO E IMPLEMENTAÇAO DO PARTO HUMANIZADO PELO ENFERMEIRO NA REDE PUBLICA HOSPITALAR Discentes: Jenny Kelly Milhomem De Melo Leticia Sampaio Aguiar Docente: Prof.º Keila bezerra da Silva UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO SUPERIOR EM BACHARELADO EM ENFERMAGEM
  • 2. RESUMO • MELO, Jenny Kelly Milhomem. AGUIAR, Leticia Sampaio. Os desafios da implantação e implementação do parto humanizado pelo enfermeiro na rede hospitalar. Artigo técnico científico (Bacharelado em Enfermagem) – Universidade Paulista, 2023. • Este estudo teve como escopo, compreender o papel do enfermeiro na implantação e implementação do parto humanizado e contribuir na assistência de todo o processo parturitivo. Trata-se de estudo de revisão bibliográfica, com buscados artigos nas bases dedados, BDENF, LILLACS e Google Acadêmico. Foram identificados na literatura cercade104 artigos, porém, após a leitura dos mesmos verificou que 70 não respondiam a questão norteadora deste estudo, restando, portanto, um quantitativo de 34 artigos que faziam alusão à temática abordada. A produção de estudos acerca desta temática apresentou-se de forma alternada durante o período de estudo. O enfermeiro traz como benefícios para o parto humanizado, a inserção de boas práticas, como a diminuição das dores com métodos não farmacológicos, proporciona segurança, autonomia e a participação ativa da mulher durante todo o processo de parturição. • Palavras-chave: Parto Humanizado. Implantação. Implementação. Dificuldades. Enfermeiros.
  • 3. INTRODUÇÃO (SILVA 2019). Segundo Leister et al.(2013). Sodré (2010). (MATEI et al, 2013). Segundo Silva (2011). O tema que norteia este trabalho de pesquisa. O interesse do tema.
  • 4. PROBLEMÁTICA Quais as dificuldades encontradas pelo enfermeiro no processo de implantação e implementação do parto humanizado? A hipótese sustentada foi que:
  • 5. JUSTIFICATIVA FEIJÃO, BOECKMANN E MELO (2017) Maia (2010) afirma que: •O Ministério da Saúde implantou, em 2000, o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento, tendo instituído também, em 2005, a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal. Estes são marcos normativos e legais da tentativa de consolidação no país de um paradigma de humanização da assistência à parturição, que possa se sobrepor ao modelo hoje prevalecente, calçado em uma excessiva medicalização, e minimizar os impactos negativos da hospitalização do parto. Maia (2010)
  • 6. OBJETIVOS GERAL:  Investigar as dificuldades encontradas pelos enfermeiros no processo de implantação e implementação do parto humanizado. ESPECÍFICOS:  Descrever a história do parto;  Descrever a dinâmica do trabalho de parto e parto;  Entender como funciona o processo de implantação e implementação do parto humanizado e as atribuições do enfermeiro nele;  Pontuar as dificuldades encontradas pelos enfermeiros na implantação e implementação do parto humanizado
  • 7. METODOLOGIA METODOLOGIA Tipo de estudo. Amostra. Analise de dados. Aspectos éticos. Critérios de inclusão. Critérios de exclusão. Riscos. Beneficios.
  • 8. REFERENCIAL TEÓRICO 1. História do parto. 2. Fisiologia do parto. 3. Mecanismo do parto. 4. Trabalho de parto e parto. 5. Humanização do parto. (LEISTER et al., 2013), Acer (2006), (ACKER,2006), BRASIL, 2010), Elma (2009), (HELMAN, 2009), Brasil (2017), Brasil (2013), (LEÃO, 2006). (BRASIL. 2017), (CAMPOS et al., 2016), (DIAS et al.,2015).
  • 10. DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS PUBLICAÇÕES RESULTADOS Guimaraes et al., (2018), em estudo integrativo da literatura acerca dos fatores associados à prática da literatura, identificou que a distribuição dos estudos apresentou uma baixa quantidade de publicações para esta temática, onde no ano de 2 artigos em 2016, 1 em 2013, 1 em 2012, 2 em 2011, 2 em 2010 e 1 em 2005.
  • 11.  A Organização Mundial de Saúde (2009) nos apresenta dez passos para a atenção humanizada na hora do parto, que são: 1. Permitir e respeitar o desejo da mulher de ter um acompanhante da família ou amigo durante o trabalho de parto e o parto, dando-lhe segurança e apoio; 2. Monitorar o bem-estar físico e emocional da mulher durante o trabalho de parto, até a conclusão do processo obstétrico;,Oferecer à mulher o máximo de informações e explicações segundo a sua demanda; 3. Respeitar o direito da mulher à privacidade no local de nascimento; 4. Permitir à mulher a liberdade de caminhar, mover-se e adotar as posições que deseja durante o período de dilatação e expulsão, encorajar as posturas verticais de parto e evitar a posição de litotomia (supino, com as pernas levantadas); 5. Orientar e oferecer métodos não farmacológicos e não invasivos de alívio da dor durante o trabalho de parto como massagem, banho morno e técnicas de relaxamento; 6. Oferecer fluidos via oral durante o trabalho de parto e o parto; 7. Permitir o contato precoce pele a pele entre a mãe e o bebê e o início precoce do aleitamento materno; 8. Possuir normas e procedimentos claramente definidos e realizar monitoramento cuidadoso da evolução do parto através de Partograma; 9. Oferecer Alojamento Conjunto e esforçar-se para pôr em prática os 10 passos para o sucesso do Aleitamento Materno, tornando-se um Hospital Amigo da Criança. • DISCUSSÕES PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PARTO HUMANIZADO. (NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
  • 13. OBJETIVOS DA REDE SEGONHA OBJETIVOSDAREDECEGONHA -Promover a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança; -Organizara Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; -Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal. Fonte;(BRASIL, 2013)
  • 14. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO  Explicar e prover segurança para a gestante;  Utilização de técnicas e métodos que promovam a naturalização do parto;  Plano de ações e cuidados para assistência ao parto ;  Baseadas por meio da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) fundamentadas nas classificações NANDA-I e o NOC E NIC. DISCUSSÕES (NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
  • 15. DIFICULDADES ENCONTRADAS  Falta de qualificação;  Falta de conhecimento e/ou experiência;  Tratamento mecanizado do parto como ato cirúrgico;  Desconhecimento das mulheres e seus familiares;  Mas condições estruturais e a falta de comunicação entre os profissionais da saúde com a parturiente... DISCUSSÕES (NASCIMENTO et al., 2010; BRASIL, 2006; BARBOSA et al., 2014).
  • 16. CONCLUSÃO  Humanização do parto possibilita a inserção do profissional enfermeiro a fim de promover um ambiente mais familiar e acolhedor para parturiente conseguindo assim a participação ativa das parturientes.  O enfermeiro possui um papel relevante no processo de parturição. Este possui entre outras competências, o papel de resguardar e garantir que as boas práticas e os métodos não farmacológicos de alívio da dor.  Sugere-se que novas pesquisas sobre a atuação do enfermeiro no processo de parturição sejam realizadas. O conhecimento por parte dos profissionais sobre esse tema, bem como dados alarmantes sobre o tema, podem claro, ajudar a contribuir para uma melhor assistência ao trinômio mãe-bebê-família.
  • 17. REFERÊNCIAS • ACKER, Justina Inês Brunetto Verruck; et al. As parteiras e o cuidado com o nascimento. Rev. Brasileira de Enfermagem, Vol. 59, num.5, pp.647-651. Associação Brasileira de Enfermagem Brasília, 2006. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2670/267019619010.pdf acesso em: 10/07/2019. • • ALMEIDA, Olivia S. Castro; et. al. Humanização do parto: a atuação dos enfermeiros. Revisão de literatura. Rev. Enfermagem Contemporânea. 2015. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/456/437. Acesso em: 28/10/2019. • • BARROS, Lena Maria; SILVA, Raimunda Magalhães. Atuação da enfermeira na assistência à mulher no processo de parturição. Texto, Contexto de Enfermagem. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v13n3/a06v13n03.pdf. Acesso em: 23/09/2019. • • BRASIL. Ministério da Saúde. Lei do acompanhante. 2017. Disponível em: • http://www.saude.gov.br/artigos/811-saude-do-homem/40638-lei-do-acompanhante. Acesso em: 01/10/2019 • • • BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH) 1ªedição, 1ª reimpressão, Brasíli-DF 2013. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde SAFSul, Trecho 2, Bloco F, 1º Andar, sala 102, Ed. Premium, Torre II 70070-600, Brasília/DF. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em 02/10/2019. • • • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes. Brasília, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 02/10/2019.