1) O documento discute diferentes abordagens para educação em saúde, incluindo enfoques educativo, preventivo, radical e de desenvolvimento pessoal.
2) O enfoque radical vê problemas de saúde como determinados por condições sociais e estruturais, enquanto os outros enfoques focam mais na responsabilidade individual.
3) É necessário considerar a dialética entre indivíduo e sociedade, reconhecendo como problemas de saúde afetam indivíduos mas também refletem questões sociais.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento descreve a história do sistema de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1990. Inicialmente, a saúde pública era prestada por instituições beneficentes como as Santas Casas de Misericórdia. Somente no Império houve uma primeira política pública de saúde focada em saneamento. Ao longo dos governos seguintes, foram criadas leis que ampliaram o acesso, porém de forma limitada. Após a redemocratização, a sociedade civil participou ativamente da construção do
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute práticas integrativas e complementares na saúde no Brasil. Ele descreve essas práticas como abordagens que estimulam os mecanismos naturais do corpo para prevenção e recuperação da saúde de forma segura e eficaz. O documento também fornece detalhes sobre práticas específicas como acupuntura, fitoterapia, medicina antroposófica e outras.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1. O procedimento descreve a drenagem de abscessos, que consiste na coleção de pus na derme e tecidos profundos adjacentes.
2. A técnica envolve realizar anestesia local, fazer uma incisão longa e profunda para promover a drenagem espontânea do pus, irrigar a cavidade com soro fisiológico e introduzir um dreno no local.
3. A drenagem cirúrgica é o tratamento de escolha para abscessos, visando eliminar a dor e resolver o processo infeccioso
O documento apresenta uma introdução à prática da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, definindo termos como APS, Atenção Básica, Programa Saúde da Família e Medicina de Família e Comunidade. Também descreve a evolução histórica da APS em diversos países desde o século XIX e apresenta os princípios definidos na Declaração de Alma-Ata de 1978.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute o Projeto Terapêutico Singular (PTS), que é uma ferramenta para realizar ações de saúde centradas na pessoa. O PTS envolve a construção coletiva de propostas de cuidado para indivíduos ou grupos, considerando seus contextos únicos. Ele passa por momentos de diagnóstico, definição de metas, divisão de responsabilidades e reavaliação com a participação de profissionais e da própria pessoa.
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
A água é um recurso natural em risco devido ao desperdício, contaminação e descaso humanos, o que pode levar à escassez e comprometer o futuro da humanidade e de outras espécies. Reavaliando nossas ações em relação à água podemos ajudar a evitar problemas futuros.
O documento descreve um projeto chamado "Água é Vida" que tem como objetivo conscientizar a população sobre o desperdício de água no Brasil, especialmente no estado do Tocantins, onde mais de 40% da água é desperdiçada. O projeto ensina formas simples de economizar água, principalmente no banheiro, responsável por 78% do consumo residencial, como introduzir uma garrafa PET na caixa de descarga da privada para reduzir o volume de água usado a cada descarga em cerca de 2 litros.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento descreve a história do sistema de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1990. Inicialmente, a saúde pública era prestada por instituições beneficentes como as Santas Casas de Misericórdia. Somente no Império houve uma primeira política pública de saúde focada em saneamento. Ao longo dos governos seguintes, foram criadas leis que ampliaram o acesso, porém de forma limitada. Após a redemocratização, a sociedade civil participou ativamente da construção do
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute práticas integrativas e complementares na saúde no Brasil. Ele descreve essas práticas como abordagens que estimulam os mecanismos naturais do corpo para prevenção e recuperação da saúde de forma segura e eficaz. O documento também fornece detalhes sobre práticas específicas como acupuntura, fitoterapia, medicina antroposófica e outras.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1. O procedimento descreve a drenagem de abscessos, que consiste na coleção de pus na derme e tecidos profundos adjacentes.
2. A técnica envolve realizar anestesia local, fazer uma incisão longa e profunda para promover a drenagem espontânea do pus, irrigar a cavidade com soro fisiológico e introduzir um dreno no local.
3. A drenagem cirúrgica é o tratamento de escolha para abscessos, visando eliminar a dor e resolver o processo infeccioso
O documento apresenta uma introdução à prática da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, definindo termos como APS, Atenção Básica, Programa Saúde da Família e Medicina de Família e Comunidade. Também descreve a evolução histórica da APS em diversos países desde o século XIX e apresenta os princípios definidos na Declaração de Alma-Ata de 1978.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute o Projeto Terapêutico Singular (PTS), que é uma ferramenta para realizar ações de saúde centradas na pessoa. O PTS envolve a construção coletiva de propostas de cuidado para indivíduos ou grupos, considerando seus contextos únicos. Ele passa por momentos de diagnóstico, definição de metas, divisão de responsabilidades e reavaliação com a participação de profissionais e da própria pessoa.
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
A água é um recurso natural em risco devido ao desperdício, contaminação e descaso humanos, o que pode levar à escassez e comprometer o futuro da humanidade e de outras espécies. Reavaliando nossas ações em relação à água podemos ajudar a evitar problemas futuros.
O documento descreve um projeto chamado "Água é Vida" que tem como objetivo conscientizar a população sobre o desperdício de água no Brasil, especialmente no estado do Tocantins, onde mais de 40% da água é desperdiçada. O projeto ensina formas simples de economizar água, principalmente no banheiro, responsável por 78% do consumo residencial, como introduzir uma garrafa PET na caixa de descarga da privada para reduzir o volume de água usado a cada descarga em cerca de 2 litros.
O documento discute a importância da preservação da água e as ações de um projeto ambiental para combater o desperdício de água, como folhetos informativos, adesivos, o Dia da Parada da Água, vídeos e uma feira de ciências para conscientizar sobre o uso racional da água.
O documento discute a redução do desperdício de recursos naturais como água e energia através do desenvolvimento sustentável. Apresenta estatísticas sobre a distribuição e uso da água no Brasil e no mundo, destacando a escassez crescente e a necessidade de reduzir o desperdício. Também aborda formas de economizar energia elétrica em residências, como escolher e usar eletrodomésticos e iluminação de forma eficiente.
O documento discute os riscos de exposição ao sol, incluindo desidratação, insolação e queimaduras. Ele enfatiza a importância de beber muita água, evitar exposição prolongada ao sol, usar protetor solar e proteger áreas como rosto, ombros e costas. Crianças e bebês precisam de cuidados especiais como aplicar protetor solar com fator alto e ficar na sombra.
A água é essencial para a vida, mas requer cuidados para ser de boa qualidade e não faltar. A água que não é da rede pública precisa ser tratada, seja por filtragem, fervura ou desinfecção antes de ser consumida. Não jogue lixo na água.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute a água, incluindo sua composição química, importância para plantas, pessoas e animais, onde é encontrada, usos, características, tratamento, estado físico e o ciclo da água. Ele também fornece dicas para combater o desperdício de água.
O documento descreve a importância da água para a vida, destacando que cerca de 74% do corpo humano é constituído por água e que os seres humanos podem sobreviver sem comida por até 28 dias, mas apenas 4 dias sem água. Também explica o ciclo hidrológico e como a água é captada, tratada e distribuída para o consumo humano.
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
1. O estudo investigou se a Estratégia Saúde da Família é discutida com a população pelos profissionais e a compreensão desses sobre Educação em Saúde.
2. Por meio de entrevistas, identificou-se que a ESF não é objeto de educação e os profissionais tem práticas educativas verticalizadas e focadas em doenças.
3. Refletiu-se sobre os conceitos de Educação em Saúde dos profissionais e a importância da educação permanente para aproximar as práticas da
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento discute diferentes abordagens para educação em saúde, incluindo: 1) educação focada em informação para mudança de comportamento; 2) pedagogia por condicionamento que trata pacientes como objetos; 3) educação problematizadora que valoriza os saberes dos pacientes. A educação em saúde ideal preza a horizontalidade e o empoderamento dos pacientes por meio do diálogo entre iguales.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
O documento discute conceitos e paradigmas relacionados à saúde comunitária. Apresenta três paradigmas: mágico-religioso, biomédico e holístico. Também discute determinantes da saúde e doença, modelos patogênicos versus salutogênicos, e conceitos como promoção da saúde e educação para a saúde.
Este documento discute a educação para a saúde no ensino fundamental brasileiro. Ele define saúde de forma dinâmica, como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. A educação é vista como fator fundamental para promover hábitos e atitudes saudáveis. O documento também analisa os desafios de saúde no Brasil e a importância de abordagens preventivas e de promoção da saúde.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
O documento discute os conceitos e diretrizes da educação em saúde coletiva. Em três frases ou menos, resume-se:
A educação em saúde coletiva objetiva a formação da consciência crítica dos cidadãos estimulando soluções coletivas para problemas de saúde e a participação no controle social. Ela deve ser baseada em métodos participativos que valorizam os saberes e experiências locais na transformação da realidade por meio de reflexão, busca de causas e ações dos grupos.
1) O documento discute dois modelos conceituais de saúde: o modelo biomédico e o modelo da determinação social da doença.
2) O modelo biomédico enfatiza fatores biológicos e individuais e foi influenciado pelo capitalismo norte-americano, enquanto o modelo da determinação social considera fatores sociais, econômicos e culturais na origem das doenças.
3) O documento explora a evolução histórica destes conceitos e suas implicações para a prática da saúde pública.
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas na educação em saúde, incluindo: 1) uma abordagem centrada na informação para mudança de comportamento, 2) pedagogia por condicionamento com foco em eficiência e produtividade, 3) pedagogia crítica visando transformação social. A pedagogia crítica é destacada como valorizando o aluno e processo de aprendizagem para empoderamento pessoal e comunitário.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
1. O documento discute a educação permanente em saúde e sua importância para a integralidade e humanização do SUS.
2. A educação permanente promove a discussão sobre educação, atenção, gestão e controle social para consolidar o princípio da integralidade na prática.
3. Inclui reflexões sobre como produzir ações educativas nas relações de cuidado em diabetes de forma a promover a integralidade.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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1. Educação em SaúdeEducação em Saúde
Saúde Pública I
Marcelo José de Souza e Silva
Programa de Pós-Graduação em Educação / UFPR
Linha:Trabalho,Tecnologia e Educação
Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva / UFPR
Linha: Economia Política da Saúde
2. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Educação: adequar o indivíduo à
sociedade em que vive
Saúde: entendida como a possibilidade de
objetivação em cada indivíduo do grau de
humanidade que esta produziu
3. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Educação em saúde: educação sanitária
Domínio do padrão médico.
Atualmente deslocado para a prevenção.
Educação em saúde define-se como um
ramo ou método da medicina preventiva.
4. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Parte do diagnóstico e termina em
programas e campanhas fragmentadas.
Característica positivista: fragmentar e
achar que o todo é simplesmente a soma
das partes (Modelo Cartesiano).
5. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Autores positivistas partem do
pressuposto que as ciências sociais devem
ser estudadas assim como as ciências
naturais.
Estudar a sociedade como se estuda a
natureza.
6. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Formulação de “regras” e “fórmulas”.
De forma neutra, a-histórica e não-social.
Método de investigação sem a intenção
de buscar a verdade!
Fenomenologia = fazer descrições (não
tenta explicar as causas).
7. Enfoques sobre educação em saúdeEnfoques sobre educação em saúde
Crise do “modelo” médico:
◦ Baseado na cura da doença;
◦ Modelo insuficiente para resolver problemas
de saúde da população.
Desenvolvimento da ciência:
◦ Avanços determinam mudanças teóricas.
8. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Educativo: compreensão da situação
Preventivo: comportamento saudável
Radical: consciência social da saúde
Desenvolvimento pessoal: personalidade
desenvolvida
9. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
As quatro abordagens têm em comum,
críticas ao “modelo” médico.
Evidências epidemiológicas de que os
fatores responsáveis pelas melhorias
de saúde são sociais, comportamentais e
ambientais.
10. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Tais questionamentos colocam-se em fins da
década de 1960, no contexto da crise do
sistema capitalista.
Estado de bem-estar social e neoliberalismo.
11. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Crítica ao cientificismo – concepção
positiva de uma ciência universal-
empírica, atemporal e isenta de valores.
Incapacidade da medicina em dar conta
dos novos problemas de saúde partindo
da doença – “modelo” médico.
12. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Ecletismo teórico, chamado de “radical”
(1990) – não parte de uma só abordagem.
Utilização das propostas do movimento
“radical” pelo Estado para “racionalizar”
custos – a partir da mudança do enfoque
curativo para o preventivo.
13. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Apropriação da crítica liberal dos anos
1950.
Medicina comunitária (racionalização
de custos) – médico da atenção básica
14. Abordagens sobre educação em saúdeAbordagens sobre educação em saúde
Dentro do “radical”, duas correntes:
Marxista e Fenomenológica.
Marxista: recusa de fenômenos
estruturalmente determinados.
Fenomenológica: fazer descrições (não
tenta explicar as causas).
15. ABORDAGENS SOBRE educação em saúde
Características
educativas
ABORDAGENS
EducativaEducativa PreventivaPreventiva RadicalRadical Des. PessoalDes. Pessoal
Objetivo
Compreensão da
situação
Comportamento
saudável
Consciência social
da saúde
Personalidade
desenvolvida
Sujeito de ação Educador Educador
Educador em aliança
com cidadãos
Educador
Âmbito da ação
Indivíduos nos
serviços/sociedade
Indivíduos nos
serviços
Grupos
sociais/sociedade
Indivíduos no
serviço/sociedade
Princípio
orientador
Eleição informada
sobre riscos
Persuasão sobre
riscos
Persuasão política
Potenciação do valor
do indivíduo
Estratégia
Compartilhar e
explorar crenças e
valores
Prevenir doenças
pelo
desenvolvimento de
comportamentos
saudáveis
Desenvolver luta
política pela saúde
Desenvolver
destrezas para a vida
Pressuposto de
eficácia
Acesso igualitário às
informações
Mudança de
comportamento
individual
Participação dos
cidadãos na luta
política pela saúde
Crença na
capacidade de
controlar a vida
16. Enfoque: educativoEnfoque: educativo
Enfatizar o lugar do indivíduo, sua
privacidade e dignidade, propondo uma ação
com base no princípio da eleição informada
sobre os riscos à saúde.
O educador, sujeito da ação, deve
compartilhar e explorar as crenças e os
valores dos usuários dos serviços a respeito
de certa informação sobre saúde, bem
como discutir suas implicações práticas.
17. Enfoque: educativoEnfoque: educativo
A eficácia do enfoque educativo
pressupõe simplesmente a demonstração
de que o usuário tenha uma
compreensão genuína da situação.
18. Enfoque: desenvolvimento pessoalEnfoque: desenvolvimento pessoal
Adota, em linhas gerais, as mesmas
proposições do educativo, aprofundando-as
no sentido de aumentar as potencialidades
do indivíduo.
É fundamental, assim, facilitar a eleição
informada, desenvolvendo destrezas para a
vida, a exemplo da comunicação, da gestão
do tempo, de ser positivo consigo mesmo e
de saber trabalhar em grupos.
19. Enfoque: desenvolvimento pessoalEnfoque: desenvolvimento pessoal
Tais destrezas incrementam a capacidade
individual para controlar a vida e a recusar a
crença de que a vida e a saúde estão
controladas desde o “exterior” (não há
destino, nem homens poderosos).
20. Comparando: Educativo eComparando: Educativo e
Desenvolvimento PessoalDesenvolvimento Pessoal
Os dois enfoques pressupõem indivíduos
livres e em condições de realizar a “eleição
informada” de comportamentos ou ações.
Mas sabemos que a maioria absoluta da
população não se encontra em condições de
fazer tal eleição.
21. Enfoque: preventivoEnfoque: preventivo
Enfoque dominante nos serviços de saúde.
Os pressupostos básicos desse enfoque são
o de que o comportamento dos indivíduos está
implicado na etiologia das doenças modernas,
comportamento visto como fator de risco e
também o de que os gastos com assistência
médica têm alta relação em termos de
custo/benefício.
22. Enfoque: preventivoEnfoque: preventivo
Cabe, nessa perspectiva, estimular ou
persuadir as pessoas a modificar esses
padrões, substituindo-os por estilos de vida
mais saudáveis.
Elabora-se uma série de programas cujo
conteúdo é extraído da clínica médica e/ou
epidemiologia.
23. Enfoque: preventivoEnfoque: preventivo
A educação sanitária preventiva lida
com “fatores de risco” comportamentais, ou
seja, com a etiologia das doenças modernas.
A eficácia da educação expressa-se em
comportamentos específicos como: deixar
de fumar, aceitar vacinação etc.
24. Comparando: Educativo,Comparando: Educativo,
Desenvolvimento Pessoal eDesenvolvimento Pessoal e
PreventivoPreventivo
Os três enfoques analisados até aqui baseiam-se
na assunção da responsabilidade individual
sobre a ação e no aperfeiçoamento do homem
através da educação.
Enfoques desse tipo têm características
individualizantes, parciais e corretivas frente a
problemas que requerem predominantemente
soluções sociais, holísticas e preventivas.
25. Fetichismo da individualidade:
passagem de toda a responsabilidade do
coletivo para o indivíduo.
Comparando: Educativo,Comparando: Educativo,
Desenvolvimento Pessoal eDesenvolvimento Pessoal e
PreventivoPreventivo
26. Enfoque: radicalEnfoque: radical
Parte exatamente da consideração de que
as condições e a estrutura social em
última instância determinam os problemas
de saúde.
Perspectiva educativa orientada para a
transformação das condições geradoras de
doenças.
27. Enfoque: radicalEnfoque: radical
A educação em saúde é vista como
uma atividade cujo intuito é o de facilitar
a luta política pela saúde.
O âmbito da ação, sendo o da luta
política, envolve o Estado.
28. Enfoque: radicalEnfoque: radical
A intervenção do Estado, através de
medidas legislativas, normativas e outras, pode
modificar as condições patogênicas
(devido à noção de causalidade e
determinação em saúde).
29. Enfoque: radicalEnfoque: radical
Somente dessa forma é possível apoiar
escolhas que conduzam à saúde ou superar
enfoques que culpabilizam a vítima.
O enfoque radical assemelha-se ao
preventivo quanto à relevância da
persuasão como princípio orientador da
ação educativa.
31. Educativo, DesenvolvimentoEducativo, Desenvolvimento
Pessoal, Preventivo e RadicalPessoal, Preventivo e Radical
Alguns dos esforços centrados no ensino de
atitudes para proporcionar saúde são
motivados pelo desejo de libertar as pessoas
da dependência dos médicos e de capacitá-las
a fazer coisas que provavelmente farão
melhor do que (ou tão bem como) por meio
dos profissionais de saúde.
32. ABORDAGENS SOBRE educação em saúde
Características
educativas
ABORDAGENS
EducativaEducativa PreventivaPreventiva RadicalRadical Des. PessoalDes. Pessoal
Objetivo
Compreensão da
situação
Comportamento
saudável
Consciência social
da saúde
Personalidade
desenvolvida
Sujeito de ação Educador Educador
Educador em aliança
com cidadãos
Educador
Âmbito da ação
Indivíduos nos
serviços/sociedade
Indivíduos nos
serviços
Grupos
sociais/sociedade
Indivíduos no
serviço/sociedade
Princípio
orientador
Eleição informada
sobre riscos
Persuasão sobre
riscos
Persuasão política
Potenciação do valor
do indivíduo
Estratégia
Compartilhar e
explorar crenças e
valores
Prevenir doenças
pelo
desenvolvimento de
comportamentos
saudáveis
Desenvolver luta
política pela saúde
Desenvolver
destrezas para a vida
Pressuposto de
eficácia
Acesso igualitário às
informações
Mudança de
comportamento
individual
Participação dos
cidadãos na luta
política pela saúde
Crença na
capacidade de
controlar a vida
33. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
É preciso acentuar nos indivíduos sua
condição de sujeito.
Os educadores dirigem-se a indivíduos que
para enfrentar seus problemas devem agir
como sujeitos de suas próprias vidas e,
para tanto, adquirir consciência da ampla
tessitura social na qual estão inseridos.
34. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
A saúde está normalmente associada a
um estado de “bem-estar”.
A doença, fenômeno intimamente ligado
à vida privada dos indivíduos, raramente é
um caso isolado.
35. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
Processos semelhantes verificam-se em
outras pessoas e são expressão de
dificuldades sociais em suas vidas.
As relações entre o individual e social
não são facilmente percebidas e
compreendidas pelos indivíduos.
36. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
A própria percepção da doença é influenciada
pela posição social e pela cultura do grupo
social de referência dos indivíduos.
Os sinais nem sempre são reconhecidos nos
indivíduos doentes e tampouco seu caráter
coletivo é assumido.
37. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
É preciso considerar a dialética do
individual e do social no campo da saúde
pública/coletiva.
A dimensão do sofrimento individual e
do direito da pessoa à saúde não pode
ser secundarizada (ou mesmo esquecida)
pela ênfase dada ao caráter social da
doença e da necessidade das políticas
públicas na área da saúde.
38. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
Relação mais dinâmica entre o individual
e o coletivo e não partir de preconceitos que
tentam anular a relação entre essas duas
dimensões.
A constituição do “objeto” de estudo depende
da relação entre indivíduos, grupos e
classes sociais com os serviços de saúde, o
sistema produtivo e de consumo, o saber
médico-sanitário etc.
39. A dialética indivíduo/sociedadeA dialética indivíduo/sociedade
Educação em saúde (saber e prática)
devem facilitar as capacidades dos indivíduos e
dos grupos sociais para terem o máximo
poder sobre suas vidas – o que implica,
necessariamente, intervir sobre as relações
sociais nas quais constroem suas vidas.
40. ReferênciasReferências
STOTZ, E. N. Enfoques sobre educação em saúde.
In: VALLA, V. V.; STOTZ, E. N. (Orgs.)
Participação popular, educação em saúde –
Teoria e Prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Relume-
Dumará, 1993.
LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra
o Barão de Munchhausen. 9 ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
DUARTE, N. (Org.) Crítica ao fetichismo da
individualidade. Campinas: Autores Associados,
2004.